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Cálculo da PAM (pressão arterial média)

((2x diastólica) + sistólica) / 3 ) Uma PAM maior que 60 – 65 mm Hg é necessária para perfundir o órgão

- A furosemida é uma perda  de potássio perigosa para ppl com insuficiência cardíaca d/t
disritmias
o Precisa de suplementos de potássio
- Potássio – tomar com muita água (pelo menos 4 oz), sentar-se na posição vertical por um pouco
após a ingestão para evitar que a pílula se aloje no esôfago e erosão com o tempo ou esofagite
induzida por pílula
- Metilfenidato admin em doses divididas 2-3 vezes ao dia, 30-45min antes das refeições
o É um estimulante por isso pode interferir com o sono, por isso não dê depois das 18h
o Monitore de perto inicialmente para tiques
- Adalimbumabe (inibidor de TNF) = imunossupressor
o Aumenta o risco de nova infecção, incluindo a reativação de infecção anterior (por
exemplo, TB latente, hepatite B)
- Carbonato de lítio = estabilizador de humor para esquizofrenia e bipolaridade
o Índice terapêutico estreito (0,6-1,2 mEq/L), níveis > 1,5 são tóxicos
o Toxicidade aguda = GI sx (n/v, diarreia)
o Toxicidade crônica = manifestações neuro (ataxia, confusão, agitação, excitabilidade
neuromusca) e como diabetes insidpius (poliúria, polidipsia)
- Heparina
o O risco é trombocitopenia induzida por herparina (TIH)
o Faixa plaquetária normal = 150.000 – 400.000 u/L
o TTPa 46-70 seg quando em terapia com heparina (1,5-2,5x o normal)
- Inibidores da ECA (por exemplo, Lisinopril)
o Teratogênico, esp nas primeiras 13 semanas de gestação
o Produzir tosse não produtiva
- Nitroglicerina
o Vasodilatação, pode reduzir a PA, certifique-se de PA > 80 mmhg sistólica
- Fenitoína
o Hiperplasia ou hipertrofia gengival é um efeito colateral
- Varfarina
o O resultado desejado é uma faixa terapêutica e não um valor normal quando não está
em uso de drogas
o A faixa terapêutica é de 1,5-2,5 x controle (INR de 2-3), mas até 3-4 x (INR 2,5-3,5 ) o
controle em situações de alto risco (i.e. Valva cardíaca artificial)
o Antídoto = vit K
 Gs – Ginseng, alho, chá verde, gingko biloba, toranja
 Suco de cranberry
 Cuidado com vegetais verdes folhosos (ricos em vit k)
- Atropina = anticolinérgico
o Anticolinérgico – seca as coisas (olhos, boca) – usá-lo para a morte chocalho para secar
secreções na boca
- Metoclopramida = para DRGE e antiemético
o Associado ao EEF, incluindo discinesia tardia
o Chamada se discinesia tardia sx (mveements incontroláveis)
 Protrusão e torção da língua
 Batendo nos lábios
 Bochechas inchadas
 Movimentos mastigatórios
 Franzir a testa ou piscar dos olhos
 Torcendo os dedos
 Pescoço torcido ou rodado (torcicolo)
- Toxicidade por AAS / aspirina
o O carvão ativado é o antídoto para o envenenamento por AAS (desorientação,
vômitos, hiperpneia, sudorese, inquietação)
 O carvão ativado liga-se aos salicilatos para reduzir a absorção no intestino
o Bicarb de sódio apropriado após administração de carvão ativado
 Torna o sangue e a urina mais alcalinos para promover a excreção urinária de
salicilato
- Metadona
o Narcótico, meia-vida longa (até 50+ horas)
o Sinais precoces de toxicidade = N/V, letargia e sedação precedem a depressão resp
o Coceira (prurido) esperada com o uso de narcóticos
o PVCs ocasionais são comuns, também risco de prolongamento do intervalo QT
- Serra palmetto
o Use para tx hiperplasia prostática benigna
- Erva de São João
o Para depressão tx
- Ginkgo biloba
o Pode causar sangramento , tenha cuidado em ppl com distúrbios de coagulação ou
diluentes do sangue
o Tx para demência, axiedade, esquizofrenia, insuficiência cerebral
- Pancrelipase
o Fornece enzimas digestivas
o Dê com lanche e refeição
- Rifampicina para TB
o Torna os fluidos corporais (urina, suor, lágrimas) vermelhos
o Use óculos
- Bloqueadores dos canais de cálcio (nife dipina, amlodipina)
o Vasodilatadores tx de HTN, angina estável crônica -> relaxa a musculatura lisa vascular
o Efeito colateral mais importante
 Tontura
 Flushing
 Dor de cabeça
 Edema periférico
 Constipação
- Corticosteroides (metilpredisolo, prednisona, dexametasona)
o Todos os glicocorticoides podem causar aumento na BS / hiperglicemia (pode precisar
de maior dose de insulina) – pode ver incr urina, fome, thirsp
o Pode causar imunossupressão e infecção pode se desenvolver; pode mascarar sinais de
infecção, por isso se preocupe com febre baixa
o Aumentar a dose durante o estresse b/c pode causar diminuição súbita no nível de
cortisol, desencadeando crise addisoniana
o Pode causar irritação gástrica, tomar w alimentos
o Catarata = lateral fx
o Nunca interrompa os medicamentos abruptamente - isso pode precipitar uma crise
aguda
o Tomar medicação com café da manhã - corresponde a biorritmos e reduz a irritação
gástrica
o Tome doses mais elevadas de manhã e doses mais baixas à noite
o Tome sempre medicação com uma refeição ou um lanche
o aumento da sensibilidade à luz solar
o Evite outras pessoas com infecções
o uso de esteroides mascara os sinais de infecção
o Esteja ciente dos efeitos colaterais antecipados da terapia com esteroides (a longo
prazo), incluindo
o ganho de peso inchaço do rosto, mãos, tornozelos, alterações cutâneas,
crescimento excessivo de pelos no rosto, mãos, braços, costas, pernas,
hematomas fáceis, afinamento da pele, acne da face, costas e peito
(adolescentes e adultos jovens), alterações de humor e depressão,
aumento dos níveis de açúcar no sangue - cliente pode precisar de tomar
insulina
- Espironolactona
o Diurético poupador de K+, geralmente fraco
o Frequentemente usado em combinação com diuréticos tiazídicos para reduzir a perda
de K+
 Tiazídicos inibem a reabsorção de NaCl de cloreto de sódio
 Porque as tiazidas retiram o sódio, que também elimina o potássio
o Efeito desejado é prevenir a hipocalemia, o nível de sódio deve ser menor do que o
normal por causa da troca (bomba Na/K)
- Teofilina (broncodilatador para DPOC)
o Nível 10-20 mcg/mL intervalo nomal
- Vancomicina
o Pode causar nefrotoxicidade – portanto, monitorar os níveis de creatinina sérica
- Cushing Traid – indica aumento da pressão intracraniana
o Aumento da PA, diminuição da FC/FR
 O choque é o oposto disso
- Doença de Cushing
o Superprodução de ACTH leva glândula adrenal a superproduzir cortisona
- Diabetes insípido (DI)
o Diminuir o ADH
o DI central (hipotálamo ou hipófise)
o DI nefrogênica (danos físicos aos rins)
o Resultados:
 Sede excessiva
 Poliúria (urina excessiva)
 Noctúria (urina excessiva à noite)
 Sinais de desidratação
 Constipação
- Síndrome do hormônio antidiurético inapropriado (SIADH)
o hipersecreção de ADH com intoxicação hídrica com diminuição da concentração de
sódio
o As causas são nervosas, neoplasias, doenças pulmonares, induzidas por drogas
o Sintomas
 Alterações no LOC, taquicardia, hiponatremia (devido ao aumento da retenção
hídrica), ganho de peso, hipertensão
o Gestão
 Diuréticos
o restringir a ingestão de água conforme solicitado e precauções de convulsão - com
hiponatremia

- crise mixedema/coma: perda da função cerebral como resultado de hipotireoidismo grave e de


longa duração; geralmente precipitado por um insulto secundário (hipotermia, infecção ou
outra condição sistêmica, ou terapia medicamentosa)
o requerem ventilação mecânica, infecção por TX, reposição IV do hormônio tireoidiano
- Hipotiroidismo

-
-
o Gestão
 hormônio tireoidiano sintético: levotiroxina sódica (dar com o estômago vazio
uma hora antes da refeição, beber muita água, pode causar disritmias)
 proteger o cliente do frio
- Hipertiroidismo
o Tireoide hiperativa
o Crise tireotóxica (tempestade tireoidiana) precipitada por fatores como estresse,
infecção, gravidez
o Doença de Graves: leva a exoftalmia (olhos esbugalhados), intolerância ao calor,
ansiedade.
 Responde pela maioria dos casos de hipertia
o Causas: muito iodo, tireoidite, superdosagem de hormônio tióide
o Achados: dificuldade de concentração, fadiga , perda de peso, intolerância ao calor,
taquicardia, insônia,
o Drogas: sódio 131 (iodo radioativo), metimazol, propanolol
o Cuidados pós-tireoidectomia: avaliar a deglutição excessiva ou acúmulo de sangue atrás
do pescoço, relatar alterações na voz ou achados de hipocalcemia (b/c é próximo à
paratireoide, que regula o cálcio), evitar a posição de Fowler (devido à tensão na
incisão), mas Fowler 30 graus para evitar o bloqueio das vias aéreas
- Hipoparatireoidismo
o a paratireoide produz muito pouco hormônio da paratireoide; resulta em hipocalcemia
o Achados : irritabilidade, alterações de personalidade, fraqueza muscular, dormência dos
dedos, espasmos carpopedal, laringospam, convulsão, queda de cabelo, seca, cólica
abdominal
o sinal de Chvostek positivo (contração do músculo facial quando a bochecha é acariciada)
o sinal de Trousseau positivo (espasmo do carpo quando o manguito de PA inflado é
liberado)
o Medicamento: reposição de cálcio, vitamina D
o Diminuir a ingestão de fósforo (peixes, ovos, queijos e cereais)
- Hiperparatireoidismo
o aumento do cálcio sérico (hipercalcemia) e desenvolvimento de cálculos renais
o Achados : gastrointestinal, constipação, náuseas, vômitos, anorexia, desmineralização,
cálculos renais, visão turva, fraqueza muscular, fadiga, depressão
 Os sintomas do hiperparatireoidismo podem ser lembrados como: "gemidos,
gemidos, pedras e ossos... com conotações psíquicas".
o Manejo : beba mais líquidos (para diluir os níveis de cálcio), cirurgia, dieta rica em cálcio
e vit D,
- A cirurgia do pescoço pode aumentar o edema laríngeo/obstrução traqueal – monitorar o
desconforto respiratório
o Aumento do risco de hipocalcemia
- Doença de Addison
o A destruição do córtex  adrenal diminui o cortisol e a aldosterona (também chamada
de insuficiência adrenal primária)
o Causas: autoimunes, infecções (tuberculose, hiv, fúngicas), hemorragia, tumores,
anticoags

o
o Tratamento: tratamento com glicocorticoides (hidrocortisona), mineralocorticoides
(acetato de fludrocortisona), dieta rica em proteínas
o Tx de crise addisoniana: hidrocortisona IV
o Ensine o cliente
 Adicionar sódio à dieta
 Evite potássio extra
 Tenha fonte de açúcar rápida disponível
 Aumentar a ingestão de líquidos
- Síndrome de Cushing
o Secreta muito cortisol
o Causas: tx de longo prazo de corticosteroide, por exemplo, prednisolona,
o Faz muito ACTH (hipófise)  aumento do cortisol

o
o Estrias (marcas roxas)
o Tratamento: diminuir lentamente a medicação com corticosteroides
o Monitor de hipocalemia e hipernatremia
- Diabetes Mellitus (DM)
o uma condição crônica em que o pâncreas produz muito pouca insulina, ou as células
param de responder à insulina; resulta em hiperglicemia
o Resultados:
 Hiperglicemia, fadiga, perda de peso (diabetes tipo 1), visão turva, cicatrização
lenta de feridas
 3 "polis" de diabetes mellitus
 Polidipsia (aumento da sede)
 Poliúria (aumento da produção de urina)
 Polifagia (aumento da fome)
o DM tipo 1
 medicamentos hipertensivos, incluindo inibidores da enzima conversora de
angiotensina (IECA) ou bloqueadores do receptor da angiotensina II (BRA)
 medicamentos para baixar o colesterol (as estatinas)
o medicamentos hipoglicemiantes orais - sulfoniluréias, meglitinidas, biguanidas,
tiazolidinedionas e inibidores da alfa-glucosidase
 para diabetes tipo 2
 O mesmo acontece com a metformina administrada apenas à diabetes
tipo 2
- Hipoglicemia (choque insulínico)
o Açúcar no sangue abaixo de 50 mg/dl
o Devido ao excesso de insulina, pouca comida e atividade física excessiva
o Achados: sudorese, frio, pele úmida, ansiedade, tremor, fala arrastada, fraqueza,
náusea, confusão mental, dor de cabeça
o Gestão
 Dê 15 -20 gramas de carboidratos, 4 onças de suco
 Se inconsciente – 1 mg glucagon IM
- Cetoacidose diabética – no diabetes tipo 1
o Deficiência grave de insulina
o Início súbito
o Achado: glicemia maior que 300 mg/dl
 Níveis elevados de cetona – sudorese ou odor, odor doce para respirar
 Acidose metabólica – pH menor que 7,35, pele seca, respirações de kussmaul
 Sede, poliúria, sonolência, anorexia, choque/coma
o Gestão
 Fluido correto (fluido IV), depleção de eletrólitos (especialmente K), acidose
metabólica correta (regular) insulina IV
- Estado hiperosmolar hiperglicêmico – no diabetes tipo 2
o Início gradual, mais em ppl antigo
o Resultados
 Hiperglicemia grave > 600 mg/dl
 pH > 7,4
 cetonas negativas
 desidratação profunda
 LOC alterado
o precipitado por estresse físico como infecção
o Para não-diabéticos – alimentação por sonda D/T sem água suplementar ou taxa de
infusão muito rápida para nutrição parenteral
- Triopatia diabética
o retinopatia – prejudica a circulação retiniana, causa hemorragia
o Nefropatia – declínio no rim FX
o neuropatia - deteriora o sistema nervoso, úlceras de pé que não cicatrizam
- complicações micorvasculares
o DAC, doença vascular periférica,
- interações medicamentosas com insulina e hipoglicemiantes orais
o medicamentos que podem aumentar os níveis de glicose no sangue: glicocorticoides,
diuréticos tiazídicos, agentes da tireoide, contraceptivos orais, estrogênio
o medicamentos que podem diminuir ainda mais os níveis de glicose no sangue: aspirina,
álcool, anticoagulantes orais, betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos, tetraciclina,
inibidores da monoamina oxidase
- exercício diminuir o açúcar no sangue, mas aumenta a sensibilidade à insulina
- A doença pode aumentar a necessidade de insulina e aumentar o açúcar no sangue
- Hemoglobina glicada (HbA1c) predicador do controle do diabetes nos últimos 2 a 3 meses –
Valor normal inferior a 6 % e diabéticos devem mantê-lo abaixo de 7%
- Meta de glicose no sangue para diabéticos - 90 a 130 mg/dl (antes das refeições) e menos de
180 mg/dl (após 1 ou 2h de refeição)
- 70-110 mg/dl para não diabéticos (nível normal de açúcar)
- CDV
- Proteínas plasmáticas
o Albumina & globulina – avaliar a nutrição
- Pericardite
o Inflamação do saco pericárdico – devido a viral, ataque cardíaco, gripe, pneumonia
o Achados: Dor torácica, atrito pericárdico, dispneia, febre, disritmias, pulso paradoxal
(diminuição da PA sistólica durante a inspiração), não pode ficar deitado
o Alterações no segmento ST, velocidade de sedimentação (marcador de inflamação)
o Medicação: anti-inflamatório – evitar anticoagulante (risco de sangramento)
o Posição do semi-fowler
o Avaliar aspectos respiratórios, cardiovasculares e renais
- Miocardite
o Inflamação do miocárdio
o Achados: dor torácica, fadiga, dispneia, sinais de insuficiência cardíaca congestiva
(edema, crepitações nos pulmões), bulhas cardíacas anormais
o Alterações na troponina e creatina quinase (enzima miocárdica)
o Medicação
 Corticosteroides (diminuir a inflamação)
 Medicação cardiovascular tx insuficiência cardíaca ( inibidores da ECA,
betabloqueadores, vasodilatadores, digoxina)
 Diuréticos para tx sobrecarga hídrica (furosemida)
o Sinais de sobrecarga hídrica
 Ortopneia (incapacidade de respirar deitado), edema periférico, aumento do
peso diário, crepitações, distensão venosa jugular, piora do sopro cardíaco
- Endocardite
o Infecção de endocárdio, válvulas cardíacas ou prótese de válvula cardíaca (de bac ou
fúngico)
 Pode causar êmbolos
 Infecção mais provável em válvulas cardíacas, ppl com sopros, e drogas iv ilegais
o Resultados
 Mais comum = sopros , geralmente um novo que se desenvolve com febre
 História de dmg para válvula cardíaca
 Febre, calafrios, sudorese noturna, sem fonte óbvia (Fever NYD)
 Atrito pericárdico
 Fadiga, anorexia
 Petéquias de pele, hemorragia em estilhaços
 Sinais de infarto r/t embolia
 Infarto do baço, órgãos abdo (verá dor, rigidez, sinais de íleo paralítico)
 Nos rins (hematúria, piúria, dor no flanco, decr u/o)
 No cérebro (hemiparesia, afasia, déficits neuro )
 No pulmão (tosse, dor pleurítica, atrito pleural, dispneia)
 Oclusão vascular periférica (dormente, formigamento, cianose no braço,
perna, dedo, dedo)
 VHS elevada (velocidade de hemossedimentação)
o Dê oxigênio para prevenir a hipóxia tecidual
o Iniciar acesso IV a longo prazo para abx IV e planejar terapia IV domiciliar
o Profilático abx befoe trabalho odontológico e outros procedimentos
o Diga ppl para relatar febre, taquia cárdia, dispneia, SOB (sinais de êmbolo + infecção)
- Cardiopatia reumática
o Danos ao coração por um ou mais episódios de febre reumática causados por infecção
o Endocardite reumática – danifica o coração, válvulas e causa estenose (tricúspide e
mitral)
o Resultados
 Dor de garganta súbita, gânglios linfáticos inchados, dor de cabeça, febre (40C)
 Poliartrite (articulações quentes e inchadas)
 Problemas cardíacos e SOB, dor torácica, sopros cardíacos e fricções
pericárdicas
 Coreia (instabilidade emocional, movimentos bruscos no rosto, pés)
 Erupção cutânea – eritema marginado (erupção cutânea em forma de anel ou
cobra)
o Teste usando antiestreptolisina O (ASO) (infecção por estreptococos) e VHS
o Ajude os clientes com coreia a agarrar objetos para evitar quedas
o Evitar a exposição a infecções respiratórias
o Ensine-os a procurar infecção estreptogênica (como garganta estreptogênica)
- Distúrbios valvares
- Estenose mitral: a valva mitral engrossa, fica estreita, decr fluxo sanguíneo do átrio L para o
ventrículo L
o causada principalmente por febre reumática
o Resultados:
 se sopro cardíaco leve e assintomático
 se moderado – grave, verá sx de L sided insuficiência cardíaca b / c de sangue
fazendo backup nos pulmões + débito cardíaco pobre
 sopro cardíaco
 dispneia aos esforços, tosse
 Ortopneia (dispneia quando supina), ppl wil dormir em poltrona ou
escorar travesseiros para dormir
 dispneia paroxística noturna (despertar súbito devido a soluços)
 crepitações nos pulmões
 Leves ganhos de WT
 fraqueza, fadiga, parpitações
o Gestão: DO-ABLE
 D – diuréticos (para congestão pulmonar)
 O – oxigênio para hpoxia
 A – inibidores da eca para reduzir a pré-carga e a pós-carga
 B – betabloqueadores, previne arritmias, reduz a carga de trabalho
 L – baixo sódio (evitar a retenção de líquidos) – 2000 mg / dia
 E – exercício conforme tolerado
o Avaliação de enfermagem: CARDIALVLS (níveis cardíacos)
 C – desconforto torácico
 A – tolerância à atividade
 R – resposta à terapia medicamentosa
 D – depressão e ansiedade
 I – aumento do peso devido ao acúmulo de líquidos/edema periph
 A – arritmia
 L – cabeça leve
 V – alterações dos sinais vitais
 L- diminuição do LOC
 S – SOB
o Se cirurgia valvar, observar hipotensão e arritmias, administrar e titular anti-coags, usar
PTT para heparina, INR para varfarina
 Se em anticoag a longo prazo, teting INR periódico, manter vit K estável
- Insuficiência da valva mitral (regurgitação)
o Retrofluxo para o átrio esquerdo durante a sístole ventricular
o Para lidar com o refluxo, o átrio aumenta, mas o ventrículo esquerdo também aumenta
para compensar o débito cardíaco
o De defeitos congênitos (como transposição da aorta e artéria pulmonar) ou pode ser de
calcificação
o Resultados
 Assintomático
 Ortopneia, dispneia, fadiga, fraqueza, perda de peso
 Edema periférico
 Dor no peito, palpitações
 Sopro sistólico no ápice ou sopro
 Distensão JVP
 Hepatomegalia
o Mesma gestão que para insuficiência cardíaca (DO-ABLE) e cirurgia
o Mesma monitorização que acima (NÍVEIS CARDÍACOS) e mesma monitorização que
acima (anticoag, etc.)
- Estenose tricúspide
o Estreitamento da valva tricúspide entre átrio R e ventrículo R
o Causada por febre reumática
o Resultados:
 Dispneia, fadiga, fraqueza, síncope (desmaio)
 Edema periférico
 Icterícia e ascite
 Pode parecer desnutrido
 Veia jugular distendida
o DO-ABLE usado para gerenciamento de falhas
o Mesma monitorização que acima (NÍVEIS CARDÍACOS) e mesma monitorização que
acima (anticoag, etc.)
- Insuficiência da Valva Ticúspide (regurgitação)
o Não fecha adequadamente durante a sístole ventricular, permitindo que o sangue vaze
do ventrículo direito para o átrio direito
o Resultados
 Dispneia, fadiga, fraqueza e síncope, edema periférico, ascite, edema pulmonar
o Mesma gestão que para insuficiência cardíaca (DO-ABLE) e cirurgia
o Mesma monitorização que acima (NÍVEIS CARDÍACOS) e mesma monitorização que
acima (anticoag, etc.)
- Estenose pulmonar
o Estreitamento da valva pulmonar b/w ventrículo direito e artéria pulmonar
o De tetralogia de fallot, raro em idosos
o Resultados
 Cianose, dispneia, síncope, insuficiência cardíaca direita sx
 Cianose em bebês, falha no crescimento ( bebê não pode fazer merda)
o Mesmo gerenciamento (DO ABLE) e cirurgia
o Mesma avaliação (NÍVEIS CARDÍACOS, anticoags)
- Insuficiência da válvula pulmonar (válvula de pulm não fecha, o sangue flui de volta para o
ventrículo direito)
o Resultados
 Dispneia, fadiga, pc, síncope
 Edema periférico
 Icterícia com ascite,
o Mesma gestão e avaliação
o Tx para edema pulmonar MDOG
 M – morfina
 D – diruetics
 O – oxigênio
 G – gases sanguíneos
- Estenose aórtica
o Baixo débito cardíaco, aumento das pressões cardíacas esquerdas
o Mais significativo em ppl antigo
o Geralmente leva a insuficiência cardíaca do lado L, hipertrofia ventricular L,
cardiomiopatia
o Resultados
 Tríade clássica – dispneia, síncope, angina
 Palpitações, fadiga,
 Ortopneia, dispneia paroxística noturna, estertores crepitantes nos pulmões
 Sopro sistólico nas artérias carótidas
o Mgmt. DO-ABLE
 Nitratos para desconforto torácico
o A avaliação é a mesma (níveis cardíacos)
- Insuficiência aórtica
o Causar hipertrofia do ventrículo L
o Mais comum no sexo masculino
 Pode ser decorrente de síndrome de Marfan, espondilite anquilosante, sífilis,
hipertensão essencial ou defeito do septo ventricular
o Resultados:
 Pectus excavatum , aracnodactilia, dilatação da aorta, mais consciente dos
batimentos cardíacos
 Se a ponta da unha for pressionada, a raiz ficará ruborizada e depois
pálida (sinal de Quincke)
 Sopro diastólico agudo
 Pulsus bisferiens – pulso duplo batimento
 Pressão de pulso alargada
 Dor torácica não aliviada por nitroglicerina sublingual
o Mesmo gerenciamento (DO ABLE) e cirurgia
o Mesma avaliação (NÍVEIS CARDÍACOS, anticoags)
- MI
o Pode ser súbito / gradual, evento total pode levar b / w 3-6h
o Igualdade entre homens e mulheres
o Resultados
 Clássico: dor torácica subesternal persistente e esmagadora
 A dor irradia da mandíbula do braço esquerdo, pescoço, ombros com
sensação de desgraça iminente
 A dor não se resolve com o repouso
 Alguns pts relatam nenhuma dor ou acham que é indigestão leve
(principalmente em adultos mais velhos ou ppl com diabetes)
 IM silencioso – insuficiência cardíaca, alteração do estado mental, dor
abdo inexplicável, dispneia, fadiga
 Algumas mulheres mais velhas = apenas fadiga, n/v, SOB, sintomas
semelhantes aos da gripe
 Morte súbita
 Pode obter HTN dentro da primeira hora
 Outros podem ter hipotensão com sinais de choque
 ST – supradesnivelamento no ECG
o Diagnóstico
 A isoenzima CK-MB eleva-se 4-6 graus após o IAM agudo (volta ao normal 3-4
dias)
 A troponina sobe rapidamente, elevada por 2 semanas
 Administração imediata (M.O.N.A) – morfina, oxigênio, nitratos, aspirina
 Objetivo é resolver os sintomas o mais rápido possível – pense que "tempo é
músculo"
 Angiografia coronariana de emergência com revascularização
 Cateterismo cardíaco – inserção de stent
 Agentes trombolíticos como tPa (ativador do plasminogênio tecidual) –
para dissolver o trombo na artéria coronária e reperfundir o miocárdio
 Induzir hipotermia – após o retorno da circulação espontânea
 Agentes farmacológicos
 Antiplaquetários e/ou anticoagulantes (aspirina, heparina) para prevenir
trombose recorrente
 Nitratos – para diminuir a dor e diminuir a pré-carga e pós-carga,
resultando em aumento na oferta de oxigênio miocárdico
 Analgésicos narcóticos – episódios agudos de desconforto torácico ou
edeme pulmonar e reduz a carga de trabalho do coração
 Betabloqueadores – diminuir o consumo de oxigênio do tecido
miocárdico e diminuir o risco de arritmias
 Inibidores da ECA – diminuir a pressão no coração e reduzir o risco de
remodelação cardíaca
 Diuréticos – edema pulmonar
 Sedativo – diminuir a ansiedade e diminuir a carga de trabalho do
coração
 Amaciantes de fezes – para diminuir a carga de trabalho do coração
causada pelo esforço levando à estimulação vagal produzindo
bradicardia e arritmas
 *note a falta de bloqueadores dos canais de cálcio
 OH BATMAN!"
 O = Oxigênio
 H = Heparina
 B = Betabloqueador
 A = AAS (aspirina)
 T = Trombolíticos
 M = Morfina
 A = ECA (especialmente para aqueles com insuficiência cardíaca ou
fração de ejeção mais baixa)
 N = Nitroglicerina
 Gerenciamento de enfermagem – elevar a cabeceira do leito (melhora a
expansibilidade torácica)
 Monitor de tosse, taquipneia e estertores crepitantes que podem
indicar edema pulmonar devido à FVE
 Para prevenir venostase e tromboflebite – meias e dispositivos de
compressão pneumática intermitente
 Retomada gradual dos sexyimes. Sildenafil (Viagra) contraindicado ou
então hipotensão grave
- Insuficiência cardíaca
o Incapacidade de bombear  sobrecarga de fluido
o Lado esquerdo
 Insuficiência cardíaca sistólica, fração de ejeção do VE < 40% (não pode contrair
adequadamente)
 Insuficiência cardíaca diastólica, fração de ejeção do VE > 50% (normal) – por
isso também é chamada de insuficiência cardíaca com fração de ejeção normal;
não consegue relaxar adequadamente
o Músculo cardíaco dmg = cardiomiopatia

