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GESTÃO HOSPITALAR

Enf. Lucas Coleta


O CONTEXTO HOSPITALAR

“Na nossa sociedade, o hospital se insere nas condições de


mercado, sofrendo influência das políticas socioconômicas. É um
prestador de serviços no atendimento à saúde na sociedade, tendo
a obrigação de manter-se fiel aos propósitos de restaurar e
promover a saúde, dentro de um bom padrão técnico e num ótimo
nível de humanização em suas atividades operacionais”.
(PAULA; SENA, 2009)
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS (1916)

PREVER: visualizar o futuro e traçar o programa de ação;


ORGANIZAR: constituir o duplo organismo material e social da
empresa;
CONTROLAR: verificar que tudo ocorra conforme as regras
estabelecidas e as ordens dadas;
COMANDAR: dirigir e orientar o pessoal;
COORDENAR: ligar, unir harmonizar todos os atos e todos os
esforços coletivos.
GESTÃO HOSPITALAR - FUNÇÕES
ADMINISTRATIVAS NO CONTEXTO
HOSPITALAR
PLANEJAR
ORGANIZAR
CONTROLAR
COMANDAR
COORDENAR
GESTÃO HOSPITALAR

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declara o hospital como


parte integrante de um sistema coordenado de saúde que deve
prestar à comunidade e às famílias completa assistência
preventiva e curativa, podendo também constituir em um centro
de pesquisas biossociais e de formação aos profissionais da área
da saúde.
(Portal Educação, 2013)
GESTÃO HOSPITALAR
“A estrutura hospitalar é complexa, devendo simultaneamente
incorporar avanços de conhecimentos, aptidões, instalações e
equipamentos que correspondam à tecnologia médica que
também lhe é necessária. Sua complexidade varia
proporcionalmente ao grau de especialização e à diversidade de
níveis hierárquicos que essa especialização gera dentro dessa
instituição”.

(GONÇALVES, 1983 apud Portal Educação, 2013)


O QUE FAZ O GESTOR HOSPITALAR?
É o profissional que atua no planejamento, na organização e no
gerenciamento dos processos de trabalho em saúde, envolvendo
a área de gestão de pessoas, materiais, suprimentos,
equipamentos e recursos em geral. O Gestor Hospitalar organiza
e controla compras e custos, áreas de apoio e logística
hospitalar, bem como acompanha e supervisiona os contratos e
convênios. Pelos princípios da gestão, da qualidade e da
viabilidade dos serviços, presta suporte aos setores fim do
hospital garantindo a assistência ao paciente.
(UNISEPE, 2015)
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Hospitais Públicos e Privados;
Policlínicas;
Clínicas e Unidades de saúde;
Casas de saúde;
Laboratórios;
Empresas de exames clínicos complementares;

(UNISEPE, 2015)
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Farmácias;
Empresas de seguro hospitalar;
Planos de Saúde;
Secretarias de Saúde.

(UNISEPE, 2015)
CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS
Epidemiologia
Bioestatística
Contabilidade Geral
Gestão de Custos Hospitalares
Estrutura e Arquitetura Hospitalar
Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde Pública e
Privada
Gestão da Cadeia de Suprimentos na Área de Saúde
Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho
CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS
Legislação Hospitalar
Planejamento e Negócios da Saúde
Planejamento Estratégico em Saúde
Planejamento Financeiro e Orçamento
Gerenciamento de Pessoas
Políticas de Saúde
Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar
“Formar recursos humanos, gerar
MISSÃO E conhecimentos e prestar
VALORES assistência de qualidade na área da

saúde à comunidade da região”.


Satisfação dos clientes;
Qualidade e Produtividade;
Imagem Institucional;
MISSÃO E Inovação;

VALORES Respeito ao Patrimônio;


Fornecedores;
Assistência, Ensino e Pesquisa;
Retorno Financeiro e Social;
Humanização.
A efetividade da comunicação nas
instituições de saúde reduz a
ocorrência de erros e resulta na
melhoria da segurança do
paciente. É fácil entender o
porquê. O exercício da profissão
EQUILÍBRIO de quem trabalha na Saúde é
COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE sempre levado ao limite já que
HOSPITALAR direta ou indiretamente os
colaboradores lidam com vidas, e
um pequeno erro pode trazer
graves consequências.
PREPOTENTE
Uma pessoa prepotente muitas vezes também é classificada
como arrogante, porque se considera superior aos outros,
tratando-as de forma desrespeitosa.
INDIFERENÇA
Qualidade de quem não demonstra preocupações e se
comporta de forma apática diante dessa coisa ou pessoa;
desapego: demonstrou indiferença diante da tragédia.
Ausência de interesse; falta de consideração, de
preocupação: indiferença pelos sentimentos alheios.
SUBORDINAÇÃO
Condição de sujeição, de dependência, de obediência:
subordinação ao chefe, aos pais. Obediência aos
preceitos, regras, regulamentos, normas etc.; obediência:
subordinação à Constituição, à Bíblia.
IMPESSOALIDADE
O princípio da impessoalidade estabelece a imparcialidade
na defesa do interesse público, excluindo preferências ou
aversões pessoais ou partidárias.
SUPERIORIDADE
Condição da pessoa ou coisa que está acima, mais
desenvolvida, dos demais: superioridade intelectual.
MÉTODO SOAP
O SOAP é assim distribuído: S – Subjetivo (informação do
paciente); O – Objetivo: observações clínicas e
resultados de exames; A – Avaliação: análise explica os
significados dos dados subjetivos; e P – Prescrição:
decisão sobre a conduta a ser tomada (PINHA, 2007).
OBRIGADO

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