1

Índice
PORTUGUÊS 2
Oralidade 3
Leitura 4
Educação Literária 5
Escrita 6
Gramática 7

MATEMÁTICA 9
Capacidades Matemáticas 10
Números e Operações 13
Geometria e Medida 18
Organização e Tratamento de Dados 21

ESTUDO DO MEIO 24
Sociedade 25
Natureza 26
Tecnologia 28
Sociedade/Natureza/Tecnologia 29

INGLÊS 31
ARTES VISUAIS 33
Apropriação e Reflexão 34
Interpretação e Comunicação 35
Experimentação e Criação 36

EXPRESSÃO DRAMÁTICA/TEATRO 37
Apropriação e Reflexão 38
Interpretação e Comunicação 39
Experimentação e Criação 40

2
DANÇA 42
Apropriação e Reflexão 43
Interpretação e Comunicação 46
Experimentação e Criação 48

MÚSICA 50
Apropriação e Reflexão 51
Interpretação e Comunicação 52
Experimentação e Criação 53

EDUCAÇÃO FÍSICA 54
Atividades Físicas 55

APOIO AO ESTUDO 56
OFERTA COMPLEMENTAR (PROJETOS) 58
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 60
Interculturalidade 61
Educação Ambiental 62
Media 63

3
Português

4
Oralidade
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
CONT. APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Interpretar o essencial de Interpretar o essencial de Interpretação Interpretar o essencial de Interpretação Interpretar o essencial de Interpretação
discursos orais sobre temas discursos orais sobre temas discursos orais sobre temas discursos orais sobre temas
conhecidos. conhecidos. conhecidos. conhecidos.
Co Identificar, organizar e Identificar, organizar e registar Recolha de informação Identificar, organizar e registar Recolha de informação Identificar, organizar e registar Recolha de informação
mp registar informação informação relevante em informação relevante em função informação relevante em
ree relevante em função dos função dos objetivos de escuta. dos objetivos de escuta. função dos objetivos de
nsã objetivos de escuta. escuta.
o Fazer inferências, esclarecer Fazer inferências, esclarecer Intencionalidade Fazer inferências, esclarecer Intencionalidade Fazer inferências, esclarecer Intencionalidade
dúvidas, identificar dúvidas, identificar diferentes comunicativa dúvidas, identificar diferentes comunicativa dúvidas, identificar diferentes comunicativa
diferentes intencionalidades intencionalidades intencionalidades intencionalidades
comunicativas. comunicativas. comunicativas. comunicativas.

Falar com clareza e articular Falar com clareza e articular de Oralidade Falar com clareza e articular de Oralidade Falar com clareza e articular Oralidade
de modo adequado as modo adequado as palavras. modo adequado as palavras. de modo adequado as
palavras. palavras.

Gerir adequadamente a Gerir adequadamente a tomada Oralidade Gerir adequadamente a tomada Oralidade Gerir adequadamente a Oralidade
tomada de vez na de vez na comunicação oral, de vez na comunicação oral, tomada de vez na
Respeito Respeito Respeito
comunicação oral, com com respeito pelos princípios com respeito pelos princípios da comunicação oral, com
respeito pelos princípios da da cooperação e da cortesia; Cooperação cooperação e da cortesia; Cooperação respeito pelos princípios da Cooperação
cooperação e da cortesia; cooperação e da cortesia;
Exp
ress Usar a palavra com Usar a palavra com Oralidade Usar a palavra com propriedade Oralidade Usar a palavra com Oralidade
ão propriedade para expor propriedade para expor para expor conhecimentos e propriedade para expor
Expressão Expressão Expressão
conhecimentos e apresentar conhecimentos e apresentar apresentar narrações. conhecimentos e apresentar
narrações. narrações. narrações.

Planear, produzir e avaliar os Planear e produzir os seus Oralidade Planear e produzir os seus Oralidade Planear, produzir e avaliar os Oralidade
seus próprios textos orais. próprios textos orais. próprios textos orais. seus próprios textos orais.
Expressão Expressão Expressão

Detetar semelhanças e Detetar semelhanças e Oralidade Detetar semelhanças e Oralidade Detetar semelhanças e Oralidade
diferenças entre o texto oral diferenças entre o texto oral e o diferenças entre o texto oral e o diferenças entre o texto oral e
Expressão Expressão Expressão
e o texto escrito. texto escrito. texto escrito. o texto escrito.

5
Leitura
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Ler textos com características Ler textos com características Leitura Ler textos com características Leitura Ler textos com características Leitura
narrativas e descritivas, narrativas e descritivas, associados narrativas e descritivas, associados a narrativas e descritivas, associados
associados a diferentes a diferentes finalidades diferentes finalidades (informativas, a diferentes finalidades
finalidades (informativas, (informativas, lúdicas, estéticas). lúdicas, estéticas). (informativas, lúdicas, estéticas).
lúdicas, estéticas).

Distinguir nos textos Distinguir nos textos características Tipos de texto Distinguir nos textos características Tipos de texto
características da notícia, da da notícia, da carta e do convite da banda desenhada (estruturação,
carta, do convite e da banda (estruturação, finalidade). finalidade).
desenhada (estruturação,
finalidade).

Ler textos com entoação e ritmo Ler textos com entoação adequada. Leitura Ler textos com entoação e ritmo Leitura Ler textos com entoação e ritmo Leitura
adequados. adequados. adequados.

Realizar leitura silenciosa e Realizar leitura silenciosa e Leitura Realizar leitura silenciosa e Leitura Realizar leitura silenciosa e Leitura
autónoma. autónoma. autónoma. autónoma.

Mobilizar as suas experiências e Mobilizar as suas experiências e Leitura Mobilizar as suas experiências e Leitura Mobilizar as suas experiências e Leitura
saberes no processo de saberes no processo de construção saberes no processo de construção de saberes no processo de construção
construção de sentidos do texto. de sentidos do texto. Interpretação do conteúdo do sentidos do texto. Interpretação do conteúdo do de sentidos do texto. Interpretação do conteúdo do
texto texto texto

Identificar o tema e o assunto do Identificar o tema e o assunto do Leitura Identificar o tema e o assunto do Leitura Identificar o tema e o assunto do Leitura
texto ou de partes do texto. texto ou de partes do texto. texto ou de partes do texto. texto ou de partes do texto.
Partes do texto Partes do texto Partes do texto

Exprimir uma opinião crítica Exprimir uma opinião crítica acerca Leitura Exprimir uma opinião crítica acerca Leitura Exprimir uma opinião crítica Leitura
acerca de aspetos do texto (do de aspetos do texto (do conteúdo de aspetos do texto (do conteúdo acerca de aspetos do texto (do
conteúdo e/ou da forma). e/ou da forma). Capacidade de análise do e/ou da forma). Capacidade de análise do conteúdo e/ou da forma). Capacidade de análise do texto
texto texto

6
Educação Literária
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDO 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Ouvir ler obras literárias e textos Ouvir ler obras literárias e textos da Obras literárias Ouvir ler obras literárias e textos da Obras literárias Ouvir ler obras literárias e textos da Obras literárias
da tradição popular. tradição popular. tradição popular. tradição popular.
Textos da tradição popular Textos da tradição popular Textos da tradição popular

Ler integralmente narrativas, Ler narrativas, poemas e texto Narrativas; Ler integralmente narrativas, poemas Narrativas; Ler integralmente narrativas, Narrativas;
poemas e texto dramático, por dramático, por iniciativa de outrem. e texto dramático, por iniciativa de poemas e texto dramático, por
iniciativa própria ou de outrem. Poemas; outrem. Poemas; iniciativa própria ou de outrem. Poemas;

Texto dramático. Texto dramático. Texto dramático.

Antecipar o(s) tema(s) com base
em noções elementares de género
(contos de fada, lengalengas,
poemas, etc.) em elementos do
paratexto e em textos visuais
(ilustrações).
Antecipar o(s) tema(s) com base em Temas Antecipar o(s) tema(s) com base em Temas Antecipar o(s) tema(s) com base Temas
noções elementares de género noções elementares de género em noções elementares de género
(contos de fada, lengalengas, Contos de fada; (contos de fada, lengalengas, Contos de fada; (contos de fada, lengalengas, Contos de fada;
poemas, etc.) em elementos do Lengalengas; poemas, etc.) em elementos do Lengalengas; poemas, etc.) em elementos do Lengalengas;
paratexto e em textos visuais paratexto e em textos visuais paratexto e em textos visuais
(ilustrações). Poemas. (ilustrações). Poemas. (ilustrações). Poemas.

Compreender textos narrativos, Compreender textos narrativos, Compreensão: Compreender textos narrativos, Compreensão: Compreender textos narrativos, Compreensão:
poéticos e dramáticos, escutados poéticos e dramáticos, escutados ou poéticos e dramáticos, escutados ou poéticos e dramáticos, escutados ou
ou lidos. lidos. -textos narrativos; lidos. -textos narrativos; lidos. -textos narrativos;

-textos poéticos; -textos poéticos; -textos poéticos;

-textos dramáticos; -textos dramáticos; -textos dramáticos;

-textos escutados ou lidos. -textos escutados ou lidos. -textos escutados ou lidos.

Ler poemas em público, com Ler poemas. Leitura Ler poemas, com segurança. Leitura Ler poemas em público, com Leitura
segurança. segurança.
Texto poético Texto poético Texto poético

Fazer a leitura dramatizada de Fazer a leitura dramatizada de Dramatização

obras literárias. obras literárias.

Manifestar ideias, sentimentos e Manifestar ideias, sentimentos e Expressão Manifestar ideias, sentimentos e Expressão Manifestar ideias, sentimentos e Expressão
pontos de vista suscitados pelas pontos de vista suscitados pelas pontos de vista suscitados pelas pontos de vista suscitados pelas
histórias ouvidas ou lidas. histórias ouvidas ou lidas. histórias ouvidas ou lidas. histórias ouvidas ou lidas.

Apresentar obras literárias em Apresentar obras literárias em Leitura Apresentar obras literárias em Leitura Apresentar obras literárias em Leitura
público, através da leitura de público, através da leitura de público, através da leitura de poemas público, através da leitura de
poemas e da representação de poemas. Texto poético e da representação de textos Texto poético poemas e da representação de Texto poético
textos dramáticos. dramáticos. textos dramáticos.

Desenvolver um projeto de
leitura que implique seleção de
obras, a partir de preferências do
aluno previamente discutidas em
aula.
Desenvolver um projeto de leitura Projeto de leitura Desenvolver um projeto de leitura Projeto de leitura Desenvolver um projeto de leitura Projeto de leitura
que implique seleção de obras, a que implique seleção de obras, a que implique seleção de obras, a
partir de preferências do aluno partir de preferências do aluno partir de preferências do aluno
previamente discutidas em aula. previamente discutidas em aula. previamente discutidas em aula.

7
Escrita
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Indicar as diferentes Indicar as diferentes possibilidades Escrita: Indicar as diferentes possibilidades Escrita: Indicar as diferentes possibilidades Escrita:
possibilidades de representar de representar graficamente os de representar graficamente os de representar graficamente os
graficamente os fonemas para as fonemas para as relações fonema– Fonemas; fonemas para as relações fonema– Fonemas; fonemas para as relações fonema– Fonemas;
relações fonema–grafema e grafema e grafema–fonema mais Relação entre fonema- grafema e grafema–fonema mais Relação entre fonema- grafema e grafema–fonema mais Relação entre fonema-grafema
grafema–fonema mais frequentes frequentes grafema e grafema-fonema. frequentes grafema e grafema-fonema. frequentes e grafema-fonema.

Registar e organizar ideias na Registar e organizar ideias na Escrita: Registar e organizar ideias na Escrita: Registar e organizar ideias na Escrita:
planificação de textos planificação de textos estruturados planificação de textos estruturados planificação de textos estruturados
estruturados com introdução, com introdução, desenvolvimento e -partes constituintes do texto com introdução, desenvolvimento e -partes constituintes do texto com introdução, desenvolvimento e -partes constituintes do texto
desenvolvimento e conclusão. conclusão. conclusão. conclusão.

Redigir textos com utilização Redigir textos com utilização Produção de texto
correta das formas de correta das formas de representação
representação escrita (grafia, escrita (grafia, pontuação e Ortografia
pontuação e translineação, translineação, configuração gráfica Translineação
configuração gráfica e sinais e sinais auxiliares da escrita).
auxiliares da escrita). Sinais de pontuação

Avaliar os próprios textos com Avaliar os próprios textos com Escrita: Avaliar os próprios textos com Escrita: Avaliar os próprios textos com Escrita:
consequente aperfeiçoamento. consequente aperfeiçoamento. consequente aperfeiçoamento. consequente aperfeiçoamento.
Autoavaliação; Autoavaliação; Autoavaliação;

Aperfeiçoamento. Aperfeiçoamento. Aperfeiçoamento.

Escrever textos géneros variados, Escrever textos géneros variados, Escrita: Escrever textos géneros variados, Escrita: Escrever textos géneros variados, Escrita:
adequados a finalidades como adequados a finalidades como adequados a finalidades como narrar adequados a finalidades como
narrar e informar, em diferentes narrar e informar, em diferentes Diferentes tipos de texto e informar. Diferentes tipos de texto narrar e informar, em diferentes Diferentes tipos de texto
suportes. suportes. suportes.

Exprimir opiniões e fundamentá- Exprimir opiniões e fundamentá-las. Escrita: Exprimir opiniões e fundamentá-las. Escrita: Exprimir opiniões e fundamentá- Escrita:
las. las.
Capacidade de argumentação Capacidade de argumentação Capacidade de argumentação e
e expressão e expressão expressão

Recriar pequenos textos em Recriar pequenos textos em Escrita: Recriar pequenos textos em Escrita: Recriar pequenos textos em Escrita:
diferentes formas de expressão diferentes formas de expressão diferentes formas de expressão diferentes formas de expressão
(verbal, gestual, corporal, (verbal, gestual, corporal, musical, Diferentes formas de (verbal, gestual, corporal, musical, Diferentes formas de (verbal, gestual, corporal, musical, Diferentes formas de expressão
musical, plástica). plástica). expressão plástica). expressão plástica).

8
Gramática
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Identificar a classe das Identificar a classe das Classe das palavras

palavras: nome (próprio e palavras: nome (próprio e
comum), verbo, adjetivo, comum), verbo, adjetivo,
determinante (artigo). determinante (artigo).

Identificar sinónimos e Identificar sinónimos e Sinónimos

antónimos. antónimos. Antónimos

Classificar as palavras Classificar as palavras quanto Classificação de palavras:

quanto ao número de sílabas ao número de sílabas (palavra Monossílabos;
(palavra escrita). escrita).
Dissílabos;

Trissílabos;

Polissílabos.

Distinguir sílaba tónica de átona Distinguir sílaba tónica de átona. Silaba átona Distinguir sílaba tónica de átona e Silaba átona
e acento prosódico de acento acento prosódico de acento gráfico.
gráfico. Sílaba tónica Sílaba tónica

Palavras esdrúxulas

Palavras graves

Palavras agudas

Identificar a classe das palavras: Identificar a classe das palavras: Classe das palavras Identificar a classe das palavras: Classe das palavras
determinante (possessivo e determinante (possessivo e quantificador numeral.
demonstrativo), quantificador demonstrativo) e advérbio.
numeral e advérbio.

