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Joaquim da Silva José

Yohane Zacarias Timosse

Industria Exploradora e Mobiliaria

Universidade Rovuma
Nampula
2023
Joaquim da Silva José

Yohane Zacarias Timosse

Industria Exploradora e Mobiliaria

Trabalho de carater avaliativo da cadeira de


Logística Empresarial, Lecionado pelo
Docente Cremildo José Yotamo

Universidade Rovuma

Nampula

2023
Índice

Introdução ......................................................................................................................... 4

1.3.Objectivos Específicos: .............................................................................................. 4

Conceito da Logística ....................................................................................................... 5

4.Gestão da cadeia de suprimentos ................................................................................... 8

5.A logística reversa ......................................................................................................... 8

7.A logística de transporte da matéria-prima.................................................................. 10

8.Armazenamento de matéria-prima e produto acabado ................................................ 11

9.Conclusão .................................................................................................................... 13

10.Referências bibliográficas. ........................................................................................ 14


1. Introdução

A pesquisa realizada neste estudo se concentra na classificação logística de uma


entidade específica, com o objectivo de analisar e compreender a aplicação prática da
logística no contexto da indústria exploradora da madeira e mobiliária. A definição
conceitual adoptada para logística baseia-se na perspectiva de Christopher (2009, p.3),
que a define como um "processo de gerenciamento estratégico de compra, transporte e
armazenagem, tanto pela organização quanto por seus canais de marketing", resultando
no aumento da lucratividade por meio da redução dos custos associados à
movimentação.

Dentro desse contexto logístico, a cadeia de suprimentos desempenha um papel


fundamental. De acordo com a definição de Chopra & Meindl (2003) citada por Dalé et
al (2010), a cadeia de suprimentos compreende todas as partes envolvidas directas ou
indirectamente no atendimento das demandas dos clientes. Isso inclui não apenas
fabricantes e fornecedores, mas também transportadoras, empresas de armazenagem,
varejistas e consumidores.

1.1. Objetivos Gerais e Específicos

1.2.Objectivos Gerais:

i. Gerar conhecimento aprofundado sobre o processo logístico na indústria


exploradora da madeira.
ii. Fomentar o interesse dos cidadãos em investir nesse sector.
iii. Promover o crescimento de Pequenas e Médias Empresas (PMEs) com um
entendimento sólido e específico sobre a exploração de madeira e seu processo
logístico, desde o transporte até o produto final.

1.3.Objectivos Específicos

i. Investigar as estratégias práticas envolvidas no processamento logístico da


madeira.
ii. Identificar os desafios logísticos inerentes ao sector, tanto do ponto de vista do
Estado quanto da sociedade civil.

.
2. Conceito da Logística

A logística é definida como a capacidade de planejamento, implementação, gestão e


armazenamento eficiente e eficaz de acordo com Chiavenato (2005, p.3). Christopher
(2009, p.3) a descreve como o processo de gerenciamento estratégico da compra,
transporte e armazenagem, tanto pela organização quanto por seus canais de marketing,
visando aumentar a lucratividade através da redução dos custos associados à
movimentação.

Na indústria de madeira processada, diversos factores são agregados ao processo


produtivo, envolvendo diferentes matérias-primas e uma variedade de produtos finais,
podendo ser segmentada de acordo com o tipo de produto e seu destino final. O
planejamento logístico é uma ferramenta essencial para este sector, independentemente
do tipo de processamento ou destino do produto final, pois é fundamental para a
adequação do fluxo de materiais, influenciando directamente no sucesso da empresa ao
atender à demanda e maximizar os resultados (Chiavenato, 2005, p.21).

Pozo (2004, p.12) categoriza as actividades logísticas em duas grandes áreas de acções:
as acções primárias e as acções de apoio, também conhecidas como acções secundárias.
Ballou (1993) e Redivo, Redivo e Sartori (2011) descrevem detalhadamente essas
acções e seus respectivos processos.

i. Acções Primárias

Transporte: O transporte é a actividade responsável pela movimentação geográfica das


matérias-primas do fornecedor para a indústria, e dos produtos acabados para os
revendedores e consumidores. Em determinados contextos, o transporte é tratado como
distribuição, que abrange todo o percurso que os produtos semiacabados e acabados
percorrem até chegar ao local de consumo, seja o consumidor final ou uma unidade de
transformação. O transporte pode ocorrer através dos sistemas terrestre, aquático e
aéreo.
ii. Manutenção de Estoque

A manutenção de estoque consiste em manter as matérias-primas e produtos acabados


em condições adequadas de armazenamento e próximos à indústria e ao consumidor,
respectivamente. Um dos desafios está relacionado ao nível do estoque, pois se for
muito baixo, pode resultar em perdas financeiras e prejudicar a imagem da empresa ao
não disponibilizar o produto ao consumidor. Por outro lado, um nível elevado de
estoque pode significar prejuízo, devido ao dispêndio financeiro maior do que o
necessário, reduzindo o capital de giro da empresa, além dos altos custos relacionados
ao espaço e condições de armazenamento.

