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Escola João XXIII

Classe:12º

Disciplina: Filosofia

Tema: Filosofia política Africana

Movimento segregado de (Booker Washington)

Nomes: Adelina Alberto Simango Nº 2

Brito Juma Nº 14

Eugenio Macuácua Nº 33

Helena Maringa Nº 38

Turma:122

Docente:

Beira/09/2023

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Índice
Introdução.................................................................................................................................... 3
Filosofia política..............................................................................................................................4

Filosofia política Africana...............................................................................................................4

Génes edos nacionalismos...............................................................................................................4


Pan-africanismo versus negritude ............................................................................................ 7
Renascimento africano ............................................................................................................ 7
Integração politico-regional na União Africana ...................................................................... 8
Booker Washington ..................................................................................................................... 9
Movimento segregado de Booker Washington ......................................................................... 11
Desenvolvimento,,segregado,,(Booker,,Washington)...................................................................11

Renascimento,,negro,,(William,,Du,,Bois)....................................................................................11

Regresso,,a,,Africa,(Marcus,,Garvey)...........................................................................................11

Conclusão.......................................................................................................................................12

Referencia bibliográfica.................................................................................................................13

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Introdução

O trabalho em abordagem é um trabalho em grupo, cujo foi elaborado de forma coletiva e a


participação direta de cada membro, onde falamos sobre a Filosofia política Africana e também
de Movimento segregado de (Booker Washington) dizer que a filosofia política engloba a
multiplicidade de reflexões filosóficas sobre a origem ou a organização da vida em sociedade e
as várias implicações que esse convívio impõe aos indivíduos.
A Filosofia política africana esta estreitamente ligada ao pan-africanismo. O pan-africanismo,
além de lutar pelo reconhecimento dos negros no mundo, traçou, principalmente com Du Bois,
linhas pala uma Filosofia política africana. .Desenvolvimento,,segregado,,(Booker,,Washington)
Para Booker Washington, a melhor forma de combater contra o racismo branco e garantir a
emancipação politica dos negros residia na emancipação económica. Acreditava que só
acumulando riquezas é que o homem negro conquistaria o reconhecimento e respeito dos
brancos. Para tal, apelava os negros a apostarem na educação técnico-profissional.

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Filosofia política

A filosofia política engloba a multiplicidade de reflexões filosóficas sobre a origem ou a


organização da vida em sociedade e as várias implicações que esse convívio impõe aos
indivíduos.

Mesmo que alguns pensadores tenham refletido sobre as mesmas noções e temáticas, como a
justiça e a natureza das leis, a relevância de suas propostas está mais na novidade ou
especificidade com a qual abordaram essas questões do que em sua viabilidade prática.

Na idade antiga a relevância dos gregos para o pensamento político ocidental não se deixa
perceber apenas na etimologia da palavra política, que se origina do grego pólis (que significa
cidade), mas também nos mitos e nos grandes legisladores, em especial Sólon.

Os escritos de Platão e Aristóteles, que orientaram suas principais reflexões pela noção de
virtude, indicaram e orientaram, em certo sentido, os principais temas com os quais os filósofos
ocuparam-se por muitos anos. Certamente, a discussão acerca da melhor forma de governo da
cidade-Estado e a questão da convencionalidade das leis foram duas das principais contribuições
desse período histórico

Filosofia política Africana

Génese dos nacionalismos


A Filosofia política africana esta estreitamente ligada ao pan-africanismo. O pan-africanismo,
além de lutar pelo reconhecimento dos negros no mundo, traçou, principalmente com Du Bois,
linhas pala uma Filosofia política africana.
Por Filosofia africana entende-se o conjunto de pensamentos relativos emancipação e ao
reconhecimento do homem negro, quer dentro do seu continente, quer fora dele. A Filosofia
política africana contém o pensamento de vários autores e tem como objectivo a libertação física
e psíquica do jugo colonial do continente africano.
No 5º Congresso Pan-Africano, que teve lugar em Manchester, em Inglaterra, em 1945, Du Bois
passou o testemunho político a Nkrumah. Daquele momento cm diante, as principais figuras da
Filosofia africana seriam Nkrumah e Senghor. Estes dois homens esforçaram-se por lançar as
bases da política dos Estados africanos.

