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I Módulo 402 – Problema 2 I Thiago Almeida Hurtado – Turma VII
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I Módulo 402 – Problema 2 I Thiago Almeida Hurtado – Turma VII
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I Módulo 402 – Problema 2 I Thiago Almeida Hurtado – Turma VII
• Uma molécula de sinalização geralmente apresenta diferentes efeitos sobre cada tipo de célula-alvo.
o Acetilcolina à reduz o potencial de ação das células cardíacas e estimula a produção de saliva nas
células glandulares, apesar de terem o MESMO receptor!
o Essa diferença é explicada por diferenças nas proteínas de sinalização intracelular, proteínas
efetoras e genes ativados.
o Logo, o sinal extracelular APRESENTA APENAS UM POUCO DE INFORMAÇÃO!
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§ Induz a célula a responder de acordo com seu estado predeterminado, que depende da
história de desenvolvimento celular e dos genes específicos expressados.
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• São as principais responsáveis por transmitir os sinais recebidos pelos receptores de superfície para o
interior da célula, gerando alterações em proteínas-alvo que serão responsáveis pela modificação do
comportamento celular.
• Segundos mensageiros à sinalizadores intracelulares compostos por substâncias químicas pequenas.
o Gerados em grande quantidade frente a ativação do receptor
o Difundem-se para o interior da célula (para o citosol ou para a membrana plasmática, dependendo
da solubilidade da molécula) rapidamente, transmitindo o sinal desejado.
o Ligam-se a proteínas de sinalização ou efetoras específicas e alteram seu comportamento.
• Atuam por meio da síntese de segundo-mensageiro ou pela ativação da proteína seguinte na via
efetora/sinalizadora.
• São comutadores moleculares à ativam-se frente ao sinal, necessitando de um processo distinto para sua
inativação (a qual é importante para que a via possa se recuperar e ficar pronta para transmitir um novo
sinal)
o A maior classe de comutadores consiste em proteínas reguladas por fosforilação, processo regulado
por cinases (adicionam fostato) e fosfatases (retiram fosfato). A atividade das proteínas reguladoras
depende do equilíbrio da ação entre essas duas proteínas.
o Cinases à são compostas por dois tipos principais,
que diferem principalmente na estrutura de seus
sítios de ligação ao substrato:
§ Serinas/treoninas-cinase à fosforilam os
gripos OH de serinas e treoninas (dois
aminoácidos)
§ Tirosinas-cinase à fosforilam resíduos de
tirosina.
o Proteínas de ligação a GTP à ativam-se quando o
GTP está ligado e desativam-se quando o GDP está ligado.
Quando ativas, comportam-se como GTPases e hidrolisam-se a si
mesmas.
§ Proteína G e GTPases monoméricas
ü Proteína G ativada se comporta como GEF
§ As GTPases monoméricas são reguladas por proteínas
específicas, sendo inativadas pelas GAP´s (aumentam
taxa de hidrólise) e ativadas pelas GEF´s (estimulam
liberação de GDP e permitem a ligação de um novo GTP)
• As moléculas sinalizadoras podem necessitar de um processo de cascata
(“cascata de cinases”) para serem fosforiladas em sequência (e começam
a fosforilar umas as outras)
• A maioria das vias contém etapas de ativação e etapas
inibidoras, sendo que, frequentemente, uma sequencia
de duas etapas de inibição pode ter o mesmo efeito que
uma de ativação (ativação “dupla-negativa”).
• Uma molécula sinalizadora intracelular ativada deve,
idealmente, interagir apenas com seus alvos
apropriados, assim como esses devem ser ativados
apenas frente a sinais adequados.
o Há “ruído” intracelular devido a grande quantidade de moléculas sinalizadoras no citoplasma, pois é
inevitável que uma molécula “cruze” a ligação de um substrato com o de outra via.
o Existem mecanismos para que o os sistemas de sinalização permaneçam eficazes:
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o Geralmente esse é feito através do envio de sinais moleculares, que passa por uma série de
intermediários, que não apenas passam o sinal, como o processam de formas distintas. Cada sistema
desenvolveu mecanismos distintos que produzem uma resposta celular adequada através desse
processamento.
§ Variam quanto ao tempo de resposta
§ Variam quanto a sensibilidade aos sinais extracelulares (por exemplo, hormônios tendem a
agir em baixas concentrações enquanto os NT tendem a agir em altas concentrações nas
sinapses). Essa é geralmente controlada por alterações no número ou afinidade dos
receptores na célula-alvo, podendo ser ampliada através da amplificação do sinal, pelo qual
um pequeno número de receptores gera uma grande resposta intracelular.
