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Curso de Direito

Instituto de Ciências Humanas

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III

Prequestionamento, Repercussão Geral, Arguição de Relevancia

Manaus – AM
2023
MARCELINO RAMOS SILVA - 2022000933

Prequestionamento, Repercussão Geral, Arguição de Relevancia

Trabalho apresentado como parte dos


requisitos para obtenção da segunda nota
avaliativa da Disciplina de Direito
Processual Civil III, ministrsda pelo
Professor Fábio Silva do Curso de Direito
do Centro Integrado de Ensino Superior
do Amazonas – CIESA.

Manaus – AM
2023
1. PREQUESTIONAMENTO

O prequestionamento é um requisito para admissão de um recurso nos


Tribunais Superiores (STF, STJ, TST). Trata-se de uma exigência criada pela
jurisprudência. Antes de um recurso subir para o Tribunal Superior sua matéria
precisa ser discutida no Tribunal de origem, na medida em que não se admite que
uma tese seja discutida pela primeira vez no Tribunal Superior.

Contudo, por diversas vezes, o recorrente apresenta argumentos não


enfrentados pelo Tribunal de origem, por meio dos embargos de declaração, recurso
cuja finalidade é tratar de omissão, erro material, contradição ou obscuridade.

Na vigência do CPC/1973, o STF entendia que a mera oposição dos


embargos de declaração já dava a matéria por prequestionada (prequestionamento
ficto), independentemente deles serem conhecidos ou não, compreendia-se que a
tese já havia sido analisada pelo Tribunal de origem.

Súmula 356/STF - O ponto omisso da decisão, sobre o qual


não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser
objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do
prequestionamento.

Por outro lado, o STJ não admitia que a simples oposição dos embargos
de declaração suprisse o prequestionamento (prequestionamento explícito), nesses
casos era preciso o pedido de anulação do acordão, quando conhecido pelo STJ o
recurso era anulado o acordão do Tribunal de origem, o processo voltava e era
julgado mais uma vez, sem nenhuma observância à celeridade processual e
duração razoável do processo.
Súmula 211/STJ - Inadmissível recurso especial quanto à
questão que, a despeito da oposição de embargos
declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo.

Com o advento do Código de Processo Civil de 2015, passou-se a ter


uma previsão legal sobre o prequestionamento (CPC/2015, art. 1.025), na qual se
admite o prequestionamento ficto, isto é, a mera interposição dos embargos de
declaração dá a matéria por prequestionada, por considerar incluídos no acórdão os
elementos que o embargante suscitou. Com isso, não há necessidade de se pedir
anulação do acordão do Tribunal de origem. Diante disso, a Súmula 356/STF foi
adotada em detrimento da Súmula 211/STJ, que está superada.

Contudo, o fato de a Súmula 211/STJ estar superada não enseja a


interposição de Recurso Especial, por exemplo, sem alegar a afronta ao CPC/2015,
art. 1.022, pois quando há a oposição de embargos de declaração a fundamentação
ocorre com base no referido artigo, diante da violação pelo Tribunal de origem.

Sendo assim, inicialmente, há violação pelo Tribunal de origem do


CPC/2015, art. 1.022 e subsidiariamente às questões de leis federais existentes no
recurso. Por isso, é necessária a interposição de recurso especial por afronta ao
CPC/2015, art. 1.022 (CPC/1973, art. 535), sob pena de perseverar o óbice da
ausência de prequestionamento. (STJ, AgInt no AREsp 1.629.089, DJe 30/09/2020).
O prequestionamento difere substancialmente do conceito de causa
decidida. Prequestionamento é atividade das partes; causa decidida é atividade do
Poder Judiciário. Definitivamente, não há o que confundir. Nesses termos, o
prequestionamento não pode ser admitido como requisito de admissibilidade dos
recursos excepcionais. Estes requerem que haja uma questão decidida a respeito da
aplicação de dispositivo constitucional ou infraconstitucional. O prequestionamento,
por sua vez, é uma atividade das partes que ocorre antes da decisão, é o meio para
se obter a necessária causa decidida.

