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INTEGRANTES DO GRUPO

Nº Nome Completo Nota Individual Nota Colectiva


1 Adão Francisco Valores
2 Venâncio Benguela Manuel Valores
3 Leonardo Abílio Vunge Valores ______Valores
4 Gaspar de Jesus Ramiro Valores
5 Mário Gomes Valores

GRUPO: ___
SALA: 07
TURMA: B
PERÍODO: NOITE

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ÍNDICE

1. AGRADECIMENTOS………………………………………………….3
2. OBJECTIVOS……………………………...……....................................4
3.RESUMO…………………..………………………………….……..…..5
4. INTRODUÇÃO…………………………………………….……….…...6
5. DESENVOLVIMENTO …………………..………………….………..7
5.1. SOFISMO……………..………………………………..…..….……...7
5.2. FALÁCIA……………………………….………………...……..……7
5.3. HISTÓRIA…………………….……………………………….…….7
5.4. CARACTERÍSTICAS DOS SOFISTAS……………………....……...8

5.5. SOFISTAS FORMAIS E MATERIAIS……..…….……………….…8

5.6. PRINCIPAIS SOFISTAS DA HISTÓRIA…………………...……….9

5.7. IMPORTÂNCIA DOS SOFISTAS PARA A FILOSOFIA……….…10

6. CONCLUSÃO………………………………………..……..………….12

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente é de estender a mão Deus por nos ter da o fôlego de vida e


nos fazer cá presente neste momento, também agradecer aos nossos pais
que Financeiramente, Amorosamente e Parcialmente fizeram para a
realização do Trabalho, sem esquecer o Excelentíssimo Professor por ter
nos dado este Tema.

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OBJECTIVOS

Objectivo Geral: Abordar sobre Sofismo.

Objectivo Especifico: Compreender a História, Características, os


principais pensadores sofistas, e a importância na Filosofia.

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RESUMO

Sofisma ou sofismos são conceitos filosóficos que está relacionado com a


lógica, a argumentação e os tipos de raciocínio. Trata-se de um erro, uma
argumentação falsa que é cometida intencionalmente com o intuito de
persuadir seu interlocutor. Assim, ele gera uma ilusão de verdade.

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho irá se abortar temas muito interessantes que muitas vezes nos
deparamos enquanto estudantes e temos dificuldades, por este meio realiza-
se este trabalho investigativo para esclarecer certas dúvidas que são
apresentadas, usando termos claros e lógicos para melhor compreensão dos
demais.

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DESENVOLVIMENTO

SOFISMA
Sofismo ou sofisma é um pensamento ou retórica que procura induzir ao
erro, apresentada com aparente lógica e sentido, mas com fundamentos
contraditórios e com a intenção de enganar.

Esse conceito é largamente utilizado nos argumentos filosóficos e por


apresentarem uma estrutura lógica parecem reais. Embora pareça ser um
raciocínio válido, ele é inconclusivo de forma que usa de relações
incorrectas e propositalmente falsas e ilógicas.

É uma palavra grega, que o termo “sophisma” significa “fazer raciocínios


capciosos.

Os chamados sofistas são filósofos da Grécia Antiga que dominavam


técnicas de retórica e discurso. Eles vendiam seus conhecimentos em troca
do pagamento de taxa pelos estudantes ou aprendizes. Destacam-se
Protágoras, Górgias e Hípias.

Esse modelo de divulgação do conhecimento foi muito criticado por alguns


filósofos como Aristóteles e Platão.

Segundo eles, os sofistas trabalhavam com um jogo de palavras e


raciocínios com o intuito de convencer as pessoas.

FALÁCIA
O sofisma é um tipo de falácia, um engano, um argumento inválido, uma
ideia equivocada ou ainda, uma crença falsa. Nos estudos da lógica, a
falácia é um erro de raciocínio ou argumentação, mas que parece estar
correto.

HISTÓRIA
Os sofistas foram amplamente criticados desde Sócrates até meados do
século XIX. Em sua maioria, esses pensadores estiveram na cidade de
Atenas, em razão da organização política dessa cidade-estado no século

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V a.c, mas não eram cidadãos. Por cobrarem para ensinar, principalmente
retórica e gramática, foram chamados por Platão de enganadores hábeis, e
por Henry Sidgwick, de charlatães.

Há indícios de que a palavra sofista teve conotação positiva nos escritos


dos grandes poetas gregos e em Heródoto, o pai da história. A crítica
histórica aos sofistas não se iniciou com Sócrates, contudo é inegável a
influência dos escritos de Platão e Aristóteles na caracterização desses
pensadores.

CARACTERÍSTICAS DOS SOFISTAS

O grupo de pensadores identificado como sofistas caracterizou-se


principalmente pela ausência de uma doutrina em comum e pelo ensino
voltado a um fim instrumental. Eram vistos como habilidosos oradores
pelas pessoas, reconhecendo-se a importância das palavras e do uso da
lógica. Eles podem ser considerados instrutores itinerantes contratados para
ensinar retórica para fins políticos.

