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04 - Alimentação Complementar

05 - Quando e como começar


07 - Dicas valiosas para o começo da introdução alimentar
09 - Seu filho parou de comer? E agora?
12 - Oferecendo água: Quando dar água para o bebê?
15 - Os Dez Passos para uma Alimentação Saudável
16 - Introdução aos alimentos
19 - 10 dicas para introdução alimentar
24 - A importância da consistência e mastigação
25 - Introdução Alimentar X Mamadeiras
26 - Alimentos Orgânicos
28 - Produtos orgânicos X Preços
29 - Como diminuir o agrotóxico de frutas e verduras?
31 - Sucos: Entenda, não é uma boa opção para o seu filho
33 - Congelamento e Descongelamento de Papinhas
37 - Quais alimentos soltam e prendem o intestino?
39 - Passo-a-passo 01 - Como montar uma refeição perfeita!
45 - Óleo Ideal para o Consumo
46 - Passo-a-passo 02 - Modo de preparo
51 - Construção de uma refeição ideal
54 - Rotina alimentar
61 - Quantidades
62 - Dicas
64 - Servindo a papinha
65 - Receitas de papinhas salgadas
82 - Papinhas de frutas
93 - Papinhas para o lanche
Alimentação Complementar
Como introduzir os alimentos
aos 6 meses de idade.

Introdução
A OMS (1998) recomenda a expressão “alimentação
complementar”, para definir o processo que se inicia
quando apenas o leite materno ( ou fórmula ) não é
suficiente para suprir as necessidades da criança.

A infância é o grande momento da construção de um


modo de vida saudável, que será levado até a vida
adulta.

Os bons hábitos devem ser estimulados e pratica-


dos por toda a família. Os pais devem se empenhar
nesse objetivo, mesmo diante de problemas como
baixa aceitação ou inapetência, e devem se esforçar,
sobretudo, em dar o exemplo.
QUANDO COMEÇAR?
A partir dos 6 meses, a criança poderá receber
alimentos diferentes do leite materno ou da fórmula.

COMO COMEÇAR?

Papinha doce:
A introdução de alimentos complementares deve
começar com frutas, na forma de papa (amassa-das
ou raspadas e nunca liquidificadas), duas vezes ao dia,
geralmente no meio da manhã e no meio da tarde.

Frutas para iniciação (durante 2 semanas): pêra,


banana, mamão e maçã.

Após a segunda semana, deve-se introduzir frutas


diferentes como: caqui, melão, abacate, laranja,
tangerina, kiwi…
Papinha salgada:
No início da introdução alimentar, os alimentos
salgados vão sendo oferecidos um a um, aos poucos,
por exemplo: no primeiro dia, uma papinha só de
batata inglesa é oferecida, no segundo dia, uma
papinha de cenoura, no terceiro, já se oferece uma
papinha que contenha a batata inglesa mais a cenoura.
E assim por diante, até que o bebê tenha contato com
todos os alimentos permitidos para a idade e comece
a comer a papinha completa. Isso geralmente ocorre
ao final do primeiro mês de introdução da alimentação
complementar e início do segundo mês.

Depois de uma ou duas semanas de papa doce,


comece a incluir uma papa salgada no almoço. E aos
sete meses a criança já poderá consumir duas papas de
frutas e duas papas salgadas (almoço e jantar).

Parece confuso? Calma mamãe!


Mais para frente terá um esquema
completo e muito fácil de enten-
der.
Dicas valiosas para
o começo da introdução
alimentar
Entendendo o processo inicial da
introdução alimentar:
• Seu bebê só mamava no peito, ou na mamadeira (fórmula), mas agora
completado os 6 meses, ele irá ter que se acostumar a se alimentar de
outra forma. Como tornar esse processo menos complicado? Siga essas
dicas:

• Inicialmente bebês costumam recusar outros tipos de alimentos


vindos da mãe, pois até aquele momento ele só conhecia o peito
materno ou a mamadeira que era sempre ofertada pela mãe. Por
conta disso, peça a ajuda do seu marido ou de outra pessoa mais
próxima para iniciar com a introdução alimentar ( pelo menos nas
primeiras semanas), e se distancie desse momento em particular.
Acredite, faz muita diferença.