§ Variam quanto a variação dinâmica dos sinais extracelulares, sendo sensíveis a uma
variação grande ou pequena da concentração dos sinais extracelulares. É frequentemente
alcançada por mecanismos de adaptação que ajustam a receptividade do sistema de acordo
com a quantidade predominante do sinal
§ Variam quanto a persistência da resposta, por exemplo, em sinapses,
uma resposta de milissegundos é suficiente para desencadear o
impulso.
§ Variam quando ao processamento do sinal, que pode converter um
sinal simples em uma resposta complexa. Por exemplo, um sinal pode
ser convertido em uma resposta oscilatória (ciclo de sinais
intracelulares transitórios) através de mecanismos de feedback
adequados.
§ Variam quanto a integração do sinal, que permite a regulação de
determinada resposta pelo recebimento adequado de múltiplos sinais
extracelulares. A célula deve integrar informações oriundas de
múltiplos sinais, estando dependentes frequentemente dos
detectores de coincidência, proteínas que são apenas ativadas caso
recebam sinais múltiplos convergentes.
§ Variam quanto a coordenação de resposta em uma célula, que pode ser regulada por um
único sinal extracelular, através de ramificações na via de sinalização, a qual pode, inclusive,
permitir que um sinal module a intensidade da resposta dos demais. Por exemplo, um único
sinal extracelular pode gerar diversas respostas na célula, como crescimento e divisão
celular.
o Tendo isso em vista, torna-se evidente que esses sistemas, apesar de sererm em sua maioria
lineares, integram-se como uma rede, em que sua informação irradia para diversas outras vias de
sinalização.
• O tempo de resposta depende da reposição de moléculas sinalizadoras.
o Quando a resposta depende apenas de mudanças em proteínas já sintetizadas pela célula, a
resposta pode ocorrer de forma extremamente rápida,
entretanto, quando essa depende de mudanças na
expressão gênica e síntese proteica, ela demora
minutos ou horas, independentemente do mecanismo
de libração do sinal.
o Na maioria dos tecidos, a resposta cessa quando o sinal
estimulatório desaparece (salve geração de memória
celular durante o desenvolvimento da célula). A
degradação de moléculas alteradas (o sinal exerce
efeito por alteração em moléculas de vida curta, que
necessitam de reposição constante) gera o fim da resposta.
§ Portanto, a velocidade com que a célula responde a cessação do sinal depende da
velocidade de degradação ou reposição das moléculas afetadas.
§ A velocidade também depende da rapidez com que a ativação e desativação de moléculas
sinalizadoras ocorre (permite sua reutilização)
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Como essa resposta não é instantânea, uma breve alteração na concentração do sinal
estimulador permite que a célula seja estimulada novamente, antes que o feedback volte a
atuar.
o Essa pode ocorrer por alguns mecanismos:
§ Inativação dos receptores à a ligação de uma molécula pode inativar o receptor (por
endossomos ou fosforilação)
§ Retrorregulação dos receptores à a ligação de uma molécula pode levar a destruição dos
receptores nos lisossomos
§ Alteração nas proteínas intracelulares à degradação ou produção de proteína que inibe a
transdução.
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o Quando ativa, o receptor atua como um GEF e induz a subunidade alfa a se dissociar do GDP,
permitindo a ligação de uma molécula de
GTP, mudando a conformação da
subunidade alfa, liberando a proteína G do
seu receptor e dissociando a subunidade alfa
do complexo proteico, permitindo que os
complexos beta e gama interajam com seus
substratos na via de sinalização.
o A subunidade alfa atua como uma GTPase
de ação rápida, inativada por ligação do
GDP em seu sítio ativo.
§ A atividade hidrolítica dessa subunidade pode ser aumentada pela ligação a proteína alvo ou
a um regulador da sinalização de proteína G (RGS)
b) AMP cíclico
• O AMP cíclco (cAMP) atua como segundo mensageiro em algumas vias de sinalização de forma rápida
(devido a sua síntese e degradação rápida)
• É sintetizado a partir do ATP pela enzima adenilciclas
o Proteína transmembrana de passagem múltipla grande, com domínio
catálitico voltado para o interior da célula.
• É destruído pelas fosfodiesterases de cAMP
• Diversos sinais celulares agem pelo aumento da concentração de cAMP no
interior da célula, por meio da ativação de proteína G estimuladora. A
subunidade alfa ativa dessa subunidade ativa a adenilciclase (aumenta síntese
de AMPc). Já a proteína G inibidora faz o processo contrário.
o Ambas as proteínas são alvos de toxinas bacterianas, como a da cólera,
que altera a subunidade alfa de Gs de forma que ela não consiga mais
hidrolisar o GTP, realizando aumento significativo de AMPc, o qual gera
efluxo de água e cloro para o intestino, acarretando na diarreia.
