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QUESTÃO DE AULA 6 A1 – Países desenvolvidos vs.

países em desenvolvimento

MEDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO – IDG E IPM

Observa, atentamente, o gráfico da figura 1, que representa o IDG no mundo, entre 2014 e 2021, e o
mapa da figura 2, que representa a população em pobreza multidimensional no mundo, em 2021.
Fonte: Relatórios do
Desenvolvimento Humano
2015, 2016, 2018, 2019,
2020 e 2021-2022, PNUD,
ONU.

Figura 1 – IDG, mundo, 2014-2021.


Fonte: Relatório do Desen
2022, PNUD, ONU.

Figura 2 – População em pobreza multidimensional, mundo, 2021.

1. Associa corretamente os indicadores simples ao respetivo indicador composto.


Indicadores compostos Indicadores simples
1 – Participação na força de trabalho por género.
2 – Anos de escolaridade.
A – Índice de Desigualdade de Género 3 – Mortalidade de crianças.
4 – Taxa de mortalidade materna.
B – Índice de Pobreza Multidimensional 5 – Combustível para cozinhar.
6 – Percentagem de assentos parlamentares detidos
por mulheres.
2. Descreve e explica o significado da evolução do IDG no mundo, entre 2014 e 2021.

3. Apresenta o motivo pelo qual o IPM não aparece cartografado para todos os países do mundo.

4. Menciona uma vantagem e uma limitação do IDG e do IPM na medição do desenvolvimento


humano.

Soluções

Cláudia Lobato| Ricardo Pinho| Simone Oliveira


1. A) – 1), 4) e 6); B) – 2), 3) e 5).
2. Entre 2014 e 2019, o IDG mundial diminuiu de forma contínua, passando de 0,449 para 0,436.
Esta evolução significa que houve um decréscimo das desigualdades entre mulheres e homens a
nível mundial. No entanto, entre 2019 e 2021, houve um aumento do IDG, de 0,436 para 0,465.
3. O IPM não está cartografado em todos os países do mundo, pois só é calculado para os países em
desenvolvimento (países do Sul Global).
4. Uma vantagem do IDG e do IPM é o facto de permitirem atenuar as limitações do IDH, avaliando
outras dimensões do desenvolvimento humano que este não contempla. Uma limitação é o facto de
não medirem dimensões fundamentais do desenvolvimento humano, como a democracia e a
sustentabilidade ambiental.

Cláudia Lobato| Ricardo Pinho| Simone Oliveira

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