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Curso Online:

Auxiliar de Almoxarifado
Elementos da cadeia de suprimentos e distribuição comercial...........................2

Gerenciamento de compras................................................................................4

Operações Globais: Management.......................................................................6

Supply Chain Management: Estratégia...............................................................8

Armazenagem....................................................................................................10

Six Sigma na Cadeia de Abastecimento............................................................11

Supply Chain Processo de Re-Design……………………………………………14

Transporte de Carga..........................................................................................16

Warehousing......................................................................................................18

Os desafios da logística e interação com as áreas de negócio.........................19

Abordagem multi-setor: indústria, consumo e serviços.....................................20

Referências Bibliográficas.................................................................................23

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ELEMENTOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E

DISTRIBUIÇÃO COMERCIAL

As empresas precisam ter um processo de planejamento que possa cobrir toda


a cadeia de abastecimento, avaliando perspectivas estratégicas de demanda e
abastecimento. Essa visão determinará de que forma as decisões tomadas
isoladamente podem afetar os diferentes processos ou seus componentes.

Compras

Comprar é o conceito utilizado na indústria com a finalidade de obter materiais,


componentes, acessórios ou serviços. É o processo de aquisição que também
inclui a seleção dos fornecedores, os contratos de negociação e as decisões
que envolvem compras locais ou centrais.

A aquisição compreende a elaboração e colocação de um pedido de compra


com um fornecedor já selecionado e a monitoração contínua desse pedido a
fim de evitar atrasos no processo. Contudo, a gestão de compras não se limita
ao ato de comprar e monitorar. É um processo estratégico, que envolve custo,
qualidade e velocidade de resposta. É uma tarefa crucial para a organização,
seja ela de que tipo for: manufatura, distribuição, varejo ou atacado.

Produção

Produzir refere-se ao elemento cujo processo fundamental é composto por


operações que convertem um conjunto de matérias em um produto acabado ou
semiacabado. A estratégia básica de produção e estoque adotada pela
organização afeta significativamente o comportamento da cadeia de
abastecimento. O processo de manufatura ou fabricação pode suportar as
variações:

• Produção para atender níveis de estoque


• Produção para atender um pedido específico

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• Montagem para atender pedidos
• Projetos sob medida
• Combinação de sistemas de produção

Distribuição

A distribuição é um processo que está normalmente associado ao movimento


de material de um ponto de produção ou armazenagem até o cliente e
armazéns intermediários. As atividades abrangem as funções de gestão e
controle de estoque, manuseio de materiais ou produtos acabados, transporte,
armazenagem, administração de pedidos, análises de locais e redes de
distribuição, entre outras. O retorno de produtos em bom ou mau estado
também é parte desse processo, embora em alguns segmentos pouca atenção
seja dada a essa função. A preocupação com o retorno de produto está
começando a receber mais atenção, a partir do momento em que a consciência
também se volta para o meio ambiente, sem mencionar os custos provocados
na cadeia de abastecimento, sejam as devoluções totais e parciais de produtos
em bom estado, sejam as devoluções de produtos vencidos ou obsoletos. É a
logística reversa que nos dias atuais tem alcançado uma importância
significativa.

Na cadeia logística padrão, as matérias-primas são procuradas e os bens são


produzidos em uma ou mais fábricas, transportadas para armazéns como
armazenamento intermédio, e depois transportadas para os retalhistas ou
clientes. As estratégias utilizadas para obter uma cadeia logística eficaz
consideram as interações entre os vários níveis da cadeia logística, de forma a
reduzir o custo e melhorar o serviço prestado. A cadeia logística consiste
nos fornecedores, centros de fabricação, armazéns e centros de distribuição,
assim como matérias-primas, produtos no processo de fabricação, e produtos
finais que circulam entre as fábricas.basicamente a logística é a ciência dos
detalhes.

A cadeia logística não é composta apenas de movimentação de produtos


físicos entre empresas. Envolve, também, o fluxo de informação e capitais
entre as mesmas companhias. A comunicação é um fator chave para a
manutenção e gestão da cadeia logística. Os membros da cadeia logística têm
de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para melhorar as operações da
cadeia, pois são essas medidas que permitem reduzir os custos e aumentar
as receitas (Fredendall et al., 2001, p. 4).

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GERENCIAMENTO DE COMPRAS

A cadeia logística é composta por grupos básicos de participantes. É composta


pelos seus clientes e fornecedores, criando assim uma cadeia logística
simples. As cadeias logísticas prolongadas contêm os fornecedores dos
fornecedores, ou os fornecedores finais, no início da cadeia logística
prolongada. Contém, também, os clientes dos clientes, ou os clientes finais, no
final da cadeia logística prolongada assim como empresas que fornecem
serviços a outras empresas da cadeia logística. Estas fornecem serviços em
logística, finanças, marketing e informações tecnológicas.

