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UNIVERSIDADE PEDAGOGICA DE MOÇAMBIQUE

A Recuperação da Consciência Africana: Negritude e Pan-Africanismo

Autor: Sérgio Alfredo Macore


Celular: +258 846458829 / 826677547
Email: Sérgio.macore@gmail.com
Pemba – Cabo Delgado

Pemba, Maio 2021

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ÍNDICE

1.INTRODUÇÃO............................................................................................................................5

1.1.Objectivos..............................................................................................................................5

1.1.1.Objectivo geral................................................................................................................5

1.1.2.Objectivos específicos.....................................................................................................5

2.Revisão de Literatura....................................................................................................................6

2.1.A Recuperação da Consciência Negra...................................................................................6

2.1.1.Criação da consciência negra..........................................................................................7

2.2.Breve Historial de Negritude.................................................................................................7

2.2.1.Algumas contradições do movimento da Negritude.......................................................8

2.2.2.Considerações finais sobre Negritude.............................................................................8

2.3.Pan-Africanismo....................................................................................................................9

2.3.1.Pan-africanismos: cultura e história................................................................................9

2.3.2.Pan-africanismos: dilemas e críticas.............................................................................10

2.4.O Nascimento da O.U.A......................................................................................................10

2.5.Papel da organizacao das massas.........................................................................................11

Conclusão......................................................................................................................................13

Bibliografias..................................................................................................................................14

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1.INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda acerca A Recuperação da Consciência Africana: Negritude e Pan-


Africanismo sobretudo a origem e evolução do termo Negritude e Pan-Africanismo, definição,
objectivo da Negritude e Pan-Africanismo, os principais mentores da Negritude e Pan-
Africanismo. E como que este movimento contribuiu para a libertação de África e quais foram os
principais países que tornaram independente.

Pretende-se neste trabalho, que integra o conjunto de trabalhos em homenagem ao intelectual


negro Guerreiro Ramos, analisar de modo sintético dois temas interligados que fizeram parte do
pensamento e da linha de acção em busca da libertação do negro. Trata-se do pan-africanismo,
da Negritude. O primeiro nasceu nos Estados Unidos e nas Antilhas Britânicas, em 1900; o
segundo nasceu em Paris, no Quartier Latin por volta de 1935.

Apesar de terem nascido em épocas e em espaços geográficos diferentes, os dois movimentos


convergem como discursos e atitudes intelectuais e políticos em defesa da libertação política do
negro da diáspora e do continente africano; do reconhecimento de sua história, de sua cultura, de
sua identidade; de sua plena humanidade e de suas contribuições na história da humanidade,
assim como nos países das Américas, onde os negros foram deportados e escravizados.

1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivo geral

 Abordar sobre a recuperação da consciência Africana: Negritude e Pan-Africanismo.

1.1.2.Objectivos específicos

 Saber o principal objectivo da Negritude e pan-africanismo;


 Identificar os principais mentores do movimento da Negritude e do pan-africanismo;
 Explicar o contributo da Negritudee do pan-africanismo no processo de a libertação de
África.

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2.Revisão de Literatura

2.1.A Recuperação da Consciência Negra

Consciência negra é um termo que ganhou notoriedade na década de 1970, em razão da luta de
movimentos sociais que actuavam pela igualdade racial, como o Movimento Negro Unido. O
termo é, ao mesmo tempo, uma referência e uma homenagem à cultura ancestral do povo de
origem africana, que foi trazido à força e duramente escravizado por séculos. É o símbolo da
luta, da resistência e a consciência de que a negritude não é inferior e que o negro tem seu valor e
seu lugar na sociedade.

Muitas pessoas, erroneamente, dizem que não se deve celebrar a consciência negra, e sim a
consciência humana. Isso, no entanto, é uma ideia que pode até ter surgido com boas intenções,
mas acabou prestando um de serviço à luta contra o racismo e a favor da igualdade racial.
Historicamente a sociedade sustentou-se por meio de uma relação desigual entre pessoas por
vários factores. Os principais factores de desigualdade são:

 Género;
 Cor da pele;
 Sexualidade;
 Condição socioeconómica.