Conjugar verbos regulares e Conjugar verbos regulares no Verbos regulares Conjugar verbos regulares e Verbos regulares
irregulares no presente, no presente, no pretérito perfeito e no irregulares no presente, no pretérito
pretérito perfeito e no futuro do futuro do modo indicativo. Presente perfeito e no futuro do modo Presente
modo indicativo. Pretérito Perfeito indicativo. Pretérito Perfeito

Futuro do modo indicativo Futuro do modo indicativo

9

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
Utilizar apropriadamente os
tempos verbais para exprimir
anterioridade, posterioridade e
simultaneidade.
Manipular diferentes processos
para expressar noções de grau
numa frase, tendo em conta os
seus valores.
Reconhecer a frase a partir dos
seus grupos constituintes (grupo
nominal e grupo verbal) e das
funções sintáticas centrais
(sujeito e predicado).
Distinguir tipos de frase e o valor
afirmativo ou negativo dos
enunciados.
Recorrer de modo intencional e
adequado a conectores
diversificados, em textos orais e
escritos.
Usar frases complexas para
exprimir sequências ([tão] que,
para que)
Depreender o significado de
palavras a partir da sua análise e
a partir das múltiplas relações
que podem estabelecer entre si.
Deduzir significados de palavras
e/ou expressões que não
correspondam ao sentido literal.
Conhecer a família de palavras
como modo de organização do
léxico.
Mobilizar adequadamente as
regras de ortografia.
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Utilizar os tempos verbais para Tempos verbais Utilizar apropriadamente os tempos Tempos verbais Utilizar apropriadamente os tempos Tempos verbais
exprimir anterioridade, verbais para exprimir anterioridade, verbais para exprimir anterioridade,
posterioridade e simultaneidade. posterioridade e simultaneidade. posterioridade e simultaneidade.
Manipular diferentes processos para Noção de grau numa frase Manipular diferentes processos para Noção de grau numa frase
expressar noções de grau numa expressar noções de grau numa frase,
frase, tendo em conta os seus tendo em conta os seus valores.
valores.
Reconhecer a frase a partir dos seus Funções sintática: sujeito e Reconhecer a frase a partir dos seus Funções sintática: sujeito e
grupos constituintes (grupo nominal predicado. grupos constituintes (grupo nominal predicado.
e grupo verbal). e grupo verbal) e das funções
sintáticas centrais (sujeito e
predicado).
Distinguir tipos de frase e o valor Tipos de frase: afirmativo e
afirmativo ou negativo dos negativo
enunciados.
Recorrer de modo intencional e Conectores (articuladores do Recorrer de modo intencional e Conectores (articuladores do Recorrer de modo intencional e Conectores (articuladores do
adequado a conectores texto oral e escrito) adequado a conectores texto oral e escrito) adequado a conectores texto oral e escrito)
diversificados, em textos orais e diversificados, em textos orais e diversificados, em textos orais e
escritos. escritos. escritos.
Usar frases complexas para Sequências Usar frases complexas para exprimir Sequências Usar frases complexas para Sequências
exprimir sequências ([tão] que, para sequências ([tão] que, para que) exprimir sequências ([tão] que,
que) para que)
Depreender o significado de Semântica Depreender o significado de palavras Semântica Depreender o significado de Semântica
palavras a partir da sua análise e a a partir da sua análise e a partir das palavras a partir da sua análise e a
partir das múltiplas relações que Análise e significado de múltiplas relações que podem Análise e significado de partir das múltiplas relações que Análise e significado de
podem estabelecer entre si. palavras estabelecer entre si. palavras podem estabelecer entre si. palavras
Deduzir significados de palavras e/ou Semântica Deduzir significados de palavras Semântica
expressões que não correspondam ao e/ou expressões que não
sentido literal. Significado não literal de correspondam ao sentido literal. Significado não literal de
palavras palavras
Conhecer a família de palavras como Família de palavras
modo de organização do léxico.
Mobilizar adequadamente as regras Regras de ortografia Mobilizar adequadamente as regras Regras de ortografia Mobilizar adequadamente as regras Regras de ortografia
de ortografia. de ortografia. de ortografia.
10
 Matemática

11
Capacidades Matemáticas
Temas 1º período
Resolução de problemas Reconhecer e aplicar as etapas
do processo de resolução de
problemas.
Formular problemas a partir de
uma situação dada, em
contextos diversos
(matemáticos e não
matemáticos).
Raciocínio matemático Conjeturar e generalizar
Formular e testar
conjeturas/generalizações, a
partir da identificação de
regularidades comuns a objetos
em estudo, nomeadamente
recorrendo à tecnologia.
Objetivos
Solicitar, de forma sistemática,
que os alunos percorram e
reconheçam as diferentes
etapas de resolução de um
problema (interpretar o
problema, selecionar e executar
uma estratégia, e avaliar o
resultado no contexto da
situação problemática),
incentivando a sua
perseverança no trabalho em
Matemática. Propor problemas
com excesso de dados ou com
dados insuficientes.
Formular problemas a partir de
uma situação dada, em
contextos diversos
(matemáticos e não
matemáticos).
Proporcionar o
desenvolvimento do raciocínio
matemático dos alunos
solicitando, de forma explícita,
processos como conjeturar,
generalizar e justificar
[Exemplo: Será que a soma de
dois números pares é um
número par? Justifica a tua
resposta]. Apoiar os alunos na
procura e reconhecimento de
regularidades em objetos em
2º período
Aplicar e adaptar estratégias
diversas de resolução de
problemas, em diversos
contextos, nomeadamente com
recurso à tecnologia.
Reconhecer a correção, a
diferença e a eficácia de
diferentes estratégias da
resolução de um problema.
Classificar objetos atendendo
às suas características
Objetivos
Acolher resoluções criativas
propostas pelos alunos,
valorizando o seu espírito de
iniciativa e autonomia, e
analisar, de forma sistemática,
com toda a turma, a
diversidade de resoluções
relativas aos problemas
resolvidos, de modo a
proporcionar o conhecimento
coletivo de estratégias que
podem ser mobilizadas em
outras situações: fazer
umasimulação, por tentativa e
erro, começar por um problema
mais simples, usar casos
particulares, criar um
diagrama, começar do fim para
o princípio [Exemplo: O
autocarro onde ia o André
partiu da estação com alguns
passageiros. Na primeira
paragem entraram sete
passageiros; na segunda saíram
cinco passageiros e na terceira
entrou apenas um, tendo
chegado ao destino com 20
passageiros. Quantos
passageiros iniciaram a
viagem?]
Incentivar a identificação de
semelhanças e diferenças entre
objetos matemáticos
agrupando-os com base em
características matemáticas
[Exemplo: Apresentar um
conjunto diversificado de
figuras que inclua polígonos e
outras figuras que não sejam
polígonos. Separar as figuras
nos dois conjuntos e pedir aos
alunos para descobrirem a
3º período
Justificar Distinguir entre testar
e validar uma conjetura.
Justificar que uma
conjetura/generalização é
verdadeira ou falsa, usando
progressivamente a linguagem
simbólica. Reconhecer a
correção, diferença e
adequação de diversas formas
de justificar uma
conjetura/generalização.
Objetivos
Orquestrar discussões com toda
a turma que envolvam não só a
discussão das diferentes
estratégias da resolução de
problemas e representações
usadas, mas também a
comparação entre a sua
eficácia, valorizando o espírito
crítico dos alunos e
promovendo a apresentação de
argumentos e a tomada de
posições fundamentadas e a
capacidade de negociar e
aceitar diferentes pontos de
vista.
Promover a comparação pelos
alunos, a partir da análise das
suas resoluções, entre testar e
validar uma conjetura,
destacando a diferença entre os
dois processos, e
desenvolvendo o seu sentido
crítico [Exemplo: A Teresa diz
que a soma de três números
consecutivos é sempre par e,
para mostrar que está correta,
usou os seguintes casos: 3+4+5
12
 estudo, proporcionando tempo
suficiente de trabalho para que
os alunos não desistam
prematuramente, e valorizando
a sua criatividade.
Pensamento computacional Abstração Extrair a informação Criar oportunidades para que
essencial de um problema. os alunos representem
problemas de forma
simplificada, concentrando-se
na informação mais
importante. Realçar processos
relevantes e secundarizar
detalhes e especificidades
particulares [Exemplo: Na
exploração do jogo seguinte, o
objetivo é conduzir o robô ao
objeto vermelho. Assim, os
alunos devem centrar a atenção
no objeto a atingir, considerar
os obstáculos e desconsiderar
todos os outros objetos.
13
Decomposição Estruturar a
resolução de problemas por
etapas de menor complexidade
de modo a reduzir a dificuldade
do problema.
Depuração Procurar e corrigir
erros, testar, refinar e otimizar
uma dada resolução
apresentada.
regra em que pensou o
professor quando organizou os
dois grupos, conduzindo-os a
identificar as características
dos polígonos, sem
preocupação de obter uma
definição].
Incentivar a identificação de
elementos importantes e a sua
ordenação na execução de uma
tarefa, criando oportunidades
para os alunos decomporem a
tarefa em partes mais simples,
diminuindo desta forma a sua
complexidade [Exemplo:
Propor a
construção/composição de uma
figura dada usando blocos
padrão, conduzindo os alunos a
centrarem-se em partes da
figura de modo a reconhecerem
quais as peças por onde
poderão iniciar a construção.
Na figura seguinte, os alunos
poderão começar por colocar
os triângulos:
Incentivar os alunos a
definirem estratégias de
testagem e "depuração" (ou
correção) quando algo não
funciona da forma esperada ou
tem alguma “imprecisão”, com
o intuito de encontrarem erros
Reconhecimento de padrões
Reconhecer ou identificar
padrões no processo de
resolução de um problema e
aplicar os que se revelam
eficazes na resolução de outros
problemas semelhantes.
Algoritmia Desenvolver um
procedimento passo a passo
(algoritmo) para solucionar um
problema de modo a que este
possa ser implementado em
recursos tecnológicos.
e 5+6+7. Achas que a Teresa
tem razão?] Favorecer, através
da resolução de diversas
tarefas, o conhecimento de
diferentes formas de justificar,
como seja, por coerência
lógica, pelo uso de exemplos
genéricos ou de
contraexemplos e por exaustão.
Após familiarização com estas
diferentes formas, orquestrar
uma discussão com toda a
turma sobre as suas diferenças
e sua adequação, promovendo
o sentido crítico dos alunos.
Proporcionar a análise, a pares
ou em grupo, de justificações
feitas por outros, incentivando
o fornecimento de feedback
aos colegas, valorizando a
aceitação de diferentes pontos
de vista e promovendo a
autorregulação pelos alunos.
ncentivar a identificação de
padrões durante a resolução de
problemas, solicitando que os
alunos os descrevam e realizem
previsões com base nos
padrões identificados.
Incentivar a procura de
semelhanças e a identificação
de padrões comuns a outros
problemas já resolvidos de
modo a aplicar, a um problema
em resolução, os processos que
anteriormente se tenham
revelado úteis.
Promover o desenvolvimento
de práticas que visem
estruturar, passo a passo, o
processo de resolução de um
problema, incentivando os
alunos a criarem algoritmos
que possam descrever essas
etapas nomeadamente com
recurso à tecnologia,
promovendo a criatividade e
valorizando uma diversidade
de resoluções e representações

Comunicação matemática Expressão de ideias Descrever
a sua forma de pensar acerca
de ideias e processos
matemáticos, oralmente e por
escrito.
Reconhecer e valorizar os
alunos como agentes da
comunicação matemática,
usando expressões dos alunos e
criando intencionalmente
oportunidades para falarem,
questionarem, esclarecerem os
seus colegas, promovendo
progressivamente a construção
da sua autoconfiança. Criar
oportunidades para
aperfeiçoamento da
comunicação escrita, propondo
a construção, em colaboração,
de frases que sistematizem o
conhecimento matemático
institucionalizado sobre ideias
matemáticas relevantes.
Colocar questões com
diferentes propósitos, para
incentivar a comunicação
matemática pelos alunos: obter
informação sobre o que aluno
já sabe; apoiar o
desenvolvimento do raciocínio
do aluno, focando-o no que é
relevante; encorajar a
explicação e reflexão sobre
raciocínios produzidos,
favorecendo a autorregulação
e melhorarem os seus
processos, incentivando a sua
perseverança no trabalho em
Matemática e promovendo
progressivamente a construção
da sua autoconfiança
[Exemplo: Na construção dos
12 pentaminós possíveis, os
alunos poderão
sistematicamente sobrepor as
figuras de forma a descobrirem
as que são congruentes e
eliminarem as repetidas,
corrigindo eventuais
duplicações].
Discussão de ideias Incentivar a partilha e a
discussão de ideias (conceitos e
propriedades) e de processos
matemáticos (resolver
problemas, raciocinar,
investigar, …), oralmente,
entre os alunos e entre o aluno
e o professor, solicitando que
fundamentem o que afirmam,
valorizando a apresentação de
argumentos e tomada de
posições fundamentadas e
capacidade de negociar e
aceitar diferentes pontos de
vista.
Ouvir os outros, questionar e
discutir as ideias de forma
fundamentada, e contrapor
argumentos.
que favoreçam a inclusão de
todos [Exemplo: Na exploração
de jogos que envolvam
relações numéricas e as
propriedades das operações,
conduzir os alunos a definirem
o algoritmo (sequência de
instruções passo a passo) que
permite perceber como
funciona o jogo]. Propor a
discussão com toda a turma
sobre algoritmos familiares aos
alunos, de forma a conduzir à
sua compreensão [Exemplo:
Na construção de algoritmos
das operações, apoiar os alunos
a definirem os processos
usados, passo a passo, e a
compreenderem por que razão
cada algoritmo funciona].
Incentivar a partilha e a
discussão de ideias (conceitos e
propriedades) e de processos
matemáticos (resolver
problemas, raciocinar,
investigar, …), oralmente,
entre os alunos e entre o aluno
e o professor, solicitando que
fundamentem o que afirmam,
valorizando a apresentação de
argumentos e tomada de
posições fundamentadas e
capacidade de negociar e
aceitar diferentes pontos de
vista.
14

Representações matemáticas Representações múltiplas Ler e
interpretar ideias e processos
matemáticos expressos por
representações diversas
15
dos alunos [Exemplos: Questão
para obter informação: Que
informação tiras do gráfico?;
Questão para apoiar o
raciocínio: Porque é que é
sempre mais 4?; Questão para
encorajar a reflexão: O que
existe de diferente entre estas
duas resoluções?].
Adotar representações físicas
diversas para simular situações
matemáticas, não só com
recurso a materiais
manipuláveis [Exemplo:
materiais estruturados como os
colares de contas, cubos de
encaixe,
tangrans, MAB, modelos
físicos de sólidos, polígonos
encaixáveis, círculos de
frações, entre outros; e
materiais não estruturados que
podem ser recolhidos do
ambiente dos alunos, como
embalagens, sementes, etc.],
mas também com a dr
Usar representações múltiplas
para demonstrar compreensão,
raciocinar e exprimir ideias e
processos matemáticos, em
especial linguagem verbal e
diagramas.
Solicitar aos alunos que
recorram a representações
visuais, seja com papel e lápis
ou em versão digital, para
explicar aos outros a forma
como pensam na resolução de
um problema ou como pensam
sobre um conceito [Exemplo:
Usar um ambiente de
geometria dinâmica, como o
GeoGebra, para mostrar que
um retângulo pode estar em
qualquer posição ou pode ter
tão “fininho” ou tão “largo”
quanto quisermos]. Valorizar
novas ideias criativas
individuais ou resultantes da
interação com os outros e a
consideração de uma
diversidade de resoluções e
representações que favoreçam
a inclusão dos alunos.
Orquestrar a discussão, com
toda a turma, de diferentes
resoluções de uma dada tarefa
que mobilizem representações
distintas, comparar
coletivamente a sua eficácia e
concluir sobre o papel que
podem ter na resolução de
tarefas com características
semelhantes, valorizando uma
diversidade de resoluções e
representações que favoreçam
a inclusão dos alunos e
reconhecendo o seu espírito de
iniciativa e autonomia
[Exemplos: Valorizar o papel
dos diagramas para evidenciar
as relações e estrutura
Conexões entre representações
Estabelecer conexões e
conversões entre diferentes
representações relativas às
mesmas ideias/processos
matemáticos, nomeadamente
recorrendo à tecnologia.
Linguagem simbólica
matemática Usar a linguagem
simbólica matemática e
reconhecer o seu valor para
comunicar sinteticamente e
com precisão.
Promover a análise de
diferentes representações sobre
a mesma situação,
considerando as representações
verbal, visual, física,
contextual e simbólica, e
explicitar as relações entre elas,
evidenciando o papel das
conexões entre representações
para promover a compreensão
matemática [Exemplo: A
representação visual da
sequência dos números
quadrados permite
compreender porque resultam
de adições dos números
ímpares consecutivos].
Incentivar o uso progressivo de
linguagem simbólica
matemática. Confrontar os
alunos com descrições de uma
mesma situação através de
representações múltiplas e
identificar as vantagens da
linguagem simbólica.