iii. Processamento de Pedidos

Embora seja um processo relativamente simples e de baixo custo, o processamento de


pedidos é de extrema importância, pois está directamente relacionado ao tempo
transcorrido entre a compra e o envio da mercadoria. É considerado uma acção primária
por iniciar o processo de movimentação dos produtos em direcção ao cliente.

iv. Actividades de Apoio ou Secundárias

Se ao espaço utilizado para o armazenamento de produtos e matéria-prima, levando em


consideração o layout, as dimensões, a localização, entre outros.

v. Manuseio de Materiais

Esta actividade está associada à armazenagem e manutenção de estoques, envolvendo a


movimentação de matéria-prima e produtos dentro dos limites da empresa. Engloba
procedimentos, máquinas, equipamentos e disposição da carga.

vi. Embalagens

As embalagens são agregadas aos produtos para garantir um manuseio seguro,


preservando a integridade do produto e protegendo os colaboradores envolvidos no
processo.

vii. Suprimentos ou Obtenção

Esta actividade é dedicada à obtenção de produtos, sejam eles semiacabados ou matéria-


prima. Envolve a escolha e contratação dos fornecedores e é de extrema importância
para o processo logístico.
viii. Programação de Produtos

A Programação de Produtos é o processo oposto à obtenção, estabelecendo o


cronograma de processamento dos materiais, determinando quantidades, prazos e locais
para a manufactura.

ix. Sistema de Informação

Essa actividade é essencial para a logística, pois permite o controle e planejamento das
operações. O fluxo de informações é tão crucial para o processo logístico quanto o fluxo
dos bens físicos que ele administra. Chiavenato (2005, p. 11

3. LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Segundo Mendel (2003, p. 13) A cadeia de suprimentos “consiste em todas as partes


envolvidas, direta ou indiretamente, em atender as requisições dos clientes, e que a
mesma inclui, além dos fabricantes e fornecedores, transportadoras, empresas de
armazenagem, vendas a retalho e consumidores.

Atualmente, devido ao constante crescimento econômico, as empresas buscam métodos


logísticos para um melhor resultado, aperfeiçoando seus processos e assim diminuindo
custos. Por tanto, faz-se necessário a busca por processos de padronização que facilitam
o fluxo logístico ao longo cadeia de suprimentos, podendo assim atender rapidamente
cada pedido solicitado e chegar aos resultados esperados.

De acordo com Ribeiro (2004, p. 1) “a logística é responsável


pela movimentação de materiais e produtos, através da utilização
de equipamentos, Mão-de-obra e instalações, de modo que o
consumidor tenha acesso ao produto na hora e com o menor custo
que lhe convenha”.

Para Ballou (2002), “A cadeia de suprimentos abrange todas as atividades


relacionadas com o fluxo e transformação de mercadorias desde o estágio de matéria-
prima (extração) até o usuário final, bem como os respectivos fluxos de informação.
Segundo Silva (2005, p. 2) realça que “a cadeia de suprimentos é como uma
rede, constituída de fornecedores, fabricantes, distribuidores, revendedores e
consumidores”. abrange o conjunto de informações do inicio ao fim da cadeia logística.
Porem, entende-se que uma cadeia de suprimentos representa um conjunto de operações
que se iniciam desde a extração de matéria-prima, passando por todos os processos de
transformação, a entrega ao consumidor final, podendo se considerar também até o pós-
venda.

4. Gestão da cadeia de suprimentos

Conforme a definição dada pelo Council of Logistics Management apud Oliveira e


Longo 2008, entende-se que gerenciamento da cadeia de suprimentos é a coordenação
estratégica e sistêmica das funções de negócio tradicionais bem como as ações táticas
que perpassam essas funções numa companhia e através de negócios dentro da cadeia
logística com o propósito de aprimorar a performance de longo prazo das companhias
individualmente e da cadeia de suprimentos como um todo.
Para Ballou et al, (2002, p. 76)“a gestão da cadeia de suprimentos se
refere à integração de todas as atividades associadas com a transformação
e o fluxo de bens e serviços, desde as empresas fornecedoras de matéria-
prima até o usuário final incluindo o fluxo de informação necessário para
o sucesso.
O processo de gestão da cadeia de suprimentos (ou Supply Chain Management)
corresponde à maneira integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias,
informações e recursos, desde os fornecedores até o cliente final, buscando assim
administrar todas as relações na cadeia logística de uma forma cooperativa, visando o
benefício de todos os envolvidos”. de acordo ching, (2001, p. 17)