• Peça para a pessoa ter calma e confiança, é um momento muito


novo. Se ele fizer cara feia, ou tiver o reflexo de vômito é normal.

• A aceitação requer muitaaa paciência. Não adianta forçar, chorar,


gritar com o seu bebê para que ela coma. Esses sentimentos só irão
atrapalhar todo o processo.

• Ele adorou uma fruta ou alguma prepraração, mas, em outro mo-


mento ele fechou a boca e se recusou a comer, é normal, não se
desespere! É preciso voltar a oferecer o mesmo alimento de 8 a 12
vezes.
O início da introdução alimentar se depara com o
surgimento dos dentes. Fase em que a criança sente dor,
incomodo, pode apresentar febre e diarréia. Ou seja, vai
acontecer de algum dia desses seu bebê não querer comer,
ou aceitar poucas colheradas. Não force, respeite sempre
a sua fome e saciedade. Uma dica é encurtar o tempo da
próxima refeição.

Não troque as refeições completas e saudáveis por


preprarações como leite, leite ninho, Neston, Cremogema,
Mucilon e etc…. Não se engane achando que está fazen-
do o bem deixando ele “cheio” com essas preprarações.
Esses produtos contém açúcar, conservantes, aromatizantes,
acidulantes que fazem seu bebê se viciar e querer trocar
comidas saudáveis por essas preprações.

Habitue seu filho a tomar líquidos no copo, e comidas


na colher. Mamadeira foi na fase que ele só tomava leite
( fórmulas) exclusivamente. O uso de mamadeiras pode
atrapalhar todo o processo de introdução alimentar.

Nunca troque uma refeição por leite artificial. Se ele não


comeu bem no almoço, encurte o tempo da próxima
refeição ( o lanche no caso).

Lembre-se: Se alimentar com comida de verdade vale tanto


para nós....
Seu filho parou de comer?
E agora?
Entre os 18 meses a criança deixa de ser bebê e deseja
afirmar sua independência a toda prova. Diversos autores
denominam esse período de miniadolescência, uma etapa
normal no desenvolvimento de nossos filhos, na verdade,
um período de transição, que como qualquer outro, requer
cuidados.

Para aqueles que ainda não chegaram


nessa fase (como eu rs), sugiro já irem começando
a variar o cardápio do bebê o máximo possível,
oferecer todos os tipos de alimentos, com sabores,
texturas e apresentações diferentes.

Quanto mais acostumada a alimentos azedos, sólidos,


líquidos, frios, mornos, etc, menos seletiva a criança será
quando essa temida fase chegar.
• Ignore os excessos de birra;

• Continue a oferecer a comida habitual e também, novos


alimentos, como fazia até o momento;

• Varie bem o cardápio, crie pratos diferentes, peça a


ajuda dele no preparo da comida e montagem do prato;
(para os maiorezinhos);

• Retire o que ele não comer sem fazer comentários (por


favor, não demonstre estar “desesperada” mesmo que
realmente esteja);

• Não comente sobre isso na frente dele, não use


expressões do tipo: Meu filho parou de comer, não
sei mais o que fazer com esse menino…. Não isso, não
aquilo. Nossos filhos estão muito atentos ao que falamos
mesmo quando parecem brincar distraidamente.

• Nunca force a criança a comer, bata ou dê punições por


causa da alimentação.

• Não ofereça presentes para que ele volte a comer.


Chantagens não levam a lugar nenhum.

• Sentem-se à mesa e comentem entre vocês sobre como


a comida está gostosa, como vocês todos ficarão fortes e
inteligentes porque estão comendo tudo!
• Não compare a quantidade que seu filho come com
os filhos de suas amigas, cada criança é uma, tem uma
necessidade diferente das demais.

• Lembre-se, até 1 aninho o ritmo de ganho de peso


da criança e o crescimento eram muito acelerados. A
partir dessa idade, as curvas de crescimento são mais
estáveis e isso influencia na necessidade energética e
na fome da criança.

• Converse com o pediatra da criança ou nutricionista e


observe como ele está nas curvas de crescimento. Se
estiver tudo bem, tranqüilize-se.

