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MARKETING – Conjunto dos meios de que dispõe uma empresa para vender os produtos aos
seus clientes, com rendibilidade. É um processo social por meio do qual pessoas e grupos de
pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação
de produtos e serviços de valor com outros. é a entrega de satisfação para o cliente em forma de
benefício. É o conjunto de estratégias e acções que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a
sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor. O conceito contemporâneo de
Marketing engloba a construção de um satisfatório relacionamento a longo prazo do tipo ganha-
ganha no qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que desejam e necessitam. O marketing surgiu
para atender as necessidades de mercado, mas não está limitado aos bens de consumo. É também
amplamente usado para "vender" ideias e programas sociais. Técnicas de marketing são aplicadas
em todos os sistemas políticos e em muitos aspectos da vida. O Marketing é o conjunto dos
métodos e dos meios de que uma organização dispõe para promover nos públicos pelos quais se
interessa os comportamentos favoráveis à realização dos seus próprios objectivos.
- O Primado das Vendas – 2º quartel do séc. XX, a necessidade de levar os produtos aos
consumidores foram com que grande parte das empresas dê particular atenção à função vendas. Na
maior parte das empresas, o marketing ocupava apenas um lugar modesto no organigrama (serviço
comercial composto por alguns vendedores) e estava muitas vezes colocado sobre autoridade do
director de produção ou director administrativo (em Portugal aparece VW carocha, 1º computador
electrónico, máquina de fax, fotocopiadora, transístor, lego).
- O cliente no centro das atenções – último quartel do séc XX, foram criadas várias associações
no domínio do marketing, editadas várias revistas de negócios (Hoje, Exame, Fortuna, Marketeer).
A relação produtores/distribuidores passa de uma fase de confronto para o inicio de parcerias e
integração de estratégias por forma a conquistar e fidelizar os clientes. Considera-se que é o cliente
que comanda a organização e as decisões devem de ser tomadas pelos níveis mais próximos.
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- Óptica de vendas - (baseia-se no facto de que os clientes não comprarão os produtos da empresa
se esta não realizar vendas em grande escala em paralelo com esforço de venda/publicidade
(promotion effort). Tal acontece com os ensought goods, aqueles produtos que os consumidores
normalmente não pensam comprar (enciclopédias, urnas). Estas indústrias têm de saber abordar as
pessoas e convencê-las dos benefícios do produto. A principal preocupação é vender o produto,
mais do que satisfazer o cliente; é vender o que produzem e não produzir o que os clientes
procuram. A maior parte das empresas segue esta óptica quando tem excesso de produção. Esta é
uma óptica também utilizada em áreas cujo objectivo não é a rentabilidade (ex: promoção das
políticas em campanhas eleitorais).
- Óptica de venda – perspectiva inside-out – foca-se na conquista do cliente, vendas a CP, com
pouca preocupação com quem compra e porquê (perspectiva começa na fábrica, nos produtos
existentes, apostando nas vendas a grande escala e publicidade para vendas rentáveis);
- Óptica de marketing – perspectiva outside-in. - começa por definir o mercado, focar-se nas
necessidades dos clientes (coordenando todas as actividades de marketing que os afectam) e
conseguindo lucros ao criar relações de LP com clientes baseados na satisfação e valor
acrescentado. Estes são os caminhos para as vendas e lucro (ex: Procter & Gamble, Toyota). A
retenção do consumidor é uma prioridade e o staff tem de construir boas relações com o cliente.
Há empresas que dizem praticar esta óptica mas apenas detêm director de marketing, planos de
marketing… não são market – focused and customer – driver companies. É indispensável ajustar
as estratégias de marketing às mudanças de mercado. A implementação da óptica de marketing é
muitas vezes mais que meramente responder aos desejos e necessidades óbvias dos clientes, é
optar por fazer pesquisas sobre os clientes para saber quais os desejos, desenvolvimento de ideias
sobre novos produtos/serviços e testar as propostas de melhoria dos produtos. Tal é possível
quando são claras as necessidades dos clientes e quando estes sabem o que querem. Customers-
driving marketing - consiste em compreender as necessidades dos clientes melhor do que os
próprios (estes não as sabem claramente), criando novos produtos e serviços que irão ao encontro
de existentes e latentes necessidades, actuais e futuras.