Insuficiência cardíaca direita Insuficiência cardíaca esquerda

Ganho Fadiga e intolerância


à atividade Tosse (geralmente seca
de peso significativo Distensão inicialmente)Leve ganho de peso que leva a
sintomas pulmonares precoces Falta de
da veia jugular Edema periférico bilateral ar/ortopneia Dispneia
dependente Ingurgitamento paroxística noturna Taquipneia

hepático (hepatomegalia com dor abdominal, Estertores Som cardíaco


anorexia e náuseas) S3 Caquexia cardíaca e fraqueza muscular em
estágio
Ascite
avançado Edema agudo de pulmão:
Expectoração frósea (pode ser tingida de sangue)

Inquietação, irritabilidade, hostilidade, agitação,


ansiedade
Estertores proeminentes
em todos os campos
pulmonares
Diaforese
Cianose

- Diagnóstico – olhar para o hemograma, eletrólitos, peptídeo natriurético cerebral;


monitorização hemodinâmica no choque cardiogênico (PA arterial, pressão de artéria
pulmonar, pressão de oclusão, débito cardíaco)
- Gerenciamento: DO-ABLE
 Farmacologia: digitálicos, vasodilatadores, nitratos, anti HTN, glicosídeos
cardíacos, diuréticos, ace inh, betabloqueadores, inotrópicos (para alterar
as contrações musculares)
 Oxigênio, contrapulsação com balão intra-aórtico, bombeamento por
assistência ventricular, estimulação biventricular
 Cirurgia (ventriculectomia parcial esquerda)
- Tamponamento cardíaco
- O líquido preenche o saco pericárdico e minimiza o débito cardíaco, necessitando de
atendimento de emergência para evitar parada cardíaca (compressão do coração
devido ao acúmulo de líquido no interior do pericárdio)
- Achado – tríade clássica – 1) hipotensão 2) bulhas cardíacas abafadas 3) distensão
acentuada da veia jugular se não houver hipovolemia
 E pulso paradoxal (PA sistólica menor na inspiração do que na expiração)
 Pressão de pulso estreitada (diferença p/p, sys + dis PA) mostrando baixo
débito cardíaco
 Taquipnéia, taquicardia, inquietação, tonturas ou diminuição do COL –
REQUER atendimento de emergência

Hipertensão

Categoria PA sistólica PA diastólica

Óptimo < 120 e < 80

Normal < 130 e < 85

Alto-Normal 130-139 ou 85-89

Hipertensão - estágio 1 140-159 ou 90-99

Hipertensão - estágio 2 160-179 ou 100-109

Hipertensão - estágio 3 180 ou superior ou 110 ou superior

- Hipertensão crônica da gravidez – presente antes da 20ª semana de gestação


- Crise hipertensiva – quando a pressão arterial sobe muito rapidamente – PA geralmente
maior que 180/120 mm Hg e pressão arterial média maior que 150 mmHG
- Hipertensão primária – 90 – 95% desconhecido
- Anticoncepcionais hormonais
- Hipertensão secundária
- Doença renal, drogas (descongestionantes, imunossupressores), síndrome de
cushing, hormônios relacionados à gravidez, distúrbios neurológicos, estreitamento
congênito da aorta
- Geralmente assintomático, a menos que haja lesão de órgão-alvo
- Resultados
 Tonturas, AIT, acidente vascular cerebral, anormalidades arteríolas da
retina, dor torácica, sinais de insuficiência cardíaca, claudicação
intermitente (dor nas pernas com exercício aliviado pelo repouso), sopros
vasculares, creatinina sérica elevada, urina positiva para proteína
 Crise hipertensiva: elevação súbita da pressão arterial
 Encefalopatia hipertensiva (primeiro sinal ), dor de cabeça intensa,
náuseas, papiledema (inchaço dos olhos), IM, angina, insuficiência
renal
- Diagnosticado através da tomada de uma média de três ou mais leituras da pressão arterial
e dois minutos de intervalo em cada uma das três ou mais visitas após uma visita de triagem
inicial
- Gestão
- Se preHTN ou estágio 1 descomplicado: modificações no estilo de vida (redução de
peso, atividade física, dieta DASH – frutas, vegetais, produtos lácteos com baixo teor
de gordura, peixes, grãos, limite de sódio (2 gramas), álcool limite, cessação do
tabagismo, redução do estresse)
- Farmacológico – a terapia inicial é usando diurético ou agente bloqueador beta-
adrenérgico, oxigênio é usado em crise aguda, inibidores da ECA são usados para
tratar a insuficiência cardíaca do lado esquerdo e para proteger os rins (diabéticos)
- Doença arterial coronariana (DAC)
- Depósitos de gordura nas artérias coronárias (ateroma ou placa) estreitam a artéria
em 75%  reduzem o fluxo de sangue e o2 para o coração
- Epidemia no mundo ocidental, em muitos homens, causa mais comum é
aterosclerose
- Achados: estágios iniciais – assintomáticos
 Se >70% estreitado, angina, desconforto torácico
 Mulheres, ppl com diabetes, aqueles que são v velho têm sx atípica como
dispneia, tontura, queixas gastrointestinais ou dor em locais atípicos
- Laboratórios: LDH colesterol, triglicérides, proteína C reativa (inflamação geral),
níveis de homocisteína (avaliar o risco cardíaco)
 Redução do colesterol HDL
 Teste de esforço cardíaco com alterações do segmento ST
 Teste de perfusão nuclear para mostrar má perfusão
 Cateterismo cardíaco com angiografia
- Med mgmt.
 Farmacológico
 Nitratos (vasodilatador) – guias de nitroglic de curta ação ou spray
 Betabloqueadores (para reduzir a demanda de oxigênio)
 Antiagregantes plaquetários (aspirina 81mg) para prevenção de
evento trombótico
 Antilipêmicos – para tratar a hiperlipidemia, drogas estatina, reduzir
o risco de ruptura da placa aterosclerótica
 Oxigênio durante eventos aginais
 Angioplastia coronariana (ACTP)
 CRM – revascularização do miocárdio
- Gerência de enfermagem.
 MONA
 Cateter pós-cardíaco: manter heparina, monitorar dor torácica, hipotensão,
sangramento, hematoma do local do cateter, espasmo da artéria coronária,
manter a perna afetada reta e imóvel por 6-12 h, verificar pulsos distais
para detectar oclusão arterial, administrar fluidos intravenosos, creatinina
sérica, níveis de potássio para arritmias
- Hiperlipidemia
- Diagnóstico – Aumentado: Colesterol total, LDL, triglicérides; HDL diminuído
- Medicamentos – estatinas, sequestrantes de ácidos biliares (colestipol,
colestiramina), niacina
- Arritmias cardíacas
- Tipos: supraventricular, ventricular,
- Resultados:
 Nota – todas as arritmias novas ou sintomáticas precisam de monitorização
cardíaca contínua, acesso IV para medicamentos, sinais vitais +
monitorização de sintomas se o cliente não tolerar o ritmo
 Assintomático: sem achados, significa que o cliente tolera bem
 Leve: palpitações, fadiga, redução leve do otutput cardíaco
 Moderado: tontura, PA baixa, desconforto torácico, dispneia ou indicadores
de baixo débito cardíaco/// repouso no leito se instável, ECG de 12
derivações, monitorização frequente da PA, chamada de equipe de resposta
rápida – em risco de parada cardíaca em breve
 Grave: pulso não responsivo, lento/ausente, sem ou v PA baixa, emergência
- ABCD de A fib mgmt. –
 A – anticoagular com heparina ou varfarina
 B – betabloqueador
 C – cardioversão se betabloqueador ineficaz ou ccb
 D – digoxina
- Arritmias supraventriculares (muito rápido) – dar adenosina, CCB,
betabloqueadores, fazer cardioversão, ablação
- Arritmias ventriculares – ABCDs de suporte à vida, preparar para cardioversão
ou cardioversor implantável, se indicado
- Distúrbios de condução atrioventricular – muito lentos – podem precisar de
atropina, talvez marcapasso
- Aneurismas – dilatação de uma artéria devido à fraqueza na parede arterial ( de
aterosclerose)
- Localizações comuns – aorta abdominal
 Geralmente assintomático
 Abdo vago ou dor nas costas – se grave, pode ser um sinal de dissecção
ativa, exigindo cuidados de emergência
 Sensibilidade + pulsação à palpação
 Hipotensão
 Pulsos diminuídos nos membros inferiores
- Aorta torácica
 Achados: pode ser assintomático, dor torácica vaga (súbita, grave pode
sinalizar aneurisma dissecante), dispneia, veias cervicais distendidas.
- Doença arterial oclusiva
- suprimento sanguíneo insuficiente nas artérias, geralmente nas pernas
- aguda – achados
 dor no membro afetado, esp com marcha ou atividade
 cianose e parestesia no membro afetado
 gangrena se não tratada
 6 Ps – Dor, palidez, paralisia, parestesia, falta de pulso, poiklithermia,
- gestão
 Heparina IV à base de TTP
 Cirurgia – embolectomia, bypass, amputação de membro, AC
- Crónico
 Achados: claudicação intermitente (dor ao caminhar, aliviada com repouso,
indicando obstrução leve a moderada)
 Dor em repouso indica obstrução arterial grave
 O membro afetado mostra:
o Pele – cerosa, sem pelos, fria, pálida, cianótica
o Pulsos fracos ou ausentes
o Parestesia
o Feridas que não cicatrizam
o NOS HOMENS- IMPOTÊNCIA
 Farmacológico – anticoagulantes, vasodilatadores, antiplaquetários ,
pentoxifilina para promover o fluxo sanguíneo, tornando as células
sanguíneas mais escorregadias
 Enfermagem: cuidados com os pés, monitorização de pulsos periféricos,
teste blanch
 Coloque as pernas em posição dependente para aumentar o fluxo
sanguíneo, evite roupas constritivas nas pernas, evite cruzar as
pernas
- Fenômeno de Raynaud (doença arteriospática)
- Vasoespasmo episódico que resulta em palidez intermitente ou cianose da pele –
geralmente afeta os dedos bilateralmente, mas ocasionalmente afeta os (dedos,
nariz ou língua) palidez principal e cianose da pele – devido à constrição grave dos
vasos cutâneos seguida de dilatação dos vasos
- Mais comum em mulheres
- Encontrando os 6 P's
- Manejo – promover a perfusão
 Bloqueadores dos canais de cálcio, bloqueadores alfa-adrenérgicos,
vasodilatadores, analgésicos para alívio da dor
- Proteja-se do frio e evite temperaturas extremas
- Tromboangeíte obliterante (doença de Buerger)
- Doença inflamatória das artérias (vasculite) geralmente afetando as pernas e pés
- Achados – dor, dormência e formigamento dos dedos dos pés, pulsos periféricos
fracos ou ausentes (6 P's), ulcerações isquêmicas
- Intervenções de enfermagem: teste de branco (Cap refill)
- Varizes
- Dilatação das veias superficiais das pernas e pés
- Etiologia : encontrada na veia safena magna, incompetente, aumento da pressão
nas veias, devido a longos períodos de ortostatismo e gravidez
- Achados: dor após período em pé, edema do pé e tornozelo, veias das pernas
distendidas.
- Tratamento: escleroterapia médica (injeção de agente esclerosante que causa
trombose venosa)
- Ligadura venosa (retirada da veia) – cirúrgica
- Ensine o cliente
 Não cruzar pernas, elevar pernas, evitar ficar sentado / em pé por muito
tempo
- Tromboflebite
- Trombo (coágulo) com inflamação da parede do vaso sanguíneo superficial
- Achados: vermelhidão, inchaço, sensibilidade, calor, complicação –
tromboembolismo
- Diagnóstico – D-dímero
- Mgmt.: repouso no leito com meias elásticas, extremidade elevada, anticoagulantes,
analgésicos
- Enfermagem
 Sinais vitais, pulsos periféricos, procurar EP, procurar comprometimento
vascular
- TVP
- Tríade de Virchow – hipercoagulabilidade, alterações hemodinâmicas (estase,
turbulência), lesão endotelial
- Sepse, ICC, IM, obesidade
- Achados: edema unilateral de uma extremidade com calor, sensibilidade,
vermelhidão no local
- Mgmt – terapia anticoagulante (prevenção de coágulos), terapia trombolítica
(dissolver)
- Enfermagem
 Monitoramento da terapia medicamentosa (heparina TTPa, varfarina
TP/INR), procurar sangramento (hematomas, sangue na urina/fezes)
- Úlceras de estase venosa
- pele e úlceras subcortadas nas pernas, tornozelos, pés
- Doença falciforme
- Autossômica recessiva
- 1 em cada 12 afro-americanos carrega o traço
- Oclusão microvascular generalizada
- Achados (obstrução d/t por hemácias falciformes e destruição de hemácias)
 Hipóxia
 Disfução de órgãos (baço, fígado, rim) de isquemia e infarto
 Crises
 Vaso-oclusivo – isquêmico distal doloroso geralmente mãos e pés
 Crise de sequestro – pool de sangue no fígado e baço
 Crise aplástica – diminuição da produção de hemácias
 Crise hiperhemolítica – aumento da destruição das hemácias
- Mgmt
 Hidratação
 Oxigénio
 Farmacológico
 Analgésicos (narcóticos)
 Antibióticos (profilaxia)
 Folato
 Alta dose de esteroides IV
 Transfusões de sangue
 Vacinas anuais contra a gripe
 Enfermagem
 Estimule os fluidos
 E+S precisas
- B-talassemia
- Distúrbio sanguíneo hereditário caracterizado por deficiências na taxa de produção
de cadeias específicas de globina na Hb
- Auto recessivo, povos mediterrânicos
- Resultados
 Anemia grave, palidez
 Hemácias microcíticas
 Crescimento prejudicado
 Esplenomegalia
- Diagnóstico – Hb e Hct, Hb eletroforese
- Mgmt.
 Agente quelante de ferro para neutralizar a hemossiderose
 Esplenectomia
 Terapia transfusional crônica
 Transplante de medula óssea
- Distúrbios hemorrágicos
- Idiopatia púrpura trombocitopênica
- Doença hemorrágica adquirida
- Etiologia desconhecida, mas ocorre uma a duas semanas após a doença viral febril
- Patho: doença autoimune, plaquetas mortas e menos produzidas, pode ser
aguda/crônica
- Resultados
 hematomas excessivos, petéquias, hemorragia interna
- mgmt.
 farmacológico – corticosteroides, imunoglobinas IV, imunossupressão
 aférese de imunoabsorção (para filtrar o abx da corrente sanguínea)
 esplenectomia para doença crônica
- intervenções de enfermagem
 monitorar sangramento
 não use aspirina – use Tylenol para dor
 Não faça esportes de contato
- Doença de von Willebrand
- Proteína de coagulação (fator de von willebrand) deficiente ou defeituosa
- Achados: hematomas fáceis, hemorragias nasais, períodos menstruais, sangue nas
fezes, urina
- Mgmt
 Não requer tx se os achados forem leves
 Evite doenças de afinamento do sangue, como aspirina e alguns AINEs,
clopidogrl, varfarina, heparina, antidepressivos
 substituir fatores de coagulação ausentes ou administrar antidiurético
acetato de desmopressina (DDAVP) após cirurgia, extração dentária ou
acidente
- Anemia aplástica
- Corpo pára de produzir células sanguíneas novas suficientes
- Achados: petéquias, hematomas, palidez, fadiga, cefaleia, mielossupressão
- Mgmt.
 Corticosteroides (para produção de granulócitos)
 Antibióticos (para infecção)
 Androgênios (estimulam a medula óssea)
 Remover agente causador
 Transplante de medula óssea, transfusão, precauções hemorrágicas
- Hemofilia
- Grp de distúrbios hemorrágicos onde há uma deficiência de um fator necessário
para a coagulação do sangue
- Recessivo ligado ao X
- Achados: sangramento prolongado grave leve, mais frequentemente em músculos e
articulações (hemartrose), perda de amplitude de movimento a longo prazo
- Diagnóstico – tempo de tromboplastina parcial (TTP)
- Tratamento: reposição do fator de coagulação ausente, acetato de descompressão
(DDAVP)( um antidiurético que auxilia a coagulação do sangue), tx profilático com
coagulação e pressão para o local do sangramento
- Intervenção de enfermagem: prevenir sangramentos que podem ocorrer em
decorrência de traumas
- Coagulação intravascular disseminada (CIVD)
- Distúrbio da coagulação – coagulação seguida de sangramento
- A deposição de fibrina nos vasos sanguíneos causa obstrução e necrose
- Resultados
 Sangramento, hematomas petéquias
 Níveis séricos alterados de fatores relacionados ao entupimento (TP
aumentado, TTP diminuído, fibrinogênio degradado)
- Gestão
 Reposição de fatores
 Plaquetas, plasma fresco congelado, transfusão de hemácias
 Vitamina k
 Oxigénio

