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Conclusão
Introdução
O marketing passou por diversas fases, e os profissionais do setor sempre precisaram se
adaptar às novas tendências de mercado e ao comportamento do consumidor.
Neste material, você vai entender melhor como se caracteriza o marketing não invasivo,
bem como as vantagens de adotar esse modelo. Além disso, compartilharemos algumas
dicas de como usar estratégias que são mais bem-aceitas pelo público, mesmo ao utilizar
cookies e pop-ups nas campanhas.
Leia o e-book e entenda melhor essa abordagem que gera resultados reais!
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O que é marketing
não invasivo?
O marketing não invasivo é uma forma de divulgar seu serviço, sua marca ou seu produto
de um modo natural, encaixando-se na rotina do consumidor. A ideia é evitar “empurrar”
campanhas para pessoas que não mostraram interesse no que você tem a oferecer.
Nesse ponto de vista, o marketing passa a funcionar de modo contrário aos modelos
tradicionais. Em vez de traçar aquele caminho comum de buscar o cliente e apresentar para
ele seus produtos e serviços, a empresa aplica o marketing reverso, no qual o consumidor
procura pelo serviço ou produto.
Quando falamos no termo “invasivo”, vem à mente a ideia de algo não desejado, ou que até
está perturbando o cliente. E isso ninguém quer, não mesmo? Na maior parte dos casos, as
estratégias desse marketing, também chamado de intrusivo, apresentam-se em forma de
publicidade — uma campanha mais direta, porém, aleatória e muitas vezes sem relação com
o contexto de atividade do usuário.
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Uma tendência que se fortalece
Quando pensamos na história do marketing, podemos lembrar de diversas estratégias que
eram bastante invasivas e que ainda são utilizadas. Como exemplo, citamos telemarketing de
vendas diretas, e-mail marketing sem a autorização do usuário ou pop-ups que estouram na
tela. Dependendo de como são usadas, essas estratégias geram certo desconforto no cliente.
Não é à toa que os bloqueadores em navegadores se tornaram tão populares à medida que
os anúncios se tornaram cada vez mais invasivos.
Tendo em vista a falta de popularidade dessa abordagem aos olhos do público, as marcas
têm buscado maneiras não invasivas de se aproximarem da audiência. Assim, se tornarão
relevantes aos olhos dos clientes.
Mas por que esse tipo de estratégia precisa ser uma prioridade do marketing nas
empresas? Conseguimos reunir algumas das vantagens que acreditamos que vão ajudar
você a entender a importância dessa nova abordagem.
Por que você
deve adotá-lo?
O principal motivo de adotar o marketing não invasivo é autoexplicativo. Afinal, esse tipo de
aproximação não é nada desejável. Mas essa característica básica se desdobra em muitas
outras vantagens, que justificam assumir esse caminho nas suas campanhas de marketing.
Veja só!
Além disso, essa postura respeitosa de não ser invasiva também conquista o respeito dos
clientes. Isso faz com que eles sejam fiéis à sua marca e ainda possam promovê-la para
familiares, amigos e conhecidos.
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Mantém o cliente no controle
As estratégias de marketing não intrusivo deixam nas mãos do cliente o controle de receber
ou não materiais da sua campanha. No geral, baseiam-se em uma dinâmica de inbound, em
que o lead é atraído por conteúdos que julga interessantes e relevantes.
Além disso, ele pode compartilhar seus dados de contato se desejar ter mais acesso ao
seu conteúdo ou quiser saber mais sobre sua marca, produtos ou serviços. Também, só
receberá uma comunicação direta se for importante ou do interesse dele.
Por outro lado, anúncios e conteúdos direcionados e segmentados, com base no interesse
da pessoa, são mais eficazes. Além disso, o esforço da equipe de vendas será menor, uma
vez que se trata de pessoas que já têm o perfil ideal para consumir seus produtos e serviços.