Demora muitos anos para se passar de uma óptica de vendas para uma de marketing. A meta é
desde a fábrica procurar satisfazer o cliente. Contudo, o objectivo da óptica de marketing não é
maximizar a satisfação do cliente, dando-lhe tudo o que quer, mas sim ir ao encontro das
necessidades do cliente de forma rentável. Deve-se encontrar o balanço entre criar valor para os
consumidores e obter lucros para a empresa.
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É necessário contrabalançar, nas políticas de marketing:
- Company profits;
- Consumers wants;
- Society interests.
Originalmente, a maior parte das empresas baseia as suas decisões de marketing no lucro de CP.
Eventualmente, começam a reconhecer a importância de satisfazer as necessidades dos clientes no
LP, emergindo a óptica de marketing. Actualmente, muitas empresas começam a dar importância
aos interesses da sociedade, aquando das suas decisões de marketing. Cada vez mais as empresas
têm de ir ao encontro das expectativas da sociedade, como um todo.
- Estágio do Consumidor: (anos 40 e 50) passagem de uma óptica de produção para uma óptica
de mercado. Empresas orientadas para o consumidor.
- Estágio relacional: (anos 90 - ...) é a era do marketing relacional da informação (da Web e do e-
commerce).
As 4 Dimensões do Marketing:
1- O marketing é uma atitude pessoal e uma cultura de empresa:
a) O conhecimento dos mercados deve fundamentar as decisões (preços; política de publicidade;
rede distribuição);
b) Os comportamentos que caracterizam a atitude de Marketing (evitar a miopia de marketing: ver
para além do produto; Manter-se próximo da clientela; Basear as decisões em factos; Manter o
espírito crítico de síntese e antecipação; Vigiar constantemente a concorrência; Assumir riscos; Ser
coerente; O marketing deve ser a cultura da empresa; A proximidade com o cliente é a missão de
todas as empresas.
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Critérios de classificação dos modelos de marketing:
Classificação dos modelos de marketing:
AIDA (atracção, interesse desejo, Acção);
Os modelos Lógicos;
Os modelos segundo o domínio de aplicação (Marketing-mix);
- Marketing mais concorrencial: A concorrência é cada vez mais forte; A concorrência está em
todo o lado; A reestruturação das empresas perturbam brutalmente a economia dos mercados.
- O e-business como integração das tecnologias de informação nas políticas de informação nas
políticas e nas práticas de gestão: (O marketing acompanha as TI; ganhos de produtividade; as
tecnologias de informação trouxeram uma revolução ao marketing; os TI causam impacto em toda
a cadeia de marketing: mercados, consumidores, preço, distribuição, comunicação
- e-marketing: (“O marketing digital deve estabelecer, manter, e realçar relacionamentos com os
clientes, e outros de modo a que os objectivos das partes envolvidas se encontrem”.
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2. Estabelecer o perfil do cliente - Perceber as características dum determinado grupo.
3. Análise RFM (Recency, Frequency, Money Value) - Quando?; Com que frequência?; Quanto
gastou?
4. Geração de relatórios - Gerados automaticamente de acordo com as especificações pretendidas
para serem disponibilizados nas bases de marketing.