Neurológico
- Doença de Parkinson
- devido à diminuição dos níveis de dopamina
- A função mental ainda está intacta
- Resultados:
 Tremores de repouso, bradicinesia/acinesia, fadiga, sialorréia, sialorréia.
 T- tremores, R- rigidez, A- acinesia/bradicinesia, P- instabilidade postural
(TRAP)
- Medicamentos:
 Anticolinérgicos – minimizar efeitos extrapiramidais
 Cloridrato de dopamina e agonista
 Inibidores da MAO

Doença de Huntington

- Atrofia progressiva dos gânglios da base e de algumas partes do córtex cerebral


- Achados: movimento involuntário e declínio da função cognitiva
- Efeitos mastigação, declínio na fala, perda de memória, alterações de personalidade
e depressão, coreia (movimentos bruscos)
- Medicamentos: agentes psicotrópicos no manejo de alterações cognitivas

Esclerose lateral amiotrófica (ELA, Gehrigs de Lou)

- Doença neurológica em que a degeneração progressiva dos neurônios motores das células
do corno anterior da medula espinhal, tronco cerebral e córtex motor causa fraqueza
muscular, incapacidade e, eventualmente, morte
- Achados: perda de massa muscular, distúrbios da fala, morte por insuficiência respiratória,
permanências cognitivas intactas
- Medicamentos: relaxantes musculares e riluzol (neuroprotetor)

Demência

- Antipsicóticos, estabilizadores de humor, drogas que afetam a serotonina, estimulantes


- Achados: dificuldade para nomear objetos ( agnosia ), distúrbio de linguagem ( afasia),
dificuldade com atividades motoras (apraxia)
- Drogas que inibem a degradação da acetilcolina no cérebro

Acidente vascular cerebral (AVC, acidente vascular cerebral, infarto cerebral)

- Diminuição do suprimento de sangue para o cérebro


- Cinco classes de AVC
- Anexação isquêmica transitória (AIT) "angina"
 Sinal de alerta de acidente vascular cerebral – curto prazo
- Déficit neurológico isquêmico reversível (DNRI)
 Sintoma dura de 24 a 3 semanas
- AVC não progressivo
 Alguns danos
- AVC progressivo
 O estado neurológico é afetado
- Curso completo
 Déficit neurológico permanente
- Dois tipos de acidentes vasculares cerebrais
- Acidente vascular cerebral isquêmico (oclusivo) – início mais lento
 Fluxo sanguíneo inadequado leva a trombose ou embolia
 Principais causas devido à aterosclerose
 Farmacológico
o Trombolíticos, anticoagulantes, terapia antiplaquetária,
inibidor da agregação plaquetária, esteroides
o Manter a PAM em 70 mmHg
- Acidente vascular cerebral hemorrágico (sangramento) – início abrupto
 Acidente vascular cerebral hemorrágico intracerebral
 Ruptura de vasos sanguíneos no cérebro – pode ocorrer durante a
terapia anticoagulante ou trombolítica
 Hemorragia subaracnóidea (HSA)
 Ruptura de aneurisma sacular intracraniano
 Hemorragias peridurais
 Vaso arterial cerebral e perda da inconsciência transitória
 Hemorragias subdurais
 Veias envolvidas – levam meses para serem evidentes
o Farmacológico
 Anti-hipertensivos, esteroides sistêmicos, diuréticos
osmóticos, antifibrinolíticos, anticonvulsivantes
- Tratamento da PIC
- Eleve a cabeceira da cama 15-30
- Monitorar o estado respiratório
- Manter a temperatura corporal
- Limitar o líquido a 1200 ml/dia
- Evite atividades de esforço
 Mudanças no PIC
 LOC alterado, dor de cabeça, respirações anormais, aumento da
pressão arterial, desaceleração do pulso, temperatura elevada,
vômitos, alterações na pupila, alterações na função motora
 Observar a síndrome de herniação
 Respiração/pulso irregular, perda de reflexos do tronco cerebral
(piscar, engasgar), parada respiratória, cardíaca
- Meningite
- Inflamação aguda ou crônica das meninges
 Bacteriana, viral ou fúngica
 Achados: cefaleia intensa, febre alta súbita/calafrios, alterações no LOC,
erupção cutânea petequial
 Sinal de kernig positivo = 90 flexão de quadril/joelho – extensão de joelho
causa dor
 Sinal de Brudziski positivo – flexão do pescoço causa flexão do quadril e
joelho
 Enfermagem
 Prestar cuidados para PIC, apreensão,
- Infecções parameníngeas
- Coleção localizada de exsudato no cérebro ou na medula espinhal
- Achados: cefaleia, febre, rigidez de nuca, diminuição do COL
- Encefalite
- Inflamação do parênquima do cérebro ou da medula espinhal
 Achados: febre súbita, cefaleia intensa, alterações no LOC, sintomas gripais
- Botulismo
- Paralisia flácida aguda – devido a bactérias em alimentos
 Achados: visão turva, diplopia, letargia, vômitos e disfagia (fraqueza da
dificuldade para falar)

- Esclerose múltipla
- Desmielinização da substância branca em todo o cérebro e medula espinhal
- Achados: visão turva, disfagia, diplopia, fraqueza muscular, tremor, incoordenação,
problemas cognitivos, perda do controle intestinal, retenção urinária
- Farmacológico: hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), interferon beta
 Prevenir lesões de dificuldades de andar, prevenir complicações de
imobilidade
- Síndrome de Guillain-Barré (polineuropatia pós-infecciosa)
- Neuropatias periféricas autoimunes resultando em paralisia motora simétrica e
ascendente, uma morte aguda pode ocorrer devido ao desconforto respiratório
- Achados: fraqueza muscular, leva à paralisia dos músculos voluntários, insuficiência
respiratória, paralisia
 Prevenir a complicação da paralisia até que ela seja revertida
 Terapia com imunoglobulinas e morfina
 Fornecer suporte ventilatório para manter o estado respiratório
- Miastenia gravis (MG)
- A doença autoimune causa fraqueza progressiva e exaustão dos músculos
voluntários sem atrofia/distúrbio sensorial
- Achados: fraqueza muscular, sensação permanecer intacta, Facial é afetado (sorriso
fraco, diplopia, distúrbios de deglutição, fraqueza dos músculos faciais)
 Farmacológico : imunossupressores, agente anticolinesterásico,
corticoterapia
 Crise miastênica : devido ao estresse ou infecção – incapacidade súbita de
engolir e dificuldades com a respiração
- Crise colinérgica
 Causada por overdose de piridostigmina – resultado em aumento da
acetilcolina
 Fraqueza profunda, desconforto gastrointestinal, insuficiência respiratória
 Pare o agente anticolinesterásico e reinicie gradualmente
- Epilepsia : distúrbio crônico de recorrência anormal, descarga elétrica
- Convulsões parciais
 Motor focal, o cliente permanece consciente
 Parcial simples
o Achado motor, achados autonômicos, sem perda de
consciência
 Parcial complexa
o Convulsão psicomotora, comprometimento da consciência
- Convulsões generalizadas – ambos os hemisférios
 Ausência – petit mal
 Menos de 10 segundos de perda de consciência e branco estrelando
 Mioclônica
 Movimentos bruscos – movimentos incontroláveis – pela manhã
 Clônico
 Movimentos musculares bilaterais violentos
o Hiperventilação, contorção facial, salivação, taquicardia
 Tônico
 Perde a consciência e o músculo contrai-se bilateralmente
 Posição de opistótono, mandíbulas apertadas, pupilas dilatadas e
sem resposta
 Menos de um minuto
 Tônico – clônico (grand mal) – tipo mais comum
 Movimentos bilaterais
 Últimos 2 a 3 minutos
 Intestino/bexiga incontinente – sem resposta por 5 minutos
 Desorientação / confusão
 Atônico – perda súbita do tônus muscular postural com colapso
 Estado de mal epiléptico
 Sequência rápida de convulsões sem interrupção
 Emergência médica
 Estado pós-ictal
 Devido à parada de manutenção anticonvulsivante
 Hipóxia orgânica e muscular grave
 Farmacológico
o Benzodiazepínicos (convulsões ativas), anticonvulsivantes,
barbitúricos, succinimidas
- Contusão – hematomas na superfície do cérebro
- Intracerebral- sangramento diretamente no tecido cerebral; secundário ao trauma craniano
invasivo
- Peridural – artéria danificada b/w crânio e dura-máter – risco de morte
- Perda de consciência  lúcida  LOC cair rapidamente em 24 horas
- Subdural – veias danificadas b/w espaço subdural secundárias a traumatismo
cranioencefálico fechado
- Deterioração neurológica aguda  24 a 74 rápida
- Subaguda  72 a 2 semanas terá progressão mais lenta
- Formação gradual crônica  do coágulo, deterioração mínima

- Complicações do traumatismo cranioencefálico


- Edema cerebral
 Aumento da pressão intracraniana
- Diabetes insípido (DI)
 Diminuição da liberação de ADH e corpo excretando muito líquido
 Baixa gravidade específica devido ao aumento do débito urinário – fase
aguda
- Úlcera de estresse
 Devido à isquemia gástrica e vasoconstrição
- Síndrome do hormônio antidiurético inapropriado (SIADH)
 Muito ADH
 Água retida – débito urinário diminuído – gravidade específica da urina
aumentada – fase crônica
- Apreensão 6. Infecção 7. Hipertermia/hipotermia
- Choque neurogênico
- Desequilíbrio no sistema nervoso autônomo – levar à hipotensão, bradicardia,
mudança no estado mental, temperatura corporal mais baixa

Doença Cardíaca

- Agentes antianginosos
- Nitratos (ou seja, nitroglicerina)
 Relaxa a musculatura lisa vascular através da vasodilatação
 Tx: angina administrada 3 dose c/ 15mins
 S/E: hipotensão grave, tontura, edema, rubor
 Contraindicações: Sildenafil (viagara), hipovolemia, hipotensão, insuficiência
cardíaca, aumento da PIC
 Enfermagem: intoxicação alcoólica pode ocorrer, evitar tolerância por ter
período livre de nitrato
- Isossorbida –
 Vasodilatação pelo relaxamento do músculo arterial
 Tx: prevenir ataque agudo e angina pectoris
 Maintance terapia para angina, CAD
- Bloqueador beta-adrenérgico – betabloqueador
 Ex: Atenolol, metoprolol, propranolol
 Frequência cardíaca mais lenta, diminuição da vasoconstrição – insuficiência
cardíaca, hipertensão, enxaqueca profilaxia
 S/E: bradicardia, broncoespasmo, hipotensão
 Mais frequentes: fadiga, tonturas, obstipação, depressão,
impotência, desorientação, fraqueza, náuseas
 Não dê choque cardiogênico, bloqueio AV, asma brônquica, tioridazina
 Pode esconder sintomas de hipoglicemia ou causar sintomas de asma
 Tomada na hora de dormir
- Bloqueador dos canais de cálcio
 Amlodipina, diltiazem, verapamil
 Uso: hipertensão, angina, arritmias
 S/E: bradicardia de hipotensão, bloqueio AV, insuficiência cardíaca
 Monitorar ureia, creatinina, enzima hepática
 Evite toranja e clientes mais velhos
 Mudar de posição lentamente pode causar tonturas
- Anticoagulantes (ou seja, varfarina)
- Previne a formação de coágulos
- S/E: hemorragia, síndrome do dedo roxo, hematomas
- Contraindicação: gravidez, doença hepática ou renal
- Antídoto : Vitamina K
- Evite álcool, AINEs, chá verde, alcaçuz, ginseng, espinafre, brócolis e cebola
- Veja PT e INR, testes de enzimas hepáticas
- Heparina de baixo peso molecular (LMW) (ou seja, dalteparina, enoxaparina)
- Afetando trombina ou protrombina – usado profilaxicamente
- S/E: hemorragia, trombocitopenia, hematoma peridural/espinhal
- Contraindicação: sensível a produtos suínos, sangramento ativo
- Não afeta os níveis de PT, INR, aPTT
- Heparina não fracionada
- Previne a formação de fibrina, previne a formação de coágulos na TVP, CIVD, PE
- S/E: trombose induzida por heparina (TIH)
- Enfermagem: monitor de TTPa, hemograma, plaquetas
- Antídoto: sulfato de protamina
- Antiarrítmicos
- Para tx contrações ventriculares prematuras
- Bloqueio dos canais de sódio
 Ex: Lidocaína, gluconato de quinidina
 Tx: arritmia ventricular e supraventricular
 S/E: fibrilação ventricular, convulsões, hipotensão, bradicardia, prurido
 Contraindicação: bloqueio AV, miastenia graves
 Amamentação: evitar suco cítrico, antiácidos e derivados do leite
- Betabloqueadores
- Bloqueadores dos canais de potássio
 Uso: arritmia ventricular
 Ex: amiodarona, sotalol
 Proteger a pele e os olhos dos raios UV
- Agente anticolinérgico
 Ex: Atropina (ou seja, a cada 3 a 5 minutos)
 Uso: bradicardia
 S/E: anafilaxia, insolação,
 Dor de cabeça, boca seca, insônia
- Ativador de corrente de acetilcolina potássica
 Uso na taquicardia supraventricular
 S/E: bradicardia, fibrilação ventricular, bloqueio cardíaco
 Broncoespasmo, rubor, dispneia, pressão torácica, náuseas,
tonturas
- Anti-hipertensivos
- Uso para insuficiência cardíaca e hipertensão
- S:e hipotensão ortostática, taquicardia, bradicardia, tontura, fraqueza, disfunção
sexual, náuseas, vômitos, diarreia
- Contraindicações: deficiências graves de eletrólitos séricos, hipovolemia
- Enfermagem: monitorar potássio, fluido, função renal
 Mudar de posição lentamente
- Inibidores da enzima conversora de angiotensão (ECA)
 Ex: enalapril, Lisinopril
 Use hipertensão ou insuficiência cardíaca – inibe a conversão de
angiotensão 1 ou 11 levando à vasodilatação e menor pa
 S/E: síndrome de steven-johnson, angioedema de cabeça, tosse
 Não ceda na gravidez - teratogênico
 Tomado com o estômago vazio
 ACE pode reduzir o leucograma, então fique atento à infecção
 Monitor de tosse, hipotensão ou angioedema
 Evite alimentos enriquecidos com eletrólitos: pode causar hipercalemia
- Bloqueadores dos receptores da angiotensão II (BRA)
 Liberar aldosterona para bloquear a vasoconstrição
 Ex: Iosartan, Valsartan
 Use hipertensão e insuficiência cardíaca
 S/E: angioedema, hipercalemia
 Não ceda na gravidez – teratogênico, hiponatremia
 Evite alimentos com potássio
- Betabloqueador e bloqueador de cálcio
- Bloqueadores alfa-adrenérgicos
 Ex: fentolamina
 Uso de crise hipertensiva, prevenção/tratamento de necrose por
extravasamento
 S/E: infarto do miocárdio
 Taquicardia, fraqueza, tontura, hipotensão, congestão nasal
- Agentes bloqueadores alfa
 Ex: prazosina, terazosina, tansulosina
 Uso para hipertensão, hipertrofia prostática benigna (BPH)
 S/E: angioedema, hipotensão
 Não tome com amiodarona
- Alfa-agonista
 Ex: clonidina
 Use hipertensão, dor oncológica
 S/E: boca seca, sonolência, tontura, sedação, hipotensão ortostática,
fraqueza, constipação
 NÃO dê com MOAIs e betabloqueador

Anatomia respiratória e fisiologia

- O aumento do nível de hidrogênio (acidose) leva ao aumento da frequência/volume


respiratório
- pH neutro 7,4 (7,35 – 7,45)
- Manter o pH através do CO2 (35-45) (rápido) no pulmão e no renal através do HCO3 (22-26)
(lento)
- Gasometria arterial
- 1. Compensado v.s. não compensado (com base em limites normais de pH)
- 2. Ácido ou alcalino (com base no valor de pH)
- 3. CO2 (respiratório) ou HCO3 (metabólico)

ph HCO3 PaCO2

acidose ↓ (< 7.35) ↑ (> 26) ↑ (> 45)


respiratóri
a

alcalose ↑ (> 7.45) ↓ (< 22) ↓ (< 35)


respiratóri
a

acidose ↓ (< 7.35) ↓ (< 22) ↓ (< 35)


metabólic
a

alcalose ↑ (> 7.45) ↑ (> 26) ↑ (> 45)


metabólic
a
Rinite

- Congestão nasal, coceira, espirros – devido febre do feno ou infecção, alergia


- S/S: drenagem nasal, congestão, coceira, lacrimejamento, febre, cefaleia
- Drogas: anti-histamínico, descongestionante, AINEs
- Fluidos de água salgada, vit c, zinco