• Tipos celulares distintos apresentam respostas distintas ao aumento de AMPc
no interior da célula.
• A proteína cinase dependente de AMPc (PKA) medeia a maioria dos efeitos do cAMP.
o Enzima que fosforila aminoácidos específicos em determinadas proteínas-alvo (as quais são distintas
dependendo do tipo celular, o que explica a diversidade de efeitos), como as efetoras ou as de
sinalização intracelular, regulando suas atividades.
o Composta por dois complexos: duas subunidades
reguladoras (cinase A) e duas subunidades catalíticas.
§ O cAMP se liga as subunidades reguladoras,
dissociando-nas e originando subunidades
catalíticas ativas, que se tornam livres para
fosforilar substratos específicos.
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§ As cinases A são importantes para determinar a localização da PKA no interior da célula, pois
complexos proteicos são capazes
de se ligar a ela (AKAPS) e a
confinar o PKA em determinado
compartimento.
ü Podem ser levadas até os
já citados complexos de
sinalização.
• Algumas respostas do cAMP podem ocorrer em
segundos, enquanto outras podem demorar mais
devido a necessidade de transcrição gênica.
d) Funções do Ca²
• Muitos sinais extracelulares desencadeiam um aumento na concentração citosólica de Ca², que promove
respostas distintas dependendo do tipo celular analisado.
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• As células apresentam mecanismos que encerram rapidamente o sinal do Ca, através de bombas no R.E e
citoplasma que bombeiam rapidamente esse íon para fora do citosol.
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f) Amplificação de sinal
• As cadeias de sinais intracelulares fornecem muitas oportunidades de amplificar o sinal.
o Por exemplo, através da ativação de muitas moléculas em determinada via por um único sinal, é
possível gerar uma resposta “exagerada” a um único sinal externo. Por exemplo, nos bastonetes, um
único fóton é capaz de hidrolisar 4.000 moléculas de cGMP por segundo, gerando um fechamento
maciço de canais de Ca na membrana plasmática, portanto, amplificando o sinal.
• Uma única molécula de sinalização extracelular pode gerar a alteração de milhares de moléculas proteicas
no interior da célula alvo.
• As cascatas amplificadoras necessitam de mecanismos regulatórios, a fim de restabelecer o estado de
repouso do sistema após o fim do sinal, como a degradação de nucleotídeos, tamponamento de Ca,
desativação enzimática...
o Cada proteína na cadeia de transmissão, incluindo o receptor, pode ser alvo para a regulação.
g) Dessensibilização do receptor
• Quando exposta a um longo período de estimulação, as células se tornam dessensibilizadas a esse estímulo
por meio de vários mecanismos.
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• A ligação de uma molécula leva a fosforilação das cadeias da tirosina na porção citosólica do transmissor,
criando sítios de ancoragem para várias proteínas de sinalização intracelular que transmitem o sinal.
o As RTK´s são ativadas por meio de interação com ligantes proteicos, que provoca a dimerização dos
receptores, unindo os domínios citoplasmáticos da cinase e promovendo sua ativação. A
dimerização ativa o receptor por meio de vários mecanismos, como fosforilação mútua (ficam
próximos um ao outro) ou mudanças conformacionais.
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o Na ausência de sinais extracelulares, a maioria das RTK´s encontram-se como monômeros, em que
o domínio cinase está inativo. A aproximação dos domínios cinase permite que ocorra um processo
de auto-fosforilação nos sítios de tirosina, o que pode tanto ativá-los quanto gerar sítios de
ancoragem para proteínas de sinalização intracelular.
§ O mecanismo pelo qual a dimerização ocorre é único para cada RTK.
• As tirosinas fosforiladas servem como sítio para ancoragem de proteínas de sinalização intracelular.
o Cada uma das proteínas sinalizadoras se liga a um sítio fosforilado específico nos receptores
ativados.
o Depois de ligadas, as proteínas sinalizadoras tornam-se ativas por fosforilação ou mudanças na
conformação, gerando transmissão do sinal para diversos destinos na célula.
o É a proteína sinalizadora, específica para cada tipo de RTK que determina a resposta codificada
pelo receptor.
o O sítio de ancoragem pode ser “ampliado” por algumas RTK´s, através da ligação de proteínas de
ancoragem, que se ligam aos sítios fosforilados e aumentam sua quantidade. Essas podem, inclusive,
ser enzimas, como a PLCgama, a qual age de forma semelhante a beta, ativando a via de sinalização
que aumenta os níveis citosolicos de Cálcio.