CAPITULO 2
ANÁLISE DO MERCADO E SEUS ACTORES:
CAPITULO ?? – Aula 3
Sistema de Marketing:
1- Sistema Central de Marketing ou Microambiente
- Fornecedores; Objectivos; composto do produto; composto de Marketing
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- Concorrentes; concorrência da forma do produto; concorrencia empresarial
- Intermediários; agentes, corretores; revendedores
2- Públicos
- Público mútuo
- Público procurado
- Público não desejado
2.1- Tipos de Público (Comunidade Financeira; Imprensa independente; Órgãos Governamentais
e legislativos; Grupos de interesse; Publico anónimo em geral)
Os 4 C`s
Existem 4 forças que condicionam o sucesso de qualquer organização:
Empresa (Company)
Clientes
Concorrentes (4 tipos concorrência: preço, qualidade, tempo e localização)
Colaboradores (fornecedores, banca e revendedores)
CAPITULO ?? – aula 6
ESTUDOS E CONHECIMENTO DOS MERCADOS:
Comportamento do Consumidor
Uma política de marketing implica o estabelecimento de 4 p´s
Esses 4 p´s vão levar a uma analise dos o´s desse mercado
Os o´s de um mercado:
Objectos da compra → O que é que as pessoas compram?
Objectivos da compra → Por que é compram?
Organização para a compra → Quem compra?
Operações de organização de compra → Como é que as pessoas compram?
Ocasiões para a compra → Quando é que se compra?
CAPITULO 6 – Aula 5
SEGMENTAÇÃO DO MERCADO
Mercados - Os mercados variam no seu grau de heterogeneidade. Assim, distinguem-se dois tipos
de mercado:
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- mercado homogéneo (É constituído por clientes homogéneos quanto aos seus comportamentos,
necessidades, motivações , desejos, etc., bem como com as mesmas exigências e reacções às
influências do mercado)
- mercado heterogéneo (É composto por clientes que procuram quantidades e/ou qualidades
substanciais de produtos diferentes. Os diferentes grupos de consumidores são os chamados
segmentos de mercado
3 OPÇÕES DE OBJECTIVOS
- Marketing não diferenciado – introduzir um só produto na esperança de conseguir o maior
número de consumidores
- Marketing concentrado – desenvolver um produto ideal para satisfazer determinado segmento de
mercado
- Marketing diferenciado – tentar abranger todos ou, pelo menos, um grande número de
segmentos, escolhendo para cada um deles um produto e uma politica de marketing especialmente
adaptada
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Segmentação de mercado - consiste, assim, em dividir o mercado global num número bastante
reduzido de subconjuntos de clientes homogéneos quanto aos seus comportamentos, necessidades,
motivações,... (ex.: zonas geográficas, subcategorias do produto, categorias de clientela). Cada um
destes subconjuntos é um segmento de mercado.
CAPITULO 7
POSICIONAMENTO
Definição – é uma escolha estratégica que procura dar uma posição credível, diferente e atractiva a
uma oferta (produto, marca ou insígnia) no seio de um mercado e na mente dos clientes. Esta
definição sublinha 3 aspectos de um posicionamento:
- o posicionamento é uma politica e não um resultado
- o posicionamento é uma decisão estratégica
- tem uma finalidade de percepção
As 2 dimensões do posicionamento:
- identificação (de que género de produto se trata?)
- diferenciação (o que distingue dos outros produtos do mesmo género)
CAPITULO 8 – Aula 11
A MARCA
II) Desenvolvimento da noção de Marca: Na maioria dos idiomas, “marca” vem do verbo
“marcar”; O primeiro exemplo de marca ocorreu na arte certos escultores punham o seu nome nos
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produtos, como também em tapetes, quadros, etc; As marcas nasceram com as primeiras trocas
comerciais; Produtos comuns (açúcar, sal, roupas) não usaram marcas durante muito tempo o
produtor enviava os seus produtos ao distribuidor que os vendia em barris; Explosão das marcas
nascimento dos mercados de massa; USA (1ª metade do séc. xx) evolução do Marketing;
Portugal (década de 80) crescimento das empresas nacionais
III) As funções da Marca: a marca cria valor para o consumidor e para a empresa:
a) Valor para o Consumidor:
1º a marca é um contrato – garante um nível de performances independentemente da forma de
distribuição;
2º a marca identifica – facilita o reconhecimento e favorece a fidelização; 3º a marca diferencia –
dá sentido aos produtos e serviços.
