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Guaratinguetá
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 MEIOS DE OPERAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.1 O que são? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.2 Tipos de Válvulas de Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.2.1 Atuadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.2.2 Motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3 VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.1 Corpo das Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.2 Atuador das Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.3 Características das aberturas das Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.4 Categorias das Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4 MOTOR ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 MOTOR DE PASSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6 MOTOR A COMBUSTÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
7 MOTOR HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
8 MOTOR PNEUMÁTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
9 BOMBA CENTRIFUGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
10 BOMBA DIAFRAGMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
11 BOMBA PERISTÁLTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
12 INVERSOR DE FREQUÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
13 DAMPERS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
14 RESISTÊNCIA ELÉTRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
15 BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
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1 INTRODUÇÃO
2 MEIOS DE OPERAÇÃO
Os elementos finais de controle podem operar de diversas maneiras, e a escolha do método depende
das características específicas do sistema e dos requisitos do processo industrial. Alguns dos meios
de operação mais comuns nos elementos finais de controle incluem: A temperatura é uma variável
fundamental presente em diversas áreas da ciência, tecnologia e vida cotidiana. Esta pesquisa explora
a natureza, medição e impacto da temperatura em diferentes contextos.
Assim, nota-se que esses meios de operação podem ser combinados e adaptados conforme neces-
sário para atender às exigências específicas de um processo industrial. A automação e a integração
desses elementos muitas vezes contribuem para uma operação mais eficiente, precisa e adaptável nos
ambientes industriais modernos.
2.2.1 Atuadores
2.2.2 Motores
3 VÁLVULAS
O corpo da válvula é a espinha dorsal do dispositivo, constituindo a estrutura principal que abriga e
suporta todos os componentes internos necessários para o controle efetivo do fluxo de fluidos. Essa
parte crucial desempenha um papel fundamental na integridade e na eficiência da válvula, sendo
projetada com precisão para atender às demandas específicas de diferentes aplicações industriais,
comerciais e domésticas.
Características do Corpo da Válvula:
• Materiais de Construção:
O corpo da válvula pode ser fabricado a partir de uma variedade de materiais, cada um escolhido
com base nas propriedades físicas e químicas exigidas para a aplicação específica. Materiais
comuns incluem aço inoxidável, aço carbono, ferro fundido, bronze, plásticos de engenharia e
ligas especiais para ambientes corrosivos.
• Formato e Configuração:
O formato do corpo varia dependendo do tipo de válvula e de sua aplicação. Válvulas de globo,
de esfera, de borboleta e outras têm geometrias distintas para otimizar a eficiência do fluxo, a
resistência à pressão e a capacidade de vedação.
• Conexões e Flanges:
O corpo da válvula é projetado para permitir a conexão com a tubulação. Isso muitas vezes
envolve flanges que facilitam a montagem e a desmontagem da válvula, além de garantir uma
vedação adequada quando a válvula está instalada.
• Cavidade Interna:
A cavidade interna do corpo da válvula é projetada para acomodar o mecanismo de aber-
tura/fechamento, o conjunto de vedação e outros componentes internos. Essa cavidade é
fundamental para garantir que a válvula funcione de maneira eficiente e confiável.
• Revestimentos Protetores:
Em certas aplicações, o corpo da válvula pode ser revestido com materiais específicos para
resistir à corrosão, abrasão ou substâncias químicas agressivas. Isso prolonga a vida útil da
válvula e melhora sua capacidade de desempenho em ambientes desafiadores.
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O projeto do corpo da válvula é essencial para garantir uma operação confiável e eficiente. A escolha
dos materiais, a geometria do corpo e a integridade estrutural são fatores cruciais para atender aos
requisitos específicos da aplicação. Um corpo de válvula bem projetado contribui para a eficácia do
controle de fluxo, minimiza vazamentos e prolonga a vida útil da válvula em diversos ambientes e
condições operacionais. Em última análise, o corpo da válvula desempenha um papel vital na garantia
da funcionalidade e segurança dos sistemas em que está inserido.
• Manuais:
Os atuadores manuais são operados manualmente, geralmente por meio de volantes, alavancas
ou engrenagens. São comuns em aplicações onde a automação não é necessária ou prática.
• Elétricos:
Atuadores elétricos convertem energia elétrica em movimento mecânico. Podem ser controlados
por sistemas de automação, proporcionando precisão e ajuste fino do posicionamento da válvula.
• Pneumáticos:
Utilizam ar comprimido para gerar movimento. São rápidos e eficazes, sendo frequentemente
escolhidos em ambientes industriais onde a disponibilidade de ar comprimido é abundante.