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§ A ativação é feita por uma proteína adaptadora chamada Grb2, que se liga ao receptor pelo
seu domínio SH2 e a proteína GEF, gerando, portanto, ativação da proteína Ras.
o Uma vez ativada a Ras ativa diversas proteínas sinalizadoras, transmitindo o sinal ao longo de
diversas vias.
o A ativação do Ras apresenta uma curta duração!
§ Esses eventos de curta duração, para estimular a sinalização, necessitam de amplificação,
para que possam sustentar o sinal e transmiti-lo para o núcleo.
• Família Rho (Rho, Rac e Cdc42)
o Regulam o citoesqueleto de actina e os microtúbulos, controlando aspectos como forma da célula,
polaridade, mobilidade, adesão, progressão no
ciclo celular, transcrição gênica e transporte de
membrana.
o Os membros mais conhecidos dessa família são
o São reguladas, assim como as da família Ras,
pelas GEF´s e GAP´s específicas para proteínas
da família Rho.
o Ao contrário das da família Ras, que se
encontram na MP mesmo em sua forma
inativa, as GTPases da família Rho inativas
ligam-se a inibidores de dissociação de nucleotídeos de guanina no citosol.
§ Impedem a interação dessas GTPases com as suas GEF´s na MP.
§ Podem ser ativados através das RTK´s
d) Módulo MAP-cinase
• É um dos modos pelos quais a ativação efêmera
de Ras é convertida para uma de ampla duração.
• É um sistema composto por três componentes,
que formam um módulo de sinalização
extremamente bem conservado ao longo da
evolução.
o Todos os componentes do sistema são
proteínas-cinase.
§ Raf, Mek e Erk
o Os componentes da via sofrem
“autofosforilação”, ou seja, o que se
comunica com a Ras realiza a fosforilação das demais proteínas do sistema.
o Quando ativados, transmitem o sinal pela fosforilação de várias proteínas na célula, como
reguladores de transcrição e outras proteínas-cinase.
§ Por exemplo, a Erk penetra no núcleo e fosforila componentes de um complexo regulador
de transcrição, ativando genes precoces imediatos (nome que se dá devido a ativação
rápida desses após um sinal extracelular), que irão ativar outros genes, em um processo
mais demorado.
• São geralmente ativadas de forma transitória em resposta a sinais extracelulares, e o período que
permanecem ativas influencia muito a natureza da resposta. Por exemplo, dependendo do tempo de
resposta, pode gerar a diferenciação ou a proliferação da célula em resposta ao estímulo analisado.
o A velocidade da resposta é influenciada por fatores como ciclos de feedback (que podem ser
combinados para gerar respostas graduais ou do tipo “tudo ou nada”)
• Módulos diferentes de MAP levam a respostas distintas em uma mesma célula (como respostas ao jejum e
acasalamento em leveduras)
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• Erros de sinalização entre módulos paralelos são evitados por proteínas de suporte
o As proteínas de suporte evitam a intercomunicação entre as diferentes vias de sinalização, devido a
abundante presença de módulos MAP-cinase em uma mesma célula, como supracitado.
o Reduz as possibilidades de amplificação e disseminação do sinal para diferentes partes da célula,
processo que exige a intercomunicação entre algumas vias.
e) PI 3-cinase (fosfoinositídeo 3-cinase)
• Cinase que fosforila fosfolipídeos de ionositol
o O fosfatidilinositol (PI) é um lipídeo de membrana que apresenta uma característica peculiar
quando em comparação aos demais, pois pode ser fosforilado em diversos sítios, gerando uma
grande variedade de fosfolipídeos de inositol, denominados fosfoinositídeo)
§ Esses apresentam funções distinta no interior da célula, como por exemplo, servir como sítio
de ancoragem para proteínas de sinalização intracelular.
§ A principal, cuja função foi supracitada, é a PI(3,4,5)P3, que fica na membrana plasmática
até sofrer desfosforilação por fosfatases de fosfoinositídeos específicas, como a PTEN, que
desfosforila a porção 3 da molécula e “origina” seu precursor, o PI(4,5)P3.
ü Mutações na PTEN estão presentes em muitos tipos de cânceres, devido a
permanência da ancoragem
de proteínas de sinalização
intracelular, que podem
levar a ocasiões como
crescimento celular
descontrolado.