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Kwame Nkrumah e Leopold Sedar Senghor lideraram dois grupos e dois pontos de vista que não
chegaram a conciliar-se:
Nkrumah defendia a independência imediata dos Estados africanos, enquanto Senghor
acreditava que uma independência gradual dos Estados seria o ideal.
A ideologia adoptada pelos Estados africanos foi o socialismo, talvez pela influência do
consciencismo de Nkrumah e de outras conjunturas políticas. Nesta ideologia, hipertrofia-se o
espírito comunitário africano, o que levou Nkrumah a postular o socialismo, como prova o
seguinte excerto: o vulto tradicional da Africa implica uma atitude em Relação ao homem que
nas suas manifestações sociais não pode deixar de ser classificada como socialista.
O consciencismo constituiu uma autêntica defesa do materialismo, pois alguns africanos
achavam-no incompatível com a espiritualidade africana. Nkrumah defendia que o ateísmo não
era condição indispensável da adesão ao marxismo, ou pelo menos ao materialismo. Por outro
lado, pretendia mostrar que o conteúdo essencial do socialismo, o igualitarismo, era conforme às
tradições socioculturais africanas. O consciencismo pretendia assegurar o desenvolvimento de
cada individuo.

Nkrumah teve o mérito de ser o promotor do conceito African Personality, tendo trabalhado
bastante para conduzir o seu país, o Gana, à independência. Com efeito, o Gana foi a primeira
nação negro-africana a ser independente.
Outros políticos de renome, como Senghor, Luis Cabral, Júlio Nyerere e Agostinho Neto,
aliaram-se também ao socialismo, tendo-o abordado do ponto de vista da real idade africana,
dando origem aquilo que se chama, com o pensamento de Nkrumah, o socialismo africano.
Senghor apoia o socialismo africano, defendendo que a alma negra é essencialmente colectiva e
solidária, por isso, a Africa é, por natureza do Seu povo, socialista.

O verdadeiro mérito de Nkrumah foi o seu ideal de unidade africana. Concebida em 1953, por
Majhernout Diop, a unidade africana baniria as fronteiras traçadas arbitrariamente em Berlim e
traçaria novas fronteiras nacionais, de modo a estabelecer relações económicas entre as grandes
zonas de produção africanas. Nkrumah concebeu urna unidade africana politicamente organizada
que transformaria o continente africano num só Estado, com um governo central, inspirado na
constituição americana. Nkrumah estava convicto de que os Estados africanos, considerados
individualmente, não eram suficientemente fortes para competirem com as grandes potencias do

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Ocidente. Segundo Nkrumah, esta fraqueza levava-os a procurar a sua segurança em acordos
com as ex-potências coloniais ou com as potências neocoloniais. Nkrumah partilhava o ponto de
vista de Diop sobre a arbitrariedade com que foram definidas as fronteiras, dividindo as
populações de uma mesma cultura em diferentes Estados, o que poderia o todo o momento
originar conflitos inter-africano.

Na década de 1960, nasceram dais grupos: um de Monrovia (California, EUA) e outro de


Casablanca (Marrocos). O grupo de Monrovia defendia a criação dos Estados Unidos da África e
o de Casablanca defendia a das nações e assim fundou a OUA – Organização de Unidade
Africana. Este último grupo acabou por ganhar a batalha.

A OUA, criada a 25 de Maio de 1963, em Addis Abeba, Etiópia, através da assinatura da sua
Constituição por representantes de 32 governos de países africanos independentes, tinha os
seguintes objectivos:

 Promover a unidade e a solidariedade entre os Estados africanos;


 Coordenar e intensificar a cooperação entre os Estados africanos, no sentido de proporcionar
uma Vida melhor aos povos de África;
 Defender a soberania, integridade territorial e independência dos Estados africanos (os Estados-
membros não deviam imiscuiu-se nos assuntos internos);
 Erradicar todas as formas de colonialismo em África;
 Promover a cooperação internacional, respeitando a Carta das Nações Unidas e a Declaração
Universal dos Direitos Humanos;
 Coordenar e harmonizar as políticas dos Estados-membros nas esferas política, diplomática,
económica, educacional, cultural, da saúde, bem-estar, ciência, técnica e de defesa.

