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1. Exposição do Fato Criminoso: A denúncia tem que narrar o fato em todas suas
circunstância (tempo, lugar, modo de execução)
OBS: “DUH” o caralho. Vai além de “Duh”, meras características que possam ser usadas para
conhecer o mesmo serão suficientes.
5. Classificação Jurídica do Fato: Deve classificar o crime praticado com seu artigo,
mas isso não vincula o magistrado, podendo rejeitar a peça acusatória total ou
parcialmente.
Natureza Jurídica: Condição objetiva de procedibilidade, sem ela, o processo não pode ter
início.
Porém, uma vez oferecida a denúncia, não tem volta. (Mas tem perdão!!)
OBS: A recusa de queixa de seus representantes não impede a do menor aos 18 anos, nem
vice-versa.
OBS: Pode porém ser concedido o perdão para um e que se estende para outros.
Princípio da Intranscendência: Não pode passar do delinquente, pois não pode atingir
terceiros que não participaram da ação penal.
OBS:
OBS: Havendo arquivamento, o delegado (autoridade policial), caso obtenha novas provas,
pode desarquivar.
A) A vítima ingressa imediatamente sem esperar o criminal, pedindo então sua indenização;
B) Ou, espera a condenação criminal e pula a ação civil de conhecimento, permitindo entrar
diretamente com a execução, através do título executivo gerado pela condenação criminal.
Nesse caso, esta segunda, B, é a ação civil ex delicto. O juiz é quem deve falar o valor mínimo
da indenização (juiz criminal).
No caso da morte do criminoso, a ação pode ser intentada contra seus sucessores
No caso da morta da vítima, seus sucessores poderão ingressar com a ação civil ex
delicto