• Por favor, não se desespere e comece a oferecer


guloseimas no lugar de comida. Se cair nessa cilada,
vai ser muito difícil retomar as rédeas da situação no
futuro.

• É melhor que ele coma em pouca quantidade


alimentos saudáveis, que um “monte” de porcarias.
Oferecendo água: Quando
dar água para o bebê?
Para bebês amamentados exclusivamente no peito e
em livre demanda:

Iniciar a oferta de água somente com 6 meses de


vida, junto com a introdução alimentar. Antes disso
somente leite materno supre as necessidades do bebê.
Nesse período é a mãe que deve tomar bastante água.
Claro que tomar além do necessário não faz produzir
mais leite, mas pelo menos 2 litros de água é o ideal.

Para bebês que mamam no peito e complementam com


fórmula: oferecer entre as mamadas, uma pequena
quantidade. A quantidade é proporcional a quantidade
de complemento. Quanto mais complemento o bebê
tomar, em relação ao leite materno, maior a necessi-
dade de água. Com a introdução alimentar, a oferta de
água aumenta um pouco e depende de cada bebê.

Para bebês que mamam somente fórmula: oferecer


água entre cada mamada. A quantidade de água varia
de acordo com o clima, o peso do bebê, e a necessidade
de cada bebê.
Quanto de água devo dar?
A quantidade varia de acordo com o peso do bebê e o
clima. Em climas mais quentes e no verão, a necessidade
aumenta. Basta estar atento a sua própria necessidade
e sede. Quando o clima é muito seco, essa necessidade
aumenta. A quantidade também é proporcional ao peso
do bebê. Sempre pergunte ao seu pediatra qual a quanti-
dade certa para seu bebê.

Como saber se a quantidade de água oferecida é o


suficiente?

Um bom parâmetro para saber se seu bebê está bem


hidratado é o número de vezes que ele faz xixi! O xixi está
clarinho? São mais de 6 vezes durante o dia? Se sim ele
está bem hidratado. Se a urina estiver muito amarelada e
com cheiro forte, ofereça mais água para ele, ou o peito,
se estiver amamentando exclusivamente.

Outro parâmetro são as fezes, não podem estar com


aparência ressecada, e se o bebê está com dificuldades
para evacuar, ou fezes em bolinhas, ofereça mais água
regularmente .
Como oferecer a água?
Antes de oferecer a água, é preciso saber a procedência.
Ela deve ser filtrada ou fervida.

Com 6 meses o bebê pode tomar água no copo . Os copos


de transição ou copo aberto de vidro ( que adultos tomam)
são preferíveis à mamadeira, pois são fáceis de higienizar e
habituam a criança á controlar o mecanismo de deglutição.

Ofereça sempre em poucas quantidades, mas constante-


mente.

Jamais ofereça água em horários pré-determinados como,


1 vez na parte da manhã, 1 à tarde e 1 à noite.

Lembre-se: a oferta de água precisa ser constante, para


que o bebê se adapte a esse hábito tão saudável e neces-
sário para a saúde corporal.

Vale ressaltar que a oferta constante tem que ser única


e exclusivamente da água e não de sucos! Se tem sede,
bebe-se água!
Os Dez Passos para uma
Alimentação Saudável são:
PASSO 1 - Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água,
chás ou qualquer outro alimento.

PASSO 2 - A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual outros
alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais.

PASSO 3 - A partir dos seis meses, dar alimentos complementares (cereais,


tubérculos, carnes, frutas e legumes) .

PASSO 4 - A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de


horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.

PASSO 5 - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e


oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas/purês), e
gradativamente aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da
família.

PASSO 6 - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação


variada é uma alimentação colorida.

PASSO 7 - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas


refeições.

PASSO 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas,


salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com
moderação.

PASSO 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir


o seu armazenamento e conservação adequados.

