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- Respeitar os horários das refeições (5 a 6 por dia) e não comer nos intervalos
entre elas.
- Estabelecer as porções dos alimentos e não fazer repetições.
- Mastigar muito bem os alimentos.
- Não consumir líquidos nas refeições principais (almoço e jantar).
- Não comer assistindo TV ou fazendo outras atividades que desviem a atenção
dos alimentos.
- Prestar atenção em tudo que for ingerir.
- Não consumir guloseimas nos intervalos das refeições.
- Evitar refrigerantes e sucos industrializados ou mesmo da fruta. O ideal é
consumir a própria fruta.
- Evitar comprar alimentos que não são saudáveis, para não deixar a disposição
da criança.
- Aumentar o consumo de frutas
- Colocar a criança para realizar algum tipo de atividade física, como esportes.
- Consumir pelo menos 3 tipos de frutas diferentes ao dia.
- Incentivar o consumo de verduras e legumes nas refeições principais (almoço
e jantar).
- Evitar frituras e salgados.
- Dar preferência aos alimentos integrais como arroz, pães, biscoitos.
ORIENTAÇÃO II
- A alimentação deve ser variada e colorida! Quanto mais colorido for o prato da
criança, mais nutrientes diferentes irá consumir.
- Evitar oferecer doces após as refeições como prêmio por ter comido tudo;
- Desencorajar o hábito de consumir balas e chicletes, principalmente, próximo
às refeições;
- Evitar forçar a criança a comer o que ela não gosta, porém não desistir de
oferecer em outro momento;
- Os pais devem dar o exemplo de boa alimentação para os filhos;
- Evitar realizar as refeições fazendo outro tipo de atividade como, por exemplo,
assistindo televisão, estudando;
- Fazer as refeições em ambientes calmos;
- Oferecer alimentos novos associados a alimentos que a criança já gosta, sem
chamar a atenção dela;
- Acrescentar 1 colher de azeite de oliva extra virgem à comida;
- Preparar arroz com vegetais (Ex.: arroz com cenoura, arroz com brócolis ou
couve), feijão com legumes, suflê de legumes, picadinho de carne com
vegetais;
- Estabelecer horários para as refeições;
- Realizar 6 refeições diárias, incluindo os lanches;
- Se houver recusa das refeições principais, não substituir por lanches. Oferecer
os lanches no horário dos lanches;
- Manter presente verduras e legumes, mesmo que a criança não os aceite, sem
puni-los por isso;
- Servir as refeições sem a presença de líquidos (sucos, refrigerantes ou
líquidos açucarados). Oferece frutas ao término das refeições;
- As guloseimas não devem ser utilizadas como recompensa ou castigo.
ORIENTAÇÃO III
- Garantir um bom café da manhã, com sucos, leite, pães, cereais, queijo, etc.
Mesmo que para isso seja necessário levantar mais cedo.
- Omissão do café da manhã: estudos relacionam a capacidade de
aprendizagem da criança nessa fase com a alimentação que recebem pela
manhã é um fator de risco para problemas nutricionais.
- Ensinar as crianças a mastigar melhor os alimentos, ensinando-as que o
estômago não tem dentes e que é para isso que eles funcionam: facilitar a
digestão dos alimentos.
- Comer muito rápido e mastigar mal: a criança acaba comendo mais do que
deve (não tem tempo para ocorrer a saciedade) e, por não mastigar bem, acaba
dificultando a digestão dos alimentos.
- Aumentar consumo de frutas e verduras; arrumar pratos coloridos e
enfeitados... Chamar a criança para preparar seu prato animado;
- Organizar um ambiente próprio para as refeições, sem a influência de sons,
imagens e conversas altas, que podem dispersar o interesse pela comida. Um
ambiente calmo e tranqüilo é o mais recomendado.
- A escolha do que comer se dá por hábito e pelo exemplo. Os pais são sempre
a referência.
- Não adianta fazer apenas uma refeição saudável durante o dia, o equilíbrio
entre elas é que vai favorecer a saúde da criança.
- Ter uma boa alimentação não significa excluir o que é gostoso, até porque nem
tudo que é gostoso faz mal para saúde, basta saber variar.
- Beliscadas o tempo todo: acaba comprometendo as próximas refeições e
abusando nas guloseimas.