• Pode ser ativa tanto por RTKs quando GPCRs, que
ativam a classe I de PI 3-cinases
o RTK à ativa classe Ia
o GPCR à ativa classe Ib
• Função central na promoção da sobrevivência
celular e no crescimento
• As proteínas de sinalização se ligam a PI(3,4,5)P3 por meio de um domínio de interação específico,
conhecido como domínio de homologia à proteína pleqstrina (PH).
o Ajudam a determinar a especificidade da ligação, por atuarem como domínios de interação
proteína-proteína.
o Uma das proteínas mais importantes que contém esse domínio é a serina/treonina-cinase Akt, que
apresenta função essencial na promoção da sobrevivência e crescimento de diversos tipos celulares.
f) Via PI-cinase-Akt
• É uma via que apresenta grande importância na interpretação de sinais de sobrevivência celular
o A ligação de sinais de sobrevivência a RTK´s geram a ativação da PI3-cinase, produzindo moléculas de
agregação na MP para as proteínas cinases Akt e PDK1, o que possui, como efeito resultante, a
ativação da Akt.
• O Akt é uma proteína cinase que fosforila diversas proteínas no núcleo e
membrana plasmática, tendo como último efeito o aumento de crescimento
e sobrevivência celular.
• O controle do crescimento depende de uma proteína cinase denominada
mTOR.
o Pode estar presente em dois complexos:
§ Complexo 1 à contém a proteína raptor, estimula o
crescimento celular
ü Integra informações de várias fontes, advindas de
fatores de crescimento, nutrientes, auxiliando na
ativação de mTOR pela via supracitada e ativação de
GTPase monomérica chamada de Rheb e inativação de uma GAP denominada Tsc2
§ Complexo 2 à contém a proteína rictor, ativa a Akt e regula o citoesqueleto de actina via
GTPases da família Rho
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i) Tirosinas-fosfatase
• Enzimas que revertem as fosforilações das tirosinas, sendo tão importantes nos processos de sinalização
quanto as que adicionam os fosfatos.
• Ocorrem tanto na forma transmembrana quanto citoplasmática
• Apresentam especificidade refinada por seus substratos
• Asseguram a curta duração das fosforilações sejam de curta duração e que o nível de tirosinas fosforiladas
seja muito baixo nas células em repouso, estando programadas para agir apenas na hora apropriada.
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o Muitas moléculas exercem seus efeitos por iniciarem vias de sinalização que alteram atividade de
reguladores de transcrição.
• Além das vias já citadas, a regulação gênica pode ocorrer por vias menos tradicionais de sinalização.
a) Receptor Notch
• Proteína reguladora latente da transcrição.
o Produz via simples e direta de receptor de superfície celular para o núcleo
• Apresenta uma atuação no controle da escolha do destino celular e na regulação do padrão de formação
durante o desenvolvimento da maioria dos tecidos.
• Proteína transmembrana de passagem única que necessita de processamento proteolítico para exercer sua
função adequadamente.
o Quando ativada pela ligação de delta (proteína transmembrana de passagem única exposta na
superfície celular que exerce inibição lateral) de célula adjacente, sua cauda sofre hidrolise e se
desloca para o núcleo, onde ativa a transcrição de um
grupo específico de genes.
• É biossintetizado em Golgi, formando heterodímero que é
transportado para a superfície como receptor maduro. Na
superfície, sofre mais duas hidrolises por proteases extracelulares.
o Devido ao processo de triidrolítico, sua ativação é um
processo irreversível, pois a proteína torna-se inutilizável
após a degradação de sua estrutura.
• A regulação de sua interação com delta é feita por glicolisação, o
que altera sua especificidade por ligantes.
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o Resposta inata do SI
o Desenvolvimento tecidual normal
o Auxiliam a reagir a infecções e lesões, auxiliando a proteção de organismos multicelulares no stress
• Quando essa via é excessiva ou inapropriada, pode gerar uma resposta intensa, gerando danos e dor
(inflamação crônica), o que pode levar ao câncer.
• Vários receptores ativam a via de sinalização da NFkB nas células animais
o Toll à reconhecem patógenos e ativam a via na resposta imune inata
o TNF-alfa e IL-1à receptores de citocinas importantes na indução de respostas inflamatórias
• Quando os receptores são ativados, desencadeiam
ubiquitançaõ multiproteica e uma cascata de
fosforilações que libera a NFkB de um complexo
proteico inibidor, possibilitando seu transporte para
o núcleo, onde irá atuar na transcrição de
determinados genes que irão ser traduzidos em
proteínas que participam nas respostas imunes
inflamatórias e inatas
• Existem cinco tipos de NFkB em mamíferos, sendo
que cada um ativa seu próprio conjunto de genes
• IkB à complexo proteico inibitório que se liga com
alta afinidade aos dímeros de NFkB, mantendo-os
inativos no citoplasma das células não estimuladas.