Tradicionalmente os espaços de poder da sociedade são reservados a homens héteros, cisgênero,


brancos e ricos. Mesmo nas chamadas microrrelações, nas pequenas relações de poder
quotidianas, a tendência é que:

 O homem tenha mais poder e privilégio social em relação à mulher;


 Os héteros também o têm em relação à população LGBTQ+;
 Os brancos também possuem esse privilégio e esse poder desproporcional em relação à
população preta.

Para unificar o povo preto em torno de sua luta contra séculos de escravização e após a abolição
da escravatura em muitos países, passou-se a pensar em uma forma de unir a população preta e
conscientizá-la de sua cultura, da luta diária das pessoas pretas e do valor de ser preto. O
objectivo é ainda parecido com o da negritude, mas vai além, pois indica às pessoas pretas que,

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apesar de elas não ocuparem muitos lugares de destaque na sociedade dominada por pessoas
brancas, elas merecem destaque por sua intensa luta.

2.1.1.Criação da consciência negra

O cérebro humano tem uma imensa capacidade plástica de se adaptar às situações e de moldá-las
para que elas estejam de acordo com aquilo que o ser humano quer. Assim, o ser humano possui
algo que talvez lhe seja único dentre os outros animais: consciência. O animal tem senciência,
uma capacidade de se perceber no mundo a partir dos sentidos do corpo, da autoimagem, das
necessidades corpóreas e até de sentimentos. No entanto, o ser humano se percebe como um ser
no mundo que pode modificá-lo e que pensa na sua existência. Isso é o que a consciência nos
garante: pensar a nossa existência e, com isso, nos fazemos enquanto seres viventes.

Para filósofos existencialistas, a nossa existência precede a nossa essência. Isso significa que é ao
viver que nos criamos. Também é nesse movimento vital que criamos a nossa consciência, que é
aquela capacidade de pensar na existência e se perceber como um ser no mundo e capaz de
modificar o mundo. Tudo isso compõe uma complexa rede de significações que nos molda
enquanto seres e não é simples de ser percebida.

2.2.Breve Historial de Negritude

A palavra negritude em frances deriva de négre, termos que no início do século XX tinha um
carácter pejorativo, utilizado normalmente para ofender ou desqualificar o negro, em posição a
noir, outra palavra para designar negro, mas que tinha um sentido respeitoso. A intenção do
movimento foi justamente inverter o sentido da palavra négritude ao pólo oposto, impingindo-lhe
uma conotação positiva de afirmação e orgulho racia.

A Negritude tem como os objectivos, a valorização da cultura negra em países africanos ou com
populações afro-descendentes expressivas que foram vítimas da operação colonialista.

AiméCésaire criou o termo Negritude em 1935, no número 3 da revista (l´etudiantenoir(o


estudante negro).com o conceito pretendia-se em primeiro lugar reivindicar a identidade negra e
sua cultura, perante a cultura francesa dominante e opressora, e que, demais, era o instrumento
da administração colonial francesa.

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2.2.1.Algumas contradições do movimento da Negritude

No decorrer dos anos, aflorou-se um dilema. Os adeptos do movimento da negritude


certificaram-se que o passado nostálgico e glorioso da África, por si só, não resolveria asmazelas
do presente. A necessidade de acção passou a ser um imperativo comum. Algunsex-estudantes
antilhanos tornaram-se administradores nas colónias africanas (como foi ocaso de Paul Niger) ou
optaram pela vida política, como foi o caso de Aimé Césaire, que se tornou deputado pela
Martinica. Outros ex-estudantes africanos em Paris também optaram pelo activismo político.
Após a segunda Guerra Mundial, Senghor elegeu-se deputado pelo