• Hidráulicos:
Funcionam usando fluido hidráulico para gerar movimento. Oferecem alta potência e são
adequados para aplicações de alta pressão ou grandes válvulas que exigem forças significativas
para operar.
• Força de Saída:
A força que o atuador pode gerar é uma consideração crucial, pois ela determina a capacidade de
operar a válvula contra a resistência do fluido e outros fatores.
• Velocidade de Operação:
A velocidade com que o atuador pode abrir ou fechar a válvula é uma consideração importante,
especialmente em processos onde o tempo de resposta é crítico.
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• Controle Preciso:
Atuadores mais avançados oferecem a capacidade de controle preciso da posição da válvula,
permitindo ajustes finos e otimização do fluxo de fluido.
• Manutenção e Durabilidade:
A seleção adequada do tipo de atuador, juntamente com práticas de manutenção regulares,
influencia diretamente na durabilidade e na confiabilidade do sistema. Componentes como selos
e lubrificação devem ser monitorados para garantir um desempenho consistente ao longo do
tempo. Em resumo, o atuador é o coração dinâmico das válvulas, conferindo-lhes a capacidade
de se adaptar e responder às demandas variáveis dos processos industriais, assegurando o controle
eficiente e preciso do fluxo de fluidos em uma ampla gama de aplicações.
• Abertura Linear:
Em válvulas com características de abertura linear, a relação entre a posição de abertura da
válvula e a taxa de fluxo é proporcional. Isso significa que um aumento constante na abertura da
válvula resulta em um aumento uniforme na taxa de fluxo. Essa característica é frequentemente
desejada em aplicações onde um controle preciso é essencial.
• Equal Percent: Válvulas com características equal percent têm uma taxa de aumento de fluxo
proporcional ao percentual de abertura da válvula. Isso significa que à medida que a válvula
é aberta, a taxa de aumento no fluxo torna-se mais acentuada. Essa característica é útil em
situações em que é necessário controlar uma ampla gama de taxas de fluxo.
• Válvulas de Controle:
Função Principal: Regulam o fluxo de fluidos para manter condições específicas no sistema.
Características: Podem ser operadas manualmente ou automaticamente. Ideais para ajustes
precisos em processos industriais que requerem controle contínuo.
• Válvulas de Isolamento:
Função Principal: Fornecem uma vedação hermética para bloquear completamente o fluxo de
fluido. Características: São frequentemente utilizadas para isolar seções de tubulação durante
manutenção ou em situações de emergência.
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• Válvulas de Alívio:
Função Principal: Controlam a pressão ao permitir que o fluido escape quando a pressão
ultrapassa um limite predefinido. Características: Cruciais para evitar danos ao sistema devido a
pressões excessivas. Podem ser ajustadas para diferentes faixas de pressão.
• Válvulas de Retenção:
Função Principal: Impedem o retorno do fluido no sistema, garantindo que o fluxo siga em uma
única direção. Características: Evitam danos a equipamentos e garantem a eficiência do sistema,
impedindo que fluidos indesejados retrocedam.
• Válvulas de Bloqueio:
Função Principal: Bloqueiam completamente o fluxo de fluido quando fechadas. Características:
São usadas para interromper o fluxo em situações de emergência ou para isolar seções específicas
do sistema.
• Válvulas de Diafragma:
Função Principal: Controlam o fluxo utilizando um diafragma flexível como elemento de vedação.
Características: São adequadas para manusear fluidos corrosivos ou abrasivos, proporcionando
uma vedação eficaz.
• Válvulas de Borboleta:
Função Principal: Controlam o fluxo usando um disco circular que gira em torno de um eixo.
Características: São leves, de fácil operação e ideais para aplicações onde a resistência ao fluxo
é menos crítica.
• Válvulas de Esfera:
Função Principal: Utilizam uma esfera perfurada para controlar o fluxo. Características: Rápidas
e eficientes, são comumente usadas em aplicações onde é necessária uma operação rápida e
completa.
• Válvulas de Globo:
Função Principal: Regulam o fluxo através de um disco que se move perpendicularmente à dire-
ção do fluido. Características: Proporcionam um controle preciso do fluxo e são frequentemente
utilizadas em sistemas que requerem ajustes frequentes.
