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CASO CONCRETO 7
CONTESTAÇÃO
a presente Ação de Anulação de Negócio Jurídico, pelo procedimento comum,
que lhe move SUZANA, já qualificada nos autos, expor e ao final requer:
1 – PRELIMINARMENTE
I – INCOMPETÊNCIA RELATIVA
Ver-se no caso relatado, vossa excelência, que é relativamente incompetente o
foro ao qual tramita esta lide, tendo em vista que tradando-se de bens imóveis, a
regra é de que a ação seja proposta no foro onde se situa a coisa imóvel, com
isso temos o foro de ribeirão preto como competente para apreciar tal lide,
afirmação esta positivada no artigo 47 do código de processo civil, in verbis:
Art. 47. Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro
de situação da coisa.
Cm isso requer, seja reconhecida a preliminar de incompetência relativa e, como
consequência, a remessa dos autos ao Juízo competente.
II – COISA JULGADA
Art. 502. Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutável e
indiscutível a decisão de mérito não mais sujeita a recurso.
Não obstante, requer-se, o reconhecimento da extinção da presente ação sem
apreciação do mérito, pelo fato de existência de coisa julgada, com o
reconhecimento e condenação da demandante ao pagamento das custas e dos
honorários advocatícios pertinentes, ao advogado da demandada, com fulcro nos
artigos 337, VII e 485, V, ambos do código de processo civil, in verbis:
Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar:
VII - coisa julgada;
[...]
Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:
V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada;
2 – PREJUDICIAL DE MÉRITO
I – DECADÊNCIA
4 – PEDIDOS
5 – PROVAS
Nestes termos,
Local, data.
Advogado
OAB/UF