Você está na página 1de 11

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE

DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ

REF.: APELAÇÃO CÍVEL Nº. 00089698-36.2023.8.18.4000

JOÃO PEDRO apelante, nos autos da Apelação Cível em que figura como apelada
CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO DE
TERESINA - UNIFSA TRANSPORTES inconformado com o r. Acórdão que negou
provimento ao recurso de apelação, vem perante V. Exa., interpor o presente

RECURSO ESPECIAL

o que faz com fundamento no art. 105, III, alíneas “a” e “c”, da Constituição
Federal e do art. 1029 do CPC/2015, requerendo seja o mesmo recebido,
processado e admitido, determinando-se sua remessa ao Colendo Superior
Tribunal de Justiça para apreciação e julgamento.

Nestes termos,

pede e espera deferimento.

… (Município – UF), … (dia) de … (mês) de … (ano).

ADVOGADO

OAB n° xxxx – UF
RAZÕES DO RECURSO ESPECIAL

RECORRENTE: JOÃO PEDRO

RECORRIDA: CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO DE TRANSPORTE


PÚBLICO DE TERESINA - UNIFSA TRANSPORTES

APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0089698-36.2023.8.18.4000

EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA


PRECLARO MINISTRO RELATOR

Colenda Turma,

Eméritos Ministros:

“Permissa maxima venia” o v. Acórdão recorrido merece integral reforma, eis que
infringiu vários dispositivos de leis federais, divergindo também de decisões de outros
tribunais pátrios e, inclusive do presente E. Tribunal, conforme a seguir será
demonstrado.

I – RAZÕES RECURSAIS:

I. A) DO CABIMENTO DO RECURSO ESPECIAL:

Da análise dos autos restaram as seguintes conclusões: 1. O acórdão recorrido foi


julgado em última instância pelo Tribunal Regional; 2. O acórdão caminhou, data vênia,
em sentido contrário à lei federal, lhe afrontando, contradizendo e negando-lhe
vigência; 3. Há dissídio jurisprudencial quanto à questão suscitada no feito.
Isto posto, à luz do art. 105, III, alíneas a e c da Constituição Federal, e, também, do art.
1029, II do NCPC/2015, é cabível o presente RECURSO ESPECIAL como meio de
alcançar o fim desejado, qual seja, a reforma do acórdão para determinar a nulidade da
sentença de primeiro grau.

I. B) DA TEMPESTIVIDADE DO PRESENTE RESP:

Nos termos do art. 1003, § 5º do NCPC/2015, o prazo para interpor o presente recurso é
de 15 dias. Dessa forma, considerando que a decisão fora publicada no Diário Oficial na
data de 19/05/2023, tendo sido o recorrente intimado da mesma nesta data,
reconhecidamente o recurso é tempestivo e merece acolhimento até o dia 12/06/2023.

I. C) DO PREPARO E RECOLHIMENTO DAS CUSTAS RECURSAIS:

No presente caso dispensa-se o preparo em razão do benefício da justiça gratuita ter sido
concedido a parte autora com fulcro no artigo 98 do Código de Processo Civil.

Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com


insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e
os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma
da lei.

I. D) DO PREQUESTIONAMENTO:

Exige-se, para acolhimento de Recurso Especial, que a matéria tenha sido


prequestionada. Este requisito foi cumprido, já que, no julgamento dos embargos de
declaração, o competente Tribunal a quo manifestou-se sobre a matéria, decidindo não
haver omissão, contradição ou obscuridade, e, portanto, não violação à lei ou desacordo
com dissídio jurisprudencial. O acórdão que negou os embargos de declaração opostos
pela recorrente está assim fundamentado:
CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. INDENIZAÇÃO DE ACIDENTE
AUTOMOBILÍSTICO. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO.
IMPOSSIBILIDADE. PRESCRIÇÃO TRIENAL. INAPLICABILIDADE DO
CDC. Não cabe condenação à concessionária de serviço público quando o fato
tiver ocorrido a mais de 03 (três) anos da data do ajuizamento da ação.
Contagem do Prazo prescricional a partir da ocorrência do fato.

