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GUILHERME CAVALCANTE
Varas da Infância
e adolescência Estado - DEGASE
Semiliberdade - volta pra
casa
O psicólogo Jurídico deve
garantir a Humanização do
Direito, para promover
Internação - modelo justiça social
Articulam teorias nas dimensões preventivas, prisional
Atuar em diversos tipos de processos judiciais, ligados a proteção da criança e do adolescente, como perito,
elaborando laudos e pareceres, quando designado;
Realizar palestras ou grupos de reflexão para habilitação à adoção, adotantes e famílias; SEMPRE QUE
DESIGNADO
APENAS
Praticar visitas, acompanhamento e avaliação psicológica de crianças e adolescentes abrigadas.
Realizar avaliações, propor NÃO ADIANTA TER UM MANDADO, SE NÃO FOR HUMANIZADO
intervenções, por meio de relatórios A finalidade da intervenção judiciária é garantir que esses
técnicos ou laudos direitos sejam restabelecidos e assegurados.
ESCUTA DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
- PROTEÇÃO INTEGRAL -
No âmbito da regulação do exercício do poder familiar, a oitiva
pode se dar de três formas:
ADOÇÃO
Psicologicamente, é atribuir o lugar do filho à outra criança, aquém da história- colocar no outro um valor afetivo,
um peso emocional, que poderá não ser alcançado.
Na grande maioria dos países, o filho adotado possui os mesmos direitos de um filho biológico. No Brasil não há
possibilidade de adoção restrita: uma vez que a criança ou adolescente foi adotado, ela tem os mesmos direitos
que um filho biológico.
CREAS e Conselho Tutelar - portas de entrada para acolhimento e encaminhamento para a delegacia
dá conta dos casos de jovens infratores e liberdade assistida
-Além disso, não cabe o detalhamento do caso, nem a veracidade do que é compartilhado pela criança.
PROTOCOLO BRASILEIRO FORENSE
Voltado à família, vítima ou à testemunha de situação de violência
Não é para questões psicológicas
Objetivo - Conseguir questões forenses
-Método semiestruturado para acompanhar o estágio de desenvolvimento da criança
INTERNAÇÃO EM ESTABELECIMENTO
EDUCACIONAL
Similar à prisão - atos infracionais graves - não pode
ficar mais de 3 anos - tem conotação coercitiva +
educativa
ART. 101 - ECA MIRANDA JR (2003)
a autoridade competente poderá determinar (...) V- Psicologia chamada para averiguar e dar várias
requisição de tratamento médico, psicológico ou verdades - a verdade buscada se funda numa pretensa
psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatório universalidade
A vida primitiva abrange a vida no útero (embrionário e fetal), Período embrionário (fecundação ao
neural (2ª/3ª semana de vida), desenvolvimento e construção segundo mês de gestação);
psicológica e a conquista da autonomia no desmame. Período fetal (terceiro mês ao décimo dia
Formam o temperamento - Alicerce para a vida adulta de nascido);
Demarca a construção do temperamento Período neonatal (11º dia aos nove meses de
Destaca-se a importância entre este período e o comportamento vida)
infrator na adolescência - período de colocar em prática o temp.
INIMPUTABILIDADE E MENORIDADE:
O Código de Menores de 79 e o Estatuto
da Criança e do Adolescente
ART. 228 - CF
Preceitua que "são penalmente inimputáveis os Segundo a Doutrina de Proteção Integral, a criança
menores de dezoito anos, sujeito às normas da e o adolescente, por suas características peculiares
legislação especial". de pessoas em desenvolvimento, têm o direito à
proteção integral da família, sociedade e Estado. De
ART. 27 - CF acordo com tal doutrina, o segmento infanto-juvenil
O art. 27 do Código Penal dispõe: “Os menores de tem garantias jurídicas que asseguram os seus
dezoito anos são penalmente inimputáveis, ficando direitos e adotam as medidas de proteção e as
sujeitos às normas estabelecidas na legislação medidas sócio-educativas, como substituição do
especial. caráter repressivo e punitivo da Doutrina da
Situação Irregular
CÓDIGO DE MENORES DE 1927
CÓDIGO MELO MATTOS (ECA, LEI FEDERAL N. 8.069/1990)
Primeira lei do Brasil dedicada à proteção da infância e da adolescência a adolescência é demarcada entre as idades de 12 a
Funcionava como instrumento de controle, transferindo para o Estado a 18 anos.
tutela dos “menores inadaptados” e assim, justificava a ação dos
aparelhos repressivos.
Foi anulado na década de 70, mas seu artigo que prevê que os menores
de 18 anos não podem ser processados criminalmente resistiu à
mudança dos tempos.