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Fisiologia do
colon transverso, colon descendente, colo sigmóide e reto).
ÓRGÃOS DIGESTÓRIOS ACESSÓRIOS:
Dentes, língua, glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas.
Sistema Digestório
Prof. Dr. Leanderson Franco de Meira
(TORTORA)
TÚNICA MUCOSA
TELA SUBMUCOSA
TÚNICA MUSCULAR (músculo liso disposto em um estrato interno de fibras circulares e um estrato
externo de fibras longitudinais)
TÚNICA SEROSA
PERITÔNIO (peritônio parietal – reveste a parede da cavidade abdominal; peritônio visceral – reveste
os órgãos na cavidade)
“OMENTO”
(TORTORA)
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Fisiologia Humana
(GUYTON)
(TORTORA)
(TORTORA)
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Fisiologia Humana
Produtos Resultantes
Degradação dos SUBUNIDADES DE GLICOSE
Carboidratos para MALTOSE = 2 subunidades
Absorção MALTOTRIOSE = 3 subunidades
DEXTRINAS = 5 a 10 subunidades
São facilmente absorvidos para a corrente sanguínea
(TORTORA)
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Fisiologia Humana
(TORTORA)
Fragmentação das
proteínas em aminoácidos
(TORTORA)
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Fisiologia Humana
COMPOSIÇÃO DA BILE: a composição da bile, embora as concentrações se diferenciem quando depositada 1. METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS
na vesícula biliar, é em maior parte de sais biliares, água, bilirrubina, colesterol, ácidos graxos, e outros
íons. 2. METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
5. EXCREÇÃO DE BILIRRUBINA
A presença do quimo, com conteúdo alimentar gorduroso, no duodeno estimula a produção de bile pelo fígado
e a liberação de bile pela vesícula biliar. 6. ARMAZENAMENTO DE VITAMINAS E MINERAIS
7. ATIVAÇÃO DA VITAMINA D
Depois de funcionarem como agentes emulsificantes, a bile é reabsorvida no íleo voltando para o fígado pela
veia porta.
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Fisiologia Humana
SUCO ENTÉRICO: é um líquido claro amarelado levemente alcalino que contém água e muco. Juntos, os
sucos pancreáticos e entérico fornecem um meio líquido que ajuda a absorção do quilo quando entra em
contato com as vilosidades.
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Fisiologia Humana
CANAL ANAL
Esfíncter Interno = involuntário
Esfíncter Externo = voluntário
Apêndice vermiforme
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Fisiologia Humana
Sistema Digestório
INTESTINO GROSSO:
REFLEXO DA DEFECAÇÃO:
Obrigado
A peristalse em massa empurra o material fecal do colo sigmóide para o reto. A resultante distensão da parede
retal estimula os receptores de distensão, que iniciam o reflexo da defecação, que esvazia o reto.
O reflexo da defecação estimula a contração da túnica muscular longitudinal do reto aumentando sua pressão
interna com um consequente relaxamento do esfíncter interno do ânus. Se o esfíncter externo do ânus for
voluntariamente relaxado, ocorre a defecação e as fezes são expelidas através do ânus. Se o esfíncter
externo do ânus for voluntariamente contraído, a defecação pode ser adiada.
As contrações voluntárias dos músculos diafragma e abdominais auxiliam a defecação, mediante aumento da
pressão dentro do abdomen que empurra as paredes do colo sigmóide e do reto.