b) Valor para a empresa:
1º a marca tem valor comercial – é uma vantagem concorrencial: os consumidores estão mais
ligados às marcas do que às empresas. Alavanca os investimentos de marketing permitindo vender
mais caro. É uma força perante os distribuidores;
2º a marca tem um valor institucional – sentimento de pertença dos colaboradores.
• O PREÇO, inferior, de 10 a 30%, às marcas nacionais, mas com a mesma taxa de margem.
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• A COMUNICAÇÂO, tanto pelo conteúdo (sem marca, com a indicação do produto em letras
grandes e uma etiqueta informativa), como pela publicidade - produto sem nome, “igualmente
bom, mais barato”.
- A marca institucional umbrella - tem função de marketing e institucional. Neste caso, a marca
da empresa identifica as actividades institucionais e todos os produtos da empresa. (Ex: Peugeot,
Michelin, Philips)
- A marca institucional Híbrida - a marca da empresa identifica as actividades institucionais e
uma parte dos produtos, tendo, os outros, marcas próprias. (Ex: - A Toyota é a marca institucional
e a marca umbrella para a
gama utilitária e media dos automóveis; -Lexus, é a marca para a gama dos carros de topo de gama
que concorrem com a Mercedes, BMW, Cadillac; -Gillette é a marca umbrella para a gama de
higiene masculina, enquanto a Duracell é a marca da Gillette para as pilhas.
2) A marca genérica: devido ao seu êxito os consumidores começam a designar pelo seu nome de
marca, qualquer tipo de produto que ela identifica. (ex: Bic (canetas) , Black & Decker
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( berbequim) , Jeep ( carros de todo o terreno ), Chiclets (pastilhas elásticas) , Gillette (máquinas
de barbear), Knorr’s (caldos de cozinha)
3 decisões a tomar:
1. Marca versus não marca:
Marca:
Custo (embalagem, rótulo, protecção legal)
Risco (caso o produto não satisfaça as necessidades do cliente)
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Porque é que é necessário definir marcas para os produtos?
- Identificação – a fim de simplificar o manuseio e a busca
- Defesa de imitações – marca registada ou patente
- Reconhecimento da marca – conotar o produto de uma certa qualidade
- Diferenciação dos preços – marca como uma oportunidade para dotar o seu produto de uma certa
reputação
Por vezes, a pressão para determinar a marca não vem do vendedor, mas do distribuidor ou do
comprador final.
CAPITULO 9
Secção 6
O Conceito de Produto: Definição - Entende-se por produto tudo o que empresa vende ou propõe
aos seus clientes.
Tipos de Produto:
- Produto Tangível: qualidade, estilo, aspecto, marca, embalagem
- Produto genérico: utilidade ou beneficio
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- Produto Ampliado: Somatório de todos os benefícios na obtenção do produto tangível
Exemplo: (as calças servem para proteger-se do frio (produto genérico) Mas se tiver uma marca
como Lewis torna-se um produto tangível)
Porque é que os lucros aumentam? R: Quando o produto atinge o seu máximo de vendas, a
empresa tem que manter esse pico, ou seja, > custos de investimento.
Classes de produto:
» histórico de vida + longo
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» estado da maturidade
Formas de produto:
» Históricos mais fiéis, e regular
Marcas:
» histórico descontínuo (estratégias diferentes consoante as empresas)
Exemplo: Nike e Adidas
Conclusão: O CVP é:
Um instrumento de previsão é de limitada utilidade;
Um instrumento de planeamento (caracterização e indicações de marketing de cada estágio);
Um instrumento de controlo.
do crescimento:
- Produto: Qualidade; Características. (Exemplos: Telemóveis (NOKIA))
- Mercado: Novos mercados; Novos segmentos.