LéopoldSenghor, após a conquista da independência do Senegal em 1960, assumiu poder desse


país africano. Seu governo foi uma frustração geral, pois a ideologia da negritude foi totalmente
capitulada à dominação das metrópoles capitalistas ocidentais de outrora. As defesas oficiais dos
“valores africanos” tornaram-se discursos vazios ereacionários no quadro de ausência de uma
melhoria na qualidade de vida do povo senegalês e da continuação das estruturas
socioeconómicas marcadas pelas desigualdades. Senghor foi incapaz de entender que o principal
inimigo a ser atacado, naquele instante, não era a "raça branca", mas as contradições de classe (a
concentração de poder, renda e prestígio na mão de uma elite) de um lado, e o sub
desenvolvimento económico da África e suas consequentes mazelas sociais (o desemprego,
analfabetismo, a fome e marginalização) de outro.

Em nome de uma mística ideológica, a negritude, ele passou seus três mandatos subordinado aos
interesses políticos das potências colonizadoras de antanho.

2.2.2.Considerações finais sobre Negritude

Com base aos estudos feitos, apraz concluir que Negritude é um movimento reivindicativo criado
por estudantes negros na década de 30 em Paris, sendo os principais responsáveis os martinicano
Aimé Césaire, Léopold Sédar Sengor senegalês e o Leon Damas ganês. Os quais tiveram
influências de membros do Renascimento de Harlem, Entre outros, reuniram-se os escritores
Langston Hughes e Richard Wright e músico de jazz Duke Ellington e Sidney Bech. Também
receberam influências do Iluminismo, pan-africanismo e uma pequena do marxismo.

Esses autores fundaram a revista L’étudiantnoir (o Estudante Negro). Além da revista, o grupo
desenvolveu intensa actividade. Organizando reuniões, exposições, assembleias, publicando

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artigos e poemas em outras revistas, o termo “Negritude” aparece pela primeira vez escrito por
Aimé Césaire, em 1938, no seu livro de poemas, “Cahier d’unretouraupays natal” e é as Senghor
que são atribuídas as primeiras tentativas de definição do conceito de Negritude: “Conjunto dos
valores culturais do mundo negro”.

2.3.Pan-Africanismo

O Pan-africanismo nasceu da luta de activistas negros na África e, sobretudo, na diáspora


americana, em prol da valorização de sua colectividade. Sua marca inicial, entre fins do século
XVIII e meados do século XX, foi a construção de visões positivas e internacionalistas acerca de
sua identidade étnico-racial, entendida como comunidade negra: africana e afro descendente.
Nesta primeira fase do movimento, destacam-se nomes como E. Blyden, S. Williams, J. Hayford,
B. Crowther, J. Horton, M. Garvey e W. E. Du Bois. A partir de 1945, o Pan-africanismo entrou
num segundo momento, como parte integrante das lutas de independência nacional e contra o
neocolonialismo na África. Neste momento, sobressaíram-se intelectuais e activistas como G.
Padmore, C.

2.3.1.Pan-africanismos: cultura e história

A segunda geração pan-africanista, formada a partir de 1920, é marcada por uma diversidade de
perspectivas. Visando resumir esta heterogeneidade, distinguir-se-á dois tipos-ideias: a) pan-
africanismo cultural; b) pan-africanismo histórico.

Os Pan-africanismos culturais se consolidaram nos anos 1920, nas redes de relações entre os
intelectuais negros e o público ocidental, na Europa e EUA. A marca maior deste período inicial
será, sem dúvida, a produção literária e artística. Entre os grandes escritores negros que se
iniciaram no período, pode-se destacar nomes como René Maran, Jean Toomer, Claude McKay,
Price-Mars, René Ménil, Langston Hughes e outros. Entre os artistas e músicos, vê-se a
consagração da bailarina Joséphine Baker, do jazz, do samba, da salsa, etc. Os pontos cardeais
desta renovação cultural serão Paris e New York, onde se forma o movimento do Harlem
Renaissance.

