Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
História
Antiguidade
Idade Média
Os principais textos do ceticismo
clássico hoje disponíveis não foram
conhecidos no período medieval,[13] mas
por volta de 1430 apareceu uma edição
latina das Vidas dos Filósofos de
Diógenes Laércio, feita por Ambrogio
Traversari. Esse texto teve ampla
circulação e pode ter despertado o
interesse pelo ceticismo.
Aparentemente, é a partir deste
momento que o próprio termo scepticus
se difunde.[14]
Ceticismo científico
Um cientista cético (ou empírico)
questiona crenças com base na
compreensão científica. Sendo cientistas
céticos, a maioria dos cientistas testa a
confiabilidade de certos tipos de
afirmações, submetendo-as a uma
investigação sistemática, usando
alguma forma de método científico.[15] O
ceticismo científico é uma defesa do
público crédulo contra o charlatanismo e
de explicações sobrenaturais para
fenômenos naturais.[16]
A necessidade de evidências
cientificamente adequadas como
suporte a teorias é mais evidente na área
da saúde, onde utilizar uma técnica sem
a avaliação científica dos seus riscos e
benefícios pode levar à piora da doença,
gastos financeiros desnecessários e
abandono de técnicas
comprovadamente eficazes. Por esse
motivo, no Brasil é vedado aos médicos
a utilização de práticas terapêuticas não
reconhecidas pela comunidade
científica.[22]
Desenganadores
Um desenganador (em inglês: debunker)
é um cético engajado no combate a
charlatões e ideias que, na sua visão, são
falsas e não científicas.
Pseudo-ceticismo
O termo pseudo-ceticismo ou ceticismo
patológico é usado para denotar as
formas de ceticismo que se desviam da
objetividade. A análise mais conhecida
do termo foi conduzida por Marcello
Truzzi que, em 1987, elaborou a seguinte
conceituação:
?
]
?
] Nesse contexto, o voo dos irmãos
Wright, mesmo não calando os céticos,
pode ter sido o primeiro em que alçou
voo uma nave mais pesada que o ar,
após os voos pioneiros de Otto Lilienthal.
No entanto, o primeiro voo de uma
máquina capaz de alçar voo totalmente
por conta própria, sem ajuda de
catapultas, é corretamente creditado a
Santos Dumont, esse devidamente
registrado e documentado.
A maioria das invenções revolucionárias
modernas, como o microscópio de
corrente (ou varredura) de tunelamento),
que foi inventado em 1981, ainda
encontram intenso ceticismo e até
mesmo ridicularizados quando
anunciados pela primeira vez. Como
físico, Max Planck observou em seu livro
"The Philosophy of Physics" [A Filosofia
da Física], de 1936: "uma importante
inovação científica raramente faz seu
caminho vencendo gradualmente e
convertendo seus oponentes: raramente
acontece que 'Saulo' se torne 'Paulo'. O
que realmente acontece é que os seus
oponentes morrem gradualmente e a
geração que cresce está familiarizada
com a ideia desde o início".
Ver também
Ateísmo Ceticism Materialis
Agnostici o moral mo
smo Convicçã Pirro de
Certeza o Élis
Notas e referências
1. ILTEC «cept mo» .
. icis Porta
l da ry of icism
Língu Skept (1969
a icism ); M.
Portu from Burny
gues Eras eat,
a. mus ed.,
Cons to The
ultad Desc Skept
o em artes ical
27/1 (rev. Tradit
0/20 ed. ion
13 1968) (1983
2. R. H. ; C. L. ); B.
Popki Stoug Strou
n, h, d,
The Greek The
Histo Skept Signi
fican 3. Dicio 978-
ce of nário 85-
Philo UNES 7139-
sophi P do 576-3
cal portu 4. "O
Skept guês cetici
icism conte smo
(1984 mpo filosó
). râne fico
Ency o. deve
clope [S.l.]: ser
dia2.t UNES distin
hefre P. guido
edicti 2004. do
onary p. 26 cetici
.com 7. smo
ISBN comu
m, as, ou
onde porqu em
as ea falta
dúvid evidê ..."
as ncia Skep
são para dic.c
levan a om
tadas crenç 5. Lidde
contr a ll e
a partic Scott
certa ular
6. Sextu
s ou
s
crenç tipo
Empir
as ou de
icus,
tipos crenç
Outlin
de aé
es Of
crenç fraco
Pyrrh achu smo
onis setts, epist
m, 1933, emol
Trad. p. 21 ógico
por R. 7. "...as radic
G. duas al
Bury, form dos
Harv as cétic
ard mais os
Unive influe pirrôn
rsity ntes icos
Press do clássi
, cetici cos e
Cam smo a
bridg fora form
e, mo a
Mass cetici carte
siana 9. Leoni p. 79.
do das ISBN
cetici Hege 978-
smo nberg 85-
epist . 7650-
emol Filos 261-6
ógico ofia 10. Mario
radic moral A. L.