Todavia, alguns críticos condenaram o carácter fechado dos Estados-membros da OUA, uma vez
que nela não havia inibição de comportamentos ditatoriais, em nome da condição de não se
intrometerem nos assuntos internos. Este facto levou-a que ocorressem muitos golpes de Estado
em África, concretamente no Gana, com Nkrumah, no Congo e em outros países africanos.

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A partir da década de 1960, os Estados africanos começaram a ganhar a sua independência,
aderindo ao socialismo africano, à luz das filosofias dos políticos africanos que lideravam o
processo

Pan-africanismo versus negritude

O pan-africanismo e a negritude permitiram a difusão da mensagem dos mentores dos


movimentos de libertação dos africanos.

Diferentes na abordagem e na denominação, mas com o objectivo comum de lutar pela liberdade,
estes dois movimentos foram desenvolvidos por estudantes e académicos africanos residentes em
Inglaterra e em França, respectivamente. O primeiro, o pan-africanismo, lutava pela
emancipação política de todos africanos, ao passo que o segundo, a negritude, lutava pela
unidade dos negros sob o ponto de vista cultural, como veremos mais pormenorizadamente na
unidade didáctica que fala some a Filosofia africana.

Renascimento africano

O povo africano conheceu várias humilhações, facto que o levou a sentir-se inferiora outros
povos, sobretudo aos europeus que o escravizaram durante séculos. Actualmente ainda há
africanos que se sentem inferiores a outros povos. Ora, uma das grandes dificuldades que os
africanistas tiveram foi precisamente esta: como dizer ao africano, que nunca tinha sido
valorizado, que tinha efectivamente valor, que ele era igual ao seu colonizador, que tinha
dignidade, que ser africano não era uma maldição, etc.

Para tal era necessário desenvolver uma ideologia que levasse o homem africano a renascer e
a sentir-se um homem igual aos outros. Renascer significava tornar a nascer. Depois do
nascimento biológico, o africano precisava de voltar a nascer psicologicamente para recuperar a
autoestima extirpada pelos colonizadores.

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Integração politico-regional na União Africana

Os líderes africanos cedo tiveram consciência da necessidade de implementar acções combinadas


com a finalidade de proporcionar melhores condições aos novos Estados africanos. Assim,
concentraram-se na promoção de instituições capazes de promover o desenvolvimento
económico e de criar condições de Vida mais humanas aos indígenas (povos nativos), Este
projecto foi animado por uma série de mudanças institucionais, como a criação da ONU e a
Conferência de Bandung, entre outras. Foi neste contexto que se criou a OUA, com os objectivos
já referidos, a UA, a SADC e a NEPAD.

A UA (União Africana) pretendia dar continuação aos objectivos da OUA, mas com uma
estrutura mais reduzida: com um governo central e um parlamento, semelhança do que tinha
idealizado Kwane Nkrumah na década de 1960.

Um dos projectos da UA era a NEPAL) – a Nova Parceria para o Desenvolvimento da


África, que pretendia por em prática a visão pan-africanista dos líderes africanos de interajuda
entre os países africanos, com o objectivo de promover o desenvolvimento sustentável de África.

Era Luna visão a longo prazo, baseada na parceria dos países africanos, que estrategicamente
mobilizaria os recursos africanos para a criação de riqueza e em que as funções de planificação e
organização seriam desenvolvidas de ama forma sincronizada com a integração de recursos,
implementação, avaliação e controlo de programas pelos próprios africanos

Na óptica de Ribeiro, a integração regional em África só seria possível se houvesse estabilidade


política e segurança, permitindo assim a criação de instituições democráticas e a promoção
do desenvolvimento. A NEPAD, considerando este facto, condensou as condições necessárias
para o desenvolvimento de Africa em dois pontos:

 a) A paz, a segurança, a democracia e boa governação política;


 b) A boa governação económica e corporativa.