Conexões matemáticas Conexões internas Reconhecer
e usar conexões entre ideias
matemáticas de diferentes
temas, e compreender esta
ciência como coerente e
articulada.
Explorar as conexões
matemáticas em tarefas que
façam uso de conhecimentos
matemáticos de diferentes
temas e explicitar essas
conexões de modo a que os
alunos as reconheçam
[Exemplo: No exemplo acima,
evidenciar as conexões internas
pela explicitação das relações
entre os números e os
quadrados].
Conexões externas Aplicar
ideias matemáticas na
resolução de problemas de
contextos diversos (outras
áreas do saber, realidade,
profissões).
Identificar a presença da
Matemática em contextos
externos e compreender o seu
papel na criação e construção
da realidade.
matemática de um problema;
Valorizar as tabelas para
organizar e sistematizar casos
particulares em busca de uma
regularidade]. Proporcionar
recursos que agilizem a
partilha das diferentes
representações feitas pelos
alunos na resolução das tarefas
[Exemplo: Fornecer a cada
grupo folhas A3 e canetas
grossas de cor, para registar a
resolução de um problema;
fotografar a resolução de um
grupo e partilhá-la
digitalmente, projetada para
toda a turma].
Selecionar, em conjunto com Modelos matemáticos Mobilizar situações da vida dos
os alunos, situações da Interpretar matematicamente alunos para serem alvo de
realidade que permitam situações do mundo real, estudo matemático na turma,
compreender melhor o mundo construir modelos matemáticos ouvindo os seus interesses e
em redor [Exemplo: Existem adequados, e reconhecer a ideias, e cruzandoas com outras
máquinas de recolha de utilidade e poder da áreas do saber, encorajando,
garrafas de plástico que Matemática na previsão e para exploração matemática,
convertem o valor que intervenção nessas situações. ideias propostas pelos alunos e
atribuem aos depósitos, em reconhecendo a utilidade e o
doações a instituições de poder da Matemática na
solidariedade social ou sem previsão e intervenção na
fins lucrativos. Estudar a realidade [Exemplo: Alunos
quantidade de garrafas que façam dança, poderão ver
necessárias para perfazer um interesse em marcar o chão,
dado montante, tendo em conta para definir posições de
os valores reais que a máquina referência dos bailarinos em
atribui a garrafas com determinadas coreografias,
diferentes resultando as marcações como
capacidades]. Convidar um modelo matemático].
profissionais que usem a
Matemática na sua profissão
para que os alunos os possam
entrevistar a esse propósito,
promovendo a concretização
do trabalho com sentido de
responsabilidade e autonomia.
Realizar visitas de estudo, reais
ou virtuais, para observar a
presença da Matemática no
mundo que nos rodeia e sonhar
com a sua transformação,
reconhecendo o papel da
Matemática na criação e
16
 construção da realidade, e
incentivando novas ideias
criativas individuais ou
resultantes da interação com os
outros [Exemplo: Convidar os
alunos a observar fachadas de
edifícios comuns, identificar
como a Matemática foi usada
nessa construção, e incentivá-
los a propor novas fachadas
renovadas].

17
Números
Números naturais
Usar o arredondamento dos
números em situações de
estimação de quantidades ou
medidas, de estimação do
resultado de um cálculo e para
fazer comparações.
Relações numéricas
Usos do número natural Ler,
representar, comparar e
ordenar números naturais, pelo
menos, até 10 000, em
contextos variados, usando
uma diversidade de
representações.
Arredondar números naturais à
dezena, centena ou unidade de
milhar mais próxima, de
acordo com a adequação da
situação.
Valor posicional Reconhecer e
usar o valor posicional de um
algarismo no sistema de
numeração decimal para
descrever e representar
números, incluindo a
representação com materiais de
base 10.
Composição e decomposição
Compor e decompor números
naturais até ao 10 000 de
diversas formas, usando
diversos recursos e
representações.
Promover o uso de diferentes
representações para o mesmo
número e estabelecer conexões
entre elas. Propor a exploração
de tarefas com contextos reais
que atribuam significado aos
números até 10 000,
estabelecendo conexões com
outros temas matemáticos,
nomeadamente os Dados, ou
com outras áreas curriculares.
Recorrer à utilização de retas
numéricas para mostrar a
posição de um número em
relação a outros números.
Promover a exploração de
quadros com números de 10
em 10, 100 em 100 e 1000 em
1000.
Recorrer a materiais
manipuláveis como o Material
Multibásico (MAB), o ábaco
vertical e também a applets,
que permitam explorar a
estruturação em base 10 de
números de ordem superior ao
milhar.
Explorar a composição e
decomposição de números,
promovendo a partilha e
discussão de diferentes
estratégias e representações, de
forma a incentivar
progressivamente a construção
da autoconfiança dos alunos na
utilização de estratégias e
representações mais eficientes.
Arredondar números naturais à
dezena, centena ou unidade de
milhar mais próxima, de
acordo com a adequação da
situação.
Usar a estrutura multiplicativa
do sistema decimal para
compreender a grandeza dos
números.
Factos básicos da multiplicação
e sua relação com a divisão
Compreender e usar a regra
para calcular o produto de um
número por 10, 100 e 1000.
Usar o arredondamento dos
números em situações de
estimação de quantidades ou
medidas, de estimação do
resultado de um cálculo e para
fazer comparações.
Recorrer a materiais
manipuláveis como o Material
Multibásico (MAB), o ábaco
vertical e também a applets,
que permitam explorar a
estruturação em base 10 de
números de ordem superior ao
milhar.
Propor tarefas de investigação
com recurso ao uso da
calculadora, que permitam a
descoberta das regras de
cálculo para a multiplicação
por 10, 100 e 1000. Incentivar
os alunos a formular conjeturas
relativas ao efeito de
multiplicar diversos números
por 10, 100 e 1000, testar essas
conjeturas e justificar as regras
descobertas, valorizando a
perseverança e autonomia dos
alunos. Relacionar a
multiplicação por 100 com
multiplicar duas vezes por 10 e
Reconhecer os numerais
ordinais até ao 100.º, em
contextos variados.
Compreender e automatizar os
factos básicos da multiplicação
(tabuadas do 8, 6, 9, e 7) e a
sua relação com a divisão.
Dar sentido à aprendizagem
dos números ordinais até ao
100.º recorrendo a contextos
reais [Exemplo: O edifício
mais alto em Portugal é a Torre
Vasco da Gama. Qual é o andar
mais alto do hotel que ocupa o
edifício da Torre?].
Propor a construção das
tabuadas a partir das tabuadas
já estudadas no 2.º ano.
Sugere-se a construção das
tabuadas do 6 e do 8 a partir
das tabuadas do 3 e do 4,
respetivamente, identificando a
relação de dobro e metade
entre elas e a construção da
tabuada do 7 (exemplo
representado na figura
seguinte) a partir da tabuada do
5 e do 2, fazendo uso informal
da propriedade distributiva da
multiplicação em relação à
adição. 3x7=(3x5)+(3x2) A
18

Frações Significado de fração
Reconhecer a fração como
representação de uma relação
parte-todo e de quociente,
sendo o todo uma unidade
discreta, e explicar o
significado do numerador e do
denominador em contexto da
resolução de problemas.
Cálculo mental Estratégias de cálculo mental
Compreender e usar com
fluência estratégias de cálculo
mental diversificadas para
produzir o resultado de um
cálculo.
19
Promover a resolução de
problemas, a pares ou em
grupo, relativos a contextos
familiares em que a fração diga
respeito a uma unidade
discreta. Propor problemas que
incluam o uso das frações em
diferentes sentidos: [Exemplo
de sentido parte-todo: O
António tem uma coleção de
livros de banda desenhada.
Cinco livros correspondem a
um quarto ( ) dos livros da sua
coleção. Quantos livros tem a
coleção de livros do António?]
e [Exemplo de sentido
quociente: Quatro amigos
fizeram um piquenique e
levaram para o lanche três
pizas
para partilharem igualmente.
Que parte comeu cada um?]
Trabalhar regularmente o
cálculo mental, com o apoio de
registos escritos, de modo a
desenvolver rotinas de cálculo,
contextualizadas em situações
de resolução de problemas ou
não
Relações entre frações
Comparar e ordenar frações
com o mesmo denominador em
contextos diversos, recorrendo
a representações múltiplas.
Mobilizar os factos básicos da
adição/subtração e da
multiplicação/divisão,
e as propriedades das
operações para realizar cálculo
mental. Representar, de forma
eficaz, as estratégias de cálculo
mental usadas, recorrendo a
representações múltiplas,
nomeadamente à representação
na reta numérica e à
representação horizontal do
cálculo.
a multiplicação por 1000 com
multiplicar três vezes por 10
[Exemplo: 5x100=
5x10x10=500 e
5x1000=5x10x10x10=5000].
Usar representações das
frações em papel ou com
materiais manipuláveis
[Exemplo: Círculos ou barras
de fração], para promover o
reconhecimento da
equivalência entre frações
cujos numeradores e
denominadores sejam
facilmente relacionáveis entre
si [Exemplo: Nas frações e , os
numeradores e denominadores
têm uma relação de
dobro/metade; nas frações e os
numeradores e denominadores
têm uma relação de
triplo/terça-parte].
Explorar estratégias de cálculo
mental que envolvam a
partição, a compensação, a
decomposição decimal, o
recurso aos factos básicos e às
propriedades das operações,
nomeadamente à distributiva
da multiplicação em relação à
adição/subtração.
Desafiar os alunos a testar,
com o apoio da calculadora,
determinadas estratégias
específicas que facilitam o
cálculo mental [Exemplo: Para
multiplicar um número por 5,
basta multiplicar por 10 e
dividir por 2; para multiplicar
Reconhecer a equivalência
entre diferentes frações que
representem a metade, a quarta
parte e a terça parte.
Aplicar estratégias de cálculo
mental de modo formal e
registar os raciocínios
realizados, usando as
representações simbólicas da
matemática.
Comparar e apreciar, em
situações concretas, a eficácia
de diferentes estratégias de
cálculo mental, explicando as
suas ideias.
tabuada do 9 poderá surgir a
partir das tabuadas do 4 e do 5.
Explorar tarefas de construção
das tabuadas, com recurso à
calculadora (com o fator
constante), conduzindo os
alunos a concluírem que as
“tabuadas não têm fim”,
associando-as às sequências
numéricas dos múltiplos.
Usar representações das
frações em papel ou com
materiais manipuláveis
[Exemplo: Círculos ou barras
de fração], para promover o
reconhecimento da
equivalência entre frações
cujos numeradores e
denominadores sejam
facilmente relacionáveis entre
si [Exemplo: Nas frações e , os
numeradores e denominadores
têm uma relação de
dobro/metade; nas frações e os
numeradores e denominadores
têm uma relação de
triplo/terça-parte].
Apoiar os alunos a evoluírem
progressivamente para um
nível de cálculo mental formal,
sem necessidade de recorrer a
modelos estruturados,
promovendo progressivamente
a construção da autoconfiança
dos alunos na formalização do
cálculo, mas respeitando os
diferentes ritmos de
aprendizagem e a necessidade
de certos alunos ainda
calcularem com o apoio dos
modelos.
Promover o confronto entre
diferentes estratégias de
cálculo e orientar a discussão
 por 8, basta multiplicar três no sentido de serem
vezes por 2] e incentivar a que selecionadas as estratégias
expliquem porque funcionam. mais eficientes, incentivando a
apresentação de argumentos e
tomada de posições
fundamentadas.

Operações Significado e usos das
operações Interpretar e modelar
situações com a multiplicação
no sentido combinatório, e
resolver problemas associados.
Propor a resolução de
problemas, associados a
situações reais, que mobilizem
a compreensão do sentido
combinatório da multiplicação,
usando representações físicas
ou virtuais e evidenciando a
relação entre o número total de
casos possíveis e a
multiplicação [Exemplo: Com
três tipos de frutos vermelhos
(mirtilos, morangos e amoras)
e dois tipos de frutos da cor
amarela (ananás e banana),
quantas espetadas com dois
frutos diferentes é possível
fazer?].
Interpretar e modelar situações
com a adição/subtração e
multiplicação/divisão e
resolver problemas associados.
Decidir qual a estratégia mais
adequada para produzir o
resultado de uma operação e
explicar as suas ideias.
Valorizar a utilização de
múltiplas representações
(esquemas, tabelas e símbolos)
na resolução de problemas,
promovendo a apresentação e
discussão com toda a turma e
proporcionando o confronto
entre diferentes estratégias e a
reflexão sobre as estratégias
mais eficientes, promovendo o
sentido crítico dos alunos.
Discutir com a toda a turma se
é mais pertinente usar um
algoritmo ou o cálculo mental,
em função dos números
envolvidos, da situação em
causa e da decisão de obter um
valor exato ou uma estimativa.
Algoritmo da adição
Compreender e usar o
algoritmo da adição com
números naturais até quatro
algarismos, relacionando-o
com processos de cálculo
mental formal que recorrem à
decomposição decimal.
Abordar o algoritmo da adição
promovendo a sua construção
coletiva com compreensão,
relacionando-a com as
estratégias de decomposição
decimal já conhecidas,
recorrendo a materiais físicos
[Exemplo: MAB],
evidenciando os vários passos
que o compõem, promovendo o
desenvolvimento do
pensamento computacional.
Iniciar esta construção com
exemplos de adições sem
reagrupamento

Algoritmo da subtração Abordar o algoritmo da

Compreender e usar o
algoritmo da subtração com
números naturais até quatro
algarismos, relacionando-o
com processos de cálculo
mental formal que recorrem à
decomposição decimal.
subtração promovendo a sua
construção coletiva com
compreensão, relacionando-a
com as estratégias de
decomposição decimal já
conhecidas, recorrendo a
materiais físicos [Exemplo:
MAB], evidenciando os vários
passos que o compõem,
promovendo o
desenvolvimento do
pensamento computacional.
Iniciar esta construção com
exemplos de subtrações que
não envolvam reagrupamentos
e só depois apresentar
exemplos que envolvam
reagrupamentos. Evidenciar as
relações entre os números e a
necessidade de fazer com que
as subtrações sejam possíveis.

20
Álgebra

Regularidades em sequências
Sequências de repetição
Identificar e descrever o grupo
de repetição de uma sequência.
opor a exploração de
sequências de repetição,
solicitando termos não visíveis
de ordens progressivamente
mais distantes [Exemplo:
Solicitar os 18.º, 24.º, 39.º, 53.º
termos da sequência pictórica
seguinte . Os alunos deverão
reconhecer que os termos de
ordem par são círculos e que os
termos de ordem ímpar são
triângulos, e também outras
regularidades, como que os
múltiplos de 4 são círculos
azuis, os números pares que
não são múltiplos de 4 são
círculos brancos, os números
ímpares que antecedem a
múltiplos de 4 são triângulos
azuis, os números ímpares que
sucedem a múltiplos de 4 são
triângulos brancos].
Descrever, em linguagem
natural, a regra de formação de
uma sequência de repetição,
explicando as suas ideias.
Promover a construção da
generalização, mobilizando
toda a turma para a descoberta
da regra de formação de uma
sequência de repetição
pictórica. Os alunos, em
pequeno grupo, deverão
formular as suas conjeturas e
testar a sua validade nos termos
visíveis da sequência. Em
exploração coletiva, corrigir e
aperfeiçoar as conjeturas
apresentadas, de forma a
construir uma regra de
formação válida e partilhada.
Sequências de crescimento
Identificar e descrever
regularidades em sequências de
crescimento, explicando as
suas ideias. Continuar uma
sequência de crescimento
respeitando uma regra de
formação dada ou
regularidades identificadas.
Estabelecer a correspondência
entre a ordem do termo de uma
sequência e o termo.
Prever um termo não visível de
uma sequência de crescimento,
e justificar a previsão.
Criar e modificar sequências,
usando materiais manipuláveis
e outros recursos.
Formular e testar conjeturas
relativas a regularidades nas
sequências de múltiplos de
números.
Proporcionar a exploração de
sequências de crescimento em
conexão com os restantes
temas matemáticos, de forma a
mobilizar e aprofundar os
conceitos trabalhados nesses
temas. [Exemplo A: A
sequência de crescimento
seguinte permite mobilizar os
conceitos relativos aos
múltiplos de 3 (“entram”
sempre mais três pintas, uma
por lado, para compor a figura
consecutiva) ] [Exemplo B: A
sequência seguinte permite
mobilizar os conceitos de
números pares.
Recorrer à utilização de tabelas
para evidenciar as relações
entre a ordem do termo e o
número de elementos
procurado [Exemplo: A tabela
ajuda a evidenciar a relação
entre a ordem do termo e o
número de grupos de 3 em
cada termo].
Propor a exploração e criação
de sequências, recorrendo a
materiais manipuláveis,
applets, ou ambientes de
programação visual [Exemplo:
Scratch], criando situações
para o desenvolvimento do
pensamento computacional e
valorizando novas ideias
criativas individuais ou
resultantes da interação com os
outros.
Usar quadros de números em
que sejam assinalados os
múltiplos correspondentes a
cada tabuada, produzindo e
testando conjeturas
relativamente às regularidades