• Válvulas de Segurança:
Função Principal: Protegem o sistema contra condições perigosas, liberando fluido quando
parâmetros críticos são atingidos. Características: Cruciais para prevenir falhas catastróficas em
sistemas sujeitos a pressões ou temperaturas extremas. Cada categoria de válvula é projetada
para atender a necessidades específicas em termos de controle, isolamento, alívio de pressão e
segurança em diferentes ambientes e aplicações industriais. A seleção adequada da categoria da
válvula é essencial para garantir o desempenho eficiente e seguro do sistema.
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4 MOTOR ELÉTRICO
Em linhas gerais, o motor elétrico consiste em duas partes principais: o estator, que é a parte fixa, e
o rotor, que é a parte giratória. Quando uma corrente elétrica é aplicada às bobinas do estator, um campo
magnético é gerado. Esse campo magnético interage com o rotor, que contém ímãs permanentes ou é
composto por eletroímãs. A força resultante desse processo faz com que o rotor gire, transformando a
energia elétrica em movimento mecânico.
Existem diferentes tipos de motores elétricos, sendo os motores de corrente contínua (CC) e
os motores de corrente alternada (CA) os mais comuns na automação industrial. Os motores de
corrente contínua são frequentemente escolhidos quando se necessita de controle preciso de velocidade,
enquanto os motores de corrente alternada, que podem ser monofásicos ou trifásicos, são amplamente
utilizados devido à disponibilidade de energia trifásica em ambientes industriais.
O controle do motor elétrico na automação industrial é crucial e geralmente é realizado por meio
de controladores lógicos programáveis (CLPs) ou outros sistemas de controle. Inversores de frequência
são comumente empregados para ajustar a velocidade do motor, variando a frequência da corrente
elétrica fornecida.
As aplicações na automação industrial são vastas. Os motores elétricos são empregados no aciona-
mento de máquinas e equipamentos, em sistemas de posicionamento preciso, na robótica industrial,
em linhas de produção automatizadas e em sistemas de controle de processos. Seja proporcionando
movimento eficiente em uma linha de produção ou permitindo a precisão necessária em um robô
industrial, os motores elétricos desempenham um papel central na eficiência e no funcionamento fluido
dos processos industriais automatizados.
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5 MOTOR DE PASSO
6 MOTOR A COMBUSTÃO
• Admissão de Ar: O ciclo começa com a admissão de ar para dentro dos cilindros do motor.
Esse processo é controlado por válvulas que regulam a entrada de ar, muitas vezes auxiliado por
sistemas de controle automatizado.
• Ignição: Nos motores a gasolina, a vela de ignição provoca uma faísca que inflama a mistura
ar-combustível durante a fase de compressão. Nos motores Diesel, a alta temperatura resultante
da compressão do ar faz com que o combustível se inflame espontaneamente.
7 MOTOR HIDRÁULICO
O motor hidráulico é um dispositivo que converte a energia hidráulica, gerada pela pressão de um
fluido, em energia mecânica para realizar trabalho. Seu funcionamento é baseado nos princípios da
hidráulica e é amplamente utilizado em diversas aplicações, desde máquinas industriais até veículos
pesados. Aqui está uma explicação detalhada do funcionamento do motor hidráulico:
• Sistema Hidráulico: O motor hidráulico faz parte de um sistema hidráulico que inclui uma fonte
de fluido, geralmente óleo hidráulico. Esse fluido é pressurizado por uma bomba hidráulica.
• Cilindro e Rotor: O motor hidráulico consiste em um cilindro que contém um rotor ou eixo
interno. O rotor é livre para girar dentro do cilindro e está conectado ao mecanismo que se deseja
acionar.
• Deslocamento do Rotor: A pressão do fluido gera uma força que desloca o rotor. Esse movimento
rotativo do rotor é transferido para o eixo de saída do motor, gerando trabalho mecânico.
• Eficiência e Potência Os motores hidráulicos são conhecidos por sua alta densidade de potência,
o que significa que eles podem gerar grande quantidade de força em um tamanho compacto. Isso
os torna eficientes para aplicações que exigem força considerável.
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8 MOTOR PNEUMÁTICO
• Fornecimento de Ar Comprimido:
O motor pneumático é alimentado por um suprimento de ar comprimido proveniente de um
compressor pneumático. O ar é comprimido a uma pressão significativa antes de ser direcionado
para o motor.
• Câmara de Expansão:
O motor pneumático possui uma câmara de expansão, na qual o ar comprimido é introduzido.
Essa câmara é muitas vezes equipada com um pistão ou outro mecanismo móvel.