PASSO 10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar,


oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos,
respeitando a sua aceitação.
Quando introduzir ovo, peixe
e glúten na papinha do bebê?
Ao contrário do que muito se fala por aí, não há nenhum
estudo científico que comprove que postergar a introdu-
ção desses alimentos na dieta do bebê diminua as chances
de desenvolver alguma alergia. Pelo contrário! Segundo a
Sociedade Brasileira de Pediatria:

“A introdução de certos alimentos potencialmente aler-


gênicos, como ovo e peixe, pode ser realizada a partir
do sexto mês de vida mesmo em crianças com histórico
familiar de alergia alimentar. Os estudos que avaliaram
os benefícios dessa introdução a partir dos 6 meses, e
não tardia, observaram menor risco de desenvolvimen-
to futuro de desfechos alérgicos. A introdução após 1
ano parece aumentar ainda mais os riscos de alergia.”

E aí vem a pergunta: mas porque aos 6


meses?
Porque nessa fase existe um período chamado “janela
imunológica” onde os alimentos como ovo, peixe e glú-
ten passam a ter um fator alergênico menor.
INDICAÇÃO DE INTRODUÇÃO
SEGUNDO A SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
OVO: A partir dos 6 meses. O risco de alergia ao ovo aumen-
ta em 1,5 vezes quando introduzido após os 9 meses e 3 vezes
quando introduzido após 1 ano. É importante que se cozinhe
bem o ovo em água fervente por 15 minutos até que fique bem
duro, evitando assim, uma possível intoxicação por bactéria
como a salmonela. Ofereça primeiro a gema aos poucos, para
depois oferecer a clara.

PEIXE: a partir dos 6 meses. Se introduzirmos antes dos 9 meses


diminui em 24% o risco de dermatite. Sempre indico peixes de
sabor mais suave e com pouca/sem espinha: linguado, merluza,
tilápia, badejo, pescada, robalo. Desfie bem para assegurar a
ausência de espinhas.

GLÚTEN: a partir de 6 meses. O risco de desenvolvimento de


doença celíaca se eleva com a introdução de alimentos
contendo glúten antes dos 3 meses ou após os 7 meses em
bebês geneticamente predispostos. Tal introdução (precoce
ou tardia) pode também estar associada com risco elevado de
diabetes tipo 1. E em qual alimento o glúten pode ser encon-
trado nessa fase de introdução alimentar? Principalmente no
macarrão, pães e biscoitos a base de farinha de trigo. Lembrando
que pães e biscoitos só entram na alimentação do bebê a partir
de 1 ano de idade. Portanto, aos 6 meses, é indicado introduzir
o macarrãozinho.
Introdução de
outros alimentos:

1. Mel após 1 (um) ano de idade;


2. Qualquer tipo de SAL apenas após 1 (um) ano de idade;
3. Açúcar após 2 (dois) anos de idade;
4. Engrossantes após 2 (dois) anos de idade ou mais;
5. Leite de vaca e derivados após 1 (um) de idade;
6. Oleaginosas após 1 (um) ano de idade;
7. Sucos devem ser evitados antes de 1 (um) ano de idade;
8. Evite os industrializados, leiam os ingredientes sempre.

9. Gorduras, são desaconselhadas as saturadas e Trans.


10 Dicas para a
Introdução Alimentar
1. Olhar o próprio prato

O primeiro contato do seu filho com os sabores começa, na verdade,


quando ele ainda está no útero. Pesquisas mostram que grávidas com
dieta diversificada costumam dar à luz bebês mais abertos à
experimentação alimentar.

“Até o leite materno fica com o gosto daquilo que a mãe come. Por isso, os
cuidados com a alimentação da mulher são essenciais”, diz o pediatra Ary
Lopes Cardoso, chefe de nutrologia do Instituto da Criança (SP).

Mas não é só a mãe que precisa fazer sacrifícios. Afinal, como é que ela e o
pai vão exigir que a criança evite doces e coma salada se essa não é a regra
da casa? Caso a família não se alimente bem, uma mudança de hábitos é
necessária antes que o bebê chegue à introdução alimentar.

2. Quanto mais variado, melhor

O paladar da criança começa a ser formado, normalmente, a partir do


sexto mês (antes disso, a Organização Mundial da Saúde preconiza
amamentação exclusiva). Os especialistas recomendam começar aos
poucos, com uma papinha de fruta. Lá pelo oitavo mês, a criança já está
sendo alimentada com duas porções de frutas, uma papa salgada no
almoço e outra no jantar, além do leite materno.