Existem empresas na cadeia logística que desempenham funções diferentes.


Umas empresas são produtores, distribuidores ou revendedores, outras
empresas ou individuais, são clientes (consumidores finais de um determinado
produto). Suportando essas empresas existem outras que lhes proporcionam
os serviços necessários (Hugos, 2003, p. 23-24).

Produto - Transporte - Cliente

Imagem: Designer Instrucional iEstudar

Os fornecedores de serviços são organizações que fornecem serviços aos


produtores, distribuidores, retalhistas e clientes. Desenvolvendo uma perícia
especial que se centra numa atividade particular da cadeia logística, por essa
razão desempenham os serviços mais eficientemente e a um preço melhor que
os produtores, distribuidores, retalhistas ou consumidores poderiam fazer por si
próprios.

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Os fornecedores de serviços proporcionam diferentes tipos de prestações
como:

 Serviço de transporte e armazenagem;


 Empréstimos e análise de crédito;
 Pesquisa de mercado e consultoria;
 Projetos do produto, serviços de engenharia, serviços legais e conselhos
de gestão;
 Informações tecnológicas e recolha de dados.

Todos estes fornecedores estão integrados nas operações dos produtores,


distribuidores, retalhistas e consumidores da cadeia logística.

Os distribuidores são conhecidos como revendedores. Vão buscar, em grande


volume, stocks aos produtores para entregar aos clientes, ou seja, vendem os
produtos em quantidades superiores às que um consumidor normalmente
compra. Os distribuidores «protegem» os produtores das flutuações da procura
de um produto com o armazenamento de stocks. Para o cliente, o distribuidor
entrega o produto onde e quando eles desejam.

O distribuidor é, particularmente, uma organização que controla stocks de


produtos, que compra de produtores e depois vende a consumidores. Esta
organização tem várias funções, como promoção e vendas do produto,
administração de stocks, operações de armazenamento, transporte do produto,
suporte ao cliente e serviço pós-venda. Um distribuidor pode ainda ser uma
organização intermediária entre o fabricante e o cliente, desempenhando,
principalmente, as funções de promoção e venda do produto, sem nunca tomar
posse dele. Em ambos os casos, enquanto que as exigências dos clientes
evoluem e a escala de produtos disponíveis muda, o distribuidor é o agente
que, continuamente segue as necessidades do cliente e as combina com os
produtos disponíveis (Hugos, 2003, p. 24-25).

Clientes ou consumidores são organizações que compram ou usam um


produto. Um consumidor pode comprar um produto com o objetivo de
incorporar noutro, vendendo posteriormente a outro cliente. Por outro lado, o
cliente pode ser o utilizador/consumidor final do produto (Hugos, 2003, p. 25).

Ao longo do tempo, as necessidades da cadeia logística permanece, no


conjunto, razoavelmente estável. O que muda é a mistura dos participantes na
cadeia logística, assim como os seus papéis.
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OPERAÇÕES GLOBAIS: MANAGEMENT

Muitos problemas na cadeia de suprimentos foram resolvidos por meio do


compartilhamento da informação, frequentemente chamado de cadeia de
suprimentos colaborativa. No entanto, para a colaboração obter sucesso, os
parceiros de negócios devem confiar uns nos outros e em seus sistemas de
informação.

É composto pelas seguintes atividades colaborativas:

Estratégia e planejamento: define regras para o relacionamento dos


colaboradores.

Gestão de Oferta e procura: prevê a demanda dos consumidores e os


requisitos de encomenda e distribuição ao longo do planejamento.

Execução: desenvolve atividades de encomenda, transporte e entrega,


recebimento, controle de transações de vendas e pagamentos.

Análise: acompanha os resultados do planejamento e execução, avalia os


resultados, compartilha conhecimento com parceiros e ajusta os planos para
melhorar os resultados.

Qualquer incerteza na cadeia logística, como uma variação amplificada da


procura, encoraja as organizações em manter altos níveis de stocks, mantendo
uma margem de segurança. Estes stocks aumentam os custos e atrasam a
reação às condições de mudança (quando os clientes procuram novos
produtos, todos os stocks de produtos antigos na cadeia logística são vendidos
antes que apareça um novo produto).