O que restou de seus pensamentos foram poucos fragmentos e menções em


outros textos. Muito do que sabemos sobre esses pensadores está contido
nos diálogos platónicos e nos escritos de Aristóteles, nos quais são
directamente criticados. As críticas contrastam com a etimologia da palavra
“sofista”, cuja origem é sophós e significa sábio ou habilidoso, mas passa a
denotar aqueles que aparentam ser sábios, entretanto não alcançam a
verdade.

A tentativa de identificar um pensador como sofista não é uma dificuldade


historiográfica, mas sim indicar o que seria comum nesses pensadores,
conforme Platão afirma em seu diálogo O sofista. Alguns pesquisadores
concordam que esse factor seria a crença de que a virtude é ensinável, a
qual é justamente o foco da crítica de Sócrates.

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SOFISTAS FORMAIS E MATERIAIS
Um sofista é formal se as premissas que o sustentam são válidas e se sua
falsidade derivar do mau uso das regras de inferência lógica, o que pode ser
mostrado com os recursos da lógica formal, usando-se uma tabela-verdade,
por exemplo.

Um sofista é material se resultar falso mesmo sendo validado pelos


critérios da lógica formal. Sua falsidade vem da falsidade das premissas.

Há casos em que é difícil discernir se um sofisma é formal ou material.


Exemplo: ao se confundir um fato improvável com um fato impossível.
Nem sempre há como dizer se a confusão ocorre no nível formal, ao tomar
o impossível pelo improvável, ou se por uma má indução de fatos da
objectividade.

PRINCIPAIS SOFISTAS DA HISTÓRIA


Quem foi o primeiro ou principal sofista? Essa resposta não pode ser
afirmada com facilidade, já que Protágoras, considerado o primeiro sofista,
teria afirmado, conforme lemos no diálogo Protágoras, de Platão, que
outros antes dele já praticavam a sofística, mas com métodos distintos do
seu. Já no livro As vidas dos sofistas, do grego Filóstrato, escrito em
meados do século III, essa arte é identificada com a retórica. Podemos
realçar alguns de muitos sofista da história:

 Protágoras, da antiga cidade grega Abdera (na região da Trácia),


nasceu em 490 a.C. e é considerado o primeiro sofista. É indicado
como discípulo de Demócrito e conhecido por afirmar que “o
homem é a medida de todas as coisas”. Um conhecimento além das
opiniões, em outras palavras, das aparências, não seria possível.
Muitos filósofos indicam nessa afirmação a base do pensamento
relativista.

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 Hípias foi um sofista natural do oeste da Grécia (atual cidade da
Élida) que atribuía a si a capacidade de versar sobre assuntos
variados, fruto de sua excelente memória, como astronomia,
matemática, pintura e poesia. Xenofonte indica que Hípias teria
debatido com Sócrates sobre justiça diferenciando as leis naturais e
das convencionais.

 Trasímaco figura principalmente no início de A república, em que


expressa a opinião de que “a justiça seria apenas a vantagem do mais
forte”. Há certeza apenas de que nasceu na antiga cidade da
Calcedônia (atual Kadıköy, na província de Istambul), sendo poucas
as informações sobre sua vida e seus possíveis escritos.

 Górgias nasceu em Leontinos, actual Lentini (localizada na


província italiana de Siracusa), e não é apresentado como um sofista
por Sócrates. Essa observação resulta de sua recusa em acreditar que
a virtude é ensinável. Grande parte de seu livro Sobre o que não é
chegou até nós e apresenta um problema: mesmo que se algo
existisse, não poderíamos conhecê-lo e não se pode comunicar o que
não é conhecido. Estaria, assim, apresentando uma crítica a
Parménides.

IMPORTÂNCIA DOS SOFISTAS PARA A


FILOSOFIA
Embora os fragmentos que restaram sejam pouquíssimos, estudos recentes
procuram observar as contribuições próprias desses pensadores para uma
cultura que começava a questionar seus valores religiosos. A valorização
do cuidado com as palavras e a distinção entre leis naturais e leis artificiais
são as propostas mais relevantes para os períodos posteriores da filosofia.
Não se pode esquecer, também, que o estudo da retórica foi em grande
parte motivado pelo uso que esses pensadores fizeram do discurso na
política ateniense.

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O que não se pode duvidar, em todo caso, é que esses pensadores foram
considerados sábios, no sentido próprio da palavra, e representaram um
momento importante na história da filosofia.

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CONCLUSÃO
Após a realização do presente trabalho, concluímos que os sofistas eram um grupo
de filósofos, sábios e eruditos que viajavam de cidade a cidade para
divulgar os conhecimentos, em troca de dinheiro. Pelo modelo de
disseminação do conhecimento que propunham, os sofistas eram
conhecidos por disseminar conhecimentos que tivessem finalidade
instrumental, ou seja, o conhecimento deveria ter,
principalmente, alguma finalidade prática. É por esse motivo, que muitas
vezes, os filósofos sofistas actuavam como preceptores de lideranças
políticas. Pela proximidade com a vida política, boa parte dos sofistas viveu
e desenvolveu seus trabalhos na cidade-estado de Atenas.

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