21

Expressões e relações Igualdades aritméticas
Reconhecer expressões
numéricas equivalentes,
envolvendo a multiplicação.
Decidir sobre a correção de
igualdades aritméticas e
justificar as suas ideias.
Relações numéricas e Investigar, formular e justificar
algébricas conjeturas sobre relações
numéricas em contextos
diversos.
Orquestrar discussões com toda Completar igualdades
a turma, em que se apresentem aritméticas, envolvendo a
igualdades (verdadeiras e
falsas), envolvendo a adição, a
subtração e a multiplicação e
solicitar aos alunos que se
manifestem sobre a sua
veracidade e justifiquem as
suas ideias [Exemplo:
Assinalar como verdadeiras ou
falsas expressões numéricas
tais como 7x8=6x8+8;
12x7=7x10x2; 9x8-8x4=5x8 e
justificar].
Promover a exploração de
regularidades numéricas em
contextos diversos, tais como
jogos numéricos, propondo aos
alunos que reconheçam
relações numéricas e o efeito
das operações sobre os
números. Na exploração de
jogos numéricos, conduzir os
alunos a descreverem a
sequência de passos
necessários para construir um
jogo e traduzi-la em linguagem
natural, em pseudocódigo
[Exemplo: Com símbolos
criados pelos alunos e usando
as operações] e recorrendo a
ambientes de programação
visual [Exemplo: Scratch], de
forma a desenvolverem o
multiplicação.
Estabelecer relações entre a
paridade das parcelas e a
paridade da soma na adição de
dois números naturais.
Propor tarefas para completar
igualdades aritméticas,
envolvendo a multiplicação,
apenas com números naturais e
fazendo uso das propriedades,
nomeadamente da
associatividade e da
distributividade da
multiplicação em relação à
adição [Exemplo: Completar
igualdades como:
3x__=3x5+3x2;
__x3=5x3+2x3;
3x12=3x5+3x__;
12x3=5x3+__x3 ;
3x(__x7)=(3x5)x__ ;
3x4+3x(__+8)=3x(4+5)+3x8].
Propor tarefas de investigação
sobre a adição de números
pares e ímpares e conduzir os
alunos a reconhecerem que a
adição de dois números pares é
um número par, a adição de
dois números ímpares também
é um número par e a adição de
um número par com um
número ímpar é um número
ímpar. Solicitar aos alunos que
justifiquem as relações
encontradas, proporcionando
oportunidades para que os
alunos, individualmente,
analisem criticamente as
resoluções realizadas por si e
as melhorem.
Comparar expressões
numéricas, usando a
simbologia >, < e =, para
exprimir o resultado dessa
comparação e explicar as suas
ideias.
Reconhecer a relação de
dependência entre quantidades
ou grandezas em contextos
diversos, estabelecendo
conexões matemáticas.
Interpretar e modelar situações
com variação de quantidades
ou grandezas e resolver
problemas associados.
Usar desenhos, esquemas,
diagramas e
tabelas para resolver problemas
com variação
de quantidades ou grandezas,
transitando de
forma fluente entre diferentes
representações.
encontradas.
O foco das comparações deve
ser a estrutura das expressões e
não o resultado das operações.
Apresentar uma sequência de
expressões numéricas cujos
fatores se possam relacionar e
solicitar a sua comparação em
função do seu valor,
justificando sem efetuar
cálculos [Exemplo: Ordena as
seguintes expressões numéricas
sem efetuar cálculos 5x11, 5x8,
4x11, 7x10, 5x8+5x2]. Propor
tarefas de comparação de
expressões numéricas,
envolvendo a multiplicação e
solicitar a justificação com
base nas relações numéricas ou
propriedades das operações
[Exemplo: Solicitar a
comparação das expressões
numéricas 5x85 e 4x90 através
da utilização da propriedade
distributiva da multiplicação
em relação à adição, fazendo
5x85=4x85+85 e
4x90=4x85+4x5, e
comparando 85 com 4x5].
Criar oportunidades para a
investigação de situações reais
em que existam relações de
dependência entre quantidades
ou entre grandezas [Exemplos:
Reconhecer que o valor do
dinheiro no mealheiro aumenta
à medida que se juntam mais
moedas, ou que a quantidade
de leite no pacote diminui à
medida que se vai bebendo].
Propor problemas que
mobilizem a descoberta da
relação de variação entre duas
quantidades [Exemplo:
Descobrir a relação entre o
número de talheres na mesa e o
número de pessoas que vão
almoçar] ou grandezas
[Exemplo: Descobrir a relação
22

Propriedades das operações Reconhecer a propriedade
distributiva da multiplicação
em relação à adição e expressar
em linguagem natural o seu
significado.
23
pensamento computacional. entre a medida do perímetro de
um quadrado e a medida do
comprimento dos seus lados].
Propor a resolução de
problemas em pares e em
grupos, mobilizando a
discussão com toda a turma
sobre as diferentes estratégias e
representações apresentadas,
incentivando o sentido crítico
dos alunos.
Propor a resolução de
problemas em que os alunos
tenham oportunidade de
compreender a propriedade
distributiva da multiplicação
relativamente à adição, sem
que seja necessário a nomeação
da mesma. Recorrer à
disposição retangular, a partir
da exploração de diversos
casos particulares [Exemplo:
12 x 7 = 12 x (5+2) = 12 x 5 +
12 x 2 ]. Conduzir os alunos a
verificarem a propriedade em
vários casos particulares, de
forma a evidenciarem a sua
generalidade e a expressarem o
seu significado em linguagem
natural, encorajando os alunos
a expor as suas ideias,
integrando-as nas discussões
coletivas.
Organização e Tratamento de Dados
Questões estatísticas, recolha e
organização de dados
Questões estatísticas Formular
questões estatísticas sobre uma
característica quantitativa
discreta.
Propor, sem prejuízo da
realização de outras tarefas
mais curtas e focadas que
promovem a literacia estatística
dos alunos, a realização de
estudos simples que envolvam
todas as fases de uma
investigação estatística, desde a
formulação da questão à
divulgação dos resultados.
Encorajar os alunos a definir
questões que gostariam de
estudar, nomeadamente sobre
assuntos de interesse
relacionados com a turma, a
escola e outras áreas do saber,
aproveitando as suas ideias
para fazer emergir questões
estatísticas relativas a
características cuja observação
dê origem a dados de tipo
quantitativo discreto, dotadas
de variabilidade e passíveis de
recolha de dados pelos alunos,
valorizando a sua iniciativa.
Salientar que as respostas a
estas questões são números que
resultam de contagens.
[Exemplo: A turma pretende
conhecer os seus hábitos
alimentares de consumo de
fruta. Decidiram responder à
questão: Quantas peças de fruta
comeram ontem as crianças da
turma?].
Recolha de dados (fontes e
secundárias e métodos)
Definir quais os dados a
recolher num estudo e onde
devem ser recolhidos,
incluindo fontes secundárias.
Selecionar criticamente um
método de recolha de dados
adequado a um estudo,
reconhecendo que diferentes
métodos têm implicações para
as conclusões do estudo.
Recolher dados através de um
dado método de recolha,
nomeadamente recorrendo a
sítios credíveis na internet.
Propor tarefas que impliquem Tabela de frequências Sensibilizar para a importância
que os alunos discutam aspetos absolutas. da organização ordenada dos
cruciais de uma recolha de Usar tabelas de frequência dados quantitativos discretos
dados, nomeadamente sobre absolutas para organizar dados (usualmente por ordenação
consequências das escolhas referentes a uma característica crescente) para a compreensão
relativas a fontes de dados ou quantitativa discreta, e indicar dos mesmos. Os dados poderão
métodos de recolha num estudo o respetivo titulo. ter sido recolhidos pelos alunos
(independentemente de este vir para responder a uma questão
ou não a ser realizado pela estatística definida pela turma,
turma), promovendo o sentido com recolha de dados em
crítico dos alunos [Exemplo: fontes primárias ou
Se pretender conhecer-se secundárias. Alertar para a
quantas mentiras as crianças importância de observar
contam por semana, deve usar- criticamente os dados e
se uma forma de resposta limpálos de gralhas detetadas.
pública ou privada?] Apoiar os
alunos na definição de uma
recolha de dados no contexto
da realização de um estudo a
realizar pela turma, seja com
recurso a fontes primárias,
identificando como observar ou
inquirir (pergunta direta) e
como responder (de modo
público/secreto), seja com
recurso a fontes secundárias,
que permitam ampliar os
horizontes de investigação
[Exemplo: Recorrer ao Pordata
Kids]. Apoiar os alunos na
consulta de fontes secundárias
de dados, nomeadamente na
seleção da informação
relevante e na sua compilação
em tabelas para tratamento e
análise [Exemplo: Consultar o
Pordata Kids para recolher
dados sobre o número de
nascimentos, em Portugal, de
bebés nascidos de mães com
nacionalidade portuguesa e
estrangeira em cada um dos
últimos dez anos e sistematizar
os dados recolhidos em
tabelas].
24
 Representações gráficas Diagrama de caule e folhas
(simples) Representar dados
quantitativos discretos através
de diagramas de caule e folhas,
incluindo fonte, título e
legenda.
Análise de dados Resumo dos dados (Moda,
mínimo e máximo) Identificar
a(s) moda(s) num conjunto de
dados quantitativos discretos.
Reconhecer o mínimo e o
máximo num conjunto de
dados quantitativos discretos.
25
Apoiar a compreensão de que a
representação gráfica de dados
em diagrama de caule-e-folhas
é, ela própria, uma forma de
organizar os dados e permite a
sua ordenação. Promover a
compreensão da eficácia do
gráfico de caule e folhas para
representar dados quantitativos
discretos em que existe uma
grande variabilidade de dados
[Exemplo: Os alunos da
professora Célia estimaram o
número de flores do canteiro da
escola que conseguiam ver da
janela da sala. Os dados
recolhidos foram os seguintes:
70, 81, 77, 100, 100, 78, 80,
83, 90, 93, 100, 100, 100, 93,
95, 95, 100, 100, 100, 100,
101. Faz uma representação
gráfica e explica o que
concluis. De seguida, acerca-te
do canteiro e confirma, por um
processo expedito, se a tua
estimativa estava próxima da
realidade].
Sensibilizar os alunos para o
interesse de ter indicadores
numéricos que nos
proporcionam, de forma
resumida, informações
importantes sobre o conjunto
dos dados, como é o caso da(s)
moda(s) ou valores extremos.
Análise crítica de gráficos
Decidir sobre qual(ais) a(s)
representação(ões) gráfica(s) a
adotar num dado estudo e
justificar a(s) escolha(s).
Interpretação e conclusão Ler,
interpretar e discutir a
distribuição dos dados,
relacionando tabelas,
representações gráficas e
medidas, salientando
criticamente os aspetos mais
relevantes, ouvindo os outros e
discutindo de forma
fundamentada. Retirar
conclusões, fundamentar
decisões e colocar novas
questões suscitadas pelas
conclusões obtidas, a perseguir
em eventuais futuros estudos.
Propor aos alunos a
comparação de representações
gráficas sobre a mesma
situação, decorrente de um
estudo por eles realizado ou
não, e identificar criticamente a
adequabilidade das diferentes
representações [Exemplo: Os
alunos da professora Célia
representaram de duas formas
diferentes os dados recolhidos
relativos às suas estimativas
sobre o número de flores do
canteiro da escola. Qual delas
te parece mais adequada?
Explorar representações
gráficas inovadoras que
consigam “contar”, de forma
honesta, a história por detrás
dos dados, valorizando a
criatividade dos alunos e o
espírito de iniciativa e
autonomia.
Suscitar o sentido crítico sobre
a interpretação das
representações gráficas, no que
diz respeito à forma como os
dados estão distribuídos e à
identificação de valores
atípicos. Suscitar nos alunos na
formulação de novas questões
que as conclusões de um
estudo possam suscitar,
nomeadamente estabelecendo
conexões com outras áreas,
mobilizando a curiosidade e
valorizando a criatividade e o
espírito crítico, e a iniciativa e
autonomia.
Analisar representações
gráficas e discutir criticamente
a sua adequabilidade,
desenvolvendo a literacia
estatística.
Comunicação e divulgação de
um estudo Público-alvo
Decidir a quem divulgar um
estudo realizado em contextos
exteriores à comunidade
escolar.
Recursos para a comunicação
(Infográficos) Elaborar um
infográfico que apoie a
apresentação de um estudo
realizado, de forma rigorosa,
eficaz, apelativa e não
enganadora, atendendo ao
público a quem será divulgado,
comunicando de forma fluente.
Propor aos alunos a análise, em
grupo, de gráficos/infográficos
reais relativos a situações
relacionadas com outras áreas
do saber ou do dia a dia,
encorajando a discussão do que
o gráfico mostra/não mostra,
incentivando o espírito crítico.
Suscitar, relativamente a
alguns estudos realizados pela
turma que se considerem mais
relevantes, a discussão sobre a
quem importa divulgar esse
estudo, salientando a
importância e a
responsabilidade de dar a
conhecer aos outros as
descobertas realizadas, e
incentivando a autoconfiança e
iniciativa [Exemplo: Câmara
municipal/Junta de freguesia,
jornal regional, ...].Promover a
discussão coletiva sobre os
elementos indispensáveis a
considerar na comunicação,
ouvindo as ideias dos alunos e
valorizando o espírito de
síntese e o rigor para uma boa
comunicação. Apoiar os
grupos, em aula, na elaboração