Sinusite

- Inflamação dos seios paranasais – devido a infecção resp., natação subaquática, defeitos do
nariz
- S/S: cefaleia frontal, febre, dor de dente, mal-estar, sensibilidade na região sinusal
- Ingestão de líquidos, chuveiro quente, irrigação nasal (soro fisiológico)

Obstrução das vias aéreas superiores – parcial ou completa

- Emergência médica – devido a aspiração/trauma/edema laríngeo


- S/S: estridor, inquietação, incapacidade, taquicardia, palidez, cianose – hipoxemia pode
levar à parada cardíaca

Faringite

- Inflamação das membranas mucosas da faringe


- S/S: garganta arranhada, agravada pela deglutição – vermelhidão ou exsudatos brancos ou
amarelos irregulares
- Aumentar a ingestão de líquidos líquidos frios e brandos

Amigdalite e adenoidite

- Inflamação das amígdalas


- S/S: dor de garganta, febre, dificuldade para engolir, hálito fétido (halitose), infecção de
ouvido
- Pós-operatório
- Posição prona e cabeça para o lado
- Hemorragia ou obstrução das vias aéreas
- Dieta semi-líquida 48 a 72 horas pós-operatórias

Abscesso peritonsilar

- Complicação amigdalite aguda ou faringite – espalhada para os tecidos circundantes


- S/S: incapacidade de engolir saliva, batata quente – voz abafada, febre, aumento de
leucócitos, inchaço

Sistema respiratório inferior – obstrutivo

Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

- Obstrução crônica irreversível das vias aéreas – expiração lenta


- Enfisema – alvéolos aumentam e perdem elasticidade e diminuem a capacidade de trocas
gasosas vitais
- Bronquite crônica – inflamação dos bronquíolos
- Cor pulmonale – RT insuficiência cardíaca
- S/S: dispneia, produção de escarro, tosse, tórax em barril (aumento do diâmetro
anterior/posterior)
- Medicação:
- broncodilatador inalatório: salbutamol/ipratrópio
- corticosteroides – prednisoe
- expectorantes – guaifenesina
- saturação de oxigênio em torno de 90%
- Evite temperaturas extremas

Asma

- ausência de sibilância pode indicar ausência de fluxo aéreo necessitando de cuidados


respiratórios de emergência
- Medicação
- Longa atuação –
 corticosteroides inalatórios (CI) – fluticasona/beclometasona
 Salmeterol, tiotrópio
- Curta duração – resgate
 SABA – inalador de salbutamol ou nebulizador ou corticosteroides

Distúrbio respiratório restritivo

- Condições restritivas intrapulmonares – pulmão ou pleura afetado


- Expansão pulmonar restrita – colapso do tecido pulmonar devido a líquido levando
a (pneumotórax, hemotórax, derrame pleural, empiema)
- Fibrose pulmonar – enrijecimento pulmonar
 S/S: Dispneia, tosse crônica não produtiva, crepitações, baqueteamento
ungueal
- Sarcoidose – granulmoas no pulmão, bem coração
 S/S: assintomático, dor torácica, tosse
- Corticoterapia, imunização (risco de pneumonia)
- Colapso do tecido pulmonar
- Espaço pleural anormalmente ocupado por ar ou líquido reduziu a capacidade
pulmonar
 Pneumotórax – ar no espaço pleural
 Aberto (orifício na parede torácica), fechado (orifício no tecido
pulmonar),
 tensão (acumulação rápida de ar – aumento da pressão)
o comprimir o coração – tamponamento cardíaco (atividade
elétrica sem pulso) – EMERgency
 crepitação – ar no espaço subcutâneo
 frêmito vocal (99) – aumento da área de consolidação
 Tratamento do dreno torácico
o semi-fowler (pneumotórax), high-fowler (hemotórax)
o Selo d'água (2 cm), Sucção (20 cm)
o Relatório drenagem a 100 ml, vermelho vivo, fluxo livre
o Menos de 150 ml drenados dentro de 24 horas – remover o
dreno torácico
 Derrame pleural – líquido (transudato ou exsudato)
 Hemotórax – sangue no espaço pleural
 Empiema – drenagem purulenta no espaço pleural
 Quilotórax – líquido linfático branco
 S/S: agravamento do desconforto respiratório – movimento torácico
assimétrico, taquicardia, dor torácica, cianose
- Condições restritivas extrapulmonares – pulmão são normais, fraqueza muscular
respiratória / compressão do tórax bem
- Neuromuscular – miastenia gravis, guillain-barre, poliomielite, esclerose
- Comprometimento do SNC devido à lesão cerebral
- Síndrome de Guillain barre – devido à imunização, HIV, infecção
 Paralisia motora – uma condição aguda, fatal se músculo respiratório
 S/S: sensação de formigamento nos extremitos, paralisia ascendente
começa membros inferiores, dor, fraqueza dos músculos respiratórios
- Pneumonia
- Dor torácica pleurítica, crepitações, egofonia, peitoral sussurrado (indicando
consolidação), SOB, acidose respiratória
- SARS (síndrome respiratória aguda grave)
- Gotícula
- Embolia pulmonar
- Leito das artérias – hipoxemia – devido ao coágulo de sangue, gordura, líquido
amniótico, ar
- S/S: dispneia, baixa saturação de oxigênio, dor torácica pleurítica, morte iminente
- Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA)
- Edema pulmonar ou lesão aguda
- Má aparência, inquietação, ansiedade
- A oxigenoterapia não é eficaz – causa hipoxemia e acidose respiratória
- Ventilação mecânica
-
- Cor pulmonale |
- A insuficiência cardíaca direita desenvolve-se devido à resistência pulmonar
sustentada na DPOC
- S/S: fadiga, taquipnéia, dispneia, tosse, dor torácica
 Restringir a ingestão de líquidos
- Insuficiência respiratória
- PaCO2 > 50 mmHg
- PaO2 < 60 mmHg
- Três Hs – hipoventilação, hipoxemia, hipercapnia
- Controle a ansiedade
- 10 a 15 litros de oxigênio via máscara sem reinalação

Broncodilatadores

- os mais eficazes são os beta-adrenérgicos de curta duração (SABA)


- xantinas (efeito CNS e previne inflamatórios)
- Ex: aminofilina, teofilina (5 a 15 mcg/ml)
- Usado para DPOC e asma
- S/E: dermatite, náuseas, vômitos, dor de cabeça, insônia, irritabilidade, inquietação
 Não dê se convulsões, insuficiência cardíaca, problemas hepáticos, cor
pulomonale
- Evite cafeína
- Anticolinérgico
- Broncodilatação e diminuição da secreção
- Ex: brometo de ipratrópio, tiotrópio
- Usos para DPOC ou asma
- S/E: anafilaxia, angioedema, tosse, nervosismo
 A- anorexia, B-visão embaçada, C-constipação, D-boca seca, S-sedação
- Não use para terapia de resgate ou spams agudos, enxaguar a boca
- Mucolíticos (nebulizador)
- Mobiliza secreção
- Ex: acetilcisteína
- Tx complicações pulmonares, doença broncopulmonar, overdose de Tylenol
- S/E: odor desagradável, hipersensibilidade, estomatite
 Não dê se tosse, sangramento gastrointestinal
- Expectorantes
- Liquefaz a secreção respiratória
- Ex: guaifenesina
 Congestão torácica em Tx
- S/E: nefrolitíase, erupção cutânea, vômitos
- Evite laticínios e cafeína
- Benzonatate – reduz a tosse sem efeito sobre CNS– S/E: sedação, dor de cabeça, prurido,
erupção cutânea, constipação, confusão, tontura
- Dextrometorfano – supressão da tosse sem efeito no SNC
- S/E: síndrome serotoninérgica, tontura, sonolência, fadiga
 Não dê se estiver em MOI ou criança menor de 6 anos
- Antitubérculos
- Ex: isoniazida (ou seja, formigamento, tomar o estômago vazio), rifampicina (ou
seja, líquido corporal laranja avermelhado e evitar contatos moles), etambutol,
estreptomicina (primeira linha)
 Etionamida, pirazinamida, cicloserina
- S/E: hepatotoxicidade, neurite óptica, anemia aplástica, trombocitopenia,
neuropatia periférica
- Evite álcool, tiramina (proteína como envelhecimento dos alimentos Ex: queijo
envelhecido, carne curada, peixe defumado) e histamina (Ex: atum, extrato de
levedura)
- Tome vit B6
- Latente por 9 a 12 meses
- Ativo 6 a 9 meses
- Não é mais capaz de transferir TB após 2 a 3 semanas de uso de medicamentos
- Anti-inflamatórios
- Glicocorticoide (esteroide)
 S/E: septo nasal, úlcera nasal, irritação nasal, cefaleia, náuseas, tontura,
epitaxia (sangramento nasal)
 Pode causar aftas e teste de glicose no sangue
 Use primeiro o broncodilatador e, em seguida, use o inalador de
esteroides
- Estabilizador de mastócitos
- Previne a histamina – rinite alérgica
- Ex: cromolyn nasal – S/E: espirros, queimação nasal, epitaxia
- Antagonista do receptor de leucotrienos
- Pare o broncoespasmo e o edema das vias aéreas – tx asma, broncoespasmo
induzido por exercício
- Ex: zafir lukast, montelukast
- S/E: angioedema, anafilaxia, síndrome de churg-strauss, hepática, agressiva
- Dar após a refeição
- Relatório de constatação: icterícia, urina escura ou fezes
- Anti-histamínico
- Primeira geração
 Bloquear os efeitos da histamina
 Ex: azelastina nasal – assoar o nariz antes de tomá-lo
 S/E: gosto amargo, dor de cabeça, arroto nasal, boca seca, tontura, náusea
 Não tome com álcool
 Monitorar congestão e sonolência do sistema respiratório
- Segunda geração
 Bloquear mastócitos e histamina
 Ex: loratadina, fexofenadina, desloratadina, cetirizina
 S/E: hepatotoxicidade, hipotensão grave – sonolência, fadiga, dor
abdominal, dor de cabeça, mucosa seca
 Evite álcool e depressores do SNC
- Descongestionante
- Estimula o SNS Causando vasoconstrição do muco nasal – reduz a congestão nasal
- Ex: tetrahidrozolina, oximetazolina
- S/E: pode causar arritmias ou angina – espirros, inquietação, PA elevada, falta de
sono
 Não dê para CDV, inibidor da MAO, diabetes
- Posição vertical do cliente
- Descongestionantes orais
- Ex: Cloridrato de pseudoefedrina
 S/E: insônia, náuseas, tonturas, ansiedade, tremor, retenção urinária
- Não dê se retenção urinária, CDV, diabetes, inibidor da MAO
- Pare de tomar se a inquietação

- Abstinência de nicotina: dor de cabeça, fadiga, sonolência, irritabilidade, desejos graves


- Toxicidade por nicotina: hipotensão, dispneia, problemas abdominais, visão turva, zumbido
- Sem nicotina para cardio ppl
- Patch aplicar diariamente e girar o local
- Mastigue chiclete lentamente por 30 minutos
- NOOO fumar

A RPN pode coletar dados, mas não pode avaliá-los

Pneumonia -> melhorar a secreção

- Manter o líquido, ensinando tosse (tosse bufante - mais eficaz), deambulação, posição
fowler (45-60 graus)

Tubo  endotraqueal ausculta os sons pulmonares para colocação de tubo


Apneia obstrutiva do sono

- Obstrução parcial ou completa das vias aéreas durante o sono


- Sintomas comuns: períodos frequentes de distúrbios do sono, ronco, sonolência
diurna, dificuldade de concentração, esquecimento, alterações de humor, dor de
cabeça matinal
- Intervenção: pressão positiva contínua nas vias aéreas, álcool limite, perda de
peso, evitar medicação sedativa
- Ex: medicamento modafinil não deve ser tomado na hora de dormir, pois causará
insônia
 Sedativo na hora de dormir pode relaxar o músculo, dificultando a
respiração

Insuficiência respiratória

- PaCO2 maior que 50mmHg – aumento leva à acidose respiratória


- PaO2 menor que 60mmHg
- Respiração paradoxal – movimento para dentro do peito na inspiração e movimento para
fora na expiração
- Mudança no estado mental
- Tórax silencioso e ausência de sibilância
- Dispneia de palavra única

Teste de Allen

- Ao fazer a gasometria para garantir a perviedade da artéria ulnar através do teste allen

Técnica de respiração com lábios franzidos

Broncoscopia

- Pós-operatório
- Após o procedimento: Não fumar, gargarejo com água salgada e febre baixa
- Notificar o HCP se peito, tosse ou escarro de sangue franco, falta de ar

Hiperpneia – respiração de profundidade aumentada

Cheyne estimula a respiração – alternando apneia p/b (sem respiração) e taquipneia (respiração rápida)

Respiração de Kussmauls – respiração profunda durante a acidose metabólica

Biot respiração – respiração rápida e superficial

Retração – afundamento físico dos músculos da parede torácica com dificuldade respiratória (em
crianças

Geniturinário
BPH

- Aumento da próstata, impede o fluxo de urina


- Achados: dificuldade para parar ou iniciar fluxo; fluxo menor que o habitual, frequência,
dribles; Noctúria
- Manejo se sintomático
- Anti-hipertensivos (para relaxar os músculos lisos da próstata e bexiga)
 Por exemplo, prazosina, doxazosina, terazosina
- Manipulação hormonal – para diminuir o tamanho da próstata + alterações urinárias
(dribles etc)
 Por exemplo, finasterida
- CAM: serra palmetto
- Dilatação por balão
- Cirurgia : ressecção transuretral da próstata (RTUP), prostatectomia aberta
- Complicações
- ITU, retenção urinária, hidronefrose (distensão dos rins devido à obstrução no fluxo
de urina), hematúria macroscópica
- Enfermagem
- Avaliar resíduos pós-miccionais e tomar I+O
- Tx pós-operatório cirúrgico: manter sistema de irrigação vesical contínua com soro
fisiológico, exercícios de Kegels

Cistocele (Doenças femininas)

- Hérnias de bexiga no canal vaginal


- Resultados:
- Assintomático no início
- Pressão pélvica
- Mudanças na frequência, urgência, incontinência de esforço, não pode esvaziar a
bexiga
- ITU frequente
- Mgmt
- Mulheres na pós-menopausa – terapia de reposição de estrogênio
- Enfermagem
- Avaliar para história de trauma obs, cirurgia abdo, menopausa, terapia de
estrogênio
- Dor
- Protuberância da vagina ao ficar em pé ou com o rolamento para baixo
- Pós-operatório – 6 semanas de repouso pélvico

Doença Inflamatória Pélvica (DIP)

- Infecção do colo do útero até as tubas uterinas e ligamentos largos


- Causas: DST, DIU, história de múltiplos parceiros sexuais, história de aborto terapêutico
- Resultados
- N/V, abdome agudo
- Sangramento cervical e sensibilidade e corrimento anormal
- Febre e dor pélvica
- Disúria, frequência
- Mgmt
- Antibióticos analgésicos
- Abscesso de drenagem
- Complicações
- Gravidez ectópica
- Infertilidade
- Sepse e ruptura de abscesso
- Enfermagem
- Avaliar hipotensão, hipovolemia, febre
- Restaurar o equilíbrio hídrico

Endometriose

- O tecido endométrio desaba em cistos em locais difusos em toda a pelve e / ou parede abdo
- Mais em mulheres brancas vs afro-americanas
- Resultados
- Dor pélvica antes/durante a menstruação
- Dispareunia (dor durante a relação sexual)
- Defecação dolorosa
- Sangramento anormal (uterino, hematúria)
- Infertilidade
- Mgmt
- Pharm: OCs, danazol (para atrofiar o tecido endometrial), acetato de leuprolide
(reduz a dor/lesões), progesterona
- Cirurgia laparoscópica
- Histerectomia
- Enfermagem
- Sangramento no útero, dor – pelve e durante a relação sexual e defecação

Infecções Urinárias

- Resultados
- Disúria (dor ao urinar), frequência, urgência, noctúria, dor suprapúbica
- Se o rim estiver envolvido, então hematúria
- Mgmt
- Infecções não complicadas
 Cotrimoxazol (1ª linha)
 Quinolonas
 Nitrofurantoína
- Complicado: IV, antimicrobianos orais
- Complicações
- Pielonefrite
- Sépsis
- Enfermagem
- Avaliar história de ITU, hábitos miccionais e de higiene, história de problemas
vaginais
- Controlar a dor
- Prevenção: para as mulheres, anular após a relação sexual e usar cuecas de algodão
- Nutrição: aumentar a ingestão de água, evitar líquidos gaseificados e cafeinados

Cálculos renais (cálculos renais, litíase renal)

- Causas: hipercalcemia, hiperuricemia, dieta rica em purinas (carnes, leveduras),


desidratação crônica,
- Epidemiologia: mais em homens, com idade entre 20-30 anos, e naqueles com história
anterior de 2+ cálculos
- Resultados
- Dor intensa
- Aumento da pressão hidrostática
- Cólica renal e ureteral (dor)
- Com obstrução – pedras bloqueiam o fluxo  de urina, sinais de ITU com febre e
calafrios;
- Questões de IG n/v/d

-
- Mgmt
- Pharm: diuréticos para prevenir cálculos de cálcio e controlar a hipercalciúria
 Alopurinol (prevenir cálculos de calc)
 Opioides abx
- Complicações
- Obstrução por fragmentos, infecção por bactérias, comprometimento crônico da
função renal
- Enfermagem
- Avaliar história familiar de pedras nos rins e ITUs
- Aumentar a ingestão de líquidos e manter o fluxo de urina
- Aumentar a ingestão de alimentos ricos em cálcio; suplementos de cálcio devem
ser evitados (pode incr risco de pedras)

Lesão renal aguda

- Perda abrupta de ureia  e outros resíduos nitrogenados e desregulação do volume e


eletrólitos
- Fases:
- Oligúrico/anúrico : <500 mL/24h
- Fase diurética: > 500 mL/24h e não há mais elevação sérica de ureia e creatinina
- Recuperação: vários meses a um ano / maior probabilidade de deixar restos de
tecido cicatricial / perda de função renal geralmente não clinicamente significativa
- Resultados
-

- Mgmt.
- Descontinuar todos os medicamentos nefrotóxicos
 Ex. Aminoglicosídeos, inibidores da ECA, NSIADs
- As causas pós-renais são obstruções dos rins devido a: tumores, bexiga neurogênica,
hipertrofia prostática.
- Tx Problemas com risco de vida:
 Fluidos IV
 Controle de potássio: cálcio, glicose, poliestireno sulfonato de sódio
(controla a hipercalemia)
 Restaurar os níveis de cálcio (baixos níveis de cálcio)
- Hemodiálise
- Complicações
- Infecção, arritmias devido a hipercalemia, desequilíbrio eletrolítico, falência de
múltiplos órgãos e sistemas, sangramento gastrointestinal devido à amônia
- Intervenção de enfermagem
- Monitor de urina de 24 horas, função neurológica
- Regule a ingestão de proteínas – ofereça opções ricas em carboidratos
- Restringir alimentos com alto teor de potássio, fósforo e sódio

Doença renal crônica

- Deteroração progressiva e irreversível da função renal


- Causa uremia (envenenamento do sangue devido ao acúmulo de resíduos renais no
corpo)

3. Resultados

Sistema Achados de Insuficiência Renal Crônica

Respiratório Edema pulmonar, derrames pleurais, atrito pleural

Cardiovascular Hipertensão, hipercalemia com alterações


eletrocardiográficas subsequentes, derrame pericárdico,
tamponamento

Neuromuscular Distúrbios do sono, dor de cabeça, letargia, neuropatias


periféricas, convulsões, coma

Metabólico- Hiperlipidemia, diminuição da libido, impotência,


endócrino amenorreia, intolerância à glicose

Ácido-base Retenção de água, acidose metabólica, hipercalemia,


hipocalcemia, hipermagnesemia, hiperfosfatemia

Gastrointestina Anorexia, náuseas, vômitos, gástricas, ulcerações e/ou


l hemorragia

Sangue Anemia por diminuição ou ausência de produção de


eritropoietina, sangramento aumentado, defeitos
plaquetários

Esquelético Osteodistrofia renal, osteomalácia por diminuição dos níveis


séricos de cálcio

Pele Prurido, geada urêmica, hiperpigmentação, equimoses,


xerose, unhas meio a meio

Psicossociais Alterações na cognição, comportamento, personalidade

- Creatinina elevada, potássio, fósforo, ureia


- Diminuição do bicarbonato, cálcio, proteína (albumina)