Actualmente a Gestão da cadeia de suprimentos está relacionada a um conjunto


de abordagens utilizadas para integrar e gerenciar eficientemente todos estes elementos
de forma que qualquer produto seja produzido e distribuído na quantidade certa, para a
localização certa e no tempo certo, buscando minimizar os custos globais do sistema, ao
mesmo tempo em que atinge o nível de serviço desejado. Apud dalé (2003, p. 13)

5.A logística reversa

Segundo o Council of Logística Magnamente (CRM), é o processo de planeamento,


implantação e controle de eficiência e custo efetivo de matérias-primas, estoques em
processo, produtos acabados e as informações correspondentes do ponto de consumo
para o ponto de origem com o propósito de recapturar o valor ou destinar à apropriada
disposição (LEITE, 2003).

Segundo Leite (2003), a logística reversa é considerada uma área da


logística empresarial, que é responsável pelo planeamento, controle e
operação do fluxo das informações logísticas correspondentes, dos bens
de pós-venda e de pós-consumo agregando-se ao valor econômico,
ecológico, legal do ciclo produtivo.

Roger e Tibben-Lembke (1999) definem logística reversa como o processo de


planeamento, implantação e controle do fluxo de produtos acabados e as respectivas
informações, desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com o propósito de
recapturar valor ou adequar o seu destino.

A capacidade produtiva da indústria exploradora da madeira e mobiliaria é de 6.0 m3


madeiras por mês. Sendo que grande parte da produção é certificada e é exportada para
atender com eficiência o mercado interno. Buscado aplicar melhor suas técnicas de
industrialização de seus produtos e subprodutos, investindo em tecnologia, mão-de-obra
qualificada e matéria-prima certificada, fazendo com que seus produtos tenham
qualidade, credibilidade e consistência junto ao seu mercado consumidor. De acordo
com as informações da entidade o consumidor estará buscando qualidade, satisfação e
sobretudo estarão contribuindo para o meio ambiente, de forma justa e economicamente
viável,

Produto Processamento Tipo de matéria-prima


utilizada
Madeira Processo de serragem de madeira em Umbila, Chanfuta,
serrada geral Jambirre, Pau rosa. entre
outras
Portas – Provenientes de manejo florestal com Pau-ferro, pau-rosa,
Portas lisas certificação da agricultura, passando pelo
e maciça processo de beneficiamento da torra de
almofadada madeira utilizada.
bruta ou
acabada

Assoalhos Processado através de equipamentos Pinheiro, umbila, jambirre,


para carreta aprimorados, produzindo painéis eucalipto, mucige
emendados de altíssima resistência.
Lâminas Processado igual do assoalho - através de
Franqueadas equipamentos aprimorados
Decks Plataformas feitas com tábuas para Medonha, pinheiro.
circuncidarem piscinas e espelhos
d’água. Processada com madeira
certificada.
Cama, Provenientes de manejo florestal Umbila, Chanfuta,
estantes ou com certificação FSC, passando jambirre, pinheiro etc.
aparador, pelo processo de beneficiamento da torre
comoda, de madeira utilizada
malas de
madeira.
Fonte fornecida pela entidade Tibben-Lembke (1999)

7. A logística de transporte da matéria-prima

Devido a própria característica da região e alguns problemas de infraestrutura, a


empresa procura utilizar meios próprios ou alugados para transporte da matéria-prima
do ponto de extração até a unidade produtiva dos laminados e móveis. Já a distribuição
dos produtos acabados, seja no estado ou para outros clientes esse processo é feito
através de transporte terceirizado, utilizando serviço de transportadoras e caminhões que
trazem mercadorias de outros distritos para as indústrias processadoras

Para Taylor (2005 p. 11), destaca a grande contribuição da logística no padrão de


consumo e produção de bens da sociedade antiga, pois através de seu conceito habilitou
o distanciamento geográfico, cada vez maior entre o ponto de consumo do ponto de
produção, permitindo assim que cada região especializa-se nas mercadorias que tinham
maior eficiência de concepção, produzindo com maior facilidade saldos excedentes.
Bowersox e Closs (2010 p. 7) sintetizam a logística de transporte como a
capacidade de integração de áreas como o objetivo de proporcionar a disponibilidade de
bens e serviço onde são requeridos.

8. Armazenamento de matéria-prima e produto acabado

A gestão eficaz do armazenamento de matéria-prima e produtos acabados desempenha


um papel crucial na cadeia de produção da indústria de transformação. Para assegurar a
eficiência operacional e a manutenção da qualidade dos materiais, é fundamental
adoptar estratégias e práticas bem fundamentadas nesse processo (LIMA, 2020 p. 21).