Nesse sentido é a lição de Gleydson Kleber Lopes de Oliveira, para


quem, o requisito de cabimento se traduz na exigência de haver o tribunal a quo
emitido pronunciamento acerca de matéria regulada por legislação federal, sendo
irrelevante a investigação de a parte tê-la, ou não, suscitado previamente.

Em outras palavras, não há obrigatoriedade constitucional ou legal de


prequestionamento, pois o que a Constituição Federal prevê é que a causa tenha
sido decidida e não suscitada. Assim, torna-se irrelevante o fato de as partes terem
ou não prequestionado qualquer matéria: se há causa a respeito da aplicação de
preceito federal infraconstitucional caberá recurso especial.

É o que defende Eduardo Ribeiro: se o julgado afrontou a Constituição ou


declarou a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal, cabível será o recurso
extraordinário, pela só razão de a decisão ter esse conteúdo, não importando a
atividade das partes.

Para melhor vislumbrar o que se está sustentando, passa-se a descrever


o que ousamos chamar de acórdão vazio e acórdão cheio.

Vejamos duas hipóteses:

No primeiro caso, desde a inicial e a contestação, as partes


prequestionam, debatem sobre a aplicação do dispositivo X. O mesmo se dá no
recurso de apelação e nas contrarrazões. No entanto, no acórdão não há qualquer
menção sobre a aplicação do referido dispositivo legal. Apesar do
prequestionamento das partes, está-se aqui diante de um acórdão vazio,
inadequado e inapto a viabilizar o cabimento de recurso excepcional, pois não há
causa decidida.

No segundo caso, há um acórdão que, de ofício, extingue o processo por


ilegitimidade passiva ad causam, fazendo constar expressamente que a decisão
está fundamentada no art. 267, inciso VI, do CPC.

Pergunta 1: houve prequestionamento? Não, pois as partes sequer


levantaram ou discutiram a questão em nenhuma das fases do processo.

Pergunta 2: houve causa decidida? Sim, pois o acórdão expressamente


se manifestou pela aplicação de dispositivo infraconstitucional.

Pergunta 3: o recurso especial será admitido? Sim, pois o requisito de


admissibilidade do recurso é existir causa decidida, independentemente de ter
havido o prequestionamento das partes. Portanto, eis aqui um acórdão cheio, este
sim, capaz de viabilizar a admissão de recursos excepcionais.
Nas palavras de Nelson Nery Junior, por isso é um falso problema tratar-
se do prequestionamento, porque não é requisito para o conhecimento do RE nem
do REsp e, ao mesmo tempo, é irrelevante rotular-se esse prequestionamento, como
explícito ou implícito, dado que, se a matéria não tiver sido decidida – não estiver no
corpo do acórdão ou decisão impugnada – não terá sido atendido o pressuposto
constitucional aqui referido.

Em última análise, pouco importa se a manifestação sobre a questão pelo


tribunal de origem decorreu do prévio debate desenvolvido pelas partes ou em razão
do exame de ofício de determinada matéria de ordem pública. O que importa, na
verdade, é a existência de causa decidida.

2. REPERCUSSÃO GERAL

Instituto processual pelo qual se reserva ao STF o julgamento de temas


trazidos em recursos extraordinários que apresentem questões relevantes sob o
aspecto econômico, político, social ou jurídico e que ultrapassem os interesses
subjetivos da causa. Foi incluído no ordenamento jurídico pela Emenda
Constitucional n. 45/2004 e regulamentado pelos arts. 322 a 329 do Regimento
Interno do Supremo Tribunal Federal e pelos arts. 1.035 a 1.041 do Código de
Processo Civil (Lei n. 13.105/2015).

A relevância da questão constitucional cuja apreciação pretende o


recorrente deve ser demonstrada de forma clara e objetiva no recurso extraordinário
e sua análise é da competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal (§ 3º do art.
102 da Constituição da República e § 2º do art. 1.035 do Código de Processo Civil).