• Expansão do Ar:
Quando o ar comprimido é liberado na câmara de expansão, ele se expande rapidamente devido
à diferença de pressão. Essa expansão cria uma força que move o pistão ou outro componente
móvel.
• Movimento Mecânico:
O movimento gerado pelo ar comprimido é então transferido para o eixo de saída do motor,
produzindo trabalho mecânico. Dependendo do projeto do motor pneumático, o movimento
pode ser rotativo ou linear.
• Escape de Ar:
Após expandir e realizar trabalho, o ar é liberado para a atmosfera ou para um sistema de escape.
O controle do fluxo de ar é essencial para regular a velocidade e a direção do motor.
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• Eficiência e Simplicidade:
Os motores pneumáticos são conhecidos pela sua simplicidade construtiva e durabilidade. Eles
têm menos peças móveis em comparação com alguns motores elétricos, o que pode contribuir
para uma menor necessidade de manutenção.
• Aplicações Industriais:
Os motores pneumáticos são comumente utilizados em uma variedade de aplicações industriais,
como em sistemas de transporte, ferramentas pneumáticas, máquinas de embalagem, sistemas
de automação, entre outros
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9 BOMBA CENTRIFUGA
A bomba centrífuga é um dispositivo mecânico amplamente utilizado para transferir fluidos, como
água e outros líquidos, de um ponto para outro. Seu funcionamento é baseado nos princípios da
dinâmica dos fluidos, explorando a força centrífuga gerada pelo movimento rotativo de um rotor. Aqui
está uma explicação detalhada do funcionamento da bomba centrífuga:
• Impulsão Inicial: O processo começa com a ação de um motor que aciona um rotor conectado
ao eixo da bomba. O rotor é composto por lâminas ou pás chamadas de palhetas.
• Formação de Vórtice:À medida que o rotor gira, ele cria um movimento centrífugo no fluido
circundante. Esse movimento gera um vórtice que cria uma área de baixa pressão no centro da
bomba.
• Entrada de Fluido:A baixa pressão no centro da bomba faz com que o fluido ao redor seja atraído
em direção à entrada da bomba, geralmente localizada no centro do rotor.
• Impulsão Centrífuga:
O fluido é impulsionado para fora do centro da bomba devido à força centrífuga gerada pelo
movimento rotativo do rotor. Esse processo cria um fluxo contínuo de fluido em direção à
periferia da bomba.
• Saída de Fluido:
À medida que o fluido é impulsionado para a periferia, ele é direcionado para um canal de saída
ou tubulação conectada à carcaça externa da bomba.
• Pressurização do Fluido:
Conforme o fluido é expulso da bomba, sua pressão é aumentada. A capacidade de pressurização
da bomba depende de diversos fatores, incluindo o design do rotor, a velocidade de rotação e o
diâmetro da bomba.
• Controle de Fluxo:
O fluxo e a pressão gerados pela bomba centrífuga podem ser controlados ajustando-se a
velocidade do motor ou utilizando dispositivos como válvulas de controle na entrada ou saída do
sistema.
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10 BOMBA DIAFRAGMA
• Estrutura da Bomba:
A bomba de diafragma é composta principalmente por uma carcaça, uma ou mais válvulas de
entrada e saída, e um diafragma flexível que separa a câmara do fluido da câmara do acionamento.
• Diafragma Flexível:
O diafragma é uma membrana flexível, muitas vezes feita de materiais como borracha, Teflon
ou elastômeros especiais. Ele divide a bomba em duas câmaras: uma de fluido e outra de
acionamento.
• Acionamento do Diafragma:
A câmara de acionamento é conectada a um mecanismo de acionamento, muitas vezes um
pistão ou um sistema excêntrico. Quando o mecanismo é acionado, ele flexiona o diafragma,
aumentando o volume da câmara de acionamento.
• Expulsão do Fluidos:
Quando o mecanismo de acionamento retorna à posição original, o diafragma é flexionado para
dentro, aumentando a pressão na câmara de fluido. Isso fecha a válvula de entrada e abre a
válvula de saída, permitindo que o fluido seja expelido da bomba.
11 BOMBA PERISTÁLTICA
A bomba peristáltica é um tipo de bomba de deslocamento positivo que utiliza um tubo flexível ou
mangueira para transferir fluidos. Seu funcionamento é baseado na compressão e descompressão perió-
dica do tubo, criando um vácuo que aspira o fluido para dentro da bomba e, em seguida, empurrando-o
para fora. Este design torna a bomba peristáltica especialmente adequada para aplicações em que
é essencial evitar a contaminação do fluido pelo mecanismo da bomba. Aqui está uma explicação
detalhada do funcionamento da bomba peristáltica:
• Rotor ou Rolo de Compressão: A bomba possui um rotor ou rolo de compressão que é colocado
sobre o tubo flexível. Esse componente é giratório e é responsável por aplicar pressão no tubo
em pontos específicos.