Não há regras sobre os tipos de alimentos que devem ser apresenta-


dos primeiro, mas, normalmente, as crianças preferem os sabores mais
adocicados, como os da banana, pera, mandioquinha e abóbora. Você
pode começar por aí, mas não se restrinja. Doce, amargo, azedo e
salgado. Elas precisam ter contato comtodos os sabores para conhecer as
diferenças e aperfeiçoar o paladar.
3. Amassada e aos pedaços

O método BLW (do inglês baby-led weaning) consiste em


deixar alimentos cortados ao alcance da criança, que se serve da
maneira que quiser. Desde que se popularizou, ele vem causando
polêmica.Os estudos se dividem entre os que apontamos ganhos dessa
autonomia e os que dizem não haver vantagem nutricional no
método.

Já os pediatras costumam indicar as papas amassadas. O


melhor é mesclar as duas formas. As frutas podem ser dadas em
pedaços, para comer com as mãos. Outras refeições ficam melhor
amassadas. É importante oferecer diferentes consistências para
o bebê. Dê o gomo da laranja em vez do suco, deixe chupar um
pedaço de carne. Quanto mais ele aprende a mastigar com a
gengiva, melhor será o direcionamento dos dentes ao nascerem.

4. A regra dos 12

Você deu um caqui, ele cuspiu.O maior erro é assumir a derrota e


deixar a fruta de lado. Primeiro porque é natural que o bebê jogue
os alimentos para fora com a língua. Afinal, ele está imitando o
movimento de sucção. Mas mesmo quando ele não quer comer de
jeito nenhum, dá para tentar mais.

Os pais devem oferecer de 8 a 12 vezes o mesmo alimento para


que o bebê aprenda a gostar. A insistência não pode ser feita
de qualquer maneira. O ideal é que se espere alguns dias para
tentar novamente e que o alimento venha apresentado de diferentes
maneiras. Por exemplo, um dia a cenoura vem ralada no arroz,
depois, cozida em pedaços. No terceiro dia, tente purê ou bolinhos,
e por aí vai.
5. Exemplo à mesa

O seu filho vai aprender a comer ao observar a família. É


importante que, desde o começo da introdução alimentar, ele
se sente à mesa e consuma os mesmos alimentos que os pais
(de preferência com as devidas adaptações de consistência).
O momento fica mais especial quando distrações como TV e
tablet são deixadas de lado. Providencie um cadeirão
específico para a criança. Ele permite que a criança não só
participe da refeição em família como aumenta o campo de
visão. Ela vai ver o entusiasmo dos pais com algum alimento e
ficará mais propensa a prová-lo, mas também pode perceber a
cara feia para a beterraba e reproduzir o comportamento.

6. Não force e não substitua

“Ou come tudo ou não sai da mesa”. “Só ganha a sobremesa


se raspar o prato”. “Seu irmão está comendo tudo. Por que
você não?”. Frases como estas devem ser evitadas, já que vêm
acompanhadas de uma associação negativa do alimento. Em
outras palavras, podem gerar trauma e dificultar ainda mais o
trabalho.

Por mais que ele se negue a comer, tente manter a


neutralidade emocional para não transmitir nervosismo. Outro
hábito a ser evitado é substituir as refeições pela mamadeira.
“Quando você faz isso, está ensinando ao seu filho que é só se
negar a comer para ganhar o leite, e fica tudo bem”. Aqui vale a
frieza: ele se recusou a comer, você para de oferecer a refeição
e encurta o tempo do próximo lanche.
7. Tamanho do prato não é documento

Seu filho comia bem até que, de repente, começou a dar


trabalho nas refeições? Calma, é normal. As grandes
necessidades nutricionais surgem no primeiro ano de vida,
quando é esperado o acréscimo de mais ou menos seis
quilos.“Nunca mais a criança terá um ganho de peso tão
grande. Isso quer dizer que ela não vai precisar de tanta
comida”, diz ele. Ou seja, a ingestão de alimentos vai
diminuir, porém, o peso deve continuar aumentando. Caso
isso não aconteça, converse com o pediatra.