Probabilidades Exprimir a maior ou menor
convicção sobre a ocorrência
de acontecimentos que
resultam de fenómenos
aleatórios (que envolvam o
acaso), usando as ideias de
“impossível”, “possível” e
“certo”.
de um infográfico sobre o
estudo realizado, mobilizando
a integração com a área das
Expressões Artísticas,
incentivando a criatividade dos
alunos [Exemplo: Que imagens
escolher para comunicar as
ideias de forma apelativa,
eficaz, clara e rigorosa, e não
enganadora?].
Incentivar a discussão, com Usar a convicção sobre a Explorar situações aleatórias
toda a turma, sobre a convicção ocorrência de acontecimentos para que os alunos exprimam a
de algo acontecer ou não, tendo que resultam de fenómenos convicção relativamente a
por referência acontecimentos aleatórios (que envolvam o resultados de acontecimentos
da proximidade dos alunos. acaso) para fazer previsões e [Exemplo: Pedir aos alunos
Recorrer a termos do dia a dia tomar decisões informadas. para indicarem a convicção de
como “não acontece” para sair uma bola vermelha de cada
referir um acontecimento uma das quatro caixas
impossível, “vai acontecer” representadas na imagem,
para referir um acontecimento usando os termos “certo”,
certo, e “pode acontecer” para “possível”, “impossível”.
referir um acontecimento que
envolve o acaso [Exemplo: No
lançamento de um dado,
identificar como certo um
acontecimento que “vai
acontecer” (vai acontecer sair
sempre um número de pintas
menor que 7), identificar como
impossível um acontecimento
que “nunca acontece” (nunca
acontece sair um número de
pintas igual a 0), e identificar
como possível um
acontecimento que “pode
acontecer” (pode acontecer sair
um número de pintas igual a
4)].
26
27
28
29
Geometria e Medida
Orientação espacial Mapas e coordenadas no plano
Descrever posições recorrendo
à identificação de coordenadas,
comunicando de forma fluente
Sólidos Prismas e pirâmides regulares
Descrever características dos
prismas e das pirâmides
regulares e distingui-los.
Figuras planas Ângulos Compreender o
conceito de ângulo e identificar
ângulos retos, rasos, agudos,
Promover, a pares e/ou
pequenos grupos, a exploração
de situações em que sistemas
de coordenadas sejam úteis
para referir posições,
nomeadamente usando grelhas
quadriculadas [Exemplo: O
jogo da Batalha Naval],
applets, objetos tangíveis
[Exemplo: Robôs simples] ou
através de ambientes de
programação visual [Exemplo:
Scratch, Kodu], promovendo o
pensamento computacional.
Apresentar, a cada grupo de
alunos, um grupo de prismas
ou pirâmides, incluindo um
intruso, e pedir que o
identifiquem, justificando, de
modo a clarificarem a
classificação de prismas e
pirâmides. Discutir, com toda a
turma, as classificações feitas,
valorizando a capacidade de
negociar e de aceitar diferentes
pontos de vista.
Explorar o conceito de ângulo
numa perspetiva dinâmica
conduzindo os alunos a
Ler e utilizar mapas ou vistas
aéreas, estabelecendo conexões
matemáticas com a realidade.
Formular e testar conjeturas
que envolvam relações entre as
faces, vértices e arestas de
prismas ou de pirâmides
regulares.
Operações com figuras C, E,
H, I Reflexão Obter a imagem
de uma figura plana simples
Explorar com os alunos
situações motivadas pela
necessidade/vontade de
deslocações a pé da turma na
proximidade da escola, que
justifiquem a preparação, em
discussão coletiva, da definição
de percursos com recurso a
mapas em papel e/ou mapas
online (como mapas interativos
disponíveis na internet, com a
função de vista do peão),
estudando itinerários
alternativos e definindo qual o
trajeto mais adequado/mais
curto para a realização de um
percurso. Será importante que
os mapas em papel sejam
simples e tenham ampliada a
zona que será explorada, de
modo a permitir identificar
pontos de referência bem como
marcar o itinerário, assinalando
diferentes posições que os
alunos vão assumindo ao
deslocarem-se.
Apresentar aos alunos tarefas Formular e testar conjeturas Propor a resolução de questões
que envolvam a contagem do que envolvam relações entre as desafiantes e sua justificação
número de faces, vértices e faces, vértices e arestas de [Exemplo: Será possível
arestas de prismas com registo prismas ou de pirâmides construir um prisma com 9
em tabela, de forma a que regulares. vértices? E com 10 vértices?
possam formular conjeturas, Justifica].
testá-las e generalizar
relativamente às relações
existentes entre estas
características dos prismas.
Fazer o mesmo tipo de
proposta relativamente às
pirâmides. Promover a
identificação e a justificação
das relações com o apoio dos
modelos físicos dos sólidos.
Promover o uso de espelhos, Rotação Obter a imagem de Proporcionar o uso de um
miras e malhas quadriculadas uma figura plana simples por ambiente de geometria
para a realização de rotação, com centro num ponto dinâmica (AGD) [Exemplo:
30
 obtusos e giros, estabelecendo
conexões matemáticas com
outras áreas do saber.
Comprimento Medição e unidades de medida
Reconhecer o quilómetro e o
milímetro como unidades de
medida convencionais e medir
comprimentos usando estas
unidades.
31
estabelecer conexões entre por reflexão, a partir de eixos experiências de reflexão. exterior à figura, com Geogebra] para explorar, a
ângulos e movimentos de reflexão, horizontais ou amplitude de rotação de pares, a reflexão e rotação de
[Exemplo: Ilustrar com verticais, exteriores à figura. quartos de volta (90º) ou de figuras planas. Discutir com
movimentos dos passos básicos meias voltas (180º), no sentido toda a turma os resultados
realizados na dança, os ângulos horário ou anti-horário. obtidos. Começar por explorar
reto, raso e giro, com quartos figuras simples, como as das
de volta, meias voltas e voltas imagens seguintes.
completas]. Propor a
construção de polígonos
recorrendo a ambientes de
programação visual [Exemplo:
Scratch] e associar os
movimentos de quartos de
volta, meia volta e volta
completa às amplitudes
respetivas dos ângulos (quartos
de volta — 90º, meia volta —
180º e volta completa — 360º),
desenvolvendo o pensamento
computacional. Promover a
exploração do conceito de
ângulo numa perspetiva
estática
Proporcionar um passeio a pé Usos do comprimento Estimar Propor problemas relativos a Resolver problemas que Propor problemas relativos a
nas imediações da escola que a medida de um comprimento situações de contextos reais envolvam comprimentos, situações de contextos reais
permita aos alunos percorrerem usando unidades de medida que mobilizem a curiosidade usando unidades de medida que mobilizem a curiosidade
um quilómetro, a ser medido convencionais e explicar as dos alunos e ampliem o seu convencionais, comparando dos alunos e ampliem o seu
com um pedómetro ou razões da sua estimativa. conhecimento acerca de criticamente diferentes conhecimento acerca de
aplicação de telemóvel. Propor comprimentos que se estratégias da resolução. comprimentos que se
que os alunos selecionem popularizaram [Exemplo: Em popularizaram [Exemplo: Em
unidades de medida adequadas 2021, foi inaugurada a segunda 2021, foi inaugurada a segunda
aos objetos a medir em maior ponte pedonal suspensa maior ponte pedonal suspensa
contextos diversos [Exemplos: do mundo sobre o rio Paiva, do mundo sobre o rio Paiva,
Para medir o comprimento do com 516 metros. Se tu quiseres com 516 metros. Se tu quiseres
campo de futebol da escola, atravessar esta ponte, quantos atravessar esta ponte, quantos
escolher o metro ou o passos terás de dar?]. passos terás de dar?].
centímetro? Para medir a
espessura de uma borracha,
escolher o centímetro ou o
milímetro? Para medir a
distância entre duas
localidades, escolher o metro
ou o quilómetro?]. Orientar a
observação das relações entre o
metro, o centímetro e o
milímetro, recorrendo a uma
fita métrica, e expressar essas
relações através de frações com
denominador 10, 100 ou 1000.

Área Figuras equivalentes
Reconhecer figuras
equivalentes.
Massa Significado Compreender a que
se refere a massa de um objeto
e comparar e ordenar objetos
segundo a massa, em contextos
diversos.
Promover a utilização de
diversos instrumentos de
medida, tais como a régua e a
fita métrica, fomentando rigor
nas medições efetuadas e
possibilitando a autorregulação
dos alunos.
Propor aos alunos que
construam, a pares, no
geoplano digital, figuras com
formas distintas que tenham a
mesma medida de área, e
explicar as suas ideias.
Proporcionar aos alunos a
realização de experiências de
conservação da massa de
objetos independentemente da
forma que possam adquirir
[Exemplo: Cada grupo recebe
uma igual porção de plasticina
ou barro, pesa-a numa balança
digital, e constrói um objeto à
sua escolha. Os diferentes
grupos trocam os objetos
moldados, estimam a medida
das suas massas e, de seguida,
pesam o objeto recebido na
balança digital, confirmando
Usos da área Estimar a medida
de área de uma figura plana por
enquadramento e explicar as
razões da sua estimativa.
Medição e unidades de medida
Medir a massa de um objeto,
usando unidades de medida
convencionais (quilograma e
grama) e relacioná-las.
Reconhecer valores de
referência de massa (125 g,
250 g, 500 g, 1 kg) e
estabelecer relações entre eles.
Propor aos alunos que usem
um geoplano físico
transparente de modo a ser
possível determinar,
aproximadamente, a medida de
área de figuras irregulares
recortadas em papel que se
colocam sob o geoplano,
tomando como unidade de
medida um quadrado do
geoplano. Promover a
discussão com toda a turma das
diferentes estimativas surgidas
e decidir coletivamente sobre a
melhor
Relacionar a medição da massa
com o pesar. Propor a
realização de pesagens de
embalagens diversas, usando o
quilograma e o grama como
unidades de medida.
Orientar a observação das
relações entre o quilograma e o
grama, e expressar as relações
através de frações.
Interpretar e modelar situações
que envolvam a área e resolver
problemas associados,
comparando criticamente
diferentes estratégias da
resolução.
Usos da massa Estimar a
medida da massa de objetos,
usando unidades de medida
convencionais, e explicar as
razões da sua estimativa.
Resolver problemas que
envolvam a massa, usando
unidades de medida
convencionais, comparando
criticamente diferentes
estratégias da resolução.
Desafiar os alunos para
descobrirem, em grupo, todos
os pentaminós que é possível
construir, proporcionando
tempo suficiente de trabalho
para que os alunos não
desistam prematuramente. Em
discussão com toda a turma,
identificar os casos distintos e
eliminar os que são
congruentes, promovendo o
pensamento computacional
através da decomposição do
problema e depuração das
soluções. Solicitar, para cada
um dos 12 pentaminós
diferentes descobertos, a
determinação das medidas do
perímetro e da área, tomando
como unidade de área um
quadrado. Orientar os alunos
para que façam os respetivos
registos em tabelas e que tirem
conclusões a partir dos registos
realizados, salientando que
figuras equivalentes podem ter
perímetros diferentes.
Promover a estimação da
medida da massa de objetos do
quotidiano dos alunos, de
seguida efetuar a sua pesagem,
e avaliar as estimativas
realizadas, promovendo o
sentido crítico dos alunos e a
sua autorregulação. Propor a
estimação da medida da massa
de animais e promover a sua
confirmação através da
pesquisa de informação na
internet [Exemplos: Quanto
pesa um cão de porte médio?
Quanto pesa o animal mais
32

Tempo Medição e unidades de medida
Ler e escrever a medida do
tempo em horas e minutos em
relógios analógicos e digitais.
Dinheiro Usos do dinheiro Elaborar e
analisar listas de compras com
diferentes fins, incluindo a
estimativa dos custos,
reconhecendo a importância do
dinheiro para a aquisição de
bens e distinguindo entre bens
de primeira necessidade e bens
supérfluos.
33
que a mesma se manteve].
Apoiar os alunos a explicitar o
que aconteceu ao objeto e à sua
massa, ouvindo as suas ideias e
valorizando o sentido crítico
dos alunos.
Promover inicialmente a
utilização de relógio analógicos
para medir o tempo em horas,
meias horas e quartos de hora,
relacionando o movimento do
ponteiro dos minutos com as
meias voltas e os quartos de
volta, bem como com o
conceito de fração como
relação partetodo. Observar
que existem relógios
analógicos que usam
numeração romana, a qual
também pode ser encontrada
no contexto da História,
promovendo conexões
matemáticas. Nesse contexto,
propor, em pequenos grupos,
uma pesquisa na internet de
monumentos com inscrição de
datas em numeração romana e
utilizar um conversor online
para tradução dessas datas em
numeração árabe.
Propor, a pares de alunos, a
elaboração de uma lista de
compras (bens ou serviços),
tendo em conta de que dispõem
de 40 euros, recorrendo
eventualmente à internet para
consultas de preços. Propor a
discussão das diferentes listas
elaboradas, analisando
coletivamente as opções dos
alunos e discutindo se se tratam
de bens de primeira
necessidade ou de bens
supérfluos. Em conexão com a
Educação para a Cidadania,
discutir a importância de bens
essenciais para a felicidade das
pessoas e que não são
comprados com o dinheiro
Relacionar horas, minutos e
segundos. Medir o tempo
utilizando diferentes
instrumentos.
Comparar diferentes formas de
poupar, reconhecendo a
importância da poupança.
pesado do mundo?].
Recorrer a relógios para Usos do tempo Estimar o Discutir com os alunos
identificar os momentos de tempo de duração de questões relativas ao tempo
início e de fim de uma acontecimentos e explicar as que façam parte das suas
atividade. Propor a construção razões da sua estimativa. vivências [Exemplo: Demoras
e análise do horário da turma, Resolver problemas que mais tempo a beber um copo
bem como a resolução de envolvam o tempo, em de água ou a escrever o teu
problemas nesse contexto, diversos contextos, e comparar nome completo? O que
evidenciando a utilidade da criticamente diferentes consegues fazer num minuto?].
Matemática para a estratégias de resolução.
compreensão de situações da
realidade [Exemplo: Qual o
tempo total das aulas de
Matemática ao longo da
semana? Temos mais tempo de
aulas de Matemática ou de
Estudo do Meio ao longo da
semana?].
Propor aos alunos a análise de
situações relativas a diferentes
formas de poupar, desde um
mealheiro à colocação do
dinheiro numa conta no banco,
e discutir vantagens e
inconvenientes de cada uma.
Propor problemas que
permitam a comparação de
diferentes estilos de guardar
dinheiro, suas possibilidades e
efeitos, em função dos
montantes amealhados e sua
regularidade, discutindo a
importância da poupança como
precaução contra o risco ou
como possibilidade de adquirir
bens inacessíveis na gestão do
dia a dia. Discutir com toda a
[Exemplo: Passar tempo com
os familiares ou com os
amigos, explorar a natureza,
usufruir de passatempos] ou
que podem ser requisitados,
emprestados ou doados
[Exemplo: Requisitar livros na
biblioteca, emprestar ou trocar
brinquedos].
turma a distinção entre gastar e
poupar, a partir da análise de
situações reais [Exemplo:
Pretendo comprar um casaco
que custava 60€. Ao abrir a
época dos saldos, o casaco
passou a custar 30€. Ao
comprar este casaco, estou a
gastar ou a poupar? Mesmo
que não precise do casaco,
devo comprá-lo a este preço?
Justifica]. Em conexão com a
Educação para a Cidadania,
confrontar os alunos com as
necessidades e desejos de
aquisição de bens para os quais
não exista rendimento imediato
e promover a discussão no
sentido de identificar as
vantagens da poupança para a
aquisição desses bens
[Exemplo: Questionar os
alunos sobre bens que desejam
adquirir e conduzi-los a
simular poupanças tendo em
vista a aquisição desses bens a
curto, médio e longo prazo.
Conduzir a discussão com toda
a turma no sentido de
reconhecer a plausibilidade de
determinadas propostas, tendo
em conta os valores propostos
para a poupança, os
rendimentos previstos e as
necessidades de despesa
correntes].
34
35
Estudo do Meio

36
Sociedade
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Reconhecer casos de desrespeito Reconhecer casos de desrespeito Cidadania e
dos direitos consagrados na dos direitos consagrados na desenvolvimento:
Convenção sobre os Direitos da Convenção sobre os Direitos da
Criança, sabendo como atuar em Criança, sabendo como atuar em - direitos humanos;
algumas situações, nomeadamente algumas situações, nomeadamente -convenção sobre os Direitos
que pode recorrer ao apoio de um que pode recorrer ao apoio de um da Criança;
adulto. adulto.
-casos de desrespeito dos
direitos da criança.

Reconhecer as unidades de tempo: Reconhecer as unidades de tempo: Reconhecer unidades de

década, século e milénio e as década, século e milénio e as tempo
referências temporais a.C. e d.C.. referências temporais a.C. e d.C..

Relacionar datas e factos Relacionar datas e factos História local: datas e factos
importantes para a compreensão da importantes para a compreensão da importantes
história local (origem da povoação, história local (origem da povoação,
batalhas, lendas históricas, batalhas, lendas históricas,
personagens/personalidades personagens/personalidades
históricas, feriado municipal). históricas, feriado municipal).

Reconhecer vestígios do passado Reconhecer vestígios do passado Vestígios do passado local

local: - construções; - instrumentos local: - construções; - instrumentos
antigos e atividades a que estavam antigos e atividades a que estavam
ligados; - costumes e tradições. ligados; - costumes e tradições.

Reconstituir o passado de uma Reconstituir o passado de uma Passado de uma instituição

instituição local (escola, autarquia, instituição local (escola, autarquia, local
instituições religiosas, associações, instituições religiosas, associações,
etc.), recorrendo a fontes orais e etc.), recorrendo a fontes orais e
documentais. documentais.

Reconhecer e valorizar a Reconhecer e valorizar a Diversidade de etnias e

diversidade de etnias e culturas diversidade de etnias e culturas culturas na sua comunidade
existentes na sua comunidade. existentes na sua comunidade.

Identificar alguns Estados Identificar alguns Estados Identificar Estados Europeus

Europeus, localizando-os no mapa Europeus, localizando-os no mapa
da Europa. da Europa.

Reconhecer a existência de Reconhecer a existência de Semelhanças e diferenças

semelhanças e diferenças entre os semelhanças e diferenças entre os entre os povos europeus
diversos povos europeus, diversos povos europeus,
valorizando a sua diversidade. valorizando a sua diversidade.

37
Natureza
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Relacionar hábitos quotidianos Relacionar hábitos quotidianos com Hábitos quotidianos
com estilos de vida saudável, estilos de vida saudável, prejudiciais para a saúde
reconhecendo que o consumo de reconhecendo que o consumo de
álcool, de tabaco e de outras álcool, de tabaco e de outras drogas
drogas é prejudicial para a saúde. é prejudicial para a saúde.

Conhecer procedimentos Conhecer procedimentos adequados Procedimentos em situação

adequados em situação de em situação de queimaduras, de emergência
queimaduras, hemorragias, hemorragias, distensões, fraturas,
distensões, fraturas, mordeduras mordeduras de animais e
de animais e hematomas. hematomas.

Identificar a existência de Identificar a existência de Experiências:

transformações reversíveis transformações reversíveis
(dissolução). (dissolução). Transformações reversíveis

Localizar, no planisfério ou no Localizar, no planisfério ou no globo Formas físicas da superfície

globo terrestre, as principais terrestre, as principais formas físicas terrestre
formas físicas da superfície da da superfície da Terra (continentes,
Terra (continentes, oceanos, oceanos, cadeias montanhosas, rios, Continente;
cadeias montanhosas, rios, florestas, desertos). Oceanos;
florestas, desertos).
Cadeias montanhosas;

Rios;

Florestas;

Desertos.

Distinguir formas de relevo Distinguir formas de relevo Relevo;

(diferentes elevações, vales e (diferentes elevações, vales e
planícies) e recursos hídricos planícies) e recursos hídricos (cursos Recursos hídricos.
(cursos de água, oceano, lagos, de água, oceano, lagos, lagoas, etc.),
lagoas, etc.), do meio local, do meio local, localizando-os em
localizando-os em plantas ou plantas ou mapas de grande escala.
mapas de grande escala.

