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No dia 6 de julho de 2015, foi instituída a Lei Nº 13.146, conhecida como Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência, ou ainda como Estatuto da Pessoa com Deficiência, e tem
como objetivo, segundo a legislação: “assegurar e a promover, em condições de igualdade, o
exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua
inclusão social e cidadania.”
A Lei Nº 13.146 ainda explica no capítulo IV – “Do Direito À Educação” – como funciona a
garantia do acesso à educação para pessoas com deficiência. Lê-se:“Art. 27. A educação
constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em
todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo
desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e
sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.
Garantir os direitos do cidadão;
Cumprir os deveres dentro de suas diretrizes;
Capacitar ou treinar os profissionais sobre a inclusão;
Manter um diálogo adequado com a família da criança;
Organizar o currículo adaptado;
Professor/monitor para atender as demandas da criança;
Oferecer um ensino de qualidade para criança.
CRIANÇA AUTISTA
Tem uma forma de ver o mundo diferente;
Comportamento;
Emoção;
Cognição; forma de pensar;
As dificuldades e limitações;
Hiperfocos, sensibilidades, estereotipias;
Aprende por modelo, incentivo e motivação;
Quer ser entendida dentro do seu mundo;
Ser vista por quem está perto;
E um ser muito especial que carregar infinitas potencialidades.
APRENDIZAGEM
Segundo De Aquino (2007), “a aprendizagem refere-se à aquisição cognitiva, física e
emocional, e ao processamento de habilidades e conhecimento em diversas profundidades, ou
seja, o quanto uma pessoa é capaz de compreender, manipular, aplicar e /ou comunicar esse
conhecimento e essas habilidades”
A aprendizagem pode se dar em três domínios diferentes, como apresenta De Aquino (2007):
Físico: ligado aos 5 sentidos, visão, audição, tato, paladar e olfato. O ser humano escolhe uma
maneira preferencial para coletar informações e para processá-las apesar de usar todos os
sentidos para aprender. Por exemplo, nos estilos visual, auditivo e tátil-sinestésico de
aprendizagem.
Cognitivo: relacionado a como a pessoa pensa. Embora todos usem o pensamento para
aprender, para alguns o processamento da informação coletada pode ser mais físico ou
emocional. Uma pessoa com predominância mental no processo de aprendizagem dará
ênfases à resolução de problemas, brainstorming e outras atividades cognitivas.
Emocional: refere-se à forma como o indivíduo se sente em termos psicológicos e
fisiológicos. Existem fatores internos que influenciam a capacidade de aprender, por
exemplo, fome, sede, doença e outros fatores psicológicos internos. Também existem fatores
externos, por exemplo, conforto ambiental, temperatura, luminosidade, barulho e fatores
psicológicos externos. Já a qualificação da energia consciência depende dos padrões de
sentimentos, pensamentos e conduta de cada pessoa.
AGRADECIMENTOS
Gratidão pelo papel que vocês pais exercem na vida de seus filhos!!
Gratidão a instituições de ensino que se empenham em realizar
uma inclusão na prática.
Gratidão!!!
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Naddeo, Giovanna. A Importância da Inclusão Adequada do Aluno Autista nas Escolas.
2021. Disponível em:
https://guiaderodas.com/a-importancia-da-inclusao-adequada-do-aluno-autista-nas-escolas/?gc
lid=CjwKCAiAs8acBhA1EiwAgRFdwzSP53dZyjKd_0RJzF2iJmGkVMI4wfVUoMlYXVGz
RV_pntpcIy0jdRoCAYAQAvD_BwE
.
DE AQUINO, C. Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. 1ª Ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Fuentes, Natalia. Estilos de aprendizagem: qual sua relevância? Disponível em:
https://www.reaprendentia.org/estilos-de-aprendizagem/#:~:text=Uma%20pessoa%20com
%20estilo%20ativo,pensar%20sobre%20a%20informa%C3%A7%C3%A3o%20recebida.