8. Doce para que te quero

Brigadeiro é tão gostoso que fica difícil resistir. É


claro que, cedo ou tarde, o seu filho será apresentado a ele
(as festas de aniversário estão aí para promover isso).
No entanto, você não precisa incentivar esse encontro.
A criança tem necessidade de carboidratos, proteínas, lipídios,
vitaminas, sais minerais e água. Durante o primeiro ano
de idade, o doce deve vir apenas das frutas. Após esse
período, se ele for muito necessário, tente substituir o açúcar
refinado por mel ou açúcar mascavo.
9. Tempero amigo

Nós, adultos, estamos acostumados com o sal, mas a criança não.


Portanto, não sentirá falta dele. Até os 12 meses, a recomendação é
substituí-lo por outros temperos, como salsinha, cebolinha, cebola
e hortelã. A Organização Mundial da Saúde fala em dois gramas de
sal por dia para crianças maiores de 2 anos, o que dá uma colher de
chá. Antes disso, ela não especifica, mas orientamos os pais a ter
bom senso. A comida não precisa estar insossa, mas use o mínimo
de sal. Vale lembrar que sal marinho e o sal do Himalaia têm menos
sódio.

10. Cuidado com os industrializados

Não tem como negar: as tranqueiras industrializadas são práticas


e seus filhos as veneram a partir do primeiro contato. Mas não se
iluda, essa facilidade tem um preço alto. Os dados da última
Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher
revelam que mais de 7% de crianças brasileiras de 0 a 5 anos têm
sobrepeso. Em níveis mundiais, estima-se que uma em cada dez
crianças é obesa. Vale lembrar que obesidade aumenta o risco de
diabetes, colesterol alto e hipertensão, doenças de adultos que
batem na porta cada vez mais cedo. Para evitar tudo isso, fuja de
fritura, salgadinhos, refrigerante e outros alimentos ultraprocessa-
dos e cheios de açúcar, sódio, gordura e corante.

Sabe o que ajuda? Fazer mais refeições em casa e trocar o passeio


em shoppings por praças, parques e vida ao ar livre. Estimular o
contato das crianças com alimentos saudáveis é fundamental. E dê
o bom exemplo, sempre!
A importância da
consistência
e mastigação

A mastigação é considerada uma das principais funções


do Sistema Estomatognático. Interfere diretamente no
crescimento, no desenvolvimento craniofacial e na saúde
da única articulação que temos entre os ossos da face, a
articulação têmporo mandibular.

Mastigar é uma função essencial na prevenção dos


distúrbios miofuncionais. É responsável também pela
manutenção dos arcos dentários em equilíbrio,
estabilidade da oclusão e pelo equilíbrio muscular e
funcional, propiciando assim, movimentos precisos e
coordenados, bem como tonicidade muscular
necessária para que exista uma deglutição normal. Dá ainda
condições para uma digestão normal e auxilia
diretamente a produção articulatória dos sons de fala.

Ao introduzir novos alimentos, nunca deverá bater os


alimentos no liquidificador. As papinhas devem ser
amassadas no garfo e oferecidas para a criança para que
se acostume com as diferentes consistências, texturas e
sabores. E aos poucos quando os dentinhos começarem
a aparecer, vá aumentando a consistência das refeições,
deixando pedacinhos de legumes, verduras, carnes e
frutas.
Introdução Alimentar X Mamadeiras
Mães, aproveitem o início de uma nova fase, a
Introdução alimentar, para inserir na rotina alimentar do
seu filho hábitos saudáveis que irão agregar não só para
seu filho mas para toda a família.

Fiquem atentas para o excesso de mamadeiras, ou


recompensas. Ao completar os 6 meses, a criança
precisa se alimentar com comida e continuar com o leite
materno, que continuará fornecendo anticorpos e
vitaminas. Leite de vaca, não é fonte de anticorpos e não
substitui a alimentação, pois ele não fornece todos os
nutrientes que uma alimentação propicia.