I. Aquisição de Matéria-Prima

A etapa inicial da gestão de armazenamento envolve a aquisição da matéria-prima


necessária para o processo de produção. Esta fase requer uma seleção criteriosa de
fornecedores confiáveis e a definição de critérios de qualidade para garantir a
integridade dos materiais (SMITH et al., 2018).

II. Estratégias de Armazenamento

II.1. Organização Espacial

A disposição física dos materiais no armazém desempenha um papel crucial na


eficiência operacional. Sistemas de prateleiras móveis e paletes automatizados são
exemplos de técnicas utilizadas para optimizar o espaço disponível e facilitar o acesso
aos produtos acabados (JONES, 2019).

II.2. Controle de Qualidade

A implementação de práticas de controlo de qualidade é essencial para garantir a


integridade dos materiais armazenados. Inspecções regulares, testes de durabilidade e
análises de resistência são exemplos de procedimentos adoptados para esse fim
(ANDERSON, 2021 p. 13).

III. Sistemas de Gestão de Inventário

A eficácia na gestão de inventário é crucial para evitar excessos ou faltas de matéria-


prima e produtos acabados. A utilização de tecnologias de rastreamento e algoritmos de
previsão de demanda contribui para a optimização do controle de materiais (BROWN &
BLACK, 2017 p. 8).

IV. Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental

IV.1. Práticas Sustentáveis

A incorporação de práticas sustentáveis no processo de armazenamento demonstra o


compromisso da empresa com a responsabilidade ambiental. A utilização de tecnologias
coeficientes e estratégias de logística verde são exemplos de iniciativas nesse sentido
(GREEN et al., 2019 p. 17).

IV.2. Impacto Ambiental

O impacto ambiental das práticas de armazenamento na indústria de


transformação é um factor de consideração crítica para a gestão eficaz da cadeia de
suprimentos. A forma como as empresas lidam com o armazenamento de matéria-prima
e produtos acabados pode ter implicações significativas para o meio ambiente (Smith,
2019 p. 3).

Ao implementar práticas sustentáveis no processo de armazenamento, as


empresas podem reduzir seu impacto ambiental. Isso pode incluir a utilização de
tecnologias de eficiência energética, a redução de resíduos e a minimização das
emissões de carbono associadas às operações de armazenamento (Green et al., 2020).A
logística verde, como parte das estratégias de armazenamento, também desempenha um
papel importante na redução do impacto ambiental. Isso envolve a optimização de rotas
de transporte, a redução do consumo de combustíveis fósseis e o uso de veículos mais
eficientes em termos de combustível (Jones & Brown, 2018 p. 5).

A avaliação do impacto ambiental das práticas de armazenamento pode revelar os


benefícios dessas iniciativas sustentáveis, como a redução das emissões de carbono, a
conservação de recursos naturais e a promoção da responsabilidade ambiental das
empresas (Anderson, 2021 p. 11).
Conclusão

A análise abrangente da logística na indústria exploradora da madeira e mobiliária


demonstrou a importância fundamental desse processo na cadeia de suprimentos,
destacando sua relevância econômica e socioambiental. Ao considerar o gerenciamento
estratégico da compra, transporte e armazenagem, de acordo com Christopher (2009),
fica evidente que a logística desempenha um papel crucial na redução de custos e no
aumento da lucratividade para as organizações envolvidas.

A cadeia de suprimentos, conforme definida por Chopra e Meindl (2003), desempenha


um papel abrangente, englobando não apenas fabricantes e fornecedores, mas também
transportadoras, empresas de armazenagem, varejistas e consumidores. Isso ressalta a
complexidade e a interconexão de todas as partes envolvidas na indústria da madeira,
reforçando a importância de uma gestão logística eficaz.

A justificativa para este estudo repousa na necessidade de compreender o processo


logístico na indústria exploradora da madeira, a fim de promover o crescimento
sustentável do setor. O impacto desse processo na vida socioeconômica e cultural do
país é significativo e merece uma análise cuidadosa. A pesquisa também visa educar e
informar os cidadãos sobre a exploração da madeira, destacando as implicações
logísticas, armazenamento, transporte e entrega aos consumidores.

Os objetivos gerais e específicos delineados neste estudo direcionam-se para a geração


de conhecimento, incentivo ao investimento no setor, e o fortalecimento das PMEs com
um entendimento sólido do processo logístico. A investigação das estratégias práticas
da logística de processamento de madeira e a identificação dos desafios logísticos
enfrentados pelo Estado e pela sociedade civil fornecem insights valiosos para
aprimorar o setor e garantir a legalidade e eficiência das operações.

Em última análise, este estudo contribui para o avanço do conhecimento na área da


logística na indústria exploradora da madeira, destacando sua importância para o
crescimento econômico e sustentável, ao mesmo tempo em que promove a
conscientização e a educação dos cidadãos sobre este setor vital para o desenvolvimento
do país.
Referências bibliográficas.

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