Benefícios da integração:

Cooperação genuína entre todas as partes da cadeia logística, com informação


partilhada e recursos;

Custos diminuídos, devido às operações balanceadas, stocks pequenos,


menos expedição, economia de escala, eliminação das actividades que
desperdiçam tempo ou não criam valor ao produto;

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Melhoria no desempenho devido a previsões mais exatas, melhor
planeamento, maior produtividade de recursos e prioridades racionais;

Melhoria no fluxo de produtos, com movimentos mais rápidos e de confiança;

Aperfeiçoamento no serviço ao cliente, com lead times encurtados, entrega


mais rápida e maior personalização.

Maior flexibilidade, com o aumento da rapidez de reação às condições de


mudança.

Procedimentos estandardizados, tornando-se rotina e bem praticado, com


menos duplicação do esforço, informação e planeamento.

Qualidade de confiança e menos inspeções, com programas de gestão da


qualidade integradas.

Existem cinco áreas no desempenho da cadeia logística (produção, stocks,


localização, transporte e informação). Estas áreas podem ser vistas como
parâmetros de projecto ou políticas de decisão, definindo a capacidade, a
forma e operações de qualquer cadeia logística. Uma maneira para entender
como estas operações estão relacionadas é através do supply chain operations
research, ou modelo SCOR, desenvolvido pelo Supply-Chain Council. Este
modelo identifica quatro categorias de operações (Hugos, 2003, p. 43-44):

 Planejamento;
 Fornecimento nível 1;
 Fornecimento nível 2;
 Compras;
 Gestão de materiais;
 Fabricação/Produção;
 Distribuição física;
 Marketing de Vendas;
 Cliente/Consumo.

Na opinião dos autores as empresas que fazem negócios pela internet foram
ágeis para desenhar seus websites, encurtar o tempo e diminuir o esforço do
consumidor para realizar suas compras, mas não têm demonstrado as mesma
competência para desenvolver suas redes logísticas tanto de aquisições de
matérias-primas, componentes e serviços quanto de distribuição física dos
produtos acabados, acarretando deficiências nas entregas dos produtos e
custos logísticos excessivos.

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SUPPLY CHAIN MANAGEMENT: ESTRATÉGIA

Quando uma empresa inicia um processo de Estratégia Logística, ela está


definindo os níveis de serviço em que sua organização Logística é mais
rentável. Como a cadeia de suprimentos estão constantemente mudando e
evoluindo, uma empresa pode desenvolver uma série de Estratégias Logísticas
para linhas de produtos específicos, países específicos ou clientes específicos.

Níveis distintos de sua organização Logística.

Estratégico: Ao examinar os objetivos da empresa e as decisões estratégicas


da cadeia de suprimentos, a Estratégia Logística deve rever como a
organização contribui para esses objetivos de alto nível.

Estrutural: A Estratégia Logística deve examinar as questões estruturais da


organização, como o número ideal de armazéns e centros de distribuição, ou
quais produtos devem ser produzidos em uma fábrica específica.

Funcional: Qualquer Estratégia deve rever como cada função separada na


organização pode alcançar a excelência funcional.

Implementação: A chave para desenvolver uma Estratégia Logística bem-


sucedida é como ela deve ser implementada em toda a organização. O plano
de implementação incluirá o desenvolvimento ou a configuração de um sistema
de informação, a introdução de novas políticas e procedimentos e o
desenvolvimento de um plano de gestão de mudanças.

Existem diferentes áreas essenciais para cada empresa:

Transporte: As atuais Estratégias de transporte ajudam nos níveis de serviço?

Terceirização: Que tipo de terceirização é usada na função Logística? Uma


parceria com uma empresa de terceiros melhoraria os níveis de serviço?

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Sistemas Logísticos: Os sistemas Logísticos atuais fornecem o nível de dados
necessário para implementar com sucesso uma Estratégia Logística ou são
necessários novos sistemas?

Concorrentes: Analise o que os concorrentes oferecem. As mudanças no


serviço ao cliente da empresa podem melhorar os níveis de serviço?

Informação: As informações que impulsionam a organização Logística são em


tempo real e precisas? Se os dados forem imprecisos, então as decisões que
forem tomadas serão erradas.

Revisão da Estratégia: Os objetivos da organização Logística estão alinhados


com os objetivos e Estratégias da empresa.

Uma Estratégia Logística implementada com sucesso é importante para as


empresas que se dedicam a manter os níveis de serviço nos níveis mais altos
possíveis, apesar das mudanças que ocorrem na cadeia de suprimentos.