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Fortalece o relacionamento
com o cliente
Com uma abordagem pautada no conhecimento sobre o seu público, é mais fácil
estabelecer uma relação aproximada com o consumidor. Afinal, em vez de empurrar um
produto ou serviço que talvez o cliente nem queira ou precise, primeiro buscará conhecer o
problema dele para então apresentar uma solução.
Agora que você entendeu melhor o que é o marketing não invasivo e a importância dele
para manter a competitividade e o crescimento da marca, vamos compartilhar algumas
dicas muito úteis e práticas para você aplicar esse tipo de estratégia.
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Como fazer
marketing não
invasivo?
É claro que ninguém gosta de empresas que praticam um marketing agressivo. Mas muitas
vezes é difícil para elas estabelecerem um limite entre o não invasivo e o direto.
Sabemos que pode chegar um momento da estratégia de vendas em que a decisão entre
recuar e fazer uma proposta direta não é tão clara. Por isso, separamos algumas práticas
recomendadas para você começar quanto antes.
Nesse tipo de visão de marketing, é o cliente que vai até você, e não o contrário. Na prática,
ele vai encontrar sua marca ao procurar soluções ou informações específicas. Esse caminho
acaba sendo muito natural e nada invasivo, uma vez que esses primeiros passos são dados
pelo próprio público.
Imagine a seguinte situação: um estudante deseja buscar uma formação superior, mas está
em dúvida de qual curso escolher. Então, ele pesquisa no Google sobre “como escolher um
curso superior”.
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A partir desse blog, ele encontra um material gratuito em forma de e-book, que o ajuda
a fazer uma análise mais profunda de um dos cursos que ele deseja fazer. Para baixar o
material, ele precisa deixar seus dados de contato, como nome e email, aceitando receber
mais informações e dicas da faculdade.
É disparada uma sequência de e-mails que ajudam o cliente sobre diferentes temas
relacionados à escolha do curso superior. Por fim, em um dos e-mails, ele é convidado
a entrar em contato com um consultor que o ajudará na seleção do curso e,
provavelmente, na matrícula.
Esse é o momento em que a equipe de vendas pode entrar em contato de forma ainda mais
direta e ativa para apresentar ofertas de cursos dentro do interesse do estudante.
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As estratégias de inbound marketing não estão restritas apenas à produção de conteúdos
escritos. Embora essa seja uma parte importante do processo, diferentes materiais podem
ser fornecidos, como planilhas, templates, vídeos, aulas gratuitas e muito mais.
Os anúncios pagos de diversas plataformas, como Google Ads e Facebook Ads, também
trabalham com base nos interesses dos usuários. As campanhas são exibidas para pessoas
que têm o perfil ideal para a empresa, conforme as configurações feitas. Elas conseguem
sugerir conteúdos de forma contextual e menos invasiva.
A ideia é fornecer algo de valor que atraia o público. Isso por si só traz muitas vantagens.
Voltando ao exemplo que apresentamos, a faculdade conseguiu atrair um lead qualificado,
ou seja, com o perfil ideal, o que facilitou o trabalho da equipe de vendas.
Além disso, todo esse processo inicial, apesar de bem segmentado, é feito por meio de
ferramentas de automação bem consolidadas. Sem falar que esses instrumentos geram
métricas muito valiosas para ajustar e otimizar a campanha.
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Crie e compartilhe
conteúdo relevante
Como mencionamos no item anterior, a produção de conteúdo é uma das principais formas
de praticar o marketing não invasivo. Ele funciona como um atrativo para o cliente em
potencial. Assim, você consegue atiçar o interesse das pessoas no seu negócio.
Contudo, é importante que esse conteúdo seja realmente de qualidade para ter um
impacto positivo em sua audiência. Então, como fazer isso? Considere algumas dicas!
Para descobrir o tipo de assunto que interessa ao seu público e quais são as pautas de
maior relevância do momento, é importante fazer muita pesquisa. Por exemplo, ao se
aproximar do Dia do Consumidor, abordar sobre esse tema nas semanas anteriores é
interessante, já que as buscas no Google sobre o assunto tendem a aumentar no período.