Mgmt
- Tx hipertensão – inibidores da ECA, bloqueadores do receptor da angiotensina II
- Colesterol mais baixo: estatinas
- Anemia – epoetina (eritropoietina)
- Reduzir o inchaço – diuréticos
- Proteger os ossos: cálcio e Vit D
- Nutrição
- Alimentos com baixo teor de proteína, baixo teor de sal, potássio/fósforo restritos
(ou seja, frango, leite, leguminosas, bebidas carbonatadas)
- Diálise

Intervenção de enfermagem

- Hemodiálise – fístula para frêmito e sopro


- Observar estado nutricional, estado neurológico, edema periférico
- Implementar precauções de apreensão

Clamídia

- Doença sexualmente transmissível mais comum – bactérias


- Resultados: epidemia silenciosa
- Mulheres assintomáticas – dor abdominal inferior, dor ardente, corrimento vaginal
- Homens sem sintomas – descarga do pênis, dor ao urinar, infecção dos testículos
- Fazer teste de amplificação de ácido nucleico (NAAT) para fêmeas
- Mgmt:
- Azitromicina, doxiciclina
- Complicação:
- Mulheres – doença inflamatória pélvica, dor pélvica crônica, ectópica, infertilidade
- Homens – artrite sexualmente reativa, inchaço dos testículos
- Intervenção de enfermagem
- Verifique anualmente se a atividade sexual para mulheres

Gonorreia

- DST mais comum e mais antiga


- Resultados:
- Mulheres: assintomáticas – coceira/ardor, corrimento verde-amarelo espesso, dor
de garganta, dor retal
- Homens – dor durante a micção, corrimento peniano amarelo, dor de garganta,
infecção da próstata
- Mgmt
- Cefalosporinas
- Complicação: meningite, artrite
- Mulheres: Doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica, infertilidade
- Homens: podem desenvolver artrite sexualmente adquirida, testículos, epididimite
- Intervenção de enfermagem
- Papanicolaou e exame pélvico
Sífilis

- O impostor maior pode mimetizar outras infecções – DST crônicas


- Resultados:
- Fase primária: ferida (cancro) no local da infecção
- Fase secundária: 4 -10 semanas aparecimento de cancro – febre, dor nas
articulações, dores musculares, dor de cabeça, erupção cutânea, perda de cabelo
irregular
- Fase latente (dormente) – 1 ano ou mais após o primeiro cancro com recaídas
ocasionais de volta
- Sífilis terciária – 4 -20 anos após a fase primária, problemas cardiovasculares ou
problemas neurológicos
- Mgmt
- Penicilina droga de escolha, tetraciclinas
- Prognóstico: primeiros 2 estágios, a maioria ppl são cura com abx
- Enfermagem
- Abster-se de sexo até ser liberado
- Testes de acompanhamento

Herpes genital (Vírus) – HSV2

- Resultados
- Vesículas dolorosas agrupadas ou úlceras em / ao redor dos genitais ou reto
- Linfadenopatia leve
- A reativação pode ser devido ao estresse, infecção, gravidez, queimadura solar
- Prognóstico: infecção viral crônica ao longo da vida
- Feridas genitais recorrentes
- Mulher grávida com lesões genitais ativas pode precisar c – a secção b / c pode ser
fatal para o recém-nascido e feto
- Enfermagem
- Evite roupas apertadas

Verrugas genitais

- Causada pelo HPV, doença altamente contagiosa, a maioria das doenças sexualmente
transmissíveis
- Resultados
- Crescimentos cor da carne ou cinzentos em /em torno dos órgãos genitais/reto
- Principalmente inchaços indolores, coceira, corrimento
- Mgmt
- Vacinação contra o HPV (Gardasil)
- Tx – crioterapia, laser tx, eletrodissecção
- Prognóstico – nenhuma única cura eficaz ou tx
- Enfermagem
- Diga-lhes que esta doença está PARA SEMPRE EM SEU CORPO

Hepatite B
- Mais infeccioso que HIV ou HCV
- O tempo de incubação (exposição ao início de sx) é de 6 semanas a 6 meses
- Pode ser autolimitada ou crônica
- Resultados
- Metade deles não tem sx
- Anorexia, fadiga, n/v , prurido , dor na área do fígado, icterícia , urina escura e
fezes pálidas
- Mgmt – vacinação de rotina
- Se aguda, então tx é de suporte
- Se crônica, suprimir a replicação da hep b e a remissão da doença hepática
- Prognóstico – a maioria melhora, outros se tornam crônicos, obter cirrose, câncer de
fígado, insuficiência hepática, morte
- Enfermagem
- Ensino de transmissão – não compartilhe escovas de dentes, lâminas de barbear,
cubra cortes / arranhões abertos, limpe derramamentos de sangue com água
sanitária

VIH

- Esgota linfócitos CD4


- Quando CD 4 < 200cells/uL, então em risco de AIDS e outras infecções oportunistas
- Transmissão : fluidos corporais (sangue, sêmen, vaginal, leite materno)
- Resultados
- Pode ser assintomático por >10 anos
- Pode levar até 6mo após a exposição ao teste +ve
- Comumente: sem energia, perda de peso, febre, sudorese , erupções cutâneas
persistentes / pele escamosa, perda de memória de curto prazo, boca, genitais,
feridas anais (de infecções por herpes)
- Quando a contagem de CD4 < 200,
 Tosse, SOB
 Convulsões e falta de coordenação
 Dificuldade e dor para engolir
 Mental sx – confusão, esquecimento
 n/v/cólicas/diarreia grave + persistente
 rigidez de nuca
 Sarcoma de Kaposi : tumor maligno do endotélio que reveste o coração,
vessles sanguíneas, sistema linfático, cavidades serosas. Benigno se limitado
à pele
 PCP (pneumonia por penumocysticis carinii)
- Mgmt
- Antivirais
- Profilaxia pós-exposição para PCH após exposição a fluidos corporais/lesões por
materiais perfurocortantes
- Pneumocystis – sulfametoxazol/trimetoprima
- HAART (terapia antirretroviral altamente ativa) – combinação de pelo menos 3
medicamentos antirretrovirais em atacar diferentes partes do HIV ou interromper a
entrada
- Obs: HIV é medicamento de notificação
- Enfermagem
- Precauções padrão – usar luvas, proteção ocular e facial se estiver realizando
procedimento gerador de aerossol ou contato com secreções resp
- Iniciar o transporte aéreo se tosse, febre, infiltrado pulmonar
- EPI em caso de respingos de fluidos corporais

Planeamento familiar

- Três métodos comuns para a fertilidade


- Método Calendar
- Gráfico da temperatura corporal basal
- Método da mucosa cervical
- Combinados, eles são conhecidos como método simptotérmico
- Barreiras mecânicas – diafragma, preservativo, capuz cervical - uso com espermicidas
- Anticoncepcionais hormonais – pílula anticoncepcional (progesterona ou
(estrogênio/progesterona)),
- pílula do dia seguinte
 tomado 120 horas após o sexo para progesterona (2 comprimidos))
 pílulas orais combinadas 2 pílulas – 72 a 120 após o sexo do que 12 horas
novamente
 Efetuado por rifampicina, erva de São João e medicamentos anti-apreensão)
 Pode causar vômitos de 24 horas e náuseas ou sensibilidade mamária
- Antes da gravidez e durante o primeiro trimestre – dê ácido fólico em 400 mcg e se a
deficiência de ferro tomar 1 mg/dia
- Enjoo matinal devido à gonadotrofina coriônica humana (hCG) – teste de gravidez
- 6 dias no sangue
- 26 dias na urina

Fator de risco para pregenacy

- Idade inferior a 17 anos (anemia) ou superior a 35 anos (diabetes/PA elevada)


- Peso (menos de 100 libras) e altura (menos de 5)
- Infecção, distúrbios, 5 ou mais gestações
Teratógenos potenciais
- Medicamentos, incluindo isotretinoína (usada para tratar acne grave), alguns
anticonvulsivantes, lítio, alguns antibióticos (como estreptomicina, canamicina e
tetraciclina), talidomida, varfarina e inibidores da enzima conversora de
angiotensina (ECA)

Primeiro trimestre
- Fertilização até 12 semanas
- Capaz de saber o sexo da criança
- Achados de gravidez
- Presuntivo/possível – achados subjetivos/objetivos
 Náuseas/vómitos, pele, temperatura corporal basal
- Sinais prováveis – observados
 Sinal de Chadwick – tom roxo azulado do colo do útero, vagina e vulva
 Sinal de Hegar – amolecimento do istmo uterino
 Sinal de Goodell – amolecimento cervical devido à estimulação de
estrogênio/progesterona
- Positivo
 Presença do feto – tons de coração, visualização, movimento fetal
- Fator Rh
- Se mãe (Rh -) e pai (Rh +)
 Administrar imunoglobulina (RHoGram) (administrada às 24 a 28 semanas)
 Se negativo (indireto) teste de coombs – mulher pode ser dado RHoGAM
 Não dê se
 (Rh+) mulheres
 Mulheres (Rh -) tiveram bebê (Rh -)
 teste do pente indireto positivo para mulheres Rh negativo
- ultrassom para confirmar data
- Enfermagem:
- Regra de Naegels
 1ºdia do último período normal + 7 – 3 meses + 1 ano
- Sensibilidade mamária – sutiã firme/de suporte
- Fadiga – repouso e dieta equilibrada e ferro
- Náuseas – pequenas farinhas de bolachas secas – evite alimentos queimados
- Cuidado com sangramento, dor, longo período de vômitos, temperatura alta, exposição à
infecção

Segundo trimestre

- Contorno fetal palpado – usando manobra de leopoldo


- Ultrassonografia Doppler frequência cardíaca fetal ( 12 a 14 semanas)
- Verificação de fundo de olho
- Verificação cromossômica
- Rastreamento de diabetes (24 a 28 semanas)
- Amniocentese
- Fique atento a:
- Azia, sangramento nas gengivas, cãibras nas pernas, constipação
- Sinais de alerta
- Sangramento, dor, N/V implacável, frequência cardíaca, febre, ganho de peso súbito
(>4lbs)

Terceiro trimestre
- Altura uterina uterina , avaliação fetal, contagem de chutes
- frequência cardíaca fetal
- Período Completo – 120 – 160 BPM
- Durante a contração aumento/diminuição de 30 bpm
- Deve diminuir no final da contração – se não der sinal de alerta
- Exame pélvico
- Procure edema generalizado
- Pré-eclâmpsia (hipertensão induzida pela gravidez)
- Cinco coisas que afetam o processo de trabalho de parto e parto
1. Passageiro – apresentação do feto (cefálico (cabeça) ou pélvico (sem cabeça)),
posição, tamanho do feto
2. Passagem (canal de parto)
3. Potência (contrações)
4. Placenta
5. Psicologia
- Sinais de trabalho de parto precoce
1. Contrações de Braxton-Hicks - contrações uterinas irregulares / podem ir e vir
2. Queda do bebê, show de sangue, instinto de nidificação (explosão de energia),
perda de peso, dor nas costas, dor de estômago chateada
- Posição lateral esquerda para dormir – à esquerda após o nascimento
- Quatro fases do trabalho de parto
1. Primeira etapa
 Fase de dilatação (colo do útero a 10 cm)
 Latente (precoce) ou prodrômico (primipara (8hrs) e multipara(4-
5hrs)
o Contração e frequência de 30 a 45 seg (5 a 20 min)
o Dilatação 0 a 3 cm
o Show sangrento
o Mãe capaz de falar e andar
 Ativo ou acelerado (primipara (4hrs) e multipara (2hrs)
o Contração mais forte (45 a 60 seg) e frequência (3 a 5 min)
o Dilatação até 4 a 7 cm
o Mãe não consegue andar e precisa de incentivo
 Transitório ou transitório (10 a 15 minutos)
o Contração acentuada (60 a 90 seg) e frequência (2 a 3 min)
o Dilatação 8 a 10 cm
o Aumento no show sangrento
o Mãe tem vontade de empurrar
 Epidural pode ser dada na fase is até 4 cm, cuidado com o desconforto
respiratório – monitorar fetal e mãe (inicial por 5 min a cada 30 minutos)
 Os sinais são: dor de cabeça, tremores, dor nas costas, náuseas
2. Segunda etapa (primipare (30 a 50mins) e multipara (20min))
 Parto ou fase expulsiva – dilatação completa até o nascimento
 Coroamento, entrega da cabeça, ombro anterior, tronco
 Fixação e corte do cordão umbilical
 Sinal iminente
 Show sangrento, urso, abaulamento do períneo, dilatação do
orifício anal
 Sinais iminentes
 Náusea, irritabilidade, desconforto grave
3. Terceira etapa (5 a 30 minutos)
 Estágio placentário – nascimento do bebê e parto da placenta
 Separação placentária
o O útero torna-se globular em forma, sobe no abdômen,
jorro repentino de sangue
4. Quarto estágio (1 a 2 horas após o nascimento)
 Recuperação
 Entrega de placenta ao útero não tende mais a relaxar
 Prevenir hemorragia – devido atonia uterina, lacerações cervicais ou
vaginais
 Fundo de massagem se boggy
 Gelo para área do períneo
 Dê ocitócico (estimula a contração uterina), tente amamentar, anule dentro
de 1 hora
- Mecanismos de trabalho
1. Engajamento, descida, flexão
2. Rotação interna
3. Extensão
4. Rotação externa
5. Expulsão
- O trabalho de parto ativo normal progride para primíparas (1,2cm) e multíparas (1,5cm)
- Momento mais seguro para administrar analgésicos quando a mulher está dilatada p/b 4 a 7
cm

Pós-parto normal

- nascimento até 6 semanas


1. fundo de olho (acima dos umbilicos no dia 1) move-se para baixo (toranja firme
diminui para não palpável em 10 dias), lóquios (coágulos mínimos), cicatrização
perineal
2. diminuição de estrogênio e progesterona
3. aumento da ocitocina e prolactina (produção de leite)
- Avaliação Pós-Parto Materno – BUBBLE-HE
1. B – Mama
 Mamilos tecidos, temperatura, cor
2. U- Útero
 Localização – leveza ou desvio
 Tom – firme ou pantanoso
3. B- bexiga
 Última vez esvaziada
4. B – intestino
 Última evacuação
 Flatos e fome
5. L – lóquios
 Cor, quantidade, presença de coágulos – fluxo livre de lóquios
 Rubra (vermelho) 1 a 3 dias
 Serosa (rosa a marrom) 3 a 7 dias
 Alba (branco cremoso) 10ºdia
6. E – Incisão (episiotomia)
 Tipo e trauma tecidual
 Avaliar REEDA (Vermelhidão, edema, equimose, corrimento, aproximação)
7. L/H – Pernas (sinal de homans)
 Dor, varicosidades, calor
 Pulsos de pedal
8. E – emoções
9. B – colagem – (tomada em fase)

-
- Alta temperatura nas primeiras 24 horas pode devido à desidratação
- Após 6 horas de intervalo, após 24 horas por 2 dias pode haver infecção

Avaliação do recém-nascido

- Teste de coombs direto para recém-nascido para avaliar se RH positivo


- Aparência – lanugo, milia, mottling
- Apgar (0 a 10)
1. 8 – 10 = normal
2. 5-7 = depressão leve – estimular o bebê ou fornecer oxigênio
3. 3-4 = depressão moderada = fornecer oxigênio e sonda de alimentação para
descomprimir
4. 0 -2 = depressão grave suporte de vida
- Temperatura (36,6 a 37,7)
- Frequência cardíaca (110 a 160 BPM)
- Pressão arterial (50 a 75 mmHg)
- Respirações (30 a 60 por min)
- Reflexos
1. Enraizamento – cabeça para lado quando a bochecha tocada = pára por 3 a 4 meses
2. Extrusão – toque/deprima a língua fazendo com que ela seja forçada para fora -
pare 4 meses
3. Babinski/preensão plantar – desaparecem por 12 a 18 meses
4. Moro ou reflexo de sobressalto – choque repentino – pare por 2 meses
5. Reflexo de passo – 3 a 4 semanas
- Níveis de bilirrubina
1. Icterícia após o primeiro dia
 15mg ou mais (termo)
 10 mg ou mais (prematuro)
- Perda de peso inicial 10% nos primeiros 10 dias

Crescimento e desenvolvimento

- Cefalocaudal – cabeça a cauda


- Proximodistal – perto de longe
- Diferenciação – atividades/funções simples a complexas

Infância (1 mês a 12 meses)

- Dobrar o peso ao nascer e triplicar em 1 ano


- A fontanela posterior fecha com 6 a 8 semanas
- Anterior fecha aos 12 a 18 meses
- Sente-se sem por 6 a 8 meses
- Rola aos 6 meses
- Vocalização aos 8 meses
- Pinça de preensão aos 9 a 11 meses
- Engatinhando aos 6 a 7 meses
- Fica sozinho de 10 a 12 meses
- Deambulação aos 12 a 15 meses

1. Atenção Primária - Prevenir

2. Atenção secundária - Tela

3. Cuidados terciários – Tratar

Sons de percussão

- Macicez – sobre órgãos sólidos


- Planicidade – sobre os músculos
- Hiperracionalidade – presença de ar aprisionado (pulmão)
- Ressonância – pulmão
- Timpania – espaço contendo ar – estômago

Teste auditivo

- Teste de Weber – diapasão vibratório – linha média do crânio/face (somente condução


óssea)
1. Audição normal quando o tom produzido pelo diapasão soa no mesmo volume em
cada orelha
- Teste de Rinne – compara a condução sonora do ar (mais) v.s. osso (menos)
1. Este último som (conduto auditivo) deve ser ouvido duas vezes mais do que o som
da mastoide

Sopros cardíacos do lado direito são mais altos no Inspiration. Sopros cardíacos do lado esquerdo são
mais altos na expiração

Avaliação do abdome

- Ascite – barriga cheia de líquido associada à insuficiência hepática


- Íleo paralítico – sem motilidade no intestino – após cirurgia abdominal
- Borborygmus – estômago rosnando
- Inspecionar -> ausculta -percussão > -> palpação

Musculoesquelético

- Cifose – curvatura da coluna vertebral – curvamento das costas levando à corcova para trás
- Lordosis – balançar para trás
- Escoliose – curva de rotação lateral (longe da linha média)
1. Ombros irregulares, curva na coluna, quadril irregular

Nervos cranianos
O n O ld Olympus T owering Tops A Fin A nd GermanViewed Some Hops

(S = sensorial, M = motor, B = ambos): S ome S ay M arry M oney B ut M y B rother Says B ig


Business M akes Money

Função nervosa motora

Intergridade psicossocial

- Terapia comportamental congnitiva (TCC)


1. Os pensamentos da pessoa controlam seu comportamento – tx envolve substituir os
pensamentos atuais por outros que produzem um resultado mais desejável
- Teoria comportamental
1. Através do uso de reforço positivo e negativo, comportamentos aprendidos
inaceitáveis podem ser substituídos por comportamentos mais desejados
2. Usado para tratar fobias, disfunção sexual e transtorno alimentar
3. Envolve treinamento de assertividade e dessensibilização
- Kubler-Ross – Cinco fases do Luto
1. Negação
2. Raiva
3. Negociação
4. Depressão e abstinência
5. Aceitação

- Concentre-se no comportamento objetivo real, descreva, compartilhe informações e


explore alternativas, concentre-se em como e o quê, faça uma pergunta aberta
1. Não pergunte por quê
2. Não ofereça solução
3. Sem inferências subjetivas

Afasia

- Afasia global – mais grave não consegue ler, escrever e entender a fala
- Afasia de Broca (não fluente) – limitada principalmente a emissões curtas de menos de
quatro palavras e escrita limitada, mas capaz de entender a fala/leitura
- Afasia de Wernickes (fluente) – incapacidade de entender o significado das palavras faladas,
ler e escrever – capaz de falar, mas a fala não é consistente
- Faça perguntas sim e não

Clientes Pós-CVA

- Venha do lado do campo de visão intacto


- Peça ao cliente para virar a cabeça na direção da perda visual para compensar a perda de
campo visual
- Informe o cliente sobre objetos perto deles e coloque itens perto deles
- Reorientar para 3x

Cliente com demência

- Tenha calma e sem pressa


- Não peça ao cliente para tomar decisões e evitar distrações
- Use técnicas de orientação
-

Transtornos de ansiedade

- Medo e ansiedade excessivos e distúrbios comportamentais relacionados – podem incluir


transtorno de pânico ou transtorno de ansiedade generalizada
- Resultados
1. Preocupação ou tensão frequente por pelo menos 6 meses
2. Dificuldade de concentração, fadiga, irritabilidade, sono agitado, inquietação, dor de
estômago, sudorese, dificuldade em respirar
- Tx talk terapia e antidepressivos, ansiedade, betabloqueadores, benzodiazepínicos
- Enfermagem: proporcionar atividades de distração, utilizar técnicas de relaxamento