A via supracitada, quando ativada, estimula a degradação desse complexo e a atuação de NFkB no núcleo.
o Também há um mecanismo de feedback negativo, devido a transcrição de genes que estimulam a
síntese do complexo supracitado, inibindo a continuidade da atuação da NFkB
e) Receptores nucleares
• São reguladores de transcrição modulados por ligantes.
o Os ligantes são moléculas pequenas e hidrofóbicas que se difundem através da MP e se ligam a
receptores intracelulares, que são reguladores de transcrição.
§ Hormônios esteroides, retinóis e viamina D
ü Apesar de apresentarem estrutura distinta seu mecanismo de ação é similar.
o Os ligantes alteram a capacidade da proteína de controlar a transcrição de genes específicos.
• Servem como receptores e efetores intracelulares do sinal
• Muitos desses receptores ainda apresentam ligantes desconhecidos, sendo denominados de receptores
nucleares órfãos
o Podem ser regulados por metabólitos intracelulares (regulação autócrina) e não por moléculas
secretadas. Por exemplo, podem se ligar a determinados metabólitos e estimular vias relacionadas
ao seu metabolismo
• Hormônios esteroide à cortisol, esteroides, vitamina D
o São derivados do colesterol
o Cortisol à produzido no córtex das glândulas suprarrenais
o Esteroides à sintetizados nas gônadas
o Vitamina D à sintetizada na pele em resposta à luz solar, devendo ser convertida em sua forma
ativa no fígado e rins, regulando o metabolismo de cálcio
o Hormônio da tireoide à produzidos a partir de tirosina e atuam aumentando a taxa metabólica de
vários tipos celulares
o Retinoides à sintetizados a partir da Vitamina A, apresentando papel como mediadores locais no
desenvolvimento de vertebrados
• As moléculas, por serem insolúveis em água, necessitam de proteínas carreadoras para que sejam
adequadamente transportadas na corrente sanguínea
• Os receptores se ligam a sequencias específicas de DNA adjacentes aos genes regulados pelo ligante,
podendo se localizar no citosol e entrando no núcleo somente após a interação com esse, ou se apresentar
naturalmente ligado ao DNA.
o O complexo encontra-se inicialmente, ligado a complexos proteicos inibidores
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f) Relógios circadianos
• Muitos organismos apresentam um ritmo interno que dita
comportamentos distintos em diferentes momentos do dia
o Dormir e acordar, mudanças metabólicas cíclicas...
• Permitem ao organismo antecipar alterações do ambiente e realizar
ações antecipadamente.
o O relógio interno não pode ser 100% preciso, devendo ser capaz de ser readequado por informações
externas advindas do ambiente (como modificações da luz diária)
§ Portanto, continuam funcionando quando as informações do ambiente são alteradas,
entretanto, tem seu ritmo alterado.
§ Manutenção da sincronia entre a interação do organismo com seu ambiente.
• Geralmente são coordenados por um único tipo celular (como as células do núcleo supraquiasmático
hipotalâmico)
o Apresentam um padrão cíclico de expressão gênica
o Recebem informações neuronais da retina referente a luz e escuridão e emitem informações acreca
da hora do dia para a glândula pineal, que atua liberando hormônios adequadamente a esse
estímulo
• Os relógios geralmente dependem de ciclos de feedback
negativo, pois, como já citado, oscilações na atividade dessa
podem ocorrer se essa proteína inibir sua própria atividade
com um grande retardo.
o Influencia nos reguladores de transcrição à o
acúmulo de determinados produtos gênicos inativa a
transcrição de seus próprios genes, contudo, com um
retardo, de forma que a célula oscila entre estado em
que os produtos estão presentes e a transcrição é
inativada e em um diametralmente oposto
• Alguns relógios podem estar baseados em proteínas que
controlam sua própria atividade por mecanismos de pós-tradução.
o Por exemplo, em bactérias, há um oscilador composto por 03 proteínas, sendo que uma catalisa sua
própria fosforilação e desfosforilação em um processo cíclico de 24 horas, de forma gradual,
sofrendo fosforilação durante o dia e desfosforilação durante a noite, sendo esse processo mediado
também por interação com as outras 02 proteínas (inibidor e estimulador da fosforilação,
respectivamente, recrutados pela proteína seletivamente)
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• Cada uma das duas fitas originais atua como um molde para a formação de
uma fita inteiramente nova (processo “semiconservativo”, em que cada fita-
filho leva um pedaço de seu progenitor)
o A forquilha de replicação é a região em que a DNA polimerase irá
sintetizar as fitas filho.
