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ESTÁGIO 4.0 – Habeas Corpus.

PAULO ROBERTO DE CARVALHO – Mat. 201903510961


LIVE NO INSTRAGRAM – 26/10/2023
O convidado a falar sobre o tema foi a Dr. João Alberto, advogado
criminalista. palestrante foi o Dr. Jose Dimas Marcondes, o qual logo nos
primeiros minutos começou perguntando sobre quando começa o
processo criminal.
Depois ele separou o inquérito do processo criminal dele desapareceu um
no inquérito ver uma fase administrativa.
O inquérito não tem necessidade de respeitar determinados princípios por
exemplo o do contraditório e o da ampla defesa.
As produções do inquérito não pode ser o único fundamento das decisões
do processo judicial, ainda que seja uma confissão, mas a sentença que
favorece o réu pode se basear no inquérito. Os procedimentos do
inquérito, salvo os casos que exigem segredo de justiça, são públicos e
podem ser consultados.
No procedimento administrativo, requer uma procuração específica, não
podendo ser aquele padrão utilizada no judiciário.
Depois de feito o registro de ocorrência, é conduzida uma investigação. E
no final do inquérito o delegado emite um relatório respondendo se
houve indícios de autoria e de materialidade.
Na sequência o processo segue para o MP que pode arquivar ou dar
prosseguimento, oferecendo a denúncia. O juiz pode receber ou arquivar
a denúncia. Se o juiz receber, passa a existir um processo criminal.
O Dr. Dimas explicou que havendo um fato criminoso, a forma de reportar
a autoridade competente de investigá-lo é a notícia crime que é diferente
da queixa crime. O primeiro é pré-judicial.
Na sequência ele compartilhou também que em alguns casos de crime de
ação privada, por exemplo, ofensa a honra, munido de provas, pode se
fazer direto a queixa crime, pulando toda etapa de inquérito. Ele citou
também como exemplo a dilapidação de patrimônio para utilização da
queixa crime.
Sobre a queixa-crime subsidiária, o Dr. Dimas somente tem ciência dela no
meio acadêmico. A subsidiariedade se refere a inércia do Ministério
Publico que em uma ação penal publica fica inerte e não oferece
denúncia.
Depois o Dr. Dimas começou a projetar uma petição de uma queixa-crime
para que os participantes pudessem verificar a estrutura. Ele mencionou
também sobre o prazo decadencial que são 6 meses contados a partir da
ciência do fato criminoso. Em seguida Dr. Dimas contou sobre um caso
real de um cliente seu o qual ele utilizou a queixa-crime subsidiária.
Por fim abriu se para o espaço de perguntas e respostas.

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