Bipolar & Transtornos relacionados

- Pessoa tem episódios de depressão e períodos de ser extremamente feliz ou ser cruzado e
irritável e extremamente feliz
1. Episódios de depressão são mais comuns que mania
- Resultados:
1. Maníaco – facilmente distraído, pouca necessidade de sono, mau julgamento,
comportamento imprudente, falta de controle, pensamento acelerado, falar muito,
falsas crenças sobre si mesmo ou habilidades, muito envolvido em atividades
2. Depressivo – baixo humor diário ou tristeza, dificuldade de concentração,
problemas alimentares, fadiga ou falta de energia, sentir-se inútil, perda de prazer
nas atividades
- Tx:
1. Medicação:
 Estabilizadores de humor, antidepressivos, antipsicóticos atípicos,
eletroconvulsoterapia (ECT)
- Intervenção de enfermagem
1. Prevenir o suicídio
2. Mania
 Oferecer alta proteína, alta caloria, suplementos
 Estabeleça limites ao comportamento manipulativo
 Reforço positivo
 Reduzir estímulos
- Os transtornos bipolares e relacionados são caracterizados por alterações de humor;
episódios depressivos são mais comuns que mania.
- Conheça os valores laboratoriais terapêuticos para o estabilizador de humor, carbonato
de lítio (Lithan): 0,8 a 1,2 mEq/L; sintomas de sobredosagem podem incluir náuseas,
vómitos, diarreia, sonolência, fraqueza muscular, tremor, falta de coordenação, visão turva
ou zumbido.
-

Transtorno depressivo
- Presença de humor triste, vazio ou irritável – alterações somáticas/cognitivas
- Resultados
1. Agitação, inquietação, irritabilidade, raiva, falta de energia, fadiga, perda de
interesse, auto-ódio, mudança repentina no apetite pensamentos de morte e
suicídio, dificuldade para dormir
2. Pode ter alucinações e delírios
- Medicamentos:
1. Antidepressivo
- Terapia da fala
1. Terapia cognitivo-comportamental – ensinar a combater pensamentos negativos
2. Psicoterapia – ajuda a entender as questões que podem estar por trás dos
pensamentos e sentimentos
- Eletroconvulsoterapia (ECT)
- Fototerapia para transtorno afetivo sazonal
- Evite remédios naturais John wort

Transtornos alimentares &

- Perturbação persistente da alimentação levando a um consumo alterado ou absorção de


alimentos
1. Anorexia – desnutrição grave, baixo nível de potássio, problemas cardíacos e
confusão
 Limitar severamente a ingestão de alimentos, cortar os alimentos em
pequenos pedaços, recusar-se a comer, exercitar-se o tempo todo,
depressão, boca seca, sensibilidade ao frio, perda de massa muscular
 Tx – antidepressivos, terapia de grupo, terapia familiar, grupos de apoio
2. Bulimia nervosa – constipação, desidratação, cativias dentárias, desequilíbrio
eletrolítico, hemorroidas, lágrimas de esôfago
 Coma grande quantidade de alimentos de alta caloria, geralmente em
segredo, vômitos forçados, exercício excessivo, boca seca,
 Sinal de Russell – pequenos cortes e calos na parte superior da
articulação dos dedos (devido a fazer urself vomitar)
 Tx – abordagem escalonada TCC, grupos de apoio, terapia nutricional
 Antidepressivos
3. Intervenção de enfermagem
 Melhorar a autoestima,

Transtornos do neurodesenvolvimento

- Produz prejuízos de funcionamento pessoal, social, acadêmico ou ocupacional


- Transtorno do espectro autista
1. Dificuldades no faz-de-conta, interação social, comunicação verbal e não verbal
- Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
1. Desatenção, hiperatividade, impulsividade

Transtornos obsessivo-compulsivos relacionados


- Um transtorno de ansiedade em que as pessoas têm pensamentos, sentimentos, ideias,
sensações (obsessões) ou comportamentos indesejados e repetidos que as fazem se sentir
motivadas a fazer algo (compulsão)
- Causar uma grande quantidade de ansiedade
1. Tx: antidepressivos – trcíclicos, ISRS, antipsicóticos, estabilizadores de humor

Transtornos de personalidade

- Padrão duradouro de experiência interior e comportamento que se desvia marcadamente


das expectativas da cultura individual
- Descobertas: agir espirituoso e charmoso, bom em bajular, infringir a lei, manipular os
outros, mentir, roubar e brigar com frequência
- Proteger o cliente e outros de danos, fornecer estrutura

Espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos

- Condição ao longo da vida que torna difícil pensar com clareza, com a diferença de real ou
não real para ter respostas emocionais normais e agir normalmente em situações sociais
1. Leva a delírios, alucinações, fala desorganizada, afeto plano
- Primeiros sintomas – irritável, sensação tensa, dificuldade de concentração, dificuldade para
dormir
- Sintomas posteriores – envolvem pensamento, emoções/comportamento. Isolamento,
problemas para prestar atenção. Delírios. Associações soltas
- Antipsicótico
1. Típico e atípico
2. Dar agente antiparkinsoism para neutralizar os efeitos colaterais extrapiramidais
(discinesia tardia)
- Construa confiança, seja honesto, confiável

Transtornos relacionados ao uso de substâncias e dependência

Embora as afirmações do cliente não sejam típicas da comunicação lógica, a segunda e a terceira
observação contêm elementos da frase anterior (lua, caminhada). Neologismos referem-se à
composição de palavras que têm significado pessoal para o cliente. O voo de ideias define um fluxo
quase contínuo de discurso, saltando de um tópico desconexo para outro. Salada de palavras refere-se a
juntar palavras reais em "frases" sem sentido que não têm significado para o ouvinte.

Nutrição e Hidratação

- Necessidades de fluidos
1. 6 a 8 fraldas molhadas por dia para o bebê
2. Lactente precisa de 2,2 gm/kg/dia de proteína
3. Leite materno por 1a 6 meses de vida e leite por volta de 1 ano
- Pré-gravidez – adicionar 400 ug/dia de ácido fólico
- Gravidez – adicionar por dia – 300 calorias, 15 mg de ferro, 30 g de proteína, 400 g de cálcio,
400 de ácido fólico para o 1ºtrimestre
- Lactação – adicione 500 calorias e 2 litros de líquido extra por dia
- 3500 kcal = 1 lb

- Carboidratos

1. Açúcares, amidos e fibras (celulose)


2. Açúcar simples mais facilmente metabolizado
3. Os amidos são os mais complexos
4. Calorias excessivas de carboidratos são armazenadas como gordura
5. Funções:
 Fonte de energia mais rápida (4 kcal/grama)
 Principal fonte de combustível para cérebro, nervos periféricos, leucócitos,
eritrócitos
 Poupador de proteínas
 50 a 60% das calorias totais da ingestão diária
- Lípidos
1. A falta dele leva a problemas de pele, sangue e artérias
2. Funções:
 Fonte de energia mais concentrada ( 9 kcal/grama)
 Isolamento, membrana celular,
 Carrega vit lipossolúvel A, D, E e K
 A ingestão total de gordura não deve exceder 30% das calorias diárias e a
gordura saturada não deve exceder 10% da ingestão calórica diária total
- Proteínas
1. Aminoácidos
2. 8 aminoácidos essenciais não produzidos pelo organismo
3. Função:
 Fonte de energia secundária = 4 kcal/grama
 Única fonte de nitrogênio
 0,8 g por kg de peso corporal por dia
- Vitaminas
1. Corpo não consegue sintetizar vitaminas
2. Tipos:
 Solúvel em água
 Vit c, b complexo (tiamina, riboflavina, niacina, ácido pantotênico,
biotina, B6, folato, B12)
 Não pode ser armazenado - ingestão diária necessária
 O excesso é eliminado diariamente – pouco risco de toxicidade
 Solúvel em gordura
 A, D,E, K
 Armazenado no fígado e tecido adiposo
- Minerais
1. Substâncias inorgânicas essenciais como catalisador em reações bioquímicas
2. Regulação do equilíbrio ácido-básico e resposta do músculo cardíaco
3. Principais minerais
 Cálcio, magnésio, sódio, potássio, fósforo, enxofre, cloro
4. Minerais residuais
 Ferro, cobre, iodo, manganês, cobalto, zina
- Água
1. 60 a 70% do peso corporal total e (70 a 75% do peso corporal total das crianças)
2. Requer 2 a 3 litros por dia
- Sódio
1. Baixo nível causa confusão mental, hostilidade, alucinações
2. Níveis elevados causam hipertensão ou edema generalizado chamado anasarca
- Potássio
1. Alto/baixo pode levar a ritmo cardíaco ou muscular rápido ou lento com resultados
de cãibras no abdômen ou pernas
- Cálcio
1. Hipercalcemia
 Devido a: hiperparatireoidismo, metástase de câncer, doença de paget,
imobilização prolongada
 Sinais/sintomas: fraqueza, paralisia, diminuição dos reflexos tendinosos
profundos
2. Hipocalcemia
 Devido a: raquitismo, deficiência de vit D, insuficiência renal, pancretite,
terapia quelante, hipoparatireoidismo
 S/S: formigamento muscular, contração, tetania
- Magnésio
1. Hipermagesemia
 Devido a: doença renal crônica, antiácido Maalox/Mylanta, doença de
Addison, diabetes
 S/S: letargia, náuseas, vômitos, fala arrastada, fraqueza muscular, paralisia,
diminuição dos reflexos tendinosos profundos
2. Hipomagnesemia
 Devido a: desnutrição, toxemia na gravidez, má absorção, alcoolismo,
acidose diabética
 S/S: irritabilidade do humor, irritabilidade cardíaca, formigamento muscular,
contrações, delírio, convulsões

Aldosterona

- Diminuição do sódio (LEC) ou aumento do potássio


1. Aumentar a reabsorção de sódio
2. diminuir a reabsorção de potássio
 levando ao aumento do volume sanguíneo

Renina/angiotensina – efeito reabsorção de água no renal


Peptídeo natriurético atrail (ANP) – efeito reabsorção de água no rim

Paratireóide

- liberar cálcio do osso


- quando o cálcio está baixo aumento do PTH
- Quando o cálcio está alto, o PTH cai
- Vit alto. D inibe o PTH
- Baixo magnésio aumenta PTH
- Baixo teor de cálcio  e alto fósforo
- Alto teor de cálcio  baixo fósforo

Dieta diabética

- 50-60% de carboidratos, 20-30% de gordura e 10-20% de proteína


- O carboidrato é um componente-chave

Parar a dieta de hipertensão (DASH)

- Redução de sódio e ingestão de alimentos ricos em potássio, cálcio e magnésio


- Dieta DASH – 2.300 mg de sódio/dia
- Dieta Lower Na DASH – 1500 mg de sódio/dia
- Baixo teor de gordura saturada, colesterol e gordura total

Dieta pobre em proteínas

- Para doença renal, como pielnofrite, uremia, insuficiência renal


- Limitar a proteína a menos de 40 g/dia (0,5 g/kg/dia)
- Restrição alimentar
1. Carnes e outros alimentos ricos em proteínas (leguminosas, peixes, laticínios)

Dieta rica em proteínas

- Condição para queimaduras, anemia, síndrome de má absorção, colite ulcerativa


- Suplemento de alta proteína – sustagen
- Mais de 60 g/dia de proteína (1,5 g/kg/dia)

Dieta pobre em purina

- Prevenir pedra de ácido úrico – para cliente com gota


1. Dieta da gota
 Carboidratos de alto complexo e baixo teor de proteínas
- Restringir:
1. Carnes glandulares, molhos, aves, anchovas, cerveja e vinho

Dieta pobre em cálcio

- Limite para 400 mg / dia em vez de 800 mg


- Restringir:
1. Frutas e produtos hortícolas secos, mariscos, queijos, frutos secos
Dieta ácida de cinzas

- Prevenir a formação de cálculos renais


- Restringir:
1. Bebida gaseificada, frutas secas, banana, figos, chocolate, nozes, azeitonas, picles

Sem glúten

- Sensibilidade ao glúten em trigo, aveia, centeio e cevada


- Pode comer arroz, milho e produtos de milheto

Colesterol baixo

- Para reduzir os níveis elevados de colesterol


- Quantidade normal de ingestão de colesterol – 250 Para 300 mg/dia
- Restringe ovo, carne bovina, fígado, lagosta, sorvete

Alta fibra

- Para corrigir a constipação, prevenir a diverticulite, menor risco de câncer de cólon


- 30 a 40 gramas de fibra/dia

Baixo resíduo

- Para diarreia, diverticulite aguda


- Reduzir a ingestão de fibras, frutas enlatadas, caródios refinados, massas, vegetais coados
- Aumento – carne moída, peixe, frango assado sem pele, pão branco

Sonda gástrica

- Cabeceira da cama a 30 graus por abt 1 h depois para evitar aspiração


- Avaliar o estoma quanto a sinais de infecção
- Tubo de descarga com 30 ml a cada 4 horas
- Limite de infusão para 8 horas e troca de tubo a cada 24 horas

Hipotensão ortostática

- Mudar de posição lentamente


- O maior risco é de posição supina a em pé

Aumento do trabalho cardíaco

- Evitar o rolamento (manobra de Valsalva)


- Minimizar a tosse
- Limitando sentar em posição de alto fowler para 1 – 2 horas

Formação de trombos/êmbolos

- Aplicar dispositivos de meia ou compressão pneumática intermitente


- Vire a cada 2 horas
- Auxiliar na dorsiflexão e flexão plantar do pé
- Limite sentado com os pés em posição dependente para 1 – 2 horas
Ajudas mecânicas

- Crutches – fornecer suporte para pessoas que têm restrições de sustentação de peso
1. Mantenha pontas de muletas de 8 a 12 polegadas ao lado dos pés
2. Ajuste o comprimento para 3 a 4 dedos de largura a partir da axila
3. Ajuste as barras de mão para permitir a flexão do cotovelo de 15 a 30 graus
- Cana – alivia a pressão sobre as juntas de sustentação de peso
1. Alça ao nível do trocânter maior – cotovelo flexionado num ângulo de 30 graus
2. Segure perto do corpo e no lado mais forte
3. Mova a bengala ao mesmo tempo que o lado mais fraco
- Andador – suporte, estabilidade e equilíbrio para pessoas sem restrições de pesagem
1. Cliente deve ser forte o suficiente para pegar andador e seguir em frente
2. Não permita que o cliente coloque as mãos no andador da posição sentada
- Cinturão de marcha
1. Sobre a roupa do cliente
2. Dispositivo de segurança

Urina : Mínimo 30 ml/h

Intestino: não mais do que 3 movimentos por dia a 3 vezes por semana

Diarreia: 3 ou mais fezes soltas por dia

Incontinência urinária

- Estresse – aumento súbito da pressão (espirros, tosse) faz com que a urina vaze
- Transbordamento (reflexo) – bexiga esvazia incompletamente – urina dribla
constantemente
- Urgência – contração descontrolada da bexiga resulta em perda de urina
- Funcional – mobilidade prejudicada pode impedir que o cliente chegue ao banheiro a tempo
- Tx:
1. Antiespasmódicos e anticolinérgicos – relaxar/aumentar a capacidade da bexiga
2. Alfa-adrenérgico – aumenta a resistência uretral
- Causas reversíveis de incontinência urinária – D.R.I.P
1. D – delírio
2. R- mobilidade restrita (ou retenção)
3. I – infecção
4. P – produtos farmacêuticos (ou estados poliúricos)

Cateterismo

- Somente irrigado quando uma obstrução


1. Após a cirurgia de próstata ou bexiga quando os coágulos sanguíneos são
antecipados

Ileostomia

- Banqueta semi-formada
- Efeito níveis de potássio e sódio
- Enzima digestiva nas fezes irritar a pele
- Não dê laxantes
- A lavagem pode ser feita para limpar o bloqueio de alimentos

Colostomia

- Ascendente – fezes semi-líquidas


- Transversal – fezes semi-formadas
- Estoma em alça
1. Extremidade proximal – estoma funcionante
2. Extremidade distal – drenos mucosos
3. Geralmente temporário
- Tambor duplo
1. 2 estomas
- Sigmóide
1. Fezes formadas
2. Pode ser irrigado
- Avaliação de enfermagem
1. Cor – o estoma permanecerá sempre vermelho
2. Edema – comum após a cirurgia por 48 a 72 horas
3. Sangramento – alguns após 48 a 72 horas

Teorias da dor

- Teoria da especificidade – a dor só pode ser iniciada por estímulos dolorosos


- Teoria do padrão – estímulo vai para receptores na medula espinhal – sinal para perceber a
dor
- Teoria do controle do portão – os impulsos de dor podem ser alterados ou regulados pelo
mecanismo de gating ao longo das vias nervosas – como as experiências passadas e
presentes podem influenciar a percepção da dor
-

Erva de São João

- Interagir com um monte de drogas


- Torna as drogas menos eficazes – digoxina, cicolosporina, tamoxifeno, terapias
antirretrovirais de alta atividade e contraceptivos orais combinados

Sem massagem para flebite, trombose, varizes, diabetes, edema de pitting

Pediatria
- Cardio

- Cardiopatias congênitas
1. Achados: criança pequena para a idade, retardo fisiológico do crescimento,
intolerância ao exercício, dispneia durante a alimentação, posição de cócoras,
baqueteamento digital, cianose
 Aumentar a carga de trabalho, hipertensão pulmonar, defeito cianótico,
trombo c/ êmbolo
- Defeito acianótico – rosa, mas pode tornar-se cianótico
1. Orifício na parede interna do coração
 Aumento do fluxo sanguíneo pulmonar
 Comunicação interatrial (CIA) - insuficiência cardíaca assintomática
ou leve (Coração direito afetado) (sopro sistólico)
 Defeito do septo ventricular (CIV) – para os pulmões
 Canal arterial patente (PCA) – assintomático durante a infância, IC
leve, pulso aumentado, dispneia, pulso rápido ao esforço
 Diminuição do fluxo sanguíneo pulmonar
 Coarctação da aorta
 Estenose aórtica
 Estenose pulmonar
o PA aumentada na cabeça e braço e inferior nos pés/pernas,
intolerância ao exercício, estreitamento da artéria
pulmonar, cianose leve ou assintomática
- Defeito cianótico – geralmente é azul, mas a criança pode parecer rosa
1. O sangue não oxigenado mistura-se com oxigenado através do shunt da direita para
a esquerda
2. Pode ser devido à diminuição do fluxo pulmonar em negrito
3. Também devido ao fluxo sanguíneo misto ( transposição dos grandes vasos)
 Cianose cardiomegalia
4. 4 principais defeitos
 Tetraologia do fallot, truncus arteriosus, atresia tricúspide, transporte dos
grandes vasos
- Insuficiência cardíaca
1. S/S: cianose, palidez, respiração rápida, aumento da infecção respiratória,
taquicardia, edema, fadiga, dificuldades alimentares, ganho de peso fraco
2. Cateterismo cardíaco
 Pós-procedimento – assaduras podem ocorrer
 Dificuldade com a posição correta pós-procedimento
3. Melhorar a função cardíaca, remover o líquido acumulado, diminuir as demandas
cardíacas, melhorar a oxigenação dos tecidos
4. Posição: posição inclinada com a cabeça elevada
 Bebês mais velhos na cadeirinha ou na posição joelho-peito

Respiratório pediátrico

- Síndrome do desconforto respiratório


1. devido à falta de substância protetora chamada surfactante – evitar que os sacos de
ar entrem em colapso
2. S/R: taquipnéia, aumento do trabalho respiratório, respiração paradoxal em
"gangorra", batimento de asa de asa do nariz, retrações subesternais, grunhido
expiratório, cianose, hipnoxa
- Displasia broncopulmonar (DBP)
1. Condição pulmonar crônica que exige que o recém-nascido esteja em um ventilador
2. S/S: taquicardia, taquipnéia, aumento do trabalho respiratório, palidez, cianose,
inquietação
3. Cuidado com edema pulmonar e avaliação respiratória
- Apneia
1. Parada respiratória por 20 segundos
2. Tipos:
 Central – ausência de trabalho respiratório e movimentação de ar
 Obstrutivo – esforço respiratório, mas sem movimento do ar
 Misto – primeiro central, depois obstrutivo
3. S/S: a criança pode parecer parar de respirar, mudar de cor ou ficar manca – evento
com aparente risco de vida (ALTE)
- Insuficiência respiratória
1. Incapacidade de manter oxigenação adequada
2. S/S: inquietação, alterações de humor, alterações no COL, aumento da taxa de
FR/pulso
3. Se apneica, esfregue o tronco ou dê tapinhas suavemente
- Amigdalectomia pós-operatória
1. Avaliar a deglutição frequente – devido ao risco de sangramento
2. Avalie qualquer vômito
3. Coloque a criança de lado
4. Evite líquidos com vermelho, marrom ou ácido
5. Alimentos macios
6. A recuperação leva de 1 a 2 semanas, sem escola por 7 a 10 dias e sem
exercício/natação por 3 semanas
- Síndrome da crupe (laringite, tranqueíte, epiglotite)
1. Infecções bloqueadoras das vias aéreas
2. O edema estreita as vias aéreas
3. S/S: tosse latida e severa, estridor, rouquidão, febre, secreção purulenta, dispneia se
grave, a criança parece mais doente
 Epiglotite quatro D's
 Babando
 Disfagia (dificuldade em engolir)
 Disfonia (voz rouca)
 Esforço inspiratório angustiado