- Composto de marketing: Canais de distribuição; Preços; Propaganda para convencer
da maturidade:
1) Estratégia de modificação do produto: Novas utilidades/benefícios para o produto; Melhor
segurança; Tornar os produtos mais atraentes.
2) Estratégia da modificação do Mercado: Novos segmentos e mercados (ex: Fiat Punto); Novos
usos para os consumidores.
3) Estratégia de modificação do comportamento do mercado: Apostar nos melhores canais de
distribuição; Propaganda; Baixar os preços, tal como a concorrência.
Pequenas Empresas:
Produto: inovação
Mercado: segmentação
Melhor distribuição
Propaganda: melhor promoção
Áreas legais
Grandes Empresas:
4) Atitudes a tomar: Inovação; Guerra dos preços (economia de escala); Guerra de propaganda;
Perseguição.(ex: SONAE)
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do declínio:
1) Estratégia de continuação: Actuar nos segmentos de mercado, canais, preço, propaganda.... O
produto continua a declinar até que por fim é retirado da linha.
2) Estratégia de concentração: Concentração nos mercados e canais + fortes.
3) Estratégia de exploração: Reduzir as suas despesas de Marketing, para aumentar os seus lucros
actuais; Declínio das vendas até ao desaparecimento do produto; Se a lealdade permanece redução
da propaganda e maior preço do que antigo ou mesmo mais elevado em ambos proporcionam bons
lucros. (ex: cada vez mais os telemóveis)
Matriz B.C.G
1- Cela 1:”Stars” ou as Estrelas
Características: Alta participação no mercado, alto crescimento de vendas; Pouca influência no
mercado na sua participação; Alto crescimento das vendas
Estratégia de produto: Evita a tentação de gastar o máximo o mais depressa possível.
Conclusão:
O modelo B.C.G é muito simples mas, tem falhas: Aplica-se só às actividades actuais de 1
empresa; Não analisa os recursos físicos, humanos ou financeiros; É um modelo contingente.
Conclusão Geral:
Todo o novo produto que é lançado no mercado entra num ciclo de vida marcado por um conjunto
de problemas e oportunidades alternativas. O conceito de CVP è de grande utilidade em diferentes
tipos de tomadas decisões por parte da administração. Como já foi referido existem 4 estratégias
no CVP. Compete então á empresa, decidir qual delas se adapta melhor ao seu produto.
Reflexão da aula:
Mais vale uma vida rica e com saúde do que uma vida doente e pobre.
CAPITULO 20
A elaboração da estratégia de marketing
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Os planos de acção de marketing
Marketing-mix ou Composto de marketing - é uma técnica de marketing, conhecida também como
os 4 P’s: Product (Produto), Price (Preço), Place (Distribuição), Promotion (Comunicação), que
permite considerar todos os elementos da oferta de uma empresa. É através da forma como a
empresa gere estas variáveis que se verificará uma maior ou menor coerência da oferta no
mercado, reflectindo uma determinada estratégia comercial. A estratégia comercial é o pano de
fundo do Marketing-Mix e é composta por 2 etapas: formulação e implementação. A estratégia
comercial é a referência fundamental da estratégia global da empresa. Todos os departamentos
devem ter a sua acção enquadrada pelo departamento de marketing, no sentido de todos se
preocuparem com o desempenho da empresa: todos se preocupam com os clientes e devem pensar
em conjunto a melhor forma de os satisfazer.
O Mix de Marketing divide-se em 4 Ps, que são formas de influências sobre os canais de
comercialização e dos consumidores finais, que correspondem aos 4 Cs do cliente.
Produto: Cliente: tudo o que se refere ao produto ou serviço em si, como formulação física,
características, produção, qualidade, marca, design, embalagem, etc.
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