Reforço que o uso de mamadeiras por essas crianças a


cima de 6 meses podem prejudicar muito o desempe-
nho alimentar e o seu desenvolvimento, pois o bico
artificial pode tornar a criança um respirador bucal, que
poderá provocar graves problemas respiratórios, de sono,
de fala, humor, defeito na arcada dentária e déficit de
aprendizagem.

A dica para as mamães que querem evitar o uso de bicos


artificiais é esquecer a mamadeira e oferecer o copinho
quando os líquidos forem introduzidos pelo pediatra na
dieta do bebê.
Prefira alimentos orgânicos
para seu bebê
Os métodos de produção alimentar que lançam mão de
agrotóxicos oferecem alimentos com até 40% menos
vitaminas, minerais e fitoquímicos do que há 50 anos,
de acordo com relatório da organização norte-ameri-
cana The Organic Center. Esse fator, aliado ao pouco
consumo de frutas, legumes e verduras e a busca por
industrializados, pode ter consequências prejudiciais
para o organismo do seu filho.

Por isso, além de incentivar a criança a ter uma


alimentação saudável, o consumo de orgânicos,
desde os primeiros anos de vida, contribui e muito na
prevenção de doenças crônicas e no desenvolvimento
do sistema imunológico.

Isso porque, ao optar por esses alimentos, você


evita que o seu filho consuma compostos químicos pre-
sentes em pesticidas que são estranhos ao organismo.
Uma pesquisa publicada no British Journal of Nutrition
provou até que carnes e laticínios orgânicos têm um
teor 50% maior de ômega 3, ácido graxo ligado ao
desenvolvimento neurológico. Além disso,
dados do The Organic Center apontam que alimentos
produzidos sem defensivos e agrotóxicos contêm níveis
30% maiores de antioxidantes, e também apresentam
mais nutrientes, sabor e duração de vida pós-colheita.
Alimentos com alto índice
de agrotóxicos
Morango
Pimentão 36,05%
64,36%

Cenoura
Uva 30,39%
32,67%

Alface
19.08% Tomate
18.27%
Produtos
Orgânicos X Preço
• Sim, concordamos que mesmo que os benefícios do consu-
mo de orgânicos sejam indiscutíveis, é claro que nem todas
as famílias têm condições de consumir apenas alimentos
sem químicos. Eles pesam muito no orçamento. A solução,
então é:

• Utilizar mecanismos caseiros para diminuir a quantidade de


agrotóxicos dos alimentos ;

• Procurar por alimentos da estação;

• Compre verduras, legumes e frutas fora das grandes redes


de supermercado

• Na hora de comprar, evite alimento fora do tamanho padrão.


Essa é uma indicação básica de que foi utilizado agrotóxico
ou fertilizante na produção.

• Tire as folhas externas dos folhosos, pois eles concentram


maior quantidade de agrotóxicos.
Como diminuir o agrotóxico
de frutas e verduras?
• Bicarbonato de sódio e posteriormente vinagre: Essa
é uma dica bem simples. Primeiro, lave as frutas com
água corrente para tirar a sujeira mais visível. Depois,
deixe de molho com bicarbonato de sódio que age e
tira quase 90% dos agrotóxicos. Não se esqueça de
lavar bem as frutas e verduras, pois o bicarbonato de
sódio não pode ser ingerido. Para completar, você
pode deixar mais 40 minutos apenas com o vinagre.
Mas atenção: não misture bicarbonato de sódio com
vinagre, pois um tira do outro o seu efeito.

• Tintura de Iodo: Quem passa essa dica é o Dr. Lair


Ribeiro. Segundo ele, esse composto comprado
facilmente em farmácia pode ser usado da seguinte
forma: 5ml para 1 litro de água. Essa é a quantidade
para limpar bem as frutas e verduras.
• Remover a casca: De preferência sempre para
frutas, verduras e hortaliças que são da estação.
Quando são frutas fora da estação, o nível de
agrotóxicos é maior ainda para que essa fruta se
desenvolva na estação que não é dela se desenvolver
propriamente. Se isso não ocorrer, você pode tam-
bém remover a casca. É claro que estará eliminando
algumas vitaminas importantes que se concentram
na casca, mas de qualquer forma isso pode ser levado
em consideração principalmente quando são frutas
desconhecidas.