• As fitas de DNA encontram-se em orientação antiparalela, sendo que a DNAp
só é capaz de sintetizar DNA na direção 5´ à 3´, portanto, as moléculas de
DNA filho devem ser sintetizadas em direção oposta.
o Fragmentos de Okasaki à uma das fitas é sintetizadas em fragmentos
na forquilha de replicação, sendo unidos após a sua síntese, formando
longas de cadeias de DNA
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• Na frente da forquilha de replicação, a DNA-helicase abre a dupla-hélice de DNA. Duas moléculas de DNA-
polimerase trabalham na forquilha uma na fita-líder, e outra na fita retardada.
Enquanto a molécula de DNA-polimerase na fita-líder pode operar de modo
contínuo, a molécula de DNA-polimerase na fita retardada deve reiniciar em
intervalos curtos, utilizando os pequenos iniciadores de RNA produzidos pela DNA-
primase. A íntima associação de todos esses componentes proteicos aumenta
bastante a eficiência da replicação, sendo possível graças à conformação da fita
retardada que parece enovelar-se para trás como mostra a Figura 5-18A. Esse
arranjo também facilita a formação da cinta da polimerase cada vez que um
fragmento de Okazaki é sintetizado: o montador da cinta e a molécula de DNA-
polimerase da fita retardada são mantidos unidos como parte da maquinaria
proteica mesmo quando dissociados do DNA-molde.
• O deslocamento da forquilha ao longo da fita dupla de DNA gera um
emaranhamento das fitas de DNA, pois o DNA encontra-se “fixo” no cromossomo
a sua frente (lembra uma corda)
o Essa supertorção é continuamente aliviada por proteínas conhecidas como
DNA-topoisomerases .Essa enzima gera uma ligação fosfodiéster na fita de
DNA de caráter reversível, a qual é regenerada quando a proteína é
liberada.
§ Topoisomerase I à produz clivagem temporária na fita simples,
sendo que essa quebra permite que as duas porções da hélice de
DNA girem livremente uma em relação a outra. A ligação, após a
torção é reestabelecida rapidamente.
§ Topoisomerase II à forma uma ligação covalente com as duas fitas
de DNA simultaneamente, formando uma quebra da fita
temporária frente a gasto de ATP e “passando” uma das hélices
por cima da outra, desfazendo o ponto de entrecruzamento. É
extremamente útil para desfazer o entrelaçamento entre
cromossomos.
3) Inicio da replicação
• A síntese de DNA se inicia na origem de replicação, regiões no cromossomo onde a
estrutura de dupla-hélice, a qual é geralmente fortemente aderida entre si, é
aberta.
• Em eucariotos, para que a duplicação do DNA ocorra de forma rápida, é necessário
a presença de múltiplas origens de duplicação em um único cromossomo.
o As origens de duplicação param apenas quando se encontram “cabeça a
cabeça”, portanto, operando de maneira independente e criando bolhas
de replicação a medida que se movem em direções opostas.
• Esse processo acontece na FASE S do ciclo celular.
• As origens de replicação estão em sítios de DNA que apresentam sítios de ligação
para um complexo proteico denominado de complexo de reconhecimento de
origem (ORC), uma sequencia de DNA rica em A e T (fácil desnaturação) e um sítio
de ligação para proteínas que facilitem a ligação do ORC.
o As helicases são colocadas no DNA próximos ao ORC, formando um
complexo pré-replicativo. Essas são ativadas na fase S, em que proteínas
cinase especializadas se juntam ao complexo e ativam as helicases,
abrindo a dupla fita e permitindo a montagem do complexo de duplicação.
As mesmas proteínas cinases impedem a formação de novos complexos
pré-replicativos, garantindo que a duplicação do DNA ocorra uma única vez por meio da fosforilação
de ORC.
o Ainda não se sabe ao certo quais características do genoma humano determinam as origens de
replicação.
• Nucleossomos são formados atrás da forquilha de replicação
o Cromossomos eucariotos são constituídos por uma porção de DNA e proteínas
o Nucleossomos são as unidades compactadoras de cromatina
§ Síntese de histonas na fase S.
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o Á medida que a forquilha avança, ela deve passar sobre os nucleossomos parentais
Transcrição e Tradução (DNA à RNA à PROTEÍNA)
• O DNA genômico não controla a síntese proteica diretamente, utilizando o RNA como intermediário
o “Dogma central da biologia molecular” à O fluxo de informação segue de DNA à RNA à Proteína
o O RNA ainda sofre modificações depois de sair do núcleo, processo conhecido como “splicing”
§ Os genes na maioria das células se encontra de forma caótica, na forma de íntrons e exons
que devem ser selecionados posteriormente.
