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GRUPO: ___
SALA: 07
TURMA: B
PERÍODO: NOITE
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ÍNDICE
1. AGRADECIMENTOS………………………………………………….3
2. OBJECTIVOS……………………………...……....................................4
3.RESUMO…………………..………………………………….……..…..5
4. INTRODUÇÃO…………………………………………….……….…...6
5. DESENVOLVIMENTO …………………..………………….………..7
5.1. SOFISMO……………..………………………………..…..….……...7
5.2. FALÁCIA……………………………….………………...……..……7
5.3. HISTÓRIA…………………….……………………………….…….7
5.4. CARACTERÍSTICAS DOS SOFISTAS……………………....……...8
6. CONCLUSÃO………………………………………..……..………….12
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AGRADECIMENTOS
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OBJECTIVOS
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RESUMO
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho irá se abortar temas muito interessantes que muitas vezes nos
deparamos enquanto estudantes e temos dificuldades, por este meio realiza-
se este trabalho investigativo para esclarecer certas dúvidas que são
apresentadas, usando termos claros e lógicos para melhor compreensão dos
demais.
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DESENVOLVIMENTO
SOFISMA
Sofismo ou sofisma é um pensamento ou retórica que procura induzir ao
erro, apresentada com aparente lógica e sentido, mas com fundamentos
contraditórios e com a intenção de enganar.
FALÁCIA
O sofisma é um tipo de falácia, um engano, um argumento inválido, uma
ideia equivocada ou ainda, uma crença falsa. Nos estudos da lógica, a
falácia é um erro de raciocínio ou argumentação, mas que parece estar
correto.
HISTÓRIA
Os sofistas foram amplamente criticados desde Sócrates até meados do
século XIX. Em sua maioria, esses pensadores estiveram na cidade de
Atenas, em razão da organização política dessa cidade-estado no século
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V a.c, mas não eram cidadãos. Por cobrarem para ensinar, principalmente
retórica e gramática, foram chamados por Platão de enganadores hábeis, e
por Henry Sidgwick, de charlatães.
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SOFISTAS FORMAIS E MATERIAIS
Um sofista é formal se as premissas que o sustentam são válidas e se sua
falsidade derivar do mau uso das regras de inferência lógica, o que pode ser
mostrado com os recursos da lógica formal, usando-se uma tabela-verdade,
por exemplo.
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Hípias foi um sofista natural do oeste da Grécia (atual cidade da
Élida) que atribuía a si a capacidade de versar sobre assuntos
variados, fruto de sua excelente memória, como astronomia,
matemática, pintura e poesia. Xenofonte indica que Hípias teria
debatido com Sócrates sobre justiça diferenciando as leis naturais e
das convencionais.
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O que não se pode duvidar, em todo caso, é que esses pensadores foram
considerados sábios, no sentido próprio da palavra, e representaram um
momento importante na história da filosofia.
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CONCLUSÃO
Após a realização do presente trabalho, concluímos que os sofistas eram um grupo
de filósofos, sábios e eruditos que viajavam de cidade a cidade para
divulgar os conhecimentos, em troca de dinheiro. Pelo modelo de
disseminação do conhecimento que propunham, os sofistas eram
conhecidos por disseminar conhecimentos que tivessem finalidade
instrumental, ou seja, o conhecimento deveria ter,
principalmente, alguma finalidade prática. É por esse motivo, que muitas
vezes, os filósofos sofistas actuavam como preceptores de lideranças
políticas. Pela proximidade com a vida política, boa parte dos sofistas viveu
e desenvolveu seus trabalhos na cidade-estado de Atenas.
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