Coqueluche – complicação com risco de vida – A vacina dTpa é administrada a fêmeas grávidas p/b 27 a
36 semanas. Apenas uma dose

- HPV não pode ser administrado devido a vírus vivo


- A tríplice viral não pode ser administrada, pois pode causar aborto espontâneo – só pode
ser administrada após o pós-parto ou 4 semanas antes da gravidez
- O spray nasal de gripe não pode ser administrado devido a vírus vivo
1. Mas a injeção de IM é boa
Desacelerações tardias – ocorre após o início de uma contração uterina e continuam além de seu fim

- Isso devido à insuficiência uteroplacentária


- Isso é corrigido por:
1. Dar oxigénio através de máscara facial
2. Reposicionamento do cliente para a direita ou para a esquerda
3. Ocitocina interrompida
4. Fluido intravenoso em bolus administrado

Aceleração e variabilidade moderada é normal – é quando a onda é para cima

Regra de Naegele de nascimento esperado é = último ciclo menstrual – 3 meses + 7 dias

- Se LMP em janeiro, fevereiro ou março, o nascimento ocorrerá no ano atual

Frequência cardíaca fetal (FCF) – 10 a 12 semanas

Frequência de micção – sintoma comum durante o primeiro trimestre

Bexiga vazia antes de verificar o crescimento uterino (ou seja, fundo)

Movimentação fetal em (18 a 20 semanas primigestas) e (14-16 semanas em multigestas)

Hiperêmese gravídica – distúrbio que faz com que as clientes grávidas tenham náuseas e vômitos graves

- Causar desequilíbrio hidroeletrolítico, deficiências nutricionais, cetonúria e perda de peso


- Sinais de desidratação, pressão arterial baixa, gravidade específica da urina (>1.030) e
nitrogênio ureico no sangue (>20mg/dl)
Anormalidades no recém-nascido

- A cabeça normal é de 32 a 37 cm – qualquer coisa baixa ou alta é anormal


- Icterícia
- Não micção em 24 horas
- Bacoalhar nasal, retração da parede torácica e sinais de gemidos de desconforto respiratório

Pré-eclâmpsia – hipertensão e distúrbio multissistêmico que ocorre às 20 semanas de gravidez

- Causa proteinúria e hipertensão


- Cefaleia e alterações visuais
- Eclâmpsia (em conjunto de convulsões, coma) a convulsões de grande mal
1. Monitorar a convulsão usando reflexo tendíneo profundo
- Leva à síndrome HELLP (forma grave de pré-eclâmpsia)
1. Hemólise, enzimas hepáticas elevadas, contagem plaquetária baixa
 Dor epigástrica, náuseas, vômitos
 Mas sem proteinúria ou hipertensão
- Use sulfato de magnésio ( 5 a 8) para tratar a convulsão
1. Reverter os efeitos usando gluconato de cálcio
2. Pode causar desconforto respiratório, baixo débito urinário (< 30ml/h), sem reflexo
tendíneo (sinal mais precoce)
- Sucção do cliente e posição lateral deitada
- Entrega da criança apenas tratamento

A ocitocina é usada para induzir o trabalho de parto – no entanto, pode reduzir o fluxo sanguíneo
placentário levando a uma FCF  irregular e não tranquilizadora, o que leva à necessidade de parto
cesáreo de emergência

- A ocitocina aumenta o risco de


1. Hemorragia pós-parto
2. Descolamento prematuro da placenta
3. Ruptura uterina
- Monitor para:
1. Padrão de FCF
2. Padrão de contração
3. Sinais vitais – hipotensão
4. Ingestão e saída – intoxicação por água – hiponatremia/apreensão
5. Dilatação cervical – após a ruptura da membrana parar a ocitocina
- Hiperestimulação uterina – 5 contração em 10 min ou tônus de repouso mais de 20 mmHg
1. Padrão tranquilizador da FCF
 Positon deitado lateral/bolus de fluido IV
 Considere a dose de ocitocina
2. Padrão não tranquilizador da FCF
 Desaceleração tardia, bradicardia fetal, taquicardia, diminuição da
variabilidade
 Parar de ocitocina
 Posição deitada de lado
 Aplicar oxigênio 10 L/min via máscara facial
 Fluido IV em bolus
 Considere a terbutalina

Circuncisão:

- Após 24 horas ocorre exsudato amarelo e vermelho escuro – não remova este processo de
cicatrização normal
1. Vermelhidão, inchaço, odor e corrimento indicam infecção
2. Se o sangramento for maior que um quarto também é uma preocupação

Mãe diabética coloca a criança em risco de hipoglicemia ou hipocalcemia

- A hipoglicemia neonatal é a glicemia inferior a 40 mg/dl


1. S/R: nervosismo, irritabilidade, hipotonia, apneia, letargia e instabilidade térmica

A frequência cardíaca neonatal normal é de 120-160

- Taquicardia – sinais de sepse, desconforto respiratório, anormalidade cardíaca congênita


- Bradicardia – possível sinal de sepse, aumento da PIC, hipóxia

índice de Apgar = 7 a 10 normais

- Tomada após o nascimento 1 min e 5 mins


- Se escore menor que 7
1. Reverifique a cada 5 até 20 minutos
2. Pontuação em >7 (sem intervenção), 4 a 6 (suporte ou ressuscitação) <3
(necessidade de ressuscitação)
Síndrome hipotensora supina – compressão da veia cava devido ao peso levando a:

- S/S: Hipotensão e taquicardia, tontura, palidez, pele fria e úmida


- Tx: reposição para o lado direito ou esquerdo
1. Se estiver em decúbito dorsal, coloque uma cunha sob o quadril do cliente

Opoid pode ser administrado durante a fase ativa do estágio 1

- Antes de dar:
1. Os sinais vitais têm que ser estáveis
2. Frequência cardíaca do feto 110 – 160
3. Contrações de trabalho bem estabelecidas
4. Colo do útero dilatado para 4 a 5 cm em primíparas e 4 cm em multíparas
- Não mais do que 3 doses devido ao efeito teto
- Precipitar a abstinência no cliente dependente de opioides, então dê então por via peridural
- Monitor de hipotensão arterial materna

Os reflexos tendinosos profundos (DTR) são monitorados durante a administração de sulfato de


magnésio para reduzir a atividade convulsiva na pré-eclâmpsia/eclâmpsia

- DTRs normais são 2+ (escala de 0 -4)

A manobra de Leopoldo consiste na palpação do abdome para identificar a positon do feto

Prega transversal única : Estende-se pela palma da mão e é um sinal clássico de síndrome de down

Prolapso – cordão umbilical encontra-se abaixo da parte de apresentação do feto

- Feto está em risco de circulação ocluída


1. Necessidade de cesariana
- Posicionar o cliente na posição de joelho, tórax ou Trendelenburg
- Luva estéril de mão permanecer na vagina para evitar que ela oculude
- Fornecer oxigênio e fluidos intravenosos

Manobra de McRobert usada para endireitar o sacro – usada para distócia de ombro

Líquido amniótico verde indica a presença de mecônio

- A síndrome de aspiração de mecônio pode ocorrer com necessidade de cuidados imediatos

Hematoma vaginal – trauma no períneo durante o parto – durante o uso de fórceps, parto
assistido a vácuo ou episiotomia – levando a sangramento vaginal grave, dor e sensação de
plenitude
Atonia uterina – útero atolado e desviado para a direita indica bexiga distendida

- Levando a sangramento pós-parto excessivo


1. Assim, peça para a pessoa urinar para corrigir a distensão da bexiga
2. Em seguida, massagem uterina
3. Em seguida, a ocitocina
- Devido a:
1. Superdistensão uterina
2. Fadiga uterina (trabalho de parto prolongado)
3. Grande multiparidade
4. Relaxantes uterinos ou anestesia

Durante a gravidez deve evitar:

- Frutos do mar defumados, leite não pasteurizado, frutas e vegetais não lavados, carne de
delicatessen, cachorro-quente e peixe/carne crua – evite cafeína e peixes ricos em mercúrio

Durante a gravidez o número de glóbulos brancos aumenta para 5000 – 15000

Glicemia anormal Se acima de 140 mg/dl

Vazamento de líquido amniótico é testado através do teste de papel de nitrazina

- Se o pH for de 7 a 7,5 e ficar azul, indica presença de líquido amniótico


- É positivo durante o trabalho de parto ativo

Útero bagunçado – deve massagear o fundo de olho para evitar a perda de sangue após o parto

- Após o nascimento, o útero é p/b sínfise púbica e umbilical

Bisfofonatos – diminuir a reabsorção óssea

- Tome de manhã com o estômago vazio e 30 minutos antes de outras drogas


- Copo cheio de água
- Mantenha-se ereto por 30 min – previna a irritação esofágica

Endometrite pós-parto – infecção

- Febre, calafrios, sensibilidade uterina e lóquios fétidos

Útero (hegar) Colo do útero (goodell) Vagina (chadwick)

Contração de Braxton com 6 semanas


Placenta prévia – placenta é implantada sobre ou muito perto do colo do útero – risco de hemorragia

- Obter tipo de cliente e tela


- Perfil biofísico 1x ou 2x por semana
- Cliente assintomático parto cesariano planejado após 36 semanas
1. Se o sangramento for feito imediatamente
- Repouso no leito e repouso pélvico
- Sem corticosteroides após 34 semanas de gestação

M – indica gestação múltipla

AINEs devem ser evitados durante a gravidez

- Categoria C até 29 semanas


- Categoria D às 30 semanas – tornar-se perigoso para o feto

Posição torácica do joelho durante episódio de hipóxia e cianose em lactentes com tetralogia de fallot
(TOF)

Choque hipovolêmico (hemorragia) – devido a gravidez ectópica

- Tontura, hipotensão, taquicardia, diminuição do débito urinário inferior a 30ml/h


- Devido ao acúmulo de sangue pode levar a dor no ombro

Pontuação do bispo – taxa de indutibilidade do colo do útero – pontuação menor que 8 indica que a
indução do parto será bem-sucedida (parto vaginal)

- Colo do útero é pontuado (0,1,2 ou 3)


1. Consistência
2. Posição
3. Dilatação
4. Effacement
5. Estação

Frequência cardíaca menor que 60 fazem compressão torácica

Autoexame das mamas

- Deve ser feito de 5 a 7 dias após o término do ciclo menstrual


- Os contraceptivos orais devem realizá-lo quando iniciarem uma nova cartela
- Mesmo dia a cada mês

De JP nas primeiras 24 horas espera-se drenagem de 80 a 120 ml

Câncer de mama inflamatório – forma agressiva de câncer

- O tecido mamário fica vermelho, quente, tem casca de laranja (peau d'orange) e aparência
de caroço

Droga para não dar durante a gravidez

- Doxiciclina , isotretinoína, Iisinopril (inibidor da ECA), AINEs

Constipação durante a gravidez é comum

- Tx: exceção, ingestão de água, vegetais e frutas e fibra formadora de massa (psyllium)
1. Evite laxantes, pois pode levar ao trabalho de parto prematuro e desidratação
2. Evite café durante a gravidez

Amamentação

- Sob demanda
- 8 a 12 vezes ao dia
- 15 a 20 minutos por mama

Obstrução nasal, epistaxe (hemorragias nasais), aprofundamento da voz, plenitude nos ouvidos e dor de
ouvido, corrimento vaginal abundante/claro são comuns durante a gravidez

Trombose venosa profunda (TVP) – verificar se há vermelhidão, sensibilidade ou calor na panturrilha

Temperatura elevada e desconforto leucocitário e incisional são comuns após as primeiras 24h do
nascimento

Mastite – infecção comum no pós-parto

- Drenagem frequente do leite


- A cada 2 a 3 horas de amamentação

Fissura palatina – risco de aspiração e nutrição inadequada devido a dificuldades com a alimentação

- Posição ereta
- Aponte para baixo e para longe da fissura
- Frascos e mamilos especiais
- Arrotado com frequência
- Alimente lentamente ao longo de 20 a 30 minutos
- Alimentação a cada 3 a 4 horas

Síndrome da morte súbita do lactente

- Prevenir por:
1. Superfície firme
2. Evite objetos macios
3. Evite almofadas de berço
4. Evite o superaquecimento
5. Use chupeta
6. Amamentação
7. Use saco de dormir ou um cobertor fino

Avaliação do lactente

- Auscultação primeira  palpação  percussão  procedimentos traumáticos (olhos,


ouvido, boca) reflexos gerais (preensão, reflexo de Babinski  moro (sobressalto)  – faz
com que o bebê acorde

Bebê de 2 meses não pode rolar – eles só começam aos 4 meses

Separação ou ansiedade estranha

- Início aos 6 meses


- Pico de 10 a 18 meses
- A reação é normal – resolve aos 3 anos
1. Mais estresse (então dor, lesão)
- 3 estágios
1. Protesto – recusar atenção de outros e crises
2. Desespero – retraído e quieto
3. Desapego – feliz e construindo relacionamentos
- Proporcione um ambiente calmo – construa confiança e conexão com a família
1. Brinquedo favorito, programação diária, presença calmante, telefonemas,
atividades lúdicas

Insuficiência de crescimento (ITF) – estado de desnutrição e crescimento inadequado

- Devido ao nascimento prematuro, problemas de breatfeed, GI, fenda palatina, fatores de


NSE
- Menos de 80% do peso ideal – por isso, observar a alimentação da criança é importante

Motricidade fina

- 3 meses – preensão reflexa – algo colocado nas mãos


- 5 meses – agarrar objetos voluntariamente usando a palma da mão
- 7 meses – transferir objeto de uma mão para outra
- 8 – 10 meses – Palamar Grasp se transforma em pinça grosseira
- 11 meses – pinça limpa agarrar
- 12 meses – virar páginas do livro e empilhar 2 blocos
1. Não é possível colocar o objeto em aberturas estreitas
2. Cabeça e tórax são de tamanho igual
3. O peso triplica
4. 6 dentes
Criança (12 meses a 3 anos) - mostram comportamento de negativismo e ritualismo - buscam
autonomia

- 2 anos de alto risco de aspiração de corpo estranho por alimento


1. Cachorros-quentes, balas duras, uvas inteiras, cerejas
- Controle intestinal por 18 a 24 meses (2 anos) – iniciar o treinamento esfincteriano
1. Controle da bexiga por 2 a 3 anos
2. Deve ser capaz de se comunicar e seguir a direção e puxar a roupa
- Ganho de peso médio de 4 a 6 lb – 4x o peso ao nascer
- Aumento do perímetro cefálico de 1 em (2,5) cm durante 2 anos – lento para 0,5 em até 5
anos de idade
- Evite dar opções ou evite perguntar
- Limitar as oportunidades que a criança tem de dizer "não"
- Se a criança se recusar, não force – espere até a próxima hora da refeição
1. Período de crescimento lento
- Usar tempos limite
- 15 a 30 min período de calma antes das refeições
- Brincadeiras paralelas – as crianças brincam independentemente perto de outro ppl
1. Sem organização de grupo ou objetivo comum
2. Pode compartilhar brinquedos
- Exibição emocional (birras) e ansiedade de separação
1. Rotina domiciliar é importante na internação para evitar regressão

Crianças pré-escolares (3 a 6 anos) – pensadores mágicos

- Medos noturnos são comuns


- Precisa de 11 horas de sono aos 5 anos

Ano escolar (6 a 12 anos)

- Precisa de 9 horas de sono aos 12 anos


- Os horários de dormir devem ser estabelecidos para evitar a fadiga
- Crescimento é desacelerado
- A puberdade começa por volta dos 9,5 anos
1. Primeiro sinal – o tamanho testicular aumenta
2. Em seguida, os pelos pubianos e axilares crescem
3. A altura e o peso são por volta da metade da puberdade

3 a 4 meses de vida – choro infantil por 1 a 3 horas

- Importante para avaliar o padrão e a frequência do choro


- Chupeta pode ser usada para acalmar a criança

Criança de 9 anos tem a mesma compreensão da morte que um adulto


- Escala numérica de dor aos 5 anos

Crianças com TDAH necessitam

- Ambiente calmo, estruturado, organizado e consistente


- Gráfico escrito ou lista de atividades diárias
Autismo – interação social e comunicação limitadas, padrão de comportamento (restrito e repetitivo)

O brincar cooperativo desenvolve-se durante os anos pré-escolares

PKU – erro inato do metabolismo – pode levar a danos neurológicos irreversíveis

- Requer ser PKU dieta


1. Monitorar níveis
2. Proteínas sintéticas e fórmulas especiais
3. SEM dieta rica em proteínas (carne, ovos, leite)
4. Mais frutas e legumes
- Nível seguro (2 a 6 mg nível para crianças menores de 12 anos)
- Restrições alimentares ao longo da vida

Número esperado de dentes (24 meses)

- Idade da criança (em meses) – 6 = número esperado de dentes


- Aos 30 meses de idade todos os dentes decíduos (20) estão lá

A regressão durante a hospitalização é uma resposta normal ao estresse em um ambiente não familiar

Enurese noturna – enurese involuntária na cama

- Enurese primária – nunca teve problema antes


- Secundário – anteriormente tinha um problema de bexiga
- Tx:
1. Restringir fluidos à noite, vazio antes de dormir, alarmes de cama
2. Reforço positivo e motivação
3. Evite punir, uso de Pull-up
4. Peça à criança para ajudar com roupa de cama molhada
5. Despertar a criança para o vazio à noite
- Acima de 5 anos usam medicamentos
1. Desmopressina e antidepressivos tricíclicos (amitriptilina)
Síndrome do bebê abalado (SBS)

- Sangramento no olho e no cérebro


- Vómitos, irritabilidade, letargia, incapacidade de sugar ou comer, seziures e choro
inconsolável
- Múltiplas SIC levam a dificuldade respiratória e falta de vida

6 meses – Be DR HIP

Hematológico/Oncológico

Linfedema – acúmulo de fluido linfático nos tecidos moles devido à remoção dos gânglios linfáticos
ou tratamento de radiação

- O braço do cliente pode sentir-se pesado, doloroso e a função motora pode ser prejudicada
– aumenta o risco de infecção e lesão do membro
- Tx:
1. Terapia descongestiva (massagem para mobilizar fluido)
2. Enfaixamento compressivo para aumentar a pressão distal
3. Elevação do nível do braço com o coração
4. Exercício isométrico
5. Prevenção de lesões (membro menos sensível à temperatura) – bolsas de gelo NOO
6. Prevenção de infecções e evitar punções venosas
- Os gânglios linfáticos não devem ser palpáveis
1. Se for palpável deve ser superficial, pequeno (0,5 -1 cm), móvel, firme e não sensível
 Isso normal

Enoxaparina – verificar hemograma completo para trombocitopenia

Heparina – verificar PTT

- A faixa terapêutica é de 1,5 a 2,0 (46 a 70 seg) vezes o valor de controle - permanece lá
até que a infusão pare
- Assim, a infiltração pode levar à queda nos níveis de PTT para controlar o valor
- Plaquetas baixas aumentam o risco de formação de coágulos devido ao sangramento HIT
NOT
- Heparina reversa através de Protamina
- Contagem de plaquetas inferior a 40.000 é autoimune com risco de vida – parar a
heparina devido HIT
1. Alterações com LOC são situação de emergência (indica aumento de sangramento
e PIC)

Varfarina – verificar PT/INR – faixa terapêutica é de 1,5 a 2,0x o valor de controle

Braquiterapia (radiação interna) – implante de radioativo no local do tumor

- Tx câncer de endométrio ou colo do útero


- Cliente emite radiação – use pinça para movê-la
- Proteção:
1. Tempo limite para 30 minutos por turno
2. Use um crachá de radiação
3. Nenhuma grávida ou menor de 18 anos no quarto
4. Mantenha uma distância de pelo menos 6 pés
5. Pt deve estar em sala privada e manter a porta fechada e ter sinais
6. Repouso para evitar deslocamento
7. Blindagem com chumbo – use um avental de chumbo