Identificar os diferentes agentes Identificar os diferentes agentes Agentes Erosivos

erosivos (vento, águas correntes, erosivos (vento, águas correntes,
ondas, precipitação, etc.), ondas, precipitação, etc.),
reconhecendo que dão origem a reconhecendo que dão origem a
diferentes paisagens à superfície diferentes paisagens à superfície da
da Terra. Terra.

38
 OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Distinguir as diferenças Distinguir as diferenças existentes Estados da água:
existentes entre sólidos, líquidos entre sólidos, líquidos e gases.
e gases. Sólidos;

Líquidos;

Gases.

Identificar a existência de Identificar a existência de Estado da água:

transformações reversíveis transformações reversíveis
(condensação, evaporação, (condensação, evaporação, Transformações Reversíveis
solidificação, fusão). solidificação, fusão).

Reconhecer que os seres vivos se Reconhecer que os seres vivos se Reprodução dos seres vivos e
reproduzem e que os seus reproduzem e que os seus características dos seus
descendentes apresentam descendentes apresentam descendentes
características semelhantes aos características semelhantes aos
progenitores, mas também progenitores, mas também diferem
diferem em algumas delas. em algumas delas.

Compreender que os seres vivos Compreender que os seres vivos Interações entre os seres
dependem uns dos outros, dependem uns dos outros, vivos
nomeadamente através de nomeadamente através de relações
relações alimentares, e do meio alimentares, e do meio físico,
físico, reconhecendo a reconhecendo a importância da
importância da preservação da preservação da Natureza.
Natureza.

Relacionar fatores do ambiente Relacionar fatores do ambiente (ar, Interações entre os seres
(ar, luz, temperatura, água, solo) luz, temperatura, água, solo) com vivos e o meio
com condições indispensáveis a condições indispensáveis a diferentes
diferentes etapas da vida das etapas da vida das plantas e dos
plantas e dos animais, a partir da animais, a partir da realização de
realização de atividades atividades experimentais.
experimentais.

Relacionar os movimentos de Relacionar os movimentos de Movimentos da Terra

rotação e translação da Terra com rotação e translação da Terra com a
a sucessão do dia e da noite e a sucessão do dia e da noite e a
existência de estações do ano. existência de estações do ano.

Compreender, recorrendo a um Compreender, recorrendo a um Fases da lua

modelo, que as fases da Lua modelo, que as fases da Lua
resultam do seu movimento em resultam do seu movimento em
torno da Terra e dependem das torno da Terra e dependem das
posições relativas da Terra e da posições relativas da Terra e da
Lua em relação ao Sol. Lua em relação ao Sol.

39
 OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Utilizar instrumentos de medida Utilizar instrumentos de medida Orientação e localização no
para orientação e localização no para orientação e localização no espaço
espaço de elementos naturais e espaço de elementos naturais e
humanos do meio local e da humanos do meio local e da região
região onde vive, tendo como onde vive, tendo como referência
referência os pontos cardeais. os pontos cardeais.

40
Tecnologia
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Comparar o comportamento da Comparar o comportamento da luz Comportamentos da Luz:
luz no que respeita à linearidade no que respeita à linearidade da sua
da sua propagação em diferentes propagação em diferentes materiais - Materiais Transparentes;
materiais (transparentes, (transparentes, translúcidos e -Materiais Translúcidos;
translúcidos e opacos). opacos).
- Materiais Opacos.

Estabelecer uma relação de Estabelecer uma relação de causa- Força:

causa-efeito decorrente da efeito decorrente da aplicação de
aplicação de uma força sobre um uma força sobre um objeto e do -Deformação de um corpo;
objeto e do movimento exercido movimento exercido sobre o -Alteração do estado de
sobre o mesmo em diferentes mesmo em diferentes superfícies. repouso ou de movimento de
superfícies. um corpo

Manusear operadores Manusear operadores tecnológicos Elasticidade

tecnológicos (elásticos, molas, (elásticos, molas, interruptor,
interruptor, alavanca, roldana, alavanca, roldana, etc.) de acordo
etc.) de acordo com as suas com as suas funções, princípios e
funções, princípios e relações. relações.

Reconhecer o efeito das forças de Reconhecer o efeito das forças de Forças magnéticas (Ímanes):
atração e repulsão na interação atração e repulsão na interação
entre magnetes. entre magnetes. Forças de atração

Forças de repulsão

Utilizar informações e Utilizar informações e simbologias Media

simbologias como linguagem como linguagem específica da
específica da tecnologia. tecnologia.

41
Sociedade/Natureza/Tecnologia
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Identificar um problema social Identificar um problema social Problemas sociais existentes
existente na sua comunidade existente na sua comunidade na comunidade
(pobreza, desemprego, exclusão (pobreza, desemprego, exclusão
social, etc.), propondo soluções social, etc.), propondo soluções de
de resolução. resolução.

Saber colocar questões, levantar Saber colocar questões, levantar Formular hipóteses
hipóteses, fazer inferências, hipóteses, fazer inferências,
comprovar resultados e saber comprovar resultados e saber Fazer inferências;
comunicá-los, reconhecendo comunicá-los, reconhecendo como Comprovar resultados
como se constrói o se constrói o conhecimento.
conhecimento. Comunicação

Saber colocar questões, levantar Saber colocar questões, levantar Formular hipóteses
hipóteses, fazer inferências, hipóteses, fazer inferências,
comprovar resultados e saber comprovar resultados e saber Fazer inferências;
comunicá-los, reconhecendo comunicá-los, reconhecendo como se Comprovar resultados
como se constrói o constrói o conhecimento.
conhecimento. Comunicação

Reconhecer o modo como as Reconhecer o modo como as Educação Ambiental

modificações ambientais modificações ambientais
(desflorestação, incêndios, (desflorestação, incêndios, -desflorestação;
assoreamento, poluição) assoreamento, poluição) provocam - incêndios;
provocam desequilíbrios nos desequilíbrios nos ecossistemas e
ecossistemas e influenciam a influenciam a vida dos seres vivos - assoreamento;
vida dos seres vivos (sobrevivência, morte e migração) e
- poluição.
(sobrevivência, morte e da sociedade.
migração) e da sociedade.

Identificar um problema Identificar um problema ambiental Educação Ambiental

ambiental existente na sua existente na sua comunidade
comunidade (resíduos sólidos (resíduos sólidos urbanos, poluição, - resíduos sólidos;
urbanos, poluição, etc.), etc.), propondo soluções de -resíduos urbanos;
propondo soluções de resolução. resolução.
- poluição.

Distinguir diferentes formas de Distinguir diferentes formas de Educação Ambiental

interferência do Oceano na vida interferência do Oceano na vida
humana (clima, saúde, humana (clima, saúde, alimentação, - clima;
alimentação, etc.). etc.). - saúde;

- alimentação.

42
 OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Saber colocar questões, levantar Saber colocar questões, levantar Reflexão e Saber colocar questões, levantar Reflexão e
hipóteses, fazer inferências, hipóteses, fazer inferências, hipóteses, fazer inferências,
comprovar resultados e saber comprovar resultados e saber Comunicação comprovar resultados e saber Comunicação
comunicar, reconhecendo como comunicar, reconhecendo como se comunicar, reconhecendo como se
se constrói o conhecimento. constrói o conhecimento. constrói o conhecimento.

Identificar diferenças e Identificar diferenças e Educação para o consumo:

semelhanças entre o passado e o semelhanças entre o passado e o
presente de um lugar quanto a presente de um lugar quanto a -Passado (natural, social,
aspetos naturais, sociais, culturais aspetos naturais, sociais, culturais e cultural e tecnológico);
e tecnológicos. tecnológicos. - Presente (natural, social,
cultural e tecnológico).

Reconhecer as potencialidades da Reconhecer as potencialidades da Tecnologias de informação e

internet, utilizando as tecnologias internet, utilizando as tecnologias comunicação;
de informação e da comunicação de informação e da comunicação
com segurança e respeito, com segurança e respeito, Internet
mantendo as informações mantendo as informações pessoais
pessoais em sigilo. em sigilo.

Identificar um problema social Identificar um problema social Identificar problemas sociais:

existente na sua comunidade existente na sua comunidade
(pobreza, desemprego, exclusão (pobreza, desemprego, exclusão -pobreza;
social, etc.), propondo soluções social, etc.), propondo soluções de -desemprego;
de resolução. resolução.
-exclusão social.

Reconhecer o papel dos media na Reconhecer o papel dos media na Media

informação sobre o mundo atual. informação sobre o mundo atual.

43
Inglês

44
 OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO PRÁTICAS 2.º PERÍODO PRÁTICAS 3.º PERÍODO PRÁTICAS

45
Artes Visuais

46
Apropriação e Reflexão
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
Observar os diferentes universos
visuais, tanto do património local
como global (obras e artefactos
de arte – pintura, escultura,
desenho, assemblage, colagem,
fotografia, instalação, land´art,
banda desenhada, design,
arquitetura, artesanato,
multimédia, linguagens
cinematográficas, entre outros),
utilizando um vocabulário
específico e adequado.
Mobilizar a linguagem elementar
das artes visuais (cor, forma,
linha, textura, padrão, proporção
e desproporção, plano, luz,
espaço, volume, movimento,
ritmo, matéria, entre outros),
integrada em diferentes contextos
culturais (movimentos artísticos,
épocas e geografias).
47
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Observar os diferentes universos Património local Observar os diferentes universos Património local Observar os diferentes universos Património local
visuais, tanto do património local visuais, tanto do património local visuais, tanto do património local
como global (obras e artefactos de como global (obras e artefactos de como global (obras e artefactos de
arte – pintura, escultura, desenho, arte – pintura, escultura, desenho, arte – pintura, escultura, desenho,
assemblage, colagem, fotografia, assemblage, colagem, fotografia, assemblage, colagem, fotografia,
instalação, land´art, banda instalação, land´art, banda instalação, land´art, banda
desenhada, design, arquitetura, desenhada, design, arquitetura, desenhada, design, arquitetura,
artesanato, multimédia, linguagens artesanato, multimédia, linguagens artesanato, multimédia, linguagens
cinematográficas, entre outros), cinematográficas, entre outros), cinematográficas, entre outros),
utilizando um vocabulário utilizando um vocabulário específico utilizando um vocabulário
específico e adequado. e adequado. específico e adequado.
Mobilizar a linguagem elementar Linguagem artística Mobilizar a linguagem elementar das Linguagem artística Mobilizar a linguagem elementar Linguagem artística
das artes visuais (cor, forma, linha, artes visuais (cor, forma, linha, das artes visuais (cor, forma, linha,
textura, padrão, proporção e Contexto cultural textura, padrão, proporção e Contexto cultural textura, padrão, proporção e Contexto cultural
desproporção, plano, luz, espaço, desproporção, plano, luz, espaço, desproporção, plano, luz, espaço,
volume, movimento, ritmo, matéria, volume, movimento, ritmo, matéria, volume, movimento, ritmo,
entre outros), integrada em entre outros), integrada em diferentes matéria, entre outros), integrada em
diferentes contextos culturais contextos culturais (movimentos diferentes contextos culturais
(movimentos artísticos, épocas e artísticos, épocas e geografias). (movimentos artísticos, épocas e
geografias). geografias).
Interpretação e Comunicação
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Dialogar sobre o que vê e sente, Dialogar sobre o que vê e sente, de Comunicação e reflexão Dialogar sobre o que vê e sente, de Comunicação e reflexão Dialogar sobre o que vê e sente, de Comunicação e reflexão
de modo a construir múltiplos modo a construir múltiplos modo a construir múltiplos discursos modo a construir múltiplos
discursos e leituras da(s) discursos e leituras da(s) e leituras da(s) realidade(s). discursos e leituras da(s)
realidade(s). realidade(s). realidade(s).

Compreender a intencionalidade Compreender a intencionalidade Sistemas de comunicação Compreender a intencionalidade dos Sistemas de comunicação Compreender a intencionalidade Sistemas de comunicação
dos símbolos e dos sistemas de dos símbolos e dos sistemas de Visual símbolos e dos sistemas de Visual dos símbolos e dos sistemas de Visual
comunicação visual. comunicação visual. comunicação visual. comunicação visual.

Apreciar as diferentes Apreciar as diferentes Reflexão Apreciar as diferentes manifestações Reflexão Apreciar as diferentes Reflexão
manifestações artísticas e outras manifestações artísticas e outras artísticas e outras realidades visuais. manifestações artísticas e outras
realidades visuais. realidades visuais. realidades visuais.

Perceber as razões e os processos
para o desenvolvimento do(s)
gosto(s): escolher, sintetizar,
tomar decisões, argumentar e
formar juízos críticos.
Perceber as razões e os processos
para o desenvolvimento do(s)
gosto(s): escolher, sintetizar, tomar
decisões, argumentar e formar
juízos críticos.
Capacidade de apreciação
Perceber as razões e os processos
para o desenvolvimento do(s)
gosto(s): escolher, sintetizar, tomar
decisões, argumentar e formar juízos
críticos.
Capacidade de apreciação
Perceber as razões e os processos Capacidade de apreciação
para o desenvolvimento do(s)
gosto(s): escolher, sintetizar, tomar
decisões, argumentar e formar
juízos críticos.

Captar a expressividade contida Captar a expressividade contida na Capacidade de apreciação: Captar a expressividade contida na Capacidade de apreciação: Captar a expressividade contida na Capacidade de apreciação:
na linguagem das imagens e/ou linguagem das imagens e/ou outras linguagem das imagens e/ou outras linguagem das imagens e/ou outras
outras narrativas visuais. narrativas visuais. Expressividade da linguagem narrativas visuais. Expressividade da linguagem narrativas visuais. Expressividade da linguagem
visual visual visual

Transformar os conhecimentos
adquiridos em novos modos de
apreciação do mundo, através da
comparação de imagens e/ou
objetos.
Transformar os conhecimentos
adquiridos em novos modos de
apreciação do mundo, através da
comparação de imagens e/ou
objetos.
Paralelismo entre imagens e
objetos derivada de uma
apreciação global cultural
Transformar os conhecimentos Paralelismo entre imagens e Transformar os conhecimentos Paralelismo entre imagens e
adquiridos em novos modos de objetos derivada de uma adquiridos em novos modos de objetos derivada de uma
apreciação do mundo, através da apreciação global cultural apreciação do mundo, através da apreciação global cultural
comparação de imagens e/ou objetos. comparação de imagens e/ou
objetos.

48
Experimentação e Criação
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
Integrar a linguagem das artes
visuais, assim como várias
técnicas de expressão (pintura;
desenho - incluindo esboços,
esquemas e itinerários; técnica
mista; assemblage; land´art;
escultura; maqueta; fotografia,
entre outras) nas suas
experimentações: físicas e/ou
digitais.
Experimentar possibilidades
expressivas dos materiais (carvão
vegetal, pasta de modelar, barro,
pastel seco, tinta cenográfica,
pincéis e trinchas, rolos, papéis
de formatos e características
diversas, entre outros) e das
diferentes técnicas, adequando o
seu uso a diferentes contextos e
situações.
Escolher técnicas e materiais de
acordo com a intenção expressiva
das suas produções plásticas.
Manifestar capacidades
expressivas e criativas nas suas
produções plásticas,
evidenciando os conhecimentos
adquiridos.
Utilizar vários processos de
registo de ideias (ex.: diários
gráficos), de planeamento (ex.:
projeto, portfólio) e de trabalho
(ex.: individual, em grupo e em
rede).
Apreciar os seus trabalhos e os
dos seus colegas, mobilizando
diferentes critérios de
argumentação.
49
1.º PERÍODO
Integrar a linguagem das artes
visuais, assim como várias técnicas
de expressão (pintura; desenho -
incluindo esboços, esquemas e
itinerários; técnica mista;
assemblage; land´art; escultura;
maqueta; fotografia, entre outras)
nas suas experimentações: físicas
e/ou digitais.
Experimentar possibilidades
expressivas dos materiais (carvão
vegetal, pasta de modelar, barro,
pastel seco, tinta cenográfica,
pincéis e trinchas, rolos, papéis de
formatos e características diversas,
entre outros) e das diferentes
técnicas, adequando o seu uso a
diferentes contextos e situações.
Manifestar capacidades expressivas
e criativas nas suas produções
plásticas, evidenciando os
conhecimentos adquiridos.
CONTEÚDOS
Linguagem das artes visuais
Técnicas de expressão
Plasticidade dos materiais
Expressão;
Criatividade.
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
2.º PERÍODO
Integrar a linguagem das artes
visuais, assim como várias técnicas
de expressão (pintura; desenho -
incluindo esboços, esquemas e
itinerários; técnica mista;
assemblage; land´art; escultura;
maqueta; fotografia, entre outras) nas
suas experimentações: físicas e/ou
digitais.
Experimentar possibilidades
expressivas dos materiais (carvão
vegetal, pasta de modelar, barro,
pastel seco, tinta cenográfica, pincéis
e trinchas, rolos, papéis de formatos
e características diversas, entre
outros) e das diferentes técnicas,
adequando o seu uso a diferentes
contextos e situações.
Escolher técnicas e materiais de
acordo com a intenção expressiva
das suas produções plásticas.
Manifestar capacidades expressivas e
criativas nas suas produções
plásticas, evidenciando os
conhecimentos adquiridos.
Apreciar os seus trabalhos,
mobilizando diferentes critérios de
argumentação.
CONTEÚDOS
Linguagem das artes visuais
Técnicas de expressão
Plasticidade dos materiais
Técnicas adequadas a cada
material
Produção plástica
Expressão;
Criatividade.
Comunicação: Argumentação
3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Integrar a linguagem das artes Linguagem das artes visuais
visuais, assim como várias técnicas
de expressão (pintura; desenho - Técnicas de expressão
incluindo esboços, esquemas e
itinerários; técnica mista;
assemblage; land´art; escultura;
maqueta; fotografia, entre outras)
nas suas experimentações: físicas
e/ou digitais.
Experimentar possibilidades Plasticidade dos materiais
expressivas dos materiais (carvão
vegetal, pasta de modelar, barro,
pastel seco, tinta cenográfica,
pincéis e trinchas, rolos, papéis de
formatos e características diversas,
entre outros) e das diferentes
técnicas, adequando o seu uso a
diferentes contextos e situações.
Escolher técnicas e materiais de Técnicas adequadas a cada
acordo com a intenção expressiva material
das suas produções plásticas.
Produção plástica
Manifestar capacidades expressivas Expressão;
e criativas nas suas produções
plásticas, evidenciando os Criatividade.
conhecimentos adquiridos.
Utilizar vários processos de registo Diferentes tipos de registo e de
de ideias (ex.: diários gráficos), de planeamento
planeamento (ex.: projeto,
portfólio) e de trabalho (ex.:
individual, em grupo e em rede).
Apreciar os seus trabalhos e os dos Comunicação: Argumentação
seus colegas, mobilizando
diferentes critérios de
argumentação.
Expressão Dramática/Teatro

50
Apropriação e Reflexão
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Identificar diferentes estilos e

géneros convencionais de teatro
(comédia, drama, etc).