§ Algumas regiões na sequencia de DNA que codificam proteínas estão intercalados com
grandes blocos que não apresentam função aparentemente.
o Para diversos genes, o RNA é o produto final, não acarretando na síntese de uma proteína específica.
• A transcrição e a tradução são os meios pelos quais as células leem e
expressam as instruções genéticas de seus genes.
o Essa taxa é variável, portanto, uma célula pode produzir muitas
proteínas a partir de um gene e poucas a partir de outro, ou seja,
genes podem ser expressos em diferentes graus de eficiência.
• Estrutura do RNA
o São fitas-simples de sequências de nucleotídeos
o Polímero linear composto por quatro tipos diferentes de
subunidades nucleotídicas unidas entre si por ligações fosfodiéster.
§ Ribonucleotídeos, apresentando o açúcar ribose ao invés
de desoxirribose
o Contém as bases adenina, guanina, citosina e uracila (GC, AU)
o Devido a sua estrutura em fita simples, o RNA pode se enovelar de diversas
formas, semelhante ao que ocorre com uma cadeia de polipeptídeos que se
enovela em uma conformação determinada, dando uma forma final à
proteína. Isso permite que algumas moléculas de RNA desempenhem
funções estruturais e catalíticas.
1) Transcrição
• Processo que se inicia com abertura e desespiralização de uma pequena porção da
dupla-hélice de DNA, expondo as bases em suas respectivas fitas.
• Uma fita de DNA serve como molde para a síntese de molécula de RNA, através do
pareamento de bases complementares entre os nucleotídeos a serem incorporados
e o DNA-molde. Quando ocorre um pareamento adequado, o ribonucleotídeo é
ligado covalentemente a cadeia de RNA em formação através de reação catalisada
enzimaticamente.
o A cadeia de RNA é transcrita 1 nucleotídeo por vez.
• Ao contrário da replicação do DNA, a fita de RNA se disassocia da de DNA assim que
o nucleotídeo adequado é transcrito. Moléculas de RNA produzidas pela transcrição
são liberadas do DNA-molde sob a forma de fita simples.
o Devido a essa liberação rápida, muitas cópias de RNA podem ser produzidas
a partir de um mesmo gene em um período de tempo relativamente
pequeno, permitindo a síntese de moléculas de RNA adicionais antes que as
moléculas anteriores tenham sido finalizadas.
• Moléculas de RNA são muito menores dos que as de DNA por serem sintetizadas a partir de uma região
específica.
a) RNA polimerases à enzimas que realizam a transcrição
o Catalisam a formação de ligações fosfodiéster que conectam os nucleotídeos entre si, formando
uma cadeia linear.
o Se desloca lentamente pelo DNA, desespiralizando a dupla hélice em frente do sítio ativo de
polimerização e expondo uma nova região da fita para pareamento de bases complementares
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§ As bases do RNAt apresentam modificações químicas, por exemplo, a adenosina pode ser
desaminada, produzindo a inosina, afetando a conformação e pareamento das bases do
anticódon, facilitando o reconhecimento do códon apropriado no mRNA.
o Enzimas específicas acoplam cada aminoácido a sua
molécula de RNAt adequado.
§ Aminoacil-tRNA-sintetases, que acoplam
covalentemente cada aminoácido ao seu conjunto
apropriado de moléculas de tRNA. Na maioria das
células, existe uma sintetase específica para cada
aminoácido.
§ A reação catalisada por essa enzima é associada a
hidrólise de ATP, produzindo uma energia de alta
ligação, a qual será utilizada posteriormente na
síntese proteica.
§ Essas sintetases são capazes de assegurar que o
aminoácido correto seja ligado a cada tRNA
• Aminoácido possui extrema afinidade ao sítio
ativo da enzima
• Aminoácidos estruturalmente semelhantes
(como a isoleucina e a valina) são distinguidos
por meio da entrada de um segundo bolso de
edição da enzima, o qual irá identificar e
remover o aminoácido incorreto por meio de
hidrólise
§ As sintetases também reconhecem o tRNA ao qual estão se ligando por meio da leitura dos
nucleotídeos através de uma complementaridade químico estrutural.
• Os aminoácidos são adicionados a extremidade C-terminal de uma cadeia polipeptídica em crescimento
o A reação fundamental para a síntese proteica consiste na formação de uma ligação peptídica entre
o grupo carboxila na extremidade de uma cadeia polipeptídica em crescimento e um grupo amino
livre do outro aminoácido.
o Uma proteína é sintetizada passo a passo de a partir de sua extremidade N-terminal para a sua
extremidade C-terminal.
§ A extremidade adicionada sempre se encontrará ligada a um RNAt (tRNA-peptidil
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