• Compressão do Tubo: À medida que o rotor gira, ele comprime o tubo em uma seção específica.
Esse processo cria um vácuo na parte comprimida, aspirando o fluido para dentro do tubo pela
abertura da válvula de entrada.
• Descompressão do Tubo: À medida que o rotor continua a girar, a parte do tubo que foi
previamente comprimida é liberada. A descompressão resulta em um aumento de pressão nessa
parte do tubo, forçando o fluido a ser empurrado para fora pela abertura da válvula de saída.
12 INVERSOR DE FREQUÊNCIA
O inversor de frequência, também conhecido como drive de frequência variável ou VFD (Variable
Frequency Drive), é um dispositivo eletrônico utilizado para controlar a velocidade de motores
elétricos. Seu funcionamento baseia-se na capacidade de variar a frequência e a tensão fornecidas ao
motor, permitindo controle preciso da velocidade de rotação. Aqui está uma explicação detalhada do
funcionamento do inversor de frequência e suas aplicações industriais:
Funcionamento:
• Inversão para Corrente Alternada Variável: O inversor converte a corrente contínua de volta para
corrente alternada, mas agora com frequência e amplitude variáveis. Isso é possível através do
uso de dispositivos semicondutores, como transistores de potência, que alternam rapidamente
para modular a saída.
Aplicações Industriais:
• Economia de Energia:
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• Controle de Torque:
Em certas aplicações, como transportadores e máquinas de elevação, o inversor de frequência é
utilizado para controlar o torque do motor, garantindo operação suave e eficiente.
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13 DAMPERS
Os dampers, também conhecidos como comportas ou registros, são dispositivos projetados para
controlar o fluxo de ar ou gases em sistemas de ventilação e exaustão. Na automação industrial,
esses componentes desempenham um papel crucial, proporcionando controle eficiente e preciso sobre
o ambiente interno e as condições de processo. Vamos explorar detalhadamente as aplicações dos
dampers na automação industrial:
• Sistemas de Filtração do Ar Aplicação: Em sistemas de filtração do ar, dampers são usados para
direcionar o fluxo de ar através de diferentes estágios de filtragem. Isso otimiza a eficiência do
processo de purificação do ar.
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• Integração com Sistemas de Automação: Aplicação: Dampers podem ser integrados a sistemas
de automação industrial para controle remoto e automático. Isso permite uma resposta dinâmica
às mudanças nas condições do ambiente e processos, contribuindo para a eficiência operacional.
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14 RESISTÊNCIA ELÉTRICA
• Aquecimento Controlado:
Aplicação: Resistências elétricas são comumente utilizadas em processos industriais que reque-
rem aquecimento controlado, como fornos, estufas e sistemas de secagem. Essas resistências
convertem energia elétrica em calor, proporcionando uma maneira eficiente de controlar a
temperatura em ambientes específicos.
• Sensores de Temperatura:
Aplicação: Elementos de resistência, como termorresistências e termopares, são usados como
sensores de temperatura. Eles geram uma mudança na resistência elétrica com base na tempera-
tura ambiente, fornecendo informações precisas para os sistemas de controle.
• Frenagem Dinâmica:
Aplicação: Resistências dinâmicas são empregadas em sistemas de frenagem regenerativa, onde
a energia gerada pelo freio de um motor elétrico é dissipada como calor por meio de resistências,
oferecendo eficiência no controle da frenagem.
15 BIBLIOGRAFIA
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https://tractian.com/blog/motores-eletricos-entenda-a-funcionalidade-desse-ativo
https://www.abecom.com.br/tipos-de-motor-eletrico/
https://blog.kalatec.com.br/motor-de-passo/
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-motor-de-passo-funcionamento-aplicacoes/
https://www.industriastosi.com.br/artigo/damper-o-que-e-e-quais-sao-as-vantagens/
https://tecvent.com.br/o-que-e-um-damper-industrial-e-para-que-serve
https://www.imperiodasresistencias.com.br/resistencias-eletricas-industriais
https://www.nepin.com.br/blog/industria/o-que-e-uma-resistencia-eletrica-e-qual-sua-relacao-com-
as-atividades-industriais/