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Booker Washington

Booker Washington foi uma notável liderança afro-americana que alcançou posição de destaque
na história da formação do pensamento da população negra dos Estados Unidos, a sua biografia
torna-se mais interessante por ter nascido escravo e conquistado a admiração de muitas figuras
influentes daquela sociedade, assumidamente, racista. Era uma época que os brancos sulistas
recolhiam os rastros de destruição econômica deixados pela Guerra Civil Americana e debatiam
como prosseguir com a economia sem a mão de obra escrava na qual eram tão dependentes. Por
outro lado, os ex-escravizados enfrentavam o seguinte dilema: render-se às condições aviltantes
nas fazendas ou seguirem a vida sem qualquer amparo social. Booker Washington surgiu nessa
atmosfera de incertezas, defendendo o ensino técnico à população negra, abandonada e sem
horizontes.

Booker Taliaferro Washington nasceu no condado de Franklin, estado da Virgínia, em 05 de


abril de 1856. Morava com a mãe e irmãos numa fazenda onde eram escravizados e, após o
término da Guerra Civil Americana, mudou com a família para o município de Charleston. Lá,
trabalhou em fábricas de sal e minas de carvão. Durante esse período despertou interesse pela
educação, acreditando que ao aprender a ler e escrever conseguiria trabalhos menos penosos
quando comparados aos que estava desempenhando. Em 1872, ingressou no Instituto Hampton.
No entanto, a escola mantinha um sistema de pensionato e os custos eram arcados pelos próprios
estudantes. Mas, diferente dos outros jovens, Washington não tinha auxílio financeiro da família.
Coincidentemente, quando suas economias estavam ruindo, surgiu um emprego na mesma
escola, possibilitando custear a moradia e garantir a continuidade dos estudos até a formatura,
meados de 1875. Samuel C. Armstrong – general e fundador de Hampton – confiante na
competência de Washington, o convidou para abrir uma escola para negros no Alabama, em
1881. O convite foi aceito e o Instituto Tuskegee iniciou as atividades nesse mesmo ano. No
início a estrutura era precária e faltavam recursos financeiros para as melhorias necessárias; as
primeiras aulas aconteceram num espaço cedido pela igreja. Uma das grandes sacadas de
Washington esteve em aproveitar as próprias aulas para a produção de tijolos; estes seriam
utilizados na construção das salas e, outra parte, comercializada na comunidade. Os alunos, nesse
contexto, aprendiam a profissão e ajudavam no desenvolvimento do instituto. Na escola havia,

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também, aulas de carpintaria, estamparia, funilaria, ensino de agricultura, laticínios, costura e
cozinha.

Conforme Tuskegee ia ficando conhecida pelo projeto exitoso, a procura por vagas aumentava e
a necessidade de ampliar as estruturas tornava-se urgente para o acolhimento de mais alunos.
Mais uma vez, Washington projetou outro modo para continuar angariando fundos:viajar pelo
país ministrando palestras e participando de conferências. Estas atividades seriam a porta de
entrada para atrair filantropos e receber doações para o instituto. Com efeito. Possuidor de
oratória invejável, os pronunciamentos em público eram bem recebidos pelas palavras
conciliadoras e agradáveis direcionadas aos brancos e negros.

O sucesso do Instituto Tuskegee colocou Washington na lista dos homens mais admirados dos
Estados Unidos, proporcionando acesso aos espaços frequentados, exclusivamente, por brancos.
O ex-presidente Theodore Roosevelt chegou – até – a convidá-lo para jantar na Casa Branca. O
contato com os presidentes dos EUA tornou-se algo comum na vida do educador negro. Em
1896, a Havard University lhe concedeu o título de Mestre em Artes, e a Dartmouth College,
doutorado honorário, em 1901. Apesar de todo reconhecimento, Washington colecionou
desaprovações. W.E.B. Du Bois, autor do clássico As Almas do Povo Negro (1903) foi o crítico
mais contundente. Este autor contestava a ausência de posicionamentos na exigência dos direitos
civis para os negros, a submissão e aceitação da condição de inferioridade, condenava a rejeição
pela educação superior e criticava o silêncio aos constantes linchamentos tão comuns na época.