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2.3.2.Pan-africanismos: dilemas e críticas

A ênfase aqui dada à questão da unidade dos vários pan-africanismos ao longo do século XX,
enquanto lócus antirracista e anticolonialista, não deve encobrir a percepção das importantes
divergências que vão aí se delineando.

No cerne desta polêmica entre tais pensadores estava o problema das independências nacionais
africanas. Após sair vitorioso na conquista da Independência do Senegal, da qual foi o primeiro
presidente, Senghor passou a defender uma posição cada vez mais branda da negritude,
postulando que esta deveria ser entendida não como uma oposição à civilização ocidental, mas
como uma complementação desta; inclusive, via miscigenação. Neste sentido, Senghor, falando
em relação aos países ex-coloniais francófonos, destacou a importância que a tradição cultural
francesa deveria continuar tendo na formação cultural das nações africanas. Buscando uma
aproximação com a antiga Metrópole, Senghor postulou, ademais, que as Independências dos
países ainda colonizados pela França, como a Argélia, deveriam ser graduais e pacificas.

Vejamos a estas diferentes etapas, que se podem esquematizar da maneira seguinte:

 Até 1957 e a fase de gestão, que se desenrola, a maior parte do tempo, no quadro
europeu.
 De 1957 (data da independência do primeiro Estado negro, Gana) até 1963 e a fase
ascensional de cristalização política e de ofensivacontra o colonialismo culminando com
a criação da Organização da Unidade Africana ( O.U.A.). Em Adis Abeba,e isso apesar
das fortes ameaças da primeira crise de Congo (Zaire), que põe isso a nu e acusa as
divergências entre a África<revolucionaria> e a África<moderada>.
 A partir de 1963, a ideia de unidade não avança e procura o seu caminho a pesar das
realizações positivasque se traduzem pela resolução de conflitos internos entre os
próprios protagonistas da unidade, por exemplo a propósito do conflito argelo-
marroquino e da segunda crise do congo (Zaire).

2.4.O Nascimento da O.U.A.

Situa-se nessa conjuntura o nascimento Organização da Unidade Africana (O.U.A.) em Adis


Abeba, em 22ª26 de maio de 1963. Encontram-se na capital etíope, na África Hall, trinta e um
chefes de estado e de governos africanos.

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Em frases claras, que soavam como o despertar da dignidade reencontrada, dirigiu-se a África.

E o velhos continente, dobrado de se mesmo no sono multisselular da servidão e da alienação,


apareceu despertar e redescobriu-se. No artigo 2 são inumerados os objetivos: reforçar a unidade
e a solidariedade, coordenar e intesificara cooperação, de defender a soberania dos estados e a
sua integridade territorial, e a sua independência, eliminar da africa o colonialismo sob todas as
formas favorecer a cooperação internacional tendo em conta a carta das nações unidas e
declaração universal dos direitos do homem.

2.5.Papel da organizacao das massas

Parlamento ao sector governamental, foi tentada a unidade africana, com não menos
dificuldades, pelas organizaoes de massas: sindicatos, organizações de jovens, de mulheres, etc.

1.Os sindicatos

O pan-africanismo sindical seguira uma longa evolução antes de se libertar dos laços muitos
fortes que ligam as centrais dos países colonizadores, e sobretudo antes de encontra o caminho
do diálogo propriamente africano.

Com efeitos os laços sindicais da África com o exterior continuavam a ser quase mais fortes do
que os laços dos partidos e dos estados com os governos dos países europeus.

2. Os movimentos de jovens e de estudantes

Alem dos sindicatos, o movimento pan africanismo dos jovens reuniu-se em primeiro lugar em
1959, no festival da juventude em Bamaco. Na realidade encontrava se ai apena da junventude
dos apises francófonos da África oeste. Esta experiência não sobreviveu ao desenvolvimento,
que se seguiu ao referendo.

O movimento pa-africanismo dos estudantes conhecera uma história mais complexa em 1960, a
imensa maioria dos estudantes africanos estavacentrada em Franca e em Inglaterra.

