O Dr. José Dimas Marcondes discutiu os processos criminal e inquérito, explicando que o inquérito é uma fase administrativa que não requer contraditório ou ampla defesa. Ele também explicou a diferença entre notícia crime e queixa crime, e que em alguns crimes de ação privada como ofensa à honra pode-se entrar diretamente com queixa crime sem inquérito. Por fim, projetou um modelo de queixa crime e contou sobre um caso real em que usou uma queixa crime subsidiária.
O Dr. José Dimas Marcondes discutiu os processos criminal e inquérito, explicando que o inquérito é uma fase administrativa que não requer contraditório ou ampla defesa. Ele também explicou a diferença entre notícia crime e queixa crime, e que em alguns crimes de ação privada como ofensa à honra pode-se entrar diretamente com queixa crime sem inquérito. Por fim, projetou um modelo de queixa crime e contou sobre um caso real em que usou uma queixa crime subsidiária.
O Dr. José Dimas Marcondes discutiu os processos criminal e inquérito, explicando que o inquérito é uma fase administrativa que não requer contraditório ou ampla defesa. Ele também explicou a diferença entre notícia crime e queixa crime, e que em alguns crimes de ação privada como ofensa à honra pode-se entrar diretamente com queixa crime sem inquérito. Por fim, projetou um modelo de queixa crime e contou sobre um caso real em que usou uma queixa crime subsidiária.
LIVE NO INSTRAGRAM – 26/10/2023 O convidado a falar sobre o tema foi a Dr. João Alberto, advogado criminalista. palestrante foi o Dr. Jose Dimas Marcondes, o qual logo nos primeiros minutos começou perguntando sobre quando começa o processo criminal. Depois ele separou o inquérito do processo criminal dele desapareceu um no inquérito ver uma fase administrativa. O inquérito não tem necessidade de respeitar determinados princípios por exemplo o do contraditório e o da ampla defesa. As produções do inquérito não pode ser o único fundamento das decisões do processo judicial, ainda que seja uma confissão, mas a sentença que favorece o réu pode se basear no inquérito. Os procedimentos do inquérito, salvo os casos que exigem segredo de justiça, são públicos e podem ser consultados. No procedimento administrativo, requer uma procuração específica, não podendo ser aquele padrão utilizada no judiciário. Depois de feito o registro de ocorrência, é conduzida uma investigação. E no final do inquérito o delegado emite um relatório respondendo se houve indícios de autoria e de materialidade. Na sequência o processo segue para o MP que pode arquivar ou dar prosseguimento, oferecendo a denúncia. O juiz pode receber ou arquivar a denúncia. Se o juiz receber, passa a existir um processo criminal. O Dr. Dimas explicou que havendo um fato criminoso, a forma de reportar a autoridade competente de investigá-lo é a notícia crime que é diferente da queixa crime. O primeiro é pré-judicial. Na sequência ele compartilhou também que em alguns casos de crime de ação privada, por exemplo, ofensa a honra, munido de provas, pode se fazer direto a queixa crime, pulando toda etapa de inquérito. Ele citou também como exemplo a dilapidação de patrimônio para utilização da queixa crime. Sobre a queixa-crime subsidiária, o Dr. Dimas somente tem ciência dela no meio acadêmico. A subsidiariedade se refere a inércia do Ministério Publico que em uma ação penal publica fica inerte e não oferece denúncia. Depois o Dr. Dimas começou a projetar uma petição de uma queixa-crime para que os participantes pudessem verificar a estrutura. Ele mencionou também sobre o prazo decadencial que são 6 meses contados a partir da ciência do fato criminoso. Em seguida Dr. Dimas contou sobre um caso real de um cliente seu o qual ele utilizou a queixa-crime subsidiária. Por fim abriu se para o espaço de perguntas e respostas.