O objetivo de qualquer Estratégia Logística ou cadeia de suprimentos (Supply


Chain) é garantir que você e sua empresa estão entregando aos seus clientes
o que eles querem, quando eles querem e realizam tudo isso por gastar o
menor dinheiro possível.

Marketing é essencialmente a arte de enviar uma mensagem a potenciais


clientes e também ao mesmo tempo para os atuais clientes, de modo a cativar
a compra do produto em questão. Envolvendo: faixa etária, poder aquisitivo,
classe social, localização, concorrente; além da função de propaganda e
sistemas promocionais. As empresas reconhecem a importância do marketing
e direcionam uma boa parte de seus recursos humanos e financeiros a essa
atividade.

As decisões estratégicas são as mais importantes e decidem a direção da


organização. Elas têm efeitos a longo termo, envolvem muitos recursos e são
as mais arriscadas.

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ARMAZENAGEM

A armazenagem é constituída por um conjunto de funções de recepção,


descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas,
produtos acabados ou semi-acabados. Uma vez que este processo envolve
mercadorias, este apenas produz resultados quando é realizada uma
operação, nas existências em trânsito, com o objetivo de lhes acrescentar valor
(Dias, 2005, p. 189). Pode-se definir a missão da armazenagem como o
compromisso entre os custos e a melhor solução para as empresas. Na prática
isto só é possível se tiver em conta todos os fatores que influenciam os custos
de armazenagem, bem como a importância relativa dos mesmos
(Casadevante, 1974, p. 26).

De forma a ir ao encontro das necessidades das empresas, e uma vez que os


materiais têm tempos mortos ao longo do processo, estes necessitam de uma
armazenagem racional e devem obedecer a algumas exigências (Casadevante,
1974, p. 22):

Quantidade: a suficiente para a produção planejada;

Qualidade: a recomendada ou pré-definida como conveniente no momento da


sua utilização;

Oportunidade: a disponibilidade no local e momento desejado;

Preço: o mais económico possível dentro dos parâmetros mencionados.

Na armazenagem os custos envolvidos são geralmente fixos e indiretos,


percebendo-se desde logo a dificuldade da gestão das operações e
principalmente o impacto dos custos. Por outro lado, a alta parcela dos custos
fixos na armazenagem potencia a que os custos sejam proporcionais à
capacidade existente no armazém, isto é, independentemente deste estar vazio
ou cheio, os custos continuarão os mesmos uma vez que o espaço, os
trabalhadores, os equipamentos e outros investimentos continuam a existir. Na
análise de custos deve-se começar pela identificação dos itens responsáveis,
que podem ser equipamentos, alugueres de armazém e outros, e prosseguir
com o cálculo dos mesmos (Dias, 2005, p. 191).
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SIX SIGMA NA CADEIA DE ABASTECIMENTO

O Seis Sigma tem por objetivo a melhoria na gestão através de uma


metodologia voltada para o entendimento e a eliminação dos pontos negativos
nos processos e operações, viabilizando a melhoria contínua e crescimento da
lucratividade nas empresas, assim como qualidade de seus produtos e
serviços.

A metodologia nasceu na Motorola na década de 80 (1987), e o método


utilizado para solucionar problemas baseia-se em ferramentas estatísticas para
o controle de processos, onde o ciclo passa por uma abordagem
denominada DMAIC (Define, Measure, Analyze, Improve, Control – em
português: Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar), que visa reduzir a
variação e os riscos nos referidos processos, procurando atingir um índice de
falhas ou equívocos de 3,4 ocorrências por milhão de oportunidades.

O mapeamento de processos deve ser definido, criando a imagem objetiva de


como o trabalho irá fluir. Uma representação gráfica de como as pessoas irão
desenvolver seus respectivos trabalhos.

Diagramas de Matriz são construídos para analisar e relacionar as entradas e


saídas dentro dos processos. Através dos mesmos podemos verificar as
inconsistências e variáveis que são potenciais causadoras de problemas no
recebimento e armazenagem em estoque dos itens de uma empresa, por
exemplo, desde a sua necessidade na produção, até atrasos na movimentação
ou recebimento dos documentos fiscais necessários.

A razão principal para as empresas adotarem a Seis Sigma prende-se com o


aumento das margens de lucro.

O Seis Sigma é muitas vezes compreendido como panaceia simples, mas é na


realidade uma ótima solução no médio e longo prazos, e se aplicado com
seriedade (sem falsas expectativas). Neste aspecto muitas empresas têm tido
sucesso em sua aplicação e obtenção de resultados, e tantas outras têm

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falhado, o que não deprecia a filosofia em si mas sim a forma e determinação
como ela foi implementada.