Muito embora o v. Acórdão não tenha acolhido os embargos de declaração,


expressamente referiu que os mesmos foram admitidos para fins de prequestionamento
da matéria junto aos Tribunais Superiores, restando assim demonstrado tal requisito.

De qualquer forma, está assim disposto o artigo 1025 do CPC:

Art. 1.025. Consideram-se incluídos no acórdão os elementos que o embargante


suscitou, para fins de pré-questionamento, ainda que os embargos de declaração
sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o tribunal superior considere existentes
erro, omissão, contradição ou obscuridade.

I. E) DA RELEVÂNCIA

Em razão do novo pressuposto de admissibilidade que está incluindo no texto


Constitucional através de Emenda Constitucional de nº 195/2022 que se trata da
relevância expresso no artigo 105 da Constituição de 1988 demonstra:

Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

§ 2º No recurso especial, o recorrente deve demonstrar a relevância das


questões de direito federal infraconstitucional discutidas no caso, nos
termos da lei, a fim de que a admissão do recurso seja examinada pelo
Tribunal, o qual somente pode dele não conhecer com base nesse motivo
pela manifestação de 2/3 (dois terços) dos membros do órgão competente
para o julgamento. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 125, de
2022)
§ 3º Haverá a relevância de que trata o § 2º deste artigo nos seguintes
casos: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 125, de 2022)

V - hipóteses em que o acórdão recorrido contrariar jurisprudência


dominante do Superior Tribunal de Justiça; (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 125, de 2022)

Desse modo, considerando as considerações já expostas e que serão posteriormente


aprofundadas, diante do exposto é inegável que em razão dos preenchimentos dos
pressupostos de admissibilidade do presente recurso a relevância para os futuros casos
desta natureza demonstra a necessidade do reconhecimento e provimento deste recurso.

I. F) DA SÍNTESE DOS PROCESSO

A recorrida ajuizou ação proposta em 01/05/2023 tendo como objeto uma indenização
decorrente de acidente no transporte público em 2019. Entretanto a ação só foi ajuizada
em 2023, depois que a parte autora teve acesso à perícia médica que concluiu que a
mesma estava com sequelas permanentes que a incapacitavam totalmente para a
atividade laboral (acesso ao Laudo médico somente em 04/04/2023).

Na referida ação, foi comprovado nos autos (fls. xxx) a existência do dano, a culpa
exclusiva da parte ré e o nexo de causalidade entre a conduta da ré e o dano sofrido pela
parte autora e lhe sendo concedido o benefício da justiça gratuita.

Foi negado provimento à condenação a parte ré, a sentença prolatada foi de


improcedência, sob o fundamento de que ocorrera a prescrição, vez que já tinham se
passado 03 (três) anos entre a ocorrência do fato e o ajuizamento da ação nos termos do
art. 206, § 3º, V do Código Civil

O autor interpôs recurso visando modificar a decisão da 1ª instância, sob o argumento


que se tratava de uma relação de consumo e de que somente teve ciência das suas
sequelas permanentes em 04/04/2023.

Assim, e diante de todo o exposto, viu-se a recorrente obrigada a interpor o presente


Recurso Especial, tendo em vista tratar-se de questão de JUSTIÇA.
II – DO DIREITO.

II. A) DA OFENSA A CORRETA APRECIAÇÃO DAS PROVAS

O não acolhimento aos embargos de declaração, acabou-se por infringir os


arts. 1022, II e 489, § 1º, IV do NCPC/2015, que assim estão dispostos:

Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão


judicial para:

I – esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;

II – suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se


pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;

III – corrigir erro material.

Parágrafo único. Considera-se omissa a decisão que:

I – deixe de se manifestar sobre tese firmada em julgamento de casos


repetitivos ou em incidente de assunção de competência aplicável ao
caso sob julgamento;

II – incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489, § 1o.

Art. 489. São elementos essenciais da sentença:

I – o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do


caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das
principais ocorrências havidas no andamento do processo;

II – os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de


direito;

III – o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que


as partes lhe submeterem.