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Avalie o que a sua concorrência está fazendo
A ideia não é imitar as estratégias dos concorrentes. Mas por meio de uma boa análise,
é possível entender os argumentos usados e brechas que seu negócio pode preencher
nos conteúdos. Assim, você vai ter uma produção diferenciada.
Na realidade, o negócio não é um “assunto” que vai interessar às pessoas em geral. Muitos
tentam autopromover a marca por meio do marketing, mas isso gera poucos resultados.
Para entender melhor, vamos a um exemplo prático. Digamos que sua empresa venda
produtos para tratamento capilar. Falar da marca, sua história e reconhecimento no
mercado faz sentido para conteúdos encaminhados a pessoas que estão no momento de
decisão de compra, o que é uma minoria. Por isso, o volume de produção será menor.
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Use a linguagem da sua assistência
Outro aspecto importante para ser relevante é entender a linguagem própria do grupo
que você deseja alcançar. Quando ela é natural para o consumidor, é provável que ele
encontre valor no conteúdo. Assim, avalie quais jargões do setor devem ser usados,
grau de formalidade, entre outras características pertinentes.
Você pode verificar, por exemplo, que tipo de conteúdo seus clientes gostam de
consumir e que problemas enfrentam. A partir daí, tentar encaixar sua estratégia e seus
conteúdos nessa demanda.
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Domine as técnicas de SEO
SEO é a sigla para Search Engine Optimization e se refere a diferentes técnicas utilizadas
para que seu site seja bem-visto pelos motores de busca. Essa é uma das principais
maneiras de praticar um marketing não invasivo. Afinal, como já tivemos a oportunidade de
pontuar nessa estratégia, é o cliente que entra em contato com sua marca.
Agora, você vai conhecer algumas das principais recomendações de SEO para que seu
conteúdo seja apresentado entre os primeiros resultados de busca do Google e de outras
plataformas similares.
• on page — aplicadas dentro do site, tanto na otimização do conteúdo quanto pelo bom
uso de imagens;
• off page — estratégias que estão fora do site, como o uso de links externos.
Com base nessas informações, podemos agora destacar alguns aspectos importantes sobre SEO.
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Palavras-chave
As palavras-chave são um dos pilares do SEO. É por meio delas que os buscadores
identificam sites ou artigos que estão relacionados à pesquisa do usuário. Existem dois tipos:
• cauda curta — tem tráfego maior, pois são mais amplas, como “software”;
• cauda longa — tem um tráfego menor, pois são mais específicas, como “software para
departamento de recursos humanos”.
Essa escolha de palavras-chave não deve ser aleatória. Em primeiro lugar, é preciso
selecionar termos que concordem com o universo de busca do seu cliente em potencial.
Segundo, você deve usar ferramentas específicas para descobrir o volume de pesquisas de
cada palavra selecionada.
Algumas das ferramentas mais usadas para fazer essa pesquisa são:
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Qualidade do conteúdo
Formatação do conteúdo
É importante que o artigo seja dividido em blocos de intertítulos formatados com as tags h2,
h3… Também, use parágrafos e frases curtas, pois facilitam a leitura na web.
Ao produzir o conteúdo, essa palavra-chave precisa ser inserida no título (h1), em pelo
menos um dos intertítulos (h2), no primeiro parágrafo, na URL e nos nomes das imagens.
Aposte, também, em palavras secundárias, como sinônimos da principal.
Meta Descrição
A Meta Description é um curto resumo do artigo. Ela aparece logo abaixo do título nos
resultados de busca do Google. Embora não seja um critério para o ranqueamento dos
motores de busca, ela pode alavancar as taxas de abertura do seu conteúdo, pois cria
curiosidade no leitor.
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Guest posts
Lembra que falamos do SEO off page? Uma dessas técnicas é ter sites externos que
apontam ou linkam para artigos do seu blog. É uma estratégia que, aos olhos do buscador,
aumenta a relevância do seu conteúdo.