São aqueles recursos nos quais a questão jurídica discutida é idêntica e


se repetem de forma razoável nos tribunais de origem, que podem destacá-los e
identificá-los como representativos da controvérsia para que, encaminhados aos
tribunais superiores, tenham solução uniforme. Os relatores desses recursos nos
tribunais superiores não estão, entretanto, vinculados a eles, podendo selecionar
outros recursos como representativos da controvérsia (§§ 1º, 4º e 5º do art. 1.036 do
Código de Processo Civil).

Recurso extraordinário – RE ou recurso extraordinário com agravo – ARE


no qual trazida à questão de direito, destacada ou não pelos tribunais de origem, e
transformada em tema de repercussão geral pelos ministros do Supremo Tribunal
Federal.

Categoria processual autônoma, objeto da repercussão geral, que surge


com o julgamento da preliminar de repercussão geral. As informações referentes aos
temas já existentes e aos recursos paradigma podem ser consultadas no portal do
STF.

Juízo feito pelo STF sobre a existência, ou não, de repercussão geral de


determinado tema. Geralmente a votação é realizada no Plenário Virtual, iniciando-
se com a inserção do tema pelo relator, seguido dos campos “questão
constitucional”, “repercussão geral” e “reafirmação de jurisprudência”, que devem ser
analisados e votados.
A inserção do tema no Plenário Virtual ocorre sempre às sextas-feiras e
os demais ministros têm o prazo de vinte dias para votar (art. 324 do Regimento
Interno do STF).

A repercussão geral pode ser declarada com maioria simples, ou seja,


bastam quatro votos para definir se a questão tem repercussão geral. Já a ausência
de repercussão geral exige um quórum qualificado, sendo necessários oito votos
para reconhecê-la (§ 3º do art. 102 da Constituição da República). As omissões
computam-se a favor da existência de repercussão geral.

O resultado apurado no Plenário Virtual no sentido de afirmar que a


questão em julgamento tem natureza infraconstitucional observava a maioria simples
dos votos. Essa regra foi modificada pela Emenda Regimental n. 47/2012. Desde
então, nos termos da nova redação do § 2º do art. 324 do RISTF, a afirmação de
que determinada questão tem natureza infraconstitucional é apurada a partir dos
votos de 2/3 dos ministros votantes.

É o ambiente eletrônico no qual são inseridos os paradigmas e criados os


temas da repercussão geral para votação dos ministros.

São recursos com julgamento suspenso nos tribunais de origem para


aguardar o julgamento de mérito de temas com repercussão geral reconhecida.

Determinação, pelo relator, da suspensão de todos os processos, não só


recursos, desde a primeira instância, individuais ou coletivos, que versem sobre a
mesma questão objeto de tema com repercussão geral reconhecida (§ 5º do art. 135
do Código de Processo Civil). A suspensão nacional dura enquanto não for julgado o
mérito do recurso paradigma, salvo se determinado de forma diversa pelo relator.

Julgamento da questão constitucional objeto da repercussão geral. Após


o julgamento de mérito, a tese proferida no recurso paradigma pode ser replicada
pelas instâncias de origem, as quais devem:

 Negar seguimento a RE que discuta questão constitucional a


qual o STF não tenha reconhecido existência de repercussão geral
ou a RE interposto contra acórdão que esteja em conformidade
com o entendimento do STF exarado no regime da repercussão
(art. 1030, I, a, do CPC).

 Encaminhar o processo ao órgão julgador para o juízo de


retratação se o acórdão recorrido divergir do entendimento do STF
exarado no regime da repercussão geral (art. 1030, II, do CPC).
Mantido o acórdão divergente pelo tribunal de origem, o recurso
extraordinário será remetido ao STF, ou seja, na forma de
representativo da controvérsia, para fins de análise de repercussão
geral, com suspensão do trâmite de todos os processos pendentes
em sua área de jurisdição (art. 1036, § 1º, do CPC).
 Sobrestar recurso que verse sobre questão constitucional da
repercussão geral ainda não decidida pelo STF (art 1030, III, do
CPC).