§ 1oNão se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja


ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

I – se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato


normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão
decidida;

II – empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o


motivo concreto de sua incidência no caso;

III – invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra


decisão;
IV – não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo
capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;

V – se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem


identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o
caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos;

VI – deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou


precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de
distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.

Ao negar provimento à apelação da recorrente, o Tribunal acabou por


infringir os artigos acima colacionados, pois não manifestou-se em
relação aos argumentos apresentados no apelo da recorrente,
deixando de apreciar os mesmos, os quais poderiam, de fato, infirmar
a conclusão adotada pelo julgador. Assim refere o julgador:

“(…)

Em que pese o inegável saber jurídico do ilustre relator do acórdão, não se trata de
INOVAÇÃO RECURSAL, e sim, da CORRETA APRECIAÇÃO DA PROVA,
argumentos estes que o acórdão recorrido pura e simplesmente NEGOU-SE a analisar.

Assim, trata-se da VALORAÇÃO DA PROVA DE MANEIRA ADEQUADA PELO


TRIBUNAL DE ORIGEM, o QUE TAMBÉM É APRECÍAVEL EM INSTÂNCIA
SUPERIOR, SEM A INCIDÊNCIA DA SUM. 07 DO STJ.

Em outras palavras, o acórdão recorrido deixou de tirar das provas as devidas


CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS. É nesse contexto que surge a valoração jurídica da
prova.

Com o advento do Novo Código de Processo Civil, fica reforçada a importância


distinção, pois já não basta a mera opinião do julgador, pois, enquanto opinião
representar, não poderá ser considerada como suficiente para o desfecho da lide. Assim,
a valoração jurídica da prova se coaduna com o dever do juiz ou tribunal fundamentar
as suas decisões, não bastando escolher ao seu livre arbítrio uma delas e não aceitar
outras sem a devida fundamentação.

O Ministro Athos Gusmão Carneiro bem ensina que o erro na valoração da


prova ensejador do recurso especial é verdadeiro erro de direito, consistente em que a
Corte de origem tenha decidido com base em prova, para aquele caso, vedada pelo
direito positivo expresso.

A função do E. STJ, é zelar pela unidade, autoridade e uniformidade da lei federal, o


que vem aqui se pedir. Sobre a valoração de prova, segue o entendimento do Ministro
Gueiros Leite:

“(…) Para o simples reexame de prova não cabe recurso


extraordinário, o que, por transposição se aplica ao recurso especial,
na sua esfera. Formou-se, porém, corrente jurisprudencial que veio
amenizar o seu rigor. É a dos que fazem distinção entre a simples
apreciação da prova e a sua valorização, e esta última erigida em
critério legal. O STF saiu, então, de uma postura de neutralidade,
dispondo-se a apurar se foi ou não infringido algum princípio
probatório e, desta perspectiva, tirar alguma conclusão que servisse
para emenda de eventuais injustiças.(…)”

No presente caso v. O Acórdão simplesmente se recusou a apreciar os argumentos


apresentados pelo Recorrente no recurso, violando o princípio recursal da dupla
jurisdição, até porque o Acórdão de 1.ª Instância também omitiu analisar e avaliar as
provas apresentadas pelo Recorrente sem justificação suficiente e necessária.

De modo que a parte autora apresentou toda a documentação e comprova o dano


sofrido. Apesar do acidente ter ocorrido em 2019, o autor somente tomou ciência do
dano sofrido em 04/04/2023 e mesmo com todos os documentos inclusive laudo médico
já acostados nos autos do presente processo, ainda sim teve seu provimento negado sob
a alegação de prescrição de prazo o que vai de encontro com a súmula 278 do STJ e o
expresso artigo 27 do Código do Consumidor:

SÚMULA 278
O termo inicial do prazo prescricional, na ação de indenização, é a
data em que o segurado teve ciência inequívoca da incapacidade
laboral.

Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos


causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste
Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento
do dano e de sua autoria.

Reafirma-se que não está se tratando de REEXAME de prova, e, sim, da


VALORAÇÃO DA PROVA que NÃO OCORREU DE MANEIRA ADEQUADA,
razão pela qual o entendimento pode ser ALTERADO sem a violação do teor da Súm.
07 do STJ. Assim foi o caso do REsp nº 1.324.482, cuja ementa se transcreve abaixo
(certidão em anexo):

PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. RECURSO ESPECIAL.