Falciforme – crise vaso oclusiva (crise de dor)

- Devido à destruição de eritrócitos – causar oclusão dos vasos sanguíneos


- Desencadeada devido à desidratação, infecção, atitudes elevadas, extremos de temperatura
– causam isquemia ou danos aos órgãos
- S/S:
1. urina acastanhada,
2. icterícia
3. isquemia
4. dor intensa
- Aumento em:
1. bilirrubina (devido à degradação da hemoglobina),
2. reticulócitos (medula óssea)
3. anemia aguda
- O nível de potássio pode ser hipercalemia devido à destruição das células
- Tx: fornecer
1. opiáceos constantes,
2. fluidos intravenosos para hidratação,
3. repouso no leito
4. diminuir as demandas de energia/oxigênio – oxigenação
5. Baixa atividade estimulante – assistir televisão, leitura, música, banhos quentes,
massagem suave
6. Dieta – dieta rica em proteínas, alta caloria
7. Ácido fólico MAS NÃO Ferro

7 Sinais de alerta para CÂNCER = CUIDADO

- C – Alteração dos hábitos intestinais (fezes pretas)/bexiga (hematúria)


- A – uma ferida que não cura
- U – sangramento ou corrimento incomum, ou seja, vagina
- T – espessamento ou caroço na mama ou em outro lugar (duro, fixo, não macio/móvel)
- I – indigestão ou dificuldade para engolir
- O – alteração óbvia da verruga ou pinta (tamanho, cor ou forma)
- N – tosse incômoda ou rouquidão (tosse que permanece)
- Perda de peso superior a 10%
- Náuseas, anorexia e disgeusia (alteração do paladar)

Anemia megaloblástica/macrocítica – falta de B12 ou ácido fólico em veganos

Anemia microcítica - A deficiência de ferro em idosos pode ser causada por sangramento
gastrointestinal (ou seja, colonoscopia)

- Crianças devido ao excesso de leite


- Bebês prematuros ficam sem ferro por 2 a 3 meses (portanto, precisam de suplementos de
ferro)
- Bebês a termo ficam sem ferro por 5 a 6 meses – alimentos sólidos contêm alimentos
fortificados com ferro
1. Fórmula já contém ferro

Talassemia – produção inadequada de hemoglobina – assintomático

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é parte normal do envelhecimento

Os adesivos transdérmicos são colocados na parte superior das costas (não no local da dor) e cuidado
com isso para dobrá-lo ao meio – fentanil
Os adesivos tópicos (ou seja, lidocaína) são colocados perto do local da dor e podem ser cortados ao
meio

Compressão da medula espinhal – devido a tumor metastático no espaço epidural

- S/S: dor lombar localizada e persistente, fraqueza motora e alterações sensoriais


(dormência, parestesia), disfunção intestinal ou vesical

Alopecia (perda de cabelo) e úlcera/mucosite são comuns com a quimioterapia

Anemia ferropriva – falta de ingestão alimentar, nascimento prematuro, introdução tardia de alimentos
sólidos, leite de vaca antes da idade 1

- Ingestão excessiva de leite acima de 24 oz/dia em crianças – causa comum em clientes com
mais de 1 ano de idade
- O ferro da mãe é esgotado após 5 a 6 meses, em seguida, a criança precisa de ferro dos
alimentos

Hemofilia A – distúrbio hemorrágico devido à deficiência de proteínas de coagulação – sem fator VIII e
hemofilia B (doença de Natal sem fator IX)

- Levar a sangramento interno/externo O sangramento  ocorre principalmente nas


articulações e joelhos
1. Evite AINEs, injeções IM, esportes de contato e riscos de segurança
2. A higiene dental é importante, as atividades não são ok (natação), prevenir lesões
3. Pulseiras Medicalert
- Sem risco de desidratação ou desnutrição

Mudanças físicas da pessoa/processo de morrer:

- Frieza e palidez ou manchamento das extremidades


- Mandíbula frouxa, relaxada e boca aberta devido à perda do tônus muscular facial
- Dificuldade em manter a postura ou posições corporais
- Pálpebras semiabertas
- Cheyne estimula ou respirações irregulares com períodos de apneia
- O débito urinário diminui e torna-se escurecido (concentrado) devido à desidratação

Hematócrito (Hct) % em volume de hemácias em volume de sangue total (3x Hgb = Hct %)

- Hgb transporta oxigênio – se houver diminuição no Hgb levará à diminuição no Hct


1. Isso leva à falta de ar, taquipnéia, taquicardia

O aumento do peptídeo natriurético cerebral (BNP) está associado à insuficiência  cardíaca levando à
dispneia (falta de ar)

Policitemia vera (PV) – a medula óssea produz um número anormalmente alto de hemácias

- Policitemia secundária pode ocorrer em um indivíduo com hipoxemia crônica


1. Por doença pulmonar obstrutiva crônica ou doença pulmonar crônica
- Aumento do risco de coágulos sanguíneos e diminuição da perfusão tecidual
- TX: flebotomia periódica – remover o sangue para reduzir as hemácias e reduzir o HCT (45%)
- Evitar – transfusão
- Beba 3 L de líquidos e evite a desidratação

Drogas inibidoras de TNF (etanercepte, infliximabe, adalimumabe) – desencadear a resposta


inflamatória do corpo

- Reduzir a artrite reumatoide (AR), progressão lenta do dano articular


- Causar imunossupressão levando ao aumento do risco de infecção
- O teste tulerculínico (TT) deve ser feito antes do início da droga

CRP- proteína C reativa – usada para detectar inflamação aguda ou crônica no corpo

- Usado em RA

Impetigo – infecção bacteriana comum da pele altamente contagiosa

- Cria uma crosta cor de mel

A cisplatina é um medicamento antineoplásico que causa toxicidade renal

- A ureia indica diminuição da função renal e desidratação


- Creatinina aumentada pode indicar lesão renal
- O débito urinário é o melhor indicador da função renal

Embolia pulmonar – pós-operatório em risco devido a:

- Cirurgia de cesariana abdominal (dano endotelial)


- Vasos pélvicos ingurgitados da gravidez (estase venosa, hipercoagulabilidade do sangue)
- Inatividade/imobilidade >6h (estase venosa)
- Estado pós-parto (hipercoagulabilidade do sangue)

Teleterapia (radioterapia por feixe externo) – cuidados com a pele são importantes para prevenir
infecções e promover a cicatrização

- Proteger a pele da infecção, não esfregando


- Limpe a pele diariamente tomando um banho morno
- Único creme aprovado pelo HCP
- Proteger a pele do sol
- Evite extremos na temperatura da pele

Quimioterapia – supressão de células que se reproduzem rapidamente e supressão da medula óssea

- Causa baixa hemácias, leucócitos, plaquetas


- Menor contagem de nadir após 7 a 10 dias
- Destruição do tumor – levar à síndrome de lise tumoral , um aumento no ácido nucleico e
produtos metabólicos
1. O ácido úrico leva à lesão renal por hiperuricemia
 Levar a hipocalceima, hiperfostatemia, hipercalemia
2. Testar níveis de ácido úrico ( 4 a 8.5)
 Prevenido através de alopurionol e hidratação IV
 Também usado para prevenir a gota

Filgrastim e pegfilgrastim – estimulam a produção de neutrófilos

Epoetina – usado para estimular a eritrocitária para prevenir a anemia

Mastecotomia – restaurar a função do braço é importante

- Cliente deve ser semi-fowler e elevar o braço


- Flexionar e estender os dedos
- Sem pressão arterial, punção venosa ou injeção – segundo passo

Mucosite oral – inflamação ou ulceração da mucosa oral – devido à quimioterapia

- Boca limpa com SN após a refeição/hora de dormir


- Escova de dentes macia
- Use lidocaína para reduzir a dor oral
- Agente lubrificante solúvel em água para umedecer os tecidos da boca
- Evite alimentos quentes e picantes, enxaguante bucal antisséptico

Xerostomia (boca seca) devido à radioterapia para cabeça/pescoço

- Mastigue chicletes sem açúcar e suco de limão ou balas duras, gelo, sucos de frutas
1. Aumenta a saliva e muco fino e espesso
2. Evite qualquer coisa que cause ressecamento e espessura de muco

Doenças Infecciosas

Síndrome do homem vermelho – devido à rápida administração IV de vancomicina

- S/S: rubor, eritema e prurido (face, pescoço, tórax), dor muscular, espasmos, dispneia,
hipotensão
- É uma reação à perfusão não alérgica
- Tx: reduzindo a taxa de infusão de vancomicina para no mínimo 60 minutos

Anafilaxia

- S/S: urticária, angioedema, sibilância, desconforto respiratório, rubor, hipotensão, tonturas


- Tx: O2 de alto fluxo via máscara sem reinalação, epinefrina IM, pernas elevadas, fluidos
intravenosos, broncodilatador, anti-histamínico, corticosteroides

Febre reumática (FR)

- Doença inflamatória aguda do coração – ocorre devido à faringite estreptocócica


1. Reação autoimune
- Efeitos coração, pele, articulações e CNS
- 2 maiores ou 1 maior/2 menores com infecção indicam FR
-

Influenza – incubação de 1 a 4 dias e duração de até 5 a 7 dias após (estágio da doença)

- Proteção contra gotículas

Vancomicina e aminoglicosídeos (ou seja, gentamicina, tobramicina, amicacina)

- Causar nefrotoxicidade e ototoxicidade (zumbido e vertigem)


- Monitorar ureia, creatinina e débito urinário
- Vancomicina IV
1. Avaliar a pele para rubor e erupção cutânea vermelha (síndrome do homem
vermelho)
2. Desenhar prescritos níveis mínimos de concentração sérica – antes de infundir 4ª
dose
3. Infundir durante 60 minutos
4. Monitorar a PA durante a infusão (síndrome do homem vermelho)
5. Obsever para dor, vermelhidão, ou inchaço no local IV por 30 minutos
6. Monitor de reação alérgica (erupção cutânea, edema, pieira)
7. Através de cateter central

Candidíase oral – lesão de leite na boca

- Em pacientes imunossuprimidos
1. Tomar corticosteroides (TB latente), quimioterapia/radiação, AIDS, alta dose
prolongada de antibiótico (uma vez que reduz a flora normal), próteses, diabetes
não controlada
- Tratar com higiene oral, nutrição adequada e medicação antifúngica (nistatina) – engolir

Lúpus eritematoso sistêmico (LES) – doença autoimune – inflamação crônica de diferentes partes do
corpo

- Leve (pele, músculo e articulações) – grave (rins, coração, pulmão, vasos sanguíneos, CNS)
- Forma de borboleta através da ponte do nariz e bochechas
- Monitor ampliado
1. Creatinina
2. COQUE
3. Urinálise
 Para avaliar a nefrite lúpica (dano renal) – complicação grave
4. Eles também podem ter aumento da hemossedimentação, anticorpo antinuclear,
anemia, leucopenia leve, trombocitopenia
- Tx: Hidroxicoroquina
1. Reduz a fadiga e trata a pele e artríticos
2. Trata a doença inativa e leve – levar meses para ver o efeito terapêutico
3. Efeito adverso:
 Toxicidade retiniana e distúrbio visual – requerem exame ocular a cada 6
meses
4. Deve ser tomado com alimentos
- LES grave tratado com corticosteroide para prevenir danos aos órgãos

C.difficile – - tx através de metronidazol, - casos graves usam vancomicina oral

Pediculose capitis (piolhos) – não pode sobreviver longe do hospedeiro por 48 horas

- Eles vivem de escovas de cabelo, tapetes, chapéu por 10 dias


- Tratado com pediculicida
- Pente de lêndea por 2 a 3 dias por 2 semanas
- Vaccum o tapete, tapetes, móveis
- A roupa de cama deve ser lavada com água quente e seca
- Não lavável pode ser selado em saco por 2 semanas para matar os piolhos
- Água fervente eficaz em matar os piolhos em 10 minutos
- Animais domésticos não transferem ou necessitam de tratamento

Amoxicilina/clavulanato – tx infecções respiratórias

- Pode ser tomado com alimentos ou sem


- Náuseas, vómitos, diarreia efeitos secundários
- Agite o líquido e tome no tempo uniformemente espaçado

Fibromialgia – anormal sistema nervoso central, dor, transmissão e processamento

- S/S: dor muscoesquelética crônica bilateral, múltiplos tender points, fadiga e distúrbio do
sono
- Tx: duloxetina, pregabalina, amitriptilina: efeitos antidepressivos e de alívio da dor
1. Aliviar a dor crônica
 Reduzir a fadiga, melhora o sono

Vacinas

- Imunocomprometidos não devem receber vacinas (corticosteroides, quimioterapia, AIDs)


1. Vacinas vivas
 Sarampo, rubéola, rotavírus, influenza intranasal, febre amarela, varicela-
zóster
- Alergia a componentes da vacina
1. Ovos, neomicina, gelatina, levedura
2. Alergia ao látex (lábios incham com banana, kiwis, abacate, tomate, pêssego, uva)
 Dermatite de contato alérgica e anafilaxia indicam alergia ao látex

Sulfassalazina – sulfonamida – usada para AR, IBD

- A urina e a pele podem ficar amarelo-alaranjadas este achado normal


- Efeitos colaterais: cristalúria (lesão renal) – beber muita água
1. Fotossensibilidade e risco de queimaduras solares
2. Deficiência de ácido fólico
3. Agranulocitose (leucopenia)
4. Síndrome de Stevens-Johnson

Síndrome de Reye

- Desenvolver-se como resultado de a criança ter uma infecção viral recente (ou seja,
catapora, gripe)
- S/S: febre, letargia, encefalopatia aguda e função hepática alterada
1. Amônia elevada
- Aumento do risco devido à aspirina e salicilato – especialmente em clientes com Kawasaki

Catapora (varicela) – aerotransportada

- Mais contagiosos 1 a 2 dias – não contagiosos afinal todas as lesões são crostosas
- Efeitos colaterais da imunização: desconforto, vermelhidão, poucas vesículas
1. Cobertura com bandagem pequena para reduzir o risco de transmissão

Rotavírus – principal causa de diarreia em crianças com menos de 5 anos de idade

- Disseminação fecal para oral


- Contato através de alimentos, brinquedos, fralda, mãos
- S/S: diarreia com odor fétido, últimos 5 a 7 dias, febre, vômitos, desidratação
- Vacinação a ser administrada antes de a criança completar 8 meses de idade
- A amamentação deve continuar

Escabiose – infestação da pele

- Divulgue através do contato pessoa a pessoa


- S/S: coceira intensa (noite muito mais)
- Longo período de incubação de 30 a 60 dias – para que todos em contato tenham que ser
tratados
- Não sobreviva longe da pele humana por mais de 2 a 3 dias
1. Lavar todas as roupas, bichos de pelúcia em água quente ou deixá-los em saco
plástico
Convulsões febris

- Ocorrem p/b a idade de 6 meses a 6 anos


- Tranquilização dos pais, precaução de segurança, antipiréticos
- Aplicar compressas frias e úmidas para baixar a febre
- Prevenir tremores – pode levar ao aumento da taxa metabólica (SEM água morna ou sacos
de gelo)

Síndrome de Sjögren – condição autoimune – inflamação das glândulas exócrinas

- Diminuição da produção de lágrimas e saliva


- Olhos secos (xeroftalmia) e boca seca (xerostomia)
- Use lágrimas artificiais e saliva artificial, use umidificador e ventiladores NO
1. Remove a secura, ardor, coceira, irritação, dor, sensação de areia

UTI- limpar da frente para trás

- Estase urinária (esvaziamento incompleto da bexiga) fator mais comum à ITU


- Constipação
- Evite segurá-lo
- Sabonetes perfumados ou banho de espuma preparado comercialmente devem ser evitados
- Algodão deve ser usado

Cistite – perto da bexiga

- Comunidade adquirida
- Infecção do trato urinário inferior
- S/S: hiperemia, hemorragia tecidual, formação de pus
1. Queimação, disúria, frequência e urgência, hematúria e desconforto suprapúbico

Pielonefrite – infecção do trato urinário para os ureteres e rins

- S/S: gravemente doente, náuseas, vômitos, febre, calafrios, dor no flanco


- Cliente pode se tornar séptico

Doença de Kawasaki – tx com aspirina e IGEV para prevenir aneurisma de artéria coronária

- Os anticorpos estarão no corpo por 11 meses, portanto, vacinas vivas não devem ser
administradas
1. Varicela e tríplice viral

Antibióticos macrolídeos (ou seja, azitromicina, eritromicina, claritromicina)

- Pode causar intervalo QT


- Hepatotoxicidade – devido enzima hepática elevada
1. Tenha cuidado ao dar Tylenol

Hepatite A – via fecal – oral

- Higiene das mãos mais importante


Sepse – resposta inflamatória à infecção – quando 2 em 4 critérios apresentam

- Frequência cardíaca >90


- Temp > 38.3
- PA < 90 mmHg
- Mudança no estado mental
- Hiperglicemia > 140 mg
- WBC > 12.000, <4000
- Respiração >20
- Ruídos hidroaéreos ausentes, reenchimento da tampa > 5 seg
- Avaliar oxigenação, vias aéreas, respiração, circulação, perfusão tecidual e débito urinário
- Tx: através de fluidos intravenosos e antibióticos
- O desenvolvimento de pele fria e úmida indicará choque séptico progressivo que requer
intervenção imediata

Embolia gordurosa (embolia pulmonar) – risco de vida

- Devido à fratura em ossos longos e pelve, ressecção intestinal


- Causar alterações no LOC, desconforto respiratório, SOB, dor torácica
- Sinal principal – petéquias (manchas vermelhas/roxas do tamanho de um alfinete)
1. Tórax, axilas e palato mole
- A morte pode ocorrer em minutos a horas –1ª prioridade

Cetoacidose diabética - no diabetes tipo 1

- Náuseas, vómitos, dor abdominal, poliúria


- Respirações rápidas (sinais de kussmaul)

Dissecção da aorta – movimento, dor nas costas, lacrimejamento, pior de sempre, devido à hipertensão
não controlada

A NPL – limitada a exames pulmonares, hidroaéreos e neurovasculares – não consegue realizar a


avaliação inicial

- Estável e com resultados esperados


UAP – auxiliar com o exercício de ROM depois de ensinado pelo RN, lembrar sobre o espirômetro de
incentivo, lembrar pt de usar trapézio aéreo, notificar RN de relatórios / estados do cliente, relatar
observações, lembrar o cliente para mudar de posição

- Auxiliar no tratamento/prevenção da aspiração (aspiração/posicionamento oral não estéril)

RN – faz avaliações de circulação periférica, neurovascular e de pele

- Use declaração assertiva em relação ao UAP – use "I" – seja dada como uma diretriz
- Processo de enfermagem (avaliação, diagnóstico, planejamento, implementação, avaliação)

Enfermeiro recém-formado – realizar cuidados com feridas (avaliação, documentação, troca de curativo
estéril), ministrar ensino para diabéticos

Gerenciamento de casos – avaliar, planejar, facilitar e advogar

- Diminuir a fragmentação, ajuda a coordenar o cuidado/comunicação, faz encaminhamentos,


organiza a saúde domiciliar e a colocação

Em situação de emergência – maior bem para o maior número de pessoas

- START – triagem simples e transporte rápido – observe as vias aéreas, a respiração e a


circulação
- Prioridade vai para cliente que vai sobreviver

Afasia – incapacidade de expressar pensamentos e compreender a linguagem requer diretiva antecipada

Aneurisma abdominal – massa pulsátil na área periumbilical

- Sopro pode ser ausculado e dor nas costas/abdômen


- Emergência médica

Doença de Graves – condição autoimune – aumento da glândula tireoide e secreção excessiva de


hormônio tireoidiano

- Pulso rápido e delimitador – sintomas esperados de CDV – não urgente

Pielonefrite aguda – pode ser fatal devido a danos nos rins

- Exigir acesso à patente IV

Crianças menores de 10 anos recebem maior prioridade em situação de emergência

Epiglotite – inflamação da epiglote – obstrução das vias aéreas com risco de vida – devido Hib inlfuenzea

- S/S: febre alta, dor de garganta intensa,


1. 4 D's – sialorréia, disfonia (dificuldade para falar), disfagia e dificuldade de via aérea
(estridor)
2. Tripé (sentar e aprender para frente)
Mononucleose infecciosa – devido ao vírus Epstein-Barr

- Causar ruptura do baço


- S/E – dor abdominal no quadrante superior

- período de tempo, quando ocorreu a mudança de condição,

Meningite bacteriana – febre alta, LOC, rigidez de nuca e sinal meníngeo (kernigs positivo e sinal de
brudzinski)
Ortopedia

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