Projetos Seis Sigma seguem duas metodologias inspiradas pelo ciclo Plan-Do-
Check-Act de Walter A. Shewhart (amplamente difundidas por W. Edwards
Deming, no Japão pós-guerra). Estas metodologias, compostas de cinco fases
cada, são chamadas pelos acronimos DMAIC e DMADV.

DMAIC é usado para projetos focados em melhorar processos de negócios que


já existe.

DMADV é usado para projetos focados em criar novos desenhos de produtos e


processos.

DMADV

A metodologia DMADV, também conhecida


como DFSS ("Design For Six Sigma"), possui cinco fases:

Define goals: definição de objetivos que sejam consistentes com as demandas


dos clientes e com a estratégia da empresa;

Measure and identify: mensurar e identificar características que são criticas


para a qualidade, capacidades do produto, capacidade do processo de
produção e riscos;

Analyze: analisar para desenvolver e projetar alternativas, criando um desenho


de alto nível e avaliar as capacidades para selecionar o melhor projeto;

Design details: desenhar detalhes, otimizar o projeto e planejar a verificação do


desenho. Esta fase se torna uma das mais longas pelo fato de necessitar
muitos testes;

Verify the design: verificar o projeto iniciado, executar pilotos do processo,


implementar o processo de produção e entregar ao proprietário do processo.

DMAIC

A metodologia DMAIC possui cinco fases:

Define the problem: definição do problema a partir de opiniões de


consumidores e objetivos do projeto;

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Measure key aspects: mensurar e investigar relações de causa e efeito.
Certificando que todos os fatores foram considerados, determinar quais são as
relações. Dentro da investigação, procurar a causa principal dos defeitos;

Analyse: análise dos dados e o mapeamento para a identificação das causas-


raiz dos defeitos e das oportunidades de melhoria;

Improve the process: melhorar e otimizar o processo baseada na análise dos


dados usando técnicas como desenho de experimentos, poka-yoke ou prova
de erros, e padronizar o trabalho para criar um novo estado de processo.
Executar pilotos do processo para estabelecer capacidades;

Control: controlar o futuro estado de processo para se assegurar que quaisquer


desvios do objetivo sejam corrigidos antes que se tornem em defeitos.
Implementar sistemas de controle como um controle estatístico de processo ou
quadro de produções, e continuamente monitorar os processos.

O Seis Sigma contempla características de outros modelos de qualidade, tais


como:

 Ênfase no controle da qualidade;


 Análise e solução de problemas usando os recursos disponíveis de uma
forma correta;
 Uso sistemático de ferramentas estatísticas;
 Utilização do DMAIC (define-measure-analyse-improve-control: definir,
medir, analisar, melhorar, controlar) e do PDCA (plan-do-check-act:
planejar, executar, verificar, agir);

Imagem: gradusct.com.br

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SUPPLY CHAIN PROCESSO DE RE-DESIGN

O re-design é a reformulação do design de algo. Essa necessidade de


renovação surge por diversas razões. Pode ser pelo aparecimento de
novas técnicas, de novos materiais, para eliminar falhas existentes ou
como estratégia de marketing para renovar o produto no mercado.

O termo design tem também outra forma de interpretação além de desenho.


Pode ser compreendido como projeto, projetar. Portanto, o redesign poderia
ser entendido como reprojetar, reformular não só conceitos visuais, mas
sistemas, produtos, etc.

Um exemplo comum de marca forte é o McDonald’s. Quando você vê tons


marcantes de amarelo e vermelho, por exemplo, sua mente associa
essas cores à marca (às vezes dá até uma fome).

A escolha das cores do restaurante de fast food não foi à toa. A identidade
visual foi bem trabalhada, quis estabelecer liderança e alcançou o objetivo.

Assim como ela, sua empresa depende muito de design de marca bem
planejado para alcançar seus objetivos e atingir resultados ainda maiores.

Outro exemplo é o Curso Online Gratuito iEstudar que entrega o Certificado na


residência do aluno através da logística Correios e divulga o seu modelo na
página inicial do site.

Imagem: Designer Instrucional iEstudar.

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Identidade Visual

Esse termo se refere ao trabalho e mistura de cores, logotipos, grafismos e


tipografias que fazem com que sua empresa se diferencie do concorrente.

Design

Para Costa e Scaletsky (2010), o design é uma estratégia empresarial e deve


fazer parte de todo o processo da empresa, desde o desenvolvimento de
produtos até o setor de organização.

O design transparece os valores e a sua marca precisa ser modernizada,


estar conectada com a nova geração. A melhor forma de fazer isso é a partir da
criação de um design em cima do antigo, ou seja, o redesign de marca.

