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Psicodiagnóstico

em Gestalt-Terapia
Profª: Laryssa S.C.C.H.A.Costa
Alunas: Beatriz Jacob, Iza Carla,
Mariana Monteiro, Maríllia Fernandes,
Sara Ugazio e Tais Ortiz
A Gestalt:
A Gestalt Terapia é uma abordagem fenomenológica e existencial, que
trabalha com a visão de que o homem é um ser singular e responsável
pela sua existência. Funciona como a terapia do “contato e da
conscientização “, onde o cliente entra em contato com ele mesmo e
com o mundo a sua volta, para assim ter um processo de
conscientização.

É uma abordagem do “Aqui e Agora”; porem entendendo que o


passado e o futuro fazem parte do presente desse sujeito. Olha para o
cliente em toda sua totalidade, ela não se prende a um sintoma mas a
todo processo desse cliente, e o terapeuta é um sujeito ativo nesse
processo, sempre buscando uma relação do eu/tu.
Como você está?
O que você está sentindo?
Dentro do processo fenomenológico
da Gestalt o que importa não é só o
que o cliente fala, mas como esse
conteúdo é falado/expressado.
Psicodiagnóstico em Gestalt
O diagnóstico é uma questão delicada para a Gestalt-terapia,
se a base utilizada estiver focada na redução do humano, isto
é, quando não se leva em conta a singularidade de cada
indivíduo, fazendo críticas à um psicodiagnóstico tradicional,
conservador e classificador;

Na Gestalt o trabalho de um psicodiagnóstico é colaborativo,


ou seja o terapeuta constrói um olhar junto com o cliente
Metodologia do
psicodiagnóstico
Entrevista com
Rapport familiares

Entrevista com
Anamnese a escola
O diagnóstico em Gestalt-terapia é colhido
essencialmente do momento e assim provê a chave para
intervenção, processo interpessoal e mudança.
Considera o processo do cliente evitando uma rotulação
permanente baseada em características fixas.
A avaliação no aqui e agora se torna mais otimista, pois
oferece suporte para a mudança do indivíduo, a qual
poderia ser restringida por um diagnóstico mais
tradicional.
Concluímos que quando se trata de um psicodiagnóstico, o
gestalt-terapeuta está interessado no ponto de contato entre
os vários sistemas acessíveis à sua observação (interação,
tom de voz, postura corporal, etc.) e especificamente ao
modo como o cliente percebe ou reage aos acontecimentos
internos e externos, objetivando que este possa inter-atuar
mais eficientemente em todos os aspectos da vida.
Referências:
Ancona-Lopez, M. (1984). Contexto geral do diagnóstico psico- lógico. Em W.
Trinca, Diagnóstico psicológico: a prática clí- nica. São Paulo: EPU.

CLARKSON, Petruska. Gestalt Counselling in Action. London: Sage, 1989.

FRAZÃO, Lilian Meyer. A Compreensão do funcionamento saudável e não


saudável a serviço do pensamento diagnóstico processual em Gestalt-terapia.
1999. [Online]. Configuração. Disponível [10 nov. 2000].

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