Ainda que Washington tenha contribuído significativamente para os afro-americanos, formando


uma especializada mão de obra técnica e elevando a autoestima do grupo, reconhecemos o quão
pecou em não avançar radicalmente na questão negra. Sob nosso ponto de vista, concordamos
com Du Bois, e acrescentamos que o educador encarnava o espírito da meritocracia─ debate
contemporâneo a nossa época. Na autobiografia Up from Slavery (1901) é corrente as passagens
que abordam o mérito como algo pertinente a vida humana.

Esta visão de mundo colocava nas costas dos afro-americanos toda responsabilidade em superar
as mazelas consequentes dos anos de escravidão ─ uma vez que ignora as diferentes vivências de
cada individuo ─, isentando todos que se beneficiaram: brancos americanos. Mesmo após o

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falecimento de Washington, em 14 de novembro de 1913, o seu legado continua inspirando
muitos negros. Entretanto, reconhecemos que a situação dos afro-americanos não está melhor do
que naquela época. Em pleno século 21, os direitos políticos dessa população apresentam
fragilidades e a cidadania continua incompleta. Outrora, a ativista dos direitos civis, Rosa Parks
(1913-2005), pontuou que os negros são vistos como cidadãos de segunda classe. Sem dúvida.

Movimento segregado de Booker Washington

1.Desenvolvimento,,segregado,,(Booker,,Washington)
Para Booker Washington, a melhor forma de combater contra o racismo branco e garantir a
emancipação politica dos negros residia na emancipação económica. Acreditava que só
acumulando riquezas é que o homem negro conquistaria o reconhecimento e respeito dos
brancos. Para tal, apelava os negros a apostarem na educação técnico-profissional.

2.Renascimento,,negro,,(William,,Du,,Bois)
Du Bois defendia a integração politica e social dos negros e todos os afro-descendentes na
cidadania americana em igualdade de circunstâncias que os brancos. O sucesso dependia em
grande medida da restauração da auto-estima e identidade do próprio negro. Incutir no homem
negro,,a,,,ideia,,de,que,,ele,é,igual,ao ,branco.

3.Regresso,,a,,Africa,(Marcus,,Garvey)
Garvey criou um movimento rival e com forte aceitação no seio das camadas menos
escolarizada, que apelava ao regresso a África (terra natal)como única forma de conquistar a
emancipação do negro e expulsar todos brancos da África para os respectivos continentes. Só
assim, o homem branco, forçado pelas necessidades de manter sua economia, estabeleceria novas
relações com a África em pé de igualdade.

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Conclusão

Dado a plena conclusão do trabalho em exercício a que salientar que falar sobe Filosofia política
Africana e Movimento segregado de Booker Washington dizer que a filosofia política engloba a
multiplicidade de reflexões filosóficas sobre a origem ou a organização da vida em sociedade e
as várias implicações que esse convívio impõe aos indivíduos.
A Filosofia política africana esta estreitamente ligada ao pan-africanismo. O pan-africanismo,
além de lutar pelo reconhecimento dos negros no mundo, traçou, principalmente com Du Bois,
linhas pala uma Filosofia política africana. .Desenvolvimento,,segregado,,(Booker,,Washington)
Para Booker Washington, a melhor forma de combater contra o racismo branco e garantir a
emancipação politica dos negros residia na emancipação económica. Acreditava que só
acumulando riquezas é que o homem negro conquistaria o reconhecimento e respeito dos
brancos. Para tal, apelava os negros a apostarem na educação técnico-profissional.

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Referencia bibliográfica

GEQUE, Eduardo; BIRIATE, Manuel. Filosofia 12ª Classe – Pré-universitário. 1ª Edição.


Longman Moçamique, Maputo, 2010.

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