 Selecionar recurso (só válido para os novos REs) como


representativo da controvérsia constitucional, nos termos do § 6º do
art. 1036 (art. 1030, IV, do CPC).

Proposição firmada no julgamento de mérito de tema da repercussão


geral. As teses são firmadas tanto nos julgamentos de mérito quanto nos
julgamentos realizados no Plenário Virtual nos quais se declara a ausência de
repercussão geral.

3. ARGUIÇÃO DE RELEVANCIA

Foi aprovada a PEC da Relevância (Proposta nº 39/2021) que cria, para


os recursos especiais, filtro muito parecido com a repercussão geral. Assim, para a
admissibilidade do REsp será necessário demonstrar a relevância da discussão, em
preliminar de recurso. A EC 125 altera o texto do art. 105 da CF, inserindo o § 2º,
com a seguinte redação:

§ 2º No recurso especial, o recorrente deve


demonstrar a relevância das questões de direito
federal infraconstitucional discutidas no caso, nos
termos da lei, a fim de que a admissão do recurso
seja examinada pelo Tribunal, o qual somente pode
dele não conhecer com base nesse motivo pela
manifestação de 2/3 (dois terços) dos membros do
órgão competente para o julgamento.

Já o § 3º, igualmente fruto da EC, determina que a relevância será


presumida: nas ações penais e de improbidade administrativa, nas que o valor da
causa ultrapasse 500 salários mínimos, naquelas que possam gerar inelegibilidade e
nas hipóteses em que o acórdão recorrido contrariar jurisprudência dominante do
STJ. Além disso, o inciso VI do § 3º abre espaço para que a lei preveja outras
hipóteses de relevância presumida.

Pois bem.

Em primeiro lugar, trata-se, no fundo, de uma pseudo novidade. A


doutrina (e os comentaristas de redes sociais), em geral, têm se dedicado nos
últimos tempos a questionar a legitimidade da PEC, ressaltando ser absurdo criar
mais um filtro para admissibilidade de recursos especiais, em um contexto no qual já
é muito difícil quebrar as barreiras impostas pelas súmulas 5 e 83 do STJ. Deixam
de reconhecer para o grande público que, na realidade, o requisito da relevância já
existia. E não estamos tratando da antiga arguição de relevância, prevista para o
cabimento dos recursos extraordinários em outro momento histórico.

O fato é que, atualmente, o STJ apenas admite recursos que reputa


serem relevantes do ponto de vista social, econômico e da efetividade da prestação
da tutela jurisdicional. A diferença é que, até a aprovação da PEC, as decisões de
inadmissibilidade se davam por meio dos filtros já existentes. A partir de hoje, serão
pelo motivo real: o recurso não é relevante para a sociedade (ao menos, na opinião
do STJ).

Nada mais justo. Agora, as decisões serão mais claras, permitindo que a
parte, de antemão, esclareça em seu recurso os motivos pelos quais entende existir
interesse recursal (no sentido que tratamos na obra Interesse Recursal, publicada
em 2018, pela Editora Juspodivm) para o conhecimento do seu recurso. Permite,
ainda, que a decisão de inadmissibilidade aborde diretamente a matéria, viabilizando
a impugnação direta e adequada.

Mais: há, na EC, preciosas válvulas de escape, que dispensam a parte de


demonstrar a relevância e impõem que o STJ admita os recursos,
independentemente de qualquer questionamento nesse sentido.

A primeira hipótese é de ações penais, de improbidade administrativa e


aquelas que possam conduzir à inelegibilidade do cidadão. Essa é óbvia, e dispensa
maiores considerações.