Isso está fora do controle do gestor do blog, mas pode ser bem planejado por meio de
guest posts. A ideia é fazer parcerias com outros sites para que produzam conteúdos que
linkam para os seus artigos.
Todas essas técnicas de SEO são muito importantes para que seu conteúdo chegue ao seu
cliente de forma orgânica. Com isso, esse primeiro contato se dará de forma muito natural,
ou seja, zero invasividade.
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Sempre respeite o cliente
Uma das bases do marketing não invasivo é o respeito à liberdade de escolha do cliente. E
existem diversos modos de fazer isso. Veja só!
Pedir consentimento
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) estabeleceu regras claras sobre o
tratamento de informações dos usuários. Para armazenar nome, telefone e e-mail dos
clientes em sua base de registros, é preciso ter autorização expressa do usuário.
Então, antes de enviar e-mails de campanhas para seus clientes em potencial, é sempre
importante certificar-se de que eles aceitaram esse contato. A prática de comprar lista de
e-mails, além de antiética, também fere o que reza a nova legislação.
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Informar do uso de cookies
Os cookies são um mecanismo utilizado nos sites para identificar o navegador da pessoa
que acessou a página. Eles geram estatísticas, guardam dados pessoais, identificam o
comportamento do usuário, entre outras funções.
Uma vez que muitos dos registros dos cookies podem ser considerados dados pessoais,
seu uso também é regulado pela LGPD. Assim, é obrigatório não apenas informar o cliente
que o cookie está sendo utilizado, mas também solicitar sua permissão.
Dessa forma, sempre que entramos pela primeira vez em um site, deve surgir um banner ou
pop-up solicitando a autorização do uso. Também é uma boa prática fornecer controles que
permitam que o usuário selecione que tipos de dados e cookies serão usados.
Para evitar ser invasivo na navegação da página, sempre opte por avisos que se encaixem
no layout do site. Mesmo com a necessidade de serem evidentes, você pode configurar o
mecanismo para funcionar de forma suave e contextual, sem poluir a navegação.
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Usar pop-ups sem frustrar a experiência do usuário
Essa estratégia serve para vários objetivos, desde transmitir um aviso importante, até captar
leads com formulários de cadastro. Mas o problema é que, dependendo da forma como
são utilizados, podem atrapalhar — e muito — a experiência de navegação.
Isso não quer dizer que eles não devem ser usados na sua estratégia. Muito pelo contrário,
precisam ser adotados, mas da forma correta. E podemos destacar duas maneiras não intrusivas.
A primeira delas é usar caixas mais discretas em partes da tela que não atrapalhem a
navegação e possam ser facilmente fechadas.
A outra forma é usar o recurso de opt-in, em que o pop-up surge na tela quando o usuário
chegar em um determinado ponto da página. Isso tem de ocorrer de forma que faça sentido.
Por exemplo, seria interessante que, ao chegar no fim do artigo, surgisse um pop-up
oferecendo a opção de baixar um material mais completo sobre o assunto. Assim, as
chances de capturar um lead são muito maiores.
Dentro desse mesmo cenário, um pop-up pode ser exibido quando o ponteiro do mouse
se direcionar para fora da página, ou seja, quando ele sinalizar que vai sair ou fechar o site.
Dessa maneira, a ferramenta funcionaria como uma oferta final.
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Conclusão
Além disso, após aplicar de forma consistente essas técnicas, você sentirá sua
marca mais forte no ambiente online e perceberá resultados mais sustentáveis, em
especial no médio e longo prazo.
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A HubSpot foi fundada em 2006 como resultado de uma observação
simples: as pessoas transformaram a forma como vivem, trabalham,
pesquisam e compram, mas, até então, as empresas não haviam se adaptado.
Hoje, a HubSpot tem como missão tornar o mundo mais Inbound, fazendo
uma transformação comercial atrás da outra.