É natural ver empresários de médias ou pequenas empresas não darem a


mínima importância para a melhoria da imagem da sua marca para o público.

Um bom exemplo disso é o Starbucks, que contava com cores e desenhos que
não passavam simplicidade e não combinavam com o novo público, mais
conectado e que aposta na moda “clean”.

Imagem: evcomunicacao.com.br

Não há limites para trabalhar o branding da sua empresa. Com o design,


você pode usar “poucas informações” e mesmo assim passar sua mensagem.

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TRANSPORTE DE CARGA

Chama-se carga de pagamento, ou singelamente frete, ou carga à quantidade


de bens, chamados mercadorias, que
se transportam por barco, avião, comboio, camião e furgoneta com o objetivo
básico de obter benefícios econômicos.

O frete costuma-se medir em peso ou volume dependendo da própria


mercadoria e do modo de transporte. É um fator finque para as empresas
transportadoras porque determinará seu volume de benefícios por viagem.

A carga fechada/dedicada é aquela que lota um caminhão e a


fracionada são frações de cargas que não preenchem todo o veículo para um
único cliente. As etapas do transporte de mercadorias variam de acordo com
essas duas formas.

Geralmente veículos de menor porte realizam a coleta das mercadorias nos


embarcadores em curtas distâncias, na maioria das vezes nos centros de
distribuição.

Alguns documentos fiscais devem ser emitidos e acompanhar as mercadorias


durante seu transporte, os mais comuns são: NF-e – Nota Fiscal
Eletrônica e CT-e – Conhecimento de Transporte Eletrônico.
Em determinados casos também deve-se utilizar o MDF-e – Manifesto
Eletrônico de Documentos Fiscais, entre outros.

O deslocamento da origem até o destino, passando pelos intermediários. Em


outras palavras, toda movimentação desde o embarcador até o destinatário
final.

Transporte de última milha (last mile), também conhecida como última perna
(last leg). Realizado por caminhões menores ou pelos chamados veículos
urbanos de carga. Estes coletam as mercadorias nos centros de
distribuição/consolidação para entrega final porta a porta.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres é responsável pela


regulamentação e fiscalização do transporte rodoviário no Brasil.

A Secretaria da Fazenda realiza fiscalização do recolhimento de tributos no


transporte rodoviário.

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Tanto os veículos, implemento rodoviário e a carga transportada são
seguradas. O valor das mercadorias podem variar entre viagens, por isso
devem ser averbadas junto a seguradora.

Rastreadoras: Fornecem dispositivos que são instalados nos veículos


e disponibilizam dados de geoposicionamento para monitoramento em tempo
real.

Centros de Distribuição/Consolidação

Local onde ocorre o descarregamento da carga e roteirização para entrega last


mile, operações conhecidas como crossdocking. Muito aplicado no transporte
fracionado.

A falta de segurança nas rodovias brasileiras é uma das grandes dificuldades


dos transportadores. Furtos e roubos acontecem em níveis elevados nos país.

Pneus estourados, problemas no motor, carroceria ou em outras peças. Quanto


mais velhos os veículos e implementos, maior a ocorrência de problemas.

Dados incorretos inseridos nas notas fiscais, conhecimentos de transporte ou


outros documentos fiscais podem gerar atrasos e até retenção de cargas
nos postos de fiscalização.

A carga, entregue ao transportador, deve estar caracterizada pela sua


natureza, valor, peso e quantidade, e o mais que for necessário para que não
se confunda com outras, devendo o destinatário ser indicado ao menos pelo
nome e endereço.

O transportador poderá exigir que o remetente lhe entregue, devidamente


assinada, a relação discriminada das coisas a serem transportadas, em duas
vias, uma das quais, por ele devidamente autenticada, ficará fazendo parte
integrante do conhecimento.

Em caso de informação inexata ou falsa descrição na relação de cargas, será o


transportador indenizado pelo prejuízo que sofrer, devendo a ação respectiva
ser ajuizada no prazo de cento e vinte dias, a contar daquele ato, sob pena de
decadência.

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WAREHOUSING

Armazém de dados, ou ainda depósito de dados, é utilizado para armazenar


informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados,
de forma consolidada. O desenho da base de dados favorece os relatórios, a
análise de grandes volumes de dados e a obtenção de informações
estratégicas que podem facilitar a tomada de decisão.