al" v. 2: Guerr
UTM Met eiro
.edu aétic (1999
8. Merri a. ).
am– [S.l.]: Cetici
Webs Editor smo
ter a E- ou
paper sens
s. o
com ndido a
um? . com saber
[S.l.]: disco algo,
EDIP rdânc a
UCRS ia de disco
. opini rdânc
p. 23 ões, ia
3. embo pode
ISBN ra o existi
978- cétic r sem
85- o o
7430- disco meno
083-2 rde r
11. "Não daqu vestí
deve ele gio
ser que de
confu afirm cetici
smo." E Place
PAUL BRAS and
O IL SA. Funct
AUG ISBN ion of
USTO 978- Doub
SEIFE 85- t in
RT. 7638- the
Epist 761-9 Philo
emol 12. Najm, sophi
ogia Sami es of
Das M. Desc
Ciênc (julho artes
ias – and
Soci outub Al-
ais . ro de Ghaz
[S.l.]: 1966) ali»,
IESD , «The Philo
soph 4): nhav
y 133– er e
East 141, Schi
and JSTO mitt,
West, R 139 1992,
Vol. 753 p.
16, 6, 240-
No. doi:1 242
3/4, 0.230 (em
Philo 7/13 inglê
soph 975 s)
y 36 14. Luis
East (em A. De
and inglê Boni
West, s) (orga
16 13. V. nizad
(3– Cope or).
Lógic 8HDA ssy;
ae S Euge
lingu 15. Skept ne B.
agem oid.c Zech
na om : meist
Idade What er;
Médi is Jean
a. skept ne S.
[S.l.]: icism Zech
EDIP ? (em meist
UCRS inglê er.
. s) Meto
p. 28 dolog
16. John
9. ia de
J.
GGKE Pesq
Shau
Y:RY uisa
ghne
K23C em
Psic a, mind
ologi Mich ed
a. ael skep
[S.l.]: Skept tics
McGr icism 19. Seav
aw vs. ey,
Hill Cyni Todd
Brasil cism Energ
. 18. Zam y,
p. 33. mit, home
ISBN Victo opath
978- r y, and
85- Answ hypn
8055- ering osis
101-3 the in
17. McN close Santa
amar d- Fe:
skept elf in place
ics the to do
get mind it [1]
calle set 20. UFO
d and Evide
close envir nce
d- ons Skept
mind of the ics
ed. believ and
As an ers? Their
exper Santa Argu
iment Fe, men
, why New ts
not Mexi
21. BBC
imme co, is
Hom
rse an
eopat
ones easy
hy: on, 24. Jame
The How s,
Test Silly Randi
22. Resol and The
ução Fanta Faith
CFM stic It Heale
nº Is, rs,
1.49 and Prom
9/98 Why etheu
I'm a s
23. Randi
Dedic Book
,
ated s,
Jame
and 1989
s
Vocif 25. Sher
Why I
erous mer,
Deny
Brigh Mich
Religi
t. [2] ael
Why usion Unico
Peopl s of rns,
e Our and
Belie Time Other
ve Owl Delus
Weird Book ions
Thing s, Prom
s: 2002 etheu
Pseu 26. Randi s
dosci , Book
ence, Jame s,
Supe s 1982
rstiti Flim- 27. Taylo
on, Flam! r,
and Psyc Troy
Other hics, HOU
Conf ESP, DINI!
Mast ical Skept
er of ic's
Magi Skept Anno
cian, ics tated
Debu and Bible
nker be 30. "Marc
& Opti ello
Psyc misti Truzz
hic c i,. On
Inves about Pseu
tigato Opti do-
r. [3] mism Skept
28. Zeilb [4] icis
erger, 29. Bruck m"
Doro er Zeteti
n Be Anno c
Skept tated Schol
ar World to
(1987 's Gute
) No. Best nber
12/1 Litera g
3, 3- ture 32. Schle
4. Ancie noff,
31. Charl nt Danie
es And l C.
Dudle Mode The
y rn, Equiv
Warn Vol. ocal
er, II, Succ
Editor 1896. ess
, Dispo of the
Librar nível Wrigh
y Of no t
The Proje Broth
ers, ican, 2003
Scien Deze [5]
tific mbro
Amer de
Ligações externas
Ceticismo: significado e 6 argumentos
céticos
A Wikipédia possui o:
Portal de Filosofia
Ceticismo , de Ceticismo
Jean-Paul moderno , de
Dumont Richard Popkin
Pirro e o «CSI (antigo
ceticismo CSICOP) - The
primitivo , de Committee for
Victor Brochard Skeptical
Os problemas da Inquiry» (em
Filosofia , de inglês)
Bertrand Russell «Society for
Os céticos Scientific
gregos , de Exploration»
Victor Brochard. (em inglês)
São Paulo: «The Skeptics
Odysseus, 2009. Society» (em
Sexto Empírico e inglês)
o Ceticismo «James Randi
Grego , Trad. Educational
Jaimir Conte
Foundation»
(em inglês)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Ceticismo&oldid=58761401"