A segunda hipótese é a das ações cujo valor da causa ultrapasse 500


salários mínimos. Para essa, é possível prever um primeiro problema: nem sempre o
benefício econômico pretendido (e obtido) na causa está refletido no valor da causa.
O benefício efetivamente obtido pode ser menor (basta pensar em condenações
parciais, menores do que o que foi inicialmente pedido pela parte), ou maior (basta
pensar em condenações ilíquidas, proferidas nas hipóteses em que é lícito à parte
formular pedido genérico). Caberá ao STF resolver esse problema, já que o texto
constitucional é expresso (e, infelizmente, não traduz a realidade).

Também quanto a essa hipótese, é importante deixar claro que a EC não


veda o reconhecimento de relevância em ações cujo valor da causa seja inferior ao
teto estabelecido. Nesses casos, apenas se impõe que a parte demonstre a
relevância (e que o STJ reconheça que ela existe).

A terceira hipótese é a dos recursos interpostos contra acórdãos que


contrariem jurisprudência dominante do STJ. Essa é, sem dúvida, a pior alínea de
todas. Primeiro, porque deixou de prever como hipótese expressa de relevância os
recursos interpostos contra as decisões proferidas em IRDR, que já possuem
presunção de repercussão geral (art. 987, § 1º do CPC). Segundo, porque utilizou
termo absolutamente vago: jurisprudência dominante. Observando a jurisprudência
do STJ, por exemplo, na aplicação da Súmula 568 notam-se decisões em que
apenas um único acórdão (muitas vezes, que sequer foi publicado) é considerado
“entendimento dominante”.

Melhor seria ter adotado (parece que era essa a ideia) as hipóteses
previstas no art. 932, V, do CPC: quando o acórdão contrariar “a) súmula do
Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b)
acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de
Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) entendimento firmado em incidente
de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência”. Isso, de
qualquer modo, pode ser corrigido pela lei.

De todo modo, é importante repetir que o que se faz nos incisos do § 3º é


apenas a criação de uma linha direta que dispensa a parte de demonstrar a
relevância da questão. Mas não significa que ela não exista nos outros casos. Linha
direta que, frise-se, não era prevista até então e permitia que muitos recursos
especiais interpostos naquelas situações fossem inadmitidos (é verdade, por outros
e mais variados motivos).

Aos advogados, caberá mais atenção e cuidado. Caberá demonstrar que


o recurso especial do seu cliente, de fato, transcende aos seus interesses
individuais: que é um recurso que atende integralmente às funções do STJ e que,
por isso, merece ser admitido e julgado.
REFERÊNCIAS

O prequestionamento - Disponível em < https://www.juruadocs.com/noticias/199-


voce-sabe-o-que-e-prequestionamento- > Acesso em 16/06/2023.

OLIVEIRA, Gleydson Kleber Lopes de. Recurso especial. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2002.

PIRES, Roberto Carlos Martins. O prequestionamento nos recursos especial e


extraordinário: considerações e análise crítica. Revista de processo, v. 144. São
Paulo, fev., 2007, pp. 117-132.

RIBEIRO, Eduardo. Prequestionamento. Aspectos polêmicos e atuais dos recursos


cíveis e outros meios de impugnação às decisões judiciais. Nelson Nery Junior e
Teresa Arruda Alvim Wambier (coords.). São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
Volume 2.

NERY JÚNIOR, Nelson. Ainda sobre o prequestionamento – os embargos de declaração


prequestionadores. Aspectos polêmicos e atuais dos recursos cíveis e outros meios de impugnação às
decisões judiciais. Nelson Nery Junior e Teresa Arruda Alvim Wambier (coords.). São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2001. Volume 4.

Entenda - repercussão geral - Disponível em:


<https://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=estatistica&pagina=entendarg>
Acesso em: 16/06/2023.

UZEDA, Carolina. Arguição de relevância no recurso especial: a volta dos que não
foram. Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/artigos/arguicao-de-relevancia-
no-recurso-especial-a-volta-dos-que-nao-foram/1577331567> Acesso em:
16/06/2023.

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