Reconhecer a dimensão
multidisciplinar do teatro,
identificando relações com outras
artes e áreas de conhecimento.

Analisar os
espetáculos/performances,
recorrendo a vocabulário adequado
e específico e articulando o
conhecimento de aspetos
contextuais (relativos ao texto, à
montagem, ao momento da
apresentação, etc.) com uma
interpretação pessoal.

Identificar, em manifestações
performativas, personagens,
cenários, ambientes, situações
cénicas, problemas e soluções da
ação dramática.

Reconhecer diferentes formas de

um ator usar a voz (altura, ritmo,
intensidade) e o corpo (postura,
gestos, expressões faciais) para
caracterizar personagens e
ambiências.

51
Interpretação e Comunicação
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Distinguir, pela experimentação e

pela reflexão, jogo dramático,
improvisação e representação

Reconhecer, em produções próprias

ou de outrem, as especificidades
formais do texto dramático
convencional: estrutura – monólogo
ou diálogo; segmentação – cenas,
atos, quadros, etc.; componentes
textuais – falas e didascálias.

Exprimir opiniões pessoais e

estabelecer relação entre
acontecimentos da vida real e as
situações dramáticas desenvolvidas
em aula.

52
Experimentação e Criação
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Explorar as possibilidades motoras

e expressivas do corpo em
diferentes atividades (de movimento
livre ou orientado, criação de
personagens, etc.).

Adequar as possibilidades
expressivas da voz a diferentes
contextos e situações de
comunicação, tendo em atenção a
respiração, aspetos da técnica vocal
(articulação, dicção, projeção, etc.).

Transformar o espaço com recurso a

elementos plásticos/cenográficos e
tecnológicos produtores de signos
(formas, imagens, luz, som, etc.).

Transformar objetos (adereços,

formas animadas, etc.),
experimentando intencionalmente
diferentes materiais e técnicas
(recurso a partes articuladas,
variação de cor, forma e volume,
etc.) para obter efeitos distintos.

Construir personagens, em situações

distintas e com diferentes
finalidades.

Produzir, sozinho e em grupo,

pequenas cenas a partir de dados
reais ou fictícios, através de
processos espontâneos e/ou
preparados, antecipando e
explorando intencionalmente
formas de “entrada”, de progressão
na ação e de “saída”.

53
 OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Defender, oralmente e/ou em

situações de prática experimental, as
opções de movimento e escolhas
vocais utilizados para comunicar
uma ideia.

54
 Dança

55
Apropriação e Reflexão
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
● Desenvolver o gosto pela Dança;
● Saber usar os corpos eficaz e
criativamente;
● Desenvolver a criatividade e a
imaginação cinética;
● Usar movimento expressivo com
meio de comunicação;
● Promover o sentido de autonomia;
● Saber analisar as componentes do
movimento;
● Desenvolver uma compreensão
estética através da criação de
pequenas danças e da apreciação
de obras coreográficas
apropriadas às suas idades;
● Responsabilidade e atitudes de
cooperação e interação com os
restantes elementos que integram
o grupo;
● Consciencializar para a dimensão
individual e social da dança
enquanto expressão artística e
cultural;
● Criar condições que visem o
prosseguimento de estudos;
● Saber analisar as componentes do
● Explora diferentes níveis
movimento;
● Movimenta-se de forma
● Desenvolver uma compreensão
estética através da criação de
pequenas danças e da apreciação
de obras coreográficas
apropriadas às suas idades;
1.º PERÍODO
Aquirir conciência do corpo:
● Diferencia partes do copo e
na sua totalidade
● Explora as diferentes acções
do corpo
Desenvolver a Percepção
espacial:
● Explora diferentes
percursos - Trajectórias
orientada no espaço
CONTEÚDOS
Corpo
O mapa do corpo e as
partes do corpo:
Cabeça, tronco (cintura ●
escapular e pélvica),
membros superiores:
antebraço, braço, mãos e
dedos e membros
inferiores: coxa, perna,
pé́ e dedos
O corpo na sua
totalidade:
As articulações, áreas e
superfícies;
Ações do corpo: Saltar,
rodar, torcer, locomover,
inclinar, Transferências
de peso, esticar, encolher,
desequilibrar, pausa,
gesticular e qualquer
movimento.
Espaço:
● Cinesfera (espaço
próprio) e espaço
partilhável;
● Níveis: Baixo, médio
e alto;
● Formas: Retas e
curvas;
● Orientação: corporal e
espacial
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
2.º PERÍODO
Aquirir conciência do corpo:
● Diferencia partes do copo e na
sua totalidade
Explora as diferentes acções do
corpo
Desenvolver a Percepção
espacial:
● Realiza movimentos nas
diferentes direcções
● Realiza movimentos de
diferentes tamanhos
● Movimenta-se de forma
orientada no espaço
CONTEÚDOS
Corpo
O mapa do corpo e as
partes do corpo:
Cabeça, tronco (cintura ● Explora as diferentes acções
escapular e pélvica),
membros superiores:
antebraço, braço, mãos e
dedos e membros
inferiores: coxa, perna, pé́
e dedos
O corpo na sua totalidade:
As articulações, áreas e
superfícies;
Ações do corpo: Saltar,
rodar, torcer, locomover,
inclinar, Transferências de
peso, esticar, encolher,
desequilibrar, pausa,
gesticular e qualquer
movimento.
Espaço:
● Cinesfera (espaço
próprio) e espaço
partilhável;
● Direções: Frente/trás,
direita e esquerda,
cima e baixo e
diagonais;
● Tamanho: Pequeno e
grande;
3.º PERÍODO
Aquirir conciência do corpo:
● Diferencia partes do copo e na
sua totalidade
do corpo
Desenvolver a Percepção
espacial:
● Explora diferentes
percursos - Trajectórias
● Explora diferentes níveis
● Realiza movimentos nas
diferentes direcções
● Realiza movimentos de
diferentes tamanhos
CONTEÚDOS
Corpo
O mapa do corpo e as
partes do corpo:
Cabeça, tronco (cintura
escapular e pélvica),
membros superiores:
antebraço, braço, mãos e
dedos e membros
inferiores: coxa, perna, pé́ e
dedos
O corpo na sua totalidade:
As articulações, áreas e
superfícies;
Ações do corpo: Saltar,
rodar, torcer, locomover,
inclinar, Transferências de
peso, esticar, encolher,
desequilibrar, pausa,
gesticular e qualquer
movimento.
Espaço:
● Cinesfera (espaço
próprio) e espaço
partilhável;
● Níveis: Baixo, médio e
alto;
● Formas: Retas e curvas;
● Direções: Frente/trás,
direita e esquerda, cima
e baixo e diagonais;
56

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO
● Fomentar a criação e qualificação
de novos públicos;
● Desenvolver a sensibilidade e a
consciência crítica e autocrítica;
● Assegurar o aperfeiçoamento Explora algumas dinâmicas
Interpretativo. de movimento:
● Realiza movimentos com
variações de intensidade;
Desenvolve a percepção
temporal:
● Realiza movimentos com
variações de velocidade;
● Adquire noção de pulsação
● Realiza movimentos em
diferentes compassos
● Reconhece frases musicais
Desenvolver a capacidade de
socialização:
● Colabora activamente com o
par e/ou grupo
Cria, memoriza e reproduz
pequenas frases coreográficas
57
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
CONTEÚDOS 2.º PERÍODO
Dinâmica: Explora algumas dinâmicas de
movimento:
● Dinâmicas de Peso:
Pesado e leve. ● Realiza movimentos
com variações de
atenção espacial;
Tempo: Desenvolve a percepção temporal:
● Velocidade: ● Realiza movimentos com
variações de velocidade;
● Rápido e lento;
● Adquire noção de pulsação
● Pulsação
● Realiza movimentos em
● Frase musical diferentes compassos
● Reconhece frases musicais
Relação: Desenvolver a capacidade de
socialização:
● Aproximar e afastar;
● Colabora activamente com o par
● Rodear; e/ou grupo
● Simetria (espelho)
Estrutura coreográfica: ria, memoriza e reproduz
pequenas frases coreográficas
CONTEÚDOS 3.º PERÍODO
● Orientação: corporal e ● Movimenta-se de forma
espacial orientada no espaço
Dinâmica: Explora algumas dinâmicas
de movimento:
● Dinâmicas de Espaço:
Direto e flexível ● Realiza movimentos com
variações de intensidade;
● Realiza movimentos com
variações de atenção
espacial;
● Realiza movimentos com
variação de tempo.
Tempo: Desenvolve a percepção
temporal:
● Velocidade:
● Realiza movimentos com
● Rápido e lento; variações de velocidade;
● Pulsação ● Adquire noção de pulsação
● Frase musical ● Realiza movimentos em
diferentes compassos
● Reconhece frases musicais
Relação: Desenvolver a capacidade de
socialização:
● Tocar
● Colabora activamente com o
● Por cima e por baixo; par e/ou grupo
● Puxar e empurrar;
● Pressionar
Estrutura coreográfica: ria, memoriza e reproduz
pequenas frases coreográficas
CONTEÚDOS
● Tamanho: Pequeno e
grande;
● Orientação: corporal e
espacial
Dinâmica:
● Dinâmicas de Peso:
Pesado e leve
● Dinâmicas de Espaço:
Direto e flexível
● Dinâmicas de Tempo:
Urgente e suspenso
Tempo:
● Velocidade:
● Rápido e lento;
● Pulsação
● Frase musical
Relação:
● Aproximar e afastar;
● Rodear;
● Tocar
● Por cima e por baixo;
● Puxar e empurrar;
● Pressionar
● Simetria (espelho)
 OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

● Frase coreográfica: ● Frase coreográfica:

Princípio, meio e fim; Princípio, meio e fim;
Adquire a noção de estrutura Adquire a noção de estrutura Adquire a noção de estrutura
coreográfica: ● Diferentes formas coreográfica: ● Diferentes formas coreográfica:

● Cria uma sequência de coreográficas: ● Cria uma sequência de coreográficas: ● Cria uma sequência de
movimento com movimento com princípio, movimento com
● Duetos ● Duetos
princípio, meio e fim meio e fim princípio, meio e fim
● Grupos ● Grupos
● ● ●

● Desenvolve a Pesquisa: ● Desenvolve a Pesquisa: ● Desenvolve a

criatividade: criatividade: criatividade:
Pesquisa de contextos Pesquisa de contextos
● Improvisa a partir de uma para exploração ● Improvisa a partir de uma ideia para exploração ● Improvisa a partir de uma ideia
ideia ou tema; coreográfica. ou tema; coreográfica. ou tema;

● Cria de forma livre e Ferramentas da ● Cria de forma livre e Ferramentas da ● Cria de forma livre e
espontânea; composição espontânea; composição espontânea;

● Desenvolve a expressão coreográfica: ● Desenvolve a expressão coreográfica: ● Desenvolve a expressão

corporal. corporal. corporal.
● Cânone ● Cânone
● Repetição ● Repetição
● Aceleração e ● Aceleração e
desaceleração desaceleração
● Adição ● Adição
● Sincronia ● Sincronia

58
Interpretação e Comunicação
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Reconhecer os efeitos benéficos

(hábitos de vida saudável, melhoria
da autoestima, etc.) e valor do
desempenho artístico (social,
cultural) e interagir com os colegas e
professor sobre as experiências de
dança, argumentando as suas
opiniões e aceitando as dos outros.

Interpretar o seu papel coreográfico,

mobilizando o vocabulário
desenvolvido, através de um
desempenho expressivo-formal, em
consonância com os contextos e os
materiais da intervenção
performativa, pela adequação entre o
domínio dos princípios de
movimento envolvidos e a
expressividade inerente à
interpretação.

Interagir com os colegas, no sentido

da procura do sucesso pessoal e o do
grupo, na apresentação da
performance, e com as audiências,
recebendo e aceitando as críticas.

Emitir apreciações e críticas pessoais

sobre trabalhos de dança observados
em diferentes contextos (sala de aula,
escola, vídeos, espetáculos de
diferentes estilos), mobilizando o
vocabulário e conhecimentos
desenvolvidos para a explicitação dos
aspetos que considerar mais
significativos (o que mais gostou,
sugestão de melhoria, o que aprendeu
de novo, por exemplo).

59
Experimentação e Criação
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Recriar sequências de movimentos a

partir de temáticas, situações do
quotidiano, solicitações do professor,
ideias suas ou dos colegas com
diferentes formas espaciais e/ou
estruturas rítmicas, evidenciando
capacidade de exploração e de
composição.

Construir, de forma individual e/ou

em grupo, sequências
dançadas/pequenas coreografias a
partir de estímulos vários (visuais,
auditivos, táteis, olfativos), ações
e/ou temas (solicitados pelo professor
ou fictícios, histórias, imagens,
vídeos, situações problema)
mobilizando os materiais
coreográficos desenvolvidos.

Criar, de forma individual ou em

grupo, pequenas sequências de
movimento e/ou composições
coreográficas a partir de dados
concretos ou abstratos, em processos
de improvisação (livre ou
parcialmente condicionada) e
composição (antecipando
intencionalmente formas de entrada,
progressão na ação, e de finalização,
ensaiadas para posterior
reprodução/apresentação).

Apresentar soluções diversificadas na

exploração, improvisação,
transformação, seleção e composição
de movimentos/sequências de
movimentos para situações problema
propostas, sugeridas por si e/ou
colegas, ou em sequência de
estímulos (visuais, cinestésicos,

60
 OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

auditivos, etc.).

Inventar símbolos gráficos (linhas,

pontos, figuras ou formas
desenhadas), não convencionais, para
representação de algumas sequências
de dança (posição do corpo, evolução
no espaço, organização relacional,
etc.).