3. Movimento de massas mulheres e organizações

A conferência das mulheres proveio de união das mulheres do oeste africano fundada em 1962.
Asua primeira presidente foi Jeanne-Martin Cisse.

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3.1.Ostaculos

Os obstáculos gigantescos se opõem a realização da unidade africana não nos impedem de pensar
que os imperativos que se acabarão de um dia por triunfar.

Em primeiro lugar são colocadas as divergências naturais entre os estados africanos, língua por
exemplo e um elemento de primeira importância para a nacionalidade.

Ora o tempo trabalha a favor das línguas importadas porque estão mais bem equipadas dispõem
de uma literatura.

3.2.Razões de esperar

No entanto, poderosas forças positivas actuam no sentido de unidade, surge-nos em primeiro


lugar a absurda divisão actual, herdada da descolonização. Tribos há, e aldeias, e mesmo famílias
cortadas por fronteiras que se seguem os paralelos ou os meridianos escolhidos sobre um tapete
verde em Londres ou em Paris, no sec.XIX.

3.3.Nepade

O NEPADE (nova parceria para o de desenvolvimento de África) e um programa da união


africana baseado numa visão comum e numa convicção dos líderes africanos de erradicar a
pobreza e colocar os países africanos na via de crescimento e desenvolvimento.

Em África, cerca de 340 milhões de pessoas vivem com menos de um euro por dia. A taxa de
mortalidade entre as crianças com menos de 5 anos de idade atinge os 140 mil e taxa de vida ao
nascimento e de apenas 54 anos. Somente 58% da população tem acesso a agua potável. A taxa
de analfabetismo entre pessoas de idade superior a 15 anos atinge os 41% e existem apenas 18
linhas telefónicas para 1000 pessoas em África.

O NEPAD procura intervir essa situação, de modo a permitir que o continente africano alcance
níveis de desenvolvimento mais altos, erradique a pobreza, criando riquezas.

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Conclusão

Pan-africanismo, Negritude e Teatro Experimental do Negro são três movimentos diaspórico-


africanos que nasceram em épocas e contextos históricos diferentes, porém têm algumas
convergências em termos político-ideológicos e linhas de acção que pretende-se demonstrar no
exercício da presente comunicação. No entanto, um breve histórico de cada um se faz necessário
antes de especular sobre suas linhas de divergência e convergência. Cronologicamente começarei
minha divagação pelo mais antigo, ou seja, o pan-africanismo e terminarei pelo mais recente, o
teatro experimental do negro.

Este artigo tem como objectivo analisar a trajectória e as contribuições do escritor e pedagogo
mineiro Ironides Rodrigues aos movimentos negros da diáspora e ao pensamento social
brasileiro. Em particular, por sua incorporação da negritude francófona e de certo pensamento
pan-africanista em sua luta e reflexão sobre a realidade étnico-racial do negro brasileiro. Para
isso, serão examinados escritos diversos (memórias, ensaios, textos analíticos) de sua autoria,
que, por não terem sido publicados anteriormente, ainda não foram alvo de pesquisas
académicas. A tese deste artigo é que o cerne de sua contribuição prática e teórica à luta negra
mundial é sua compreensão da questão negra como direito de auto afirmação, que se consolidou
a partir de sua práxis no Teatro Experimental do Negro, nas décadas de 1940-1950.

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Bibliografias

Andrade, Mário de. Na noite grávida de punhais: antologia temática de poesia africana 1. Lisboa:
Livraria Sá da Costa, 1975.

Appiah, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

Baltazar, Rui. Sobre a poesia de José Craveirinha. Cadernos de Consulta n. 7. Maputo: AEMO,
s.d., republicado em Via Atlântica n. 5. São Paulo:, 2002.

Chaves, Rita. José Craveirinha, da Mafalala, de Moçambique, do Mundo. Revista Via Atlântica.
USP-DLCV, n. 3, 1999. pp. 140-168.

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