O data warehouse possibilita a análise de grandes volumes de dados,


coletados dos sistemas transacionais (OLTP). São as chamadas séries
históricas que possibilitam uma melhor análise de eventos passados,
oferecendo suporte às tomadas de decisões presentes e a previsão de eventos
futuros. Por definição, os dados em um data warehouse não são voláteis, ou
seja, eles não mudam, salvo quando é necessário fazer correções de dados
previamente carregados. Os dados estão disponíveis somente para leitura e
não podem ser alterados.

A ferramenta mais popular para exploração de um data warehouse é a Online


Analytical Processing OLAP ou Processo Analítico em Tempo Real, mas
muitas outras podem ser usadas.

O armazenamento se dá num depósito único, que seja de rápido acesso para


as análises. Tal armazenamento conterá dados históricos advindos de bancos
de dados transacionais que servem como backend de sistemas
como ERPs e CRMs. Quanto mais dados do histórico das operações da
empresa, melhor será para que a análise destas informações reflita o momento
da empresa.

O conceito metadado é considerado como sendo os "dados sobre dados", isto


é, os dados sobre os sistemas que operam com estes dados. Um repositório de
metadados é uma ferramenta essencial para o gerenciamento de um Data
Warehouse no momento de converter dados em informações para o negócio.
Entre outras coisas, um repositório de metadados bem construído deve conter
informações sobre a origem dos dados, regras de transformação, nomes
e alias, formatos de dados, etc. Ou seja, esse "dicionário" deve conter muito
mais do que as descrições de colunas e tabelas: deve conter informações que
adicionem valor aos dados.

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OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA E INTERAÇÃO COM AS

ÁREAS DE NEGÓCIO

O setor logístico no Brasil apresenta diferentes problemas e, nesse contexto,


não são apenas os grandes empreendedores que passam por dificuldades. Os
pequenos negócios também sofrem com os entraves e os desafios de logística.

Uma boa parte dos problemas logísticos brasileiros é derivada do tamanho do


país. Devido à grande extensão, o Brasil historicamente sofre com a falta de
infraestrutura adequada.

Operacionalmente a logística possui uma visão organizacional, onde esta


administra os recursos materiais, financeiros, pessoas e informação, onde
exista movimento na organização, fazendo a gestão desde a compra, a entrada
de materiais, o planeamento da produção, o armazenamento, o transporte e
a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando
informações, ou seja, monitorando toda parte de entrega e recebimento de
produtos e serviços na organização.

A logística brasileira encarece os produtos devido à ineficiência do transporte e


da distribuição, entre outros fatores. Em relação especificamente a esses
elementos, fica evidente que o foco no transporte rodoviário é um dos grandes
problemas existentes.

Se antes as estradas se mostraram uma boa opção de instalação e operação,


nos últimos anos acabaram se tornando perigosas, inseguras e
congestionadas. Além disso, estão em grande parte deterioradas.

O transporte ferroviário é pouco implementado e, no mesmo estudo, teve nota


1,8, enquanto a média do mundo foi de 3,1. Nos portos, o resultado brasileiro
foi de 2,6 e no mundo, de 4,9. Na malha aeroportuária, o resultado foi melhor,
ficando em 4,1. No entanto, a média mundial foi de 4,9.

O problema logístico está presente em todos os modais. Para ter um bom


desempenho, é necessário que você saiba trabalhar essas questões. Uma das
soluções é manter centros de distribuição, que ajudam a reduzir os custos com
transporte. Por outro lado, é preciso criar e manter a estrutura. Por essa razão,
é recomendado que se analise todo o processo logístico de maneira sistêmica.

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ABORDAGEM MULTI-SETOR: INDÚSTRIA, CONSUMO E SERVIÇOS

Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals,


"Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que
planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico
de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como
as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de
consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho,
2002, p. 31). A logística é dividida em dois tipos de atividades - as principais e
as secundárias:

Principais: Transportes, Gerir os Estoques, Processamento de Pedidos.

Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Obtenção /


Compras, Gestão de produtos e Sistema de informação.

Princípios de Projeto:

Interoperabilidade: a habilidade dos Sistema ciber-físicos (suporte de peças,


estações de montagem e produtos), dos humanos e das Fábricas Inteligentes
de se conectarem e se comunicarem entre si através da Internet e
da Computação em nuvem.

Virtualização: uma cópia virtual das Fábricas Inteligentes é criada por sensores
de dados interconectados (que monitoram processos físicos) com modelos de
plantas virtuais e modelos de simulação.

Descentralização: a habilidade dos sistemas Sistema ciber-físicos das Fábricas


Inteligentes de tomarem decisões sem intervenção humana.

Capacidade em Tempo-Real: a capacidade de coletar e analisar dados e


entregar conhecimento derivado dessas análises imediatamente.