CONDOMÍNIO EM IMÓVEL URBANO. ALIENAÇÃO POR UM
DOS COPROPRIETÁRIOS. DIREITO DE PREFERÊNCIA.
NECESSIDADE DE NOTIFICAÇÃO PRÉVIA. NEGÓCIO
ULTIMADO E REGISTRADO. AÇÃO JUDICIAL.
ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA. CABIMENTO. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO, COM DETERMINAÇÃO
DE REMESSA À ORIGEM PARA MANIFESTAÇÃO A
RESPEITO DOS REQUISITOS DO EXERCÍCIO DO DIREITO DE
PREFERÊNCIA.

1. A valoração inadequada da prova dos autos implica error iuris que


pode ser apreciado nesta instância sem que se cogite de violação do
teor da Súmula nº 7 do STJ.

2. A notificação para o exercício do direito de preferência a que se


refere o art. 504 do CC/2002 deve anteceder a realização do negócio.
Espólio que não foi notificado para tal exercício.
3. Uma vez ultimado o negócio sem observância da notificação
prévia do condômino, a solução da questão somente pode se dar na
via judicial, pela ação de preferência c. C. Adjudicação compulsória.

4. Necessidade de remessa dos autos ao juízo da causa para


manifestação a respeito dos demais requisitos do direito de
preferência, sob pena de supressão de instância. Inaplicabilidade
do NCPC ao caso concreto ante os termos do Enunciado nº 1
aprovado pelo Plenário do STJ na Sessão de 9.3.2016: Aos recursos
interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões
publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos
de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações
dadas até então pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça.

5. Recurso parcialmente provido.

II. B) DA OFENSA AO ARTIGO 2º E 28º DO CÓDIGO DO CONSUMIDOR

O presente caso trata-se de relação de consumo com fulcro no artigo 2º do


Código do consumidor.

Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou


utiliza produto ou serviço como destinatário final.

Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de


pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de
consumo.

Tendo em vista, que o acidente ocorreu em razão da utilização de serviço de


transporte público ainda se configura relação de consumo da qual não foi provida
na decisão de 1º instância ferindo de maneira expressa o presente artigo.

Convém ressaltar ainda que desconsideração da personalidade jurídica é regida


pela teoria menor, que dispensa a prova da existência de desvio de finalidade ou
de confusão patrimonial, bastando a constatação da insolvência da pessoa jurídica
para o pagamento de suas obrigações.

Art. 28. O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da


sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de
direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação
dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será
efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento
ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.

§ 1° (Vetado).
§ 2° As sociedades integrantes dos grupos societários e as
sociedades controladas, são subsidiariamente responsáveis pelas
obrigações decorrentes deste código.

§ 3° As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis


pelas obrigações decorrentes deste código.

§ 4° As sociedades coligadas só responderão por culpa.

§ 5° Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre


que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento
de prejuízos causados aos consumidores.

III – DOS PEDIDOS:

FACE AO EXPOSTO, e tendo sido atendidos todos os requisitos de admissibilidade


recursal, requer a recorrente:

a) seja recebido, processado e admitido o presente Recurso Especial;

b) seja intimada a recorrida, para, querendo, apresentar sua resposta, no prazo previsto
em lei;

c) sejam juntados os comprovantes das custas do despacho de admissibilidade e da


interposição de recurso em instância inferior;

d) seja dado provimento ao presente recurso especial, determinando-se a NULIDADE


do acórdão por falta de fundamentação, não apreciação de todos os argumentos e erro
na valoração das provas, reconhecendo-se a prescrição anual, tudo com base nos
fundamentos acima aludidos, por ser matéria de D I R E I T O e J U S T I Ç A.

e) Condenado o recorrido ao pagamento de honorários recursais


Nestes termos,

pede e espera deferimento.

… (Município – UF), … (dia) de … (mês) de … (ano).

ADVOGADO

OAB n° …. – UF

Você também pode gostar