61
Música

62
Apropriação e Reflexão
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
Experimentar sons vocais (voz
falada, voz cantada) de forma a
conhecer as potencialidades da
voz como instrumento musical.
Explorar fontes sonoras diversas
(corpo, objetos do quotidiano,
instrumentos musicais) de forma
a conhecê-las como potencial
musical.
Improvisar, a solo ou em grupo,
pequenas sequências melódicas,
rítmicas ou harmónicas a partir
de ideias musicais ou não
musicais (imagens, textos,
situações do quotidiano, etc.).
Criar, sozinho ou em grupo,
ambientes sonoros, pequenas
peças musicais, ligadas ao
quotidiano e ao imaginário,
utilizando diferentes fontes
sonoras.
63
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Experimentar sons vocais (voz- Cantar notas musicais pelos alunos, Experimentar sons vocais (voz- Cantar notas musicais pelos
falada, voz cantada) de forma a de forma a explorar o seu alcance falada, voz cantada) de forma a alunos, de forma a explorar
conhecer as potencialidades da vocal, com acompanhamento do conhecer as potencialidades da o seu alcance vocal, com
voz como instrumento musical. piano. voz como instrumento musical. acompanhamento de um
play-along
Explorar fontes sonoras diversas- Identificar instrumentos, objetos da Explorar fontes sonoras diversas- Identificar instrumentos,
(corpo, objetos do quotidiano, sala de aula e partes do corpo (corpo, objetos do quotidiano, objetos da sala de aula e
instrumentos musicais) de forma como potenciais fontes sonoras, instrumentos musicais) de forma partes do corpo como
a conhecê-las como potencial analisando os mesmos. a conhecê-las como potencial potenciais fontes sonoras,
musical. musical. analisando os mesmos.
Improvisar, a solo ou em grupo,- Improvisar individualmente Improvisar, a solo ou em grupo,- Improvisação rítmica em roda Improvisar, a solo ou em grupo,- Improvisação rítmica em roda
pequenas sequências melódicas, sequências de ritmos a partir de pequenas sequências melódicas, com recurso às partes do pequenas sequências melódicas, com recurso às partes do
rítmicas ou harmónicas a partir de ideias rítmicas de colegas rítmicas ou harmónicas a partir corpo. rítmicas ou harmónicas a partir de corpo.
ideias musicais ou não musicais anteriores e todos reproduzem em de ideias musicais ou não ideias musicais ou não musicais
(imagens, textos, situações do conjunto. musicais (imagens, textos,- Improvisação de melodias (imagens, textos, situações do- Improvisação de melodias
quotidiano, etc.). situações do quotidiano, etc.). quotidiano, etc.).
Criar, sozinho ou em grupo,- Criar ritmos, utilizando apenas Criar, sozinho ou em grupo,- Criar ritmos, utilizando Criar, sozinho ou em grupo,- Criar ritmos, utilizando apenas
ambientes sonoros, pequenas partes do corpo como fonte ambientes sonoros, pequenas apenas partes do corpo ambientes sonoros, pequenas peças partes do corpo como fonte
peças musicais, ligadas ao sonora. peças musicais, ligadas ao como fonte sonora. musicais, ligadas ao quotidiano e sonora.
quotidiano e ao imaginário, quotidiano e ao imaginário, ao imaginário, utilizando diferentes
utilizando diferentes fontes- Criar apresentações musicais, utilizando diferentes fontes- Criar apresentações musicais, fontes sonoras. - Criar apresentações musicais,
sonoras. utilizando apenas objetos da sala sonoras. utilizando apenas objetos da utilizando apenas objetos da
de aula. sala de aula. sala de aula.
- Criar melodias com instrumentos
musicais, mediante dinâmicas de
rotação de instrumentos.
Interpretação e Comunicação
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Interpretar rimas, trava-línguas, Interpretar rimas, trava-línguas,- Aprender canção “Playback”
lengalengas, etc., usando a voz lengalengas, etc., usando a voz de Carlos Paião, para treino
(cantada ou falada) com (cantada ou falada) com diferentes e interpretação de rimas,
diferentes intencionalidades intencionalidades expressivas. trava-línguas e lengalengas.
expressivas.

Cantar, a solo e em grupo, da sua Cantar, a solo e em grupo, da sua- Cantar músicas de diferentes Cantar, a solo e em grupo, da sua- Cantar músicas de diferentes Cantar, a solo e em grupo, da sua- Cantar músicas de diferentes
autoria ou de outros, canções autoria ou de outros, canções com origens culturais e géneros autoria ou de outros, canções com origens culturais e géneros autoria ou de outros, canções com origens culturais e géneros
com características musicais e características musicais e culturais musicais. características musicais e culturais musicais. características musicais e culturais musicais.
culturais diversificadas, diversificadas, demonstrando diversificadas, demonstrando diversificadas, demonstrando
demonstrando progressivamente progressivamente qualidades progressivamente qualidades progressivamente qualidades
qualidades técnicas e técnicas e expressivas. técnicas e expressivas. técnicas e expressivas.
expressivas.

Tocar, a solo e em grupo, as suas
próprias peças musicais ou de
outros, utilizando instrumentos
musicais, convencionais e não
convencionais, de altura definida
e indefinida.
Tocar, a solo e em grupo, as suas- Fazer apresentações em grupo
próprias peças musicais ou de ou individualmente de peças
outros, utilizando instrumentos musicais próprias, com
musicais, convencionais e não recurso a instrumentos
convencionais, de altura definida e musicais de diversas
indefinida. famílias.
Tocar, a solo e em grupo, as suas- Fazer apresentações em grupo
próprias peças musicais ou de outros, ou individualmente de peças
utilizando instrumentos musicais, musicais próprias, com
convencionais e não convencionais, recurso a instrumentos
de altura definida e indefinida. musicais de diversas
famílias.
Tocar, a solo e em grupo, as suas- Fazer apresentações em grupo
próprias peças musicais ou de ou individualmente de peças
outros, utilizando instrumentos musicais próprias, com
musicais, convencionais e não recurso a instrumentos
convencionais, de altura definida e musicais de diversas famílias.
indefinida.

Realizar sequências de Realizar sequências de- Acompanhar músicas de Realizar sequências de movimentos- Acompanhar músicas de Realizar sequências de movimentos- Acompanhar músicas de
movimentos corporais em movimentos corporais em diversas partes do mundo corporais em contextos musicais diversas partes do mundo corporais em contextos musicais diversas partes do mundo
contextos musicais diferenciados. contextos musicais diferenciados. mediante movimentos diferenciados. mediante movimentos diferenciados. mediante movimentos
corporais ou pequenas corporais ou pequenas corporais ou pequenas
coreografias. coreografias. coreografias.

Comunicar através do
movimento corporal de acordo
com propostas musicais
diversificadas.

Apresentar publicamente Apresentar publicamente- Preparar as Festas estipuladas Apresentar publicamente atividades- Preparar as Festas estipuladas
atividades artísticas em que se atividades artísticas em que se pela instituição, artísticas em que se articula a pela instituição,
articula a música com outras articula a música com outras áreas nomeadamente a Festa de música com outras áreas do nomeadamente a Festa de
áreas do conhecimento. do conhecimento. Natal. conhecimento. Final de Ano.

64
Experimentação e Criação
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
Comparar características
rítmicas, melódicas, harmónicas,
dinâmicas, formais tímbricas e de
textura em repertório de
referência, de épocas, estilos e
géneros diversificados.
Utilizar vocabulário e Utilizar vocabulário e simbologias
simbologias convencionais e não
convencionais para descrever e
comparar diversos tipos de sons e
peças musicais de diferentes
estilos e géneros.
Pesquisar diferentes
interpretações escutadas e escutadas
observadas em espetáculos
musicais (concertos, bailados,
teatros musicais e outros) ao vivo
ou gravados, de diferentes
tradições e épocas, utilizando
vocabulário apropriado.
Partilhar, com os pares, as
músicas do seu quotidiano e
debater sobre os diferentes tipos
de música.
Produzir, sozinho ou em grupo,
material escrito, audiovisual e
multimédia ou outro, utilizando
vocabulário apropriado,
reconhecendo a música como
construção social, património e
fator de identidade cultural.
65
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Comparar características rítmicas, - Comparação de elementos Comparar características rítmicas, - Comparação de elementos
melódicas, harmónicas, dinâmicas, musicais de culturas melódicas, harmónicas, dinâmicas, musicais de culturas
formais tímbricas e de textura em distintas, géneros, estilos, formais tímbricas e de textura em distintas, géneros, estilos,
repertório de referência, de épocas, épocas e repertório de repertório de referência, de épocas, épocas e repertório de
estilos e géneros diversificados. referência. estilos e géneros diversificados. referência.
- Aprendizagem dos nomes e Utilizar vocabulário e simbologias - Aprendizagem dos nomes e Utilizar vocabulário e simbologias - Aprendizagem dos nomes e
convencionais e não convencionais diversos símbolos musicais convencionais e não convencionais diversos símbolos musicais convencionais e não convencionais diversos símbolos musicais
para descrever e comparar diversos convencionais e não para descrever e comparar diversos convencionais e não para descrever e comparar diversos convencionais e não
tipos de sons e peças musicais de convencionais em diversos tipos de sons e peças musicais de convencionais em diversos tipos de sons e peças musicais de convencionais em diversos
diferentes estilos e géneros. contextos. diferentes estilos e géneros. contextos. diferentes estilos e géneros. contextos.
Pesquisar diferentes interpretações- Visualização de tradições e
e observadas em audição de excertos de
espetáculos musicais (concertos, músicas de diferentes
bailados, teatros musicais e outros) culturas musicais,
ao vivo ou gravados, de diferentes nomeadamente América do
tradições e épocas, utilizando Norte.
vocabulário apropriado.
Partilhar, com os pares, as músicas - Falar sobre as músicas Partilhar, com os pares, as músicas - Falar sobre as músicas Partilhar, com os pares, as músicas - Falar sobre as músicas
do seu quotidiano e debater sobre os ouvidas e debater as suas do seu quotidiano e debater sobre os ouvidas e debater as suas do seu quotidiano e debater sobre ouvidas e debater as suas
diferentes tipos de música. características. diferentes tipos de música. características. os diferentes tipos de música. características.
Produzir, sozinho ou em grupo,- Atividade “Pintar Música” Produzir, sozinho ou em grupo,- Gravação de vozes
material escrito, audiovisual e individual. material escrito, audiovisual e individualmente e
multimédia ou outro, utilizando multimédia ou outro, utilizando realização de um videoclip
vocabulário apropriado, vocabulário apropriado, em grupo com a música
reconhecendo a música como reconhecendo a música como “Playback” de Carlos Paião.
construção social, património e construção social, património e fator
fator de identidade cultural. de identidade cultural.
Educação Física

66
Atividades Físicas
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
Em percursos que integram
várias habilidades, realizar as
habilidades gímnicas básicas da
GINÁSTICA, relativas ao 3.º ano
de escolaridade, em esquemas ou
sequências no solo e em
aparelhos, encadeando e ou
combinando as ações com fluidez
e harmonia de movimento.
Participar nos JOGOS relativos
ao 3.º ano de escolaridade,
ajustando a iniciativa própria e as
qualidades motoras na prestação
às possibilidades oferecidas pela
situação de jogo e ao seu
objetivo, realizando habilidades
básicas e ações técnico-táticas
fundamentais, com oportunidade
e correção de movimentos em
jogos coletivos com bola, jogos
de perseguição, jogos de
oposição e jogos de raquete.
67
1.º PERÍODO
Em percursos que integram várias
habilidades, realizar as habilidades
gímnicas básicas da GINÁSTICA,
relativas ao 3.º ano de escolaridade,
em esquemas ou sequências no solo
e em aparelhos, encadeando e ou
combinando as ações com fluidez e
harmonia de movimento.
Participar nos JOGOS relativos ao
3.º ano de escolaridade, ajustando a
iniciativa própria e as qualidades
motoras na prestação às
possibilidades oferecidas pela
situação de jogo e ao seu objetivo,
realizando habilidades básicas e
ações técnico-táticas fundamentais,
com oportunidade e correção de
movimentos em jogos coletivos
com bola, jogos de perseguição,
jogos de oposição e jogos de
raquete.
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
CONTEÚDOS 2.º PERÍODO
Em percursos que integram várias
habilidades, realizar as habilidades
gímnicas básicas da GINÁSTICA,
relativas ao 3.º ano de escolaridade,
em esquemas ou sequências no solo e
em aparelhos, encadeando e ou
combinando as ações com fluidez e
harmonia de movimento.
Participar nos JOGOS relativos ao
3.º ano de escolaridade, ajustando a
iniciativa própria e as qualidades
motoras na prestação às
possibilidades oferecidas pela
situação de jogo e ao seu objetivo,
realizando habilidades básicas e
ações técnico-táticas fundamentais,
com oportunidade e correção de
movimentos em jogos coletivos com
bola, jogos de perseguição, jogos de
oposição e jogos de raquete.
CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Em percursos que integram várias
habilidades, realizar as habilidades
gímnicas básicas da GINÁSTICA,
relativas ao 3.º ano de escolaridade,
em esquemas ou sequências no solo
e em aparelhos, encadeando e ou
combinando as ações com fluidez e
harmonia de movimento.
Participar nos JOGOS relativos ao
3.º ano de escolaridade, ajustando a
iniciativa própria e as qualidades
motoras na prestação às
possibilidades oferecidas pela
situação de jogo e ao seu objetivo,
realizando habilidades básicas e
ações técnico-táticas fundamentais,
com oportunidade e correção de
movimentos em jogos coletivos
com bola, jogos de perseguição,
jogos de oposição e jogos de
raquete.
Apoio ao Estudo

68
 DOMÍNIOS OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO

1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

Tomar decisões sobre o trabalho Tomar decisões sobre o trabalho Tomar decisões sobre o trabalho
proposto. proposto. proposto.

Aplicar técnicas e Aplicar técnicas e conhecimentos Aplicar técnicas e

conhecimentos adquiridos. adquiridos. conhecimentos adquiridos.

Esforçar-se para ultrapassar as Esforçar-se para ultrapassar as Esforçar-se para ultrapassar as

Autonomia suas dificuldades. suas dificuldades. suas dificuldades.

Expor dúvidas e solicitar ajuda. Expor dúvidas e solicitar ajuda. Expor dúvidas e solicitar ajuda.

Organizar e manusear de forma Organizar e manusear de forma Organizar e manusear de forma

autónoma materiais. autónoma materiais. autónoma materiais.

Organização Organizar os espaços e Organizar os espaços e materiais. Organizar os espaços e

materiais. materiais.

Planificar e gerir o tempo de Planificar e gerir o tempo de Planificar e gerir o tempo de

estudo. estudo. estudo.

Gestão do trabalho
Recolher, selecionar e aplicar as Recolher, selecionar e aplicar as Recolher, selecionar e aplicar as
informações. informações. informações.

Colaborar e cumprir nas tarefas Colaborar e cumprir nas tarefas Colaborar e cumprir nas tarefas
propostas. propostas. propostas.

Participação
Manifestar interesse e Manifestar interesse e motivação. Manifestar interesse e
motivação. motivação.

Cumprir as regras de trabalho e Cumprir as regras de trabalho e Cumprir as regras de trabalho e

de convívio estabelecidas. de convívio estabelecidas. de convívio estabelecidas.

Comportamento

Cooperar e dialogar com os seus Cooperar e dialogar com os seus Cooperar e dialogar com os seus

69
DOMÍNIOS OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO

1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS

pares. pares. pares.

Entreajuda
Relacionar-se com os outros. Relacionar-se com os outros. Relacionar-se com os outros.

70
 Oferta Complementar (Projetos)

71
 OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Reconhecer obras relevantes na Projeto - Promotores de criatividade Pintura
história de Portugal; infantojuvenil (recriação de obras
de arte) Tipos de pintura
Identificar autores nacionais;
História de arte
Reconhecer e identificar
diferentes tipos de pintura.

Identificar boas práticas no Projeto – Cuidados a ter com os Bem-estar animal

cuidado animal; animais

Reconhecer uma boa conduta;

Relacionar comportamentos e
atitudes nefastas ao bem-estar
animal

Reconhecer diferentes tipos de Projeto – Reportagem fotográfica Media:

difusão de conteúdos passado/ presente do externato A
informativos Promotora. Os diferentes tipos de difusão
de informação

72
 Cidadania e Desenvolvimento

73
Interculturalidade
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO PRÁTICAS 3.º PERÍODO PRÁTICAS
Relacionar, fazendo um A Comunidade e as suas origens Nacionalidade;
paralelismo da cultura e das
particularidades de cada país. Hábitos, costumes e
tradições;

74
Educação Ambiental
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Relacionar fatores do ambiente Frutas e legumes: cada um na sua Germinação;
(ar, luz, temperatura, água, solo) época
com condições indispensáveis a Partes constituintes de uma
diferentes etapas da vida das planta
plantas.

75
Media
OPERACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
1.º PERÍODO CONTEÚDOS 2.º PERÍODO CONTEÚDOS 3.º PERÍODO CONTEÚDOS
Reconhecer o papel dos media na Documentário sobre Alcântara Media
informação sobre o mundo atual.
Os diferentes tipos de difusão
Identificar um problema social de informação
existente na sua comunidade
(pobreza, desemprego, exclusão
social, etc.), propondo soluções
de resolução.

76