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Orientação a Serviço: oferecimento dos serviços (dos sistemas ciber-físicos,
humanos ou das Indústrias Inteligentes) através da Computação em nuvem.

Modularidade: adaptação flexível das Fábricas Inteligentes para requisitos


mutáveis através da reposição ou expansão de módulos individuais.

Maior segurança: a documentação digital constante permite codificar e rastrear


todos os processos, aumentando a segurança e a transparência da produção.

Menos custos: devido à autorregulação das máquinas, à automatização dos


processos e à diminuição do componente humano, o custo da empresa será
reduzido.

Benefícios:

Menos custos: Como a tecnologia é baseada em nuvem, não será necessário


muitas pessoas para gerenciar e manter sistemas, o número de funcionários irá
diminuir, uma vez que as maquinas irão fazer muitas funções que hoje
adotamos pessoas para realizá-las, tendo assim um trabalho mais rápido, e
com menor custo.

Operações em tempo real: Utilizando a tecnologia, será possível a construção


de um banco de dados, vindo diretamente dos processos de produção da
fábrica, em tempo real. desse modo, operar em tempo real irá auxiliar em
grande escala na tomada de novas decisões da empresa.

Manufatura modular: As máquinas poderão ser alteradas/reprogramadas com


facilidade, dessa forma, a flexibilidade nos processos de produção irá ser
maior, permitindo a facilidade na criação de novos produtos, alterando algum
produto já existente, já que a forma de alterar as máquinas será mais rápida.

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Operações integradas: Com a adoção do Sistemas ciber-físicos, as fábricas
ficarão mais inteligentes, dessa forma, a infraestrutura será capaz de
estabelecer contato com a cadeia de fornecedores e clientes, tendo assim, uma
demanda mais sincronizada, proporcionando mais benefício à empresa.

Otimização: A otimização é importantíssima para uma empresa, com a


otimização da indústria 4.0, a empresa que utiliza os dispositivos inteligentes,
terá tempo de inatividade quase zero, já que as máquinas não precisam de
descanso como as pessoas, oferecendo maior número de produção, com
menor custo e mais facilidade, não precisando da mão de obra humana.

A Indústria 4.0 desponta como caminho natural para aumentar a


competitividade do setor por meio das tecnologias digitais. No Brasil ainda é
pouco utilizada pelas empresas nacionais. O atraso brasileiro diante da
integração das tecnologias físicas e digitais em todas as etapas de
desenvolvimento de um produto fica evidente porque 43% das empresas não
identificam quais tecnologias têm potencial para alavancar a competitividade
do setor industrial. Nas pequenas empresas, esse porcentual sobe para 57%.
Entre as grandes, a fatia recua para 32%.

De acordo com pesquisa nacional sobre adoção de tecnologias digitais


relacionadas à era da manufatura avançada, realizada pela Confederação
Nacional da Indústria (CNI), a indústria brasileira ainda está se familiarizando
com a digitalização e com os impactos que pode ter sobre a competitividade. O
desconhecimento é significativamente maior entre as pequenas empresas
(57%).[16] Ademais, infere-se que o Brasil esteja pouco preparado para a
adoção em larga escala da Indústria 4.0 tendo em vista aspectos estruturais,
educacionais e culturais.

Reconhecendo a importância do tema, recentemente o Governo Federal, por


meio do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e da
Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), lançou a Agenda
Brasil para a Indústria 4.0 , conjunto de iniciativas que visam promover o
desenvolvimento da Indústria 4.0 no país.

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Referências Bibliográficas

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Disponível em:

https://www.logweb.com.br/colunas/4-principais-elementos-da-supply-
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Disponível em:

https://www.tecnologistica.com.br/portal/noticias/38069/logistica-e-
operacoes-globais-textos-e-casos/

Rodilson Silva

Empreendedor Digital, Autor, Colunista, investidor e fundador do Site


Guia Corporativo. Estratégia Logística na Cadeia de Suprimentos (Supply
Chain)

Disponível em:

https://guiacorporativo.com.br/estrategia-logistica-na-cadeia-de-
suprimentos/

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empresas.

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Wikipédia, a enciclopédia livre.Transporte de mercadorias.

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RAFAEL MENDES.Como funciona o transporte de cargas.

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transporte-de-cargas/

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Normas Legais. TRANSPORTE DE CARGAS.

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GS1 Brasil.7 desafios de logística para pequenos empreendedores.

Disponível em:

https://blog.gs1br.org/7-desafios-de-logistica-para-pequenos-
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