• Spray de bicarbonato e limão: Essa é uma dica


muito fácil de preparar em casa. Você vai precisar do
seguinte: 1 colher de sopa de suco de limão,
2 colheres de sopa de bicarbonato de sódio e uma
xícara de água (cerca de 250 ml). É só misturar todos
esses ingredientes por cerca de 15 minutos e depois
lavar bem. É uma mistura que atua muito bem na
remoção de agrotóxicos de frutas e verduras.
Suco:
Entenda por que ele não é
uma boa opção para o seu filho
Em 2012, a Sociedade Brasileira de Pediatria entrou em
consenso: crianças não devem ingerir sucos de frutas, em
especial os menores de 1 ano. Saiba por quê!

Ao oferecer o suco, a mãe está perdendo a oportunida-


de de dar a fruta para o seu filho, que tem mais fibras e
vitaminas, além de estimular a mastigação.

Do ponto de vista nutricional, trata-se de uma prepra-


ração com uma carga calórica muito grande e que não
pode ser reduzida. Para fazer um suquinho de laranja, por
exemplo, vão de 2 a 3 unidades da fruta. Ao chupar alguns
gominhos, o bebê certamente não vai ingerir tudo isso.

Outro ponto que depõe contra os líquidos das frutas


é o fato de que, ao tomá-los, o pequeno não exercita
importantes funções do seu desenvolvimento, como
mastigar e engolir. Se ele começa tomando suco e
mamadeira, fica muito mais difícil se acostumar a
comer mastigando. Além disso, ao consumir a fruta, o bebê
sente melhor a consistência do alimento, seus sabores e
texturas e aí, a chance de tomar gosto pela coisa é bem
maior.
Estudos mostram uma relação entre o
consumo de sucos (qualquer tipo, inclusive
o natural), e o grande aumento do índice
de obesidade infantil somado ao risco de
diabetes do tipo 2.

Quando ingerimos qualquer alimento, há uma elevação do


nível de açúcar no sangue (glicose-glicemia). O ideal é ingerir-
mos alimento de médio para baixo índice glicêmico. O suco da
fruta, por exemplo, é considerado um alimento de elevado índice
glicêmico, e de fácil digestão.

Quando consumimos este tipo de alimento, a taxa de


glicose do nosso sangue aumenta rapidamente, provocando
assim uma liberação maior de insulina que, por sua vez, é um
dos fatores que favorecem o aparecimento do diabetes do tipo
2. Isso acontece, porque no processo de preparo de qualquer
suco, nós desprezamos as fibras.

Portanto, não é recomendado introduzir sucos na alimentação


dos bebês, eles não possuem o valor nutricional necessário como
a fruta in natura. O ideal é que o bebê com menos de um ano
beba apenas água, além do leite materno ou fórmula, e coma as
frutas in natura.

Depois dessa idade, sugere-se a oferta diária de 120 a 180 ml de


suco natural para crianças entre 1 e 6 anos de idade, e 250 ml
partir do 7 anos.

Conclusão: Ofereça somente água, evite ao máximo mesmo


depois de 1 ano de idade oferecer sucos. Essa prática pode ser
completamente descartada até para nós adultos.
Congelamento e
Descongelamento
de Papinhas

COMO CONGELAR A PAPINHA?


Logo após o fim do preparo da papinha, esta deverá
passar por um processo de resfriamento antes de
ser congelada. É bastante simples, basta seguir o
passo-a-passo a seguir:

1- Assim que a papinha estiver pronta, mergulhe


a panela (de vidro, de preferência) em uma bacia
maior com gelo e água. Vá mexendo a papinha até
esfriar e chegar à temperatura ambiente. Com esse
choque térmico, a cocção será interrompida e a pa-
pinha estará pronta para ser congelada. De forma
alguma, a papinha poderá entrar em contato com
essa água do resfriamento, fiquem atentos!
Congelamento e
Descongelamento
de Papinhas
2- Depois de resfriada, coloque a papinha em peque-
nos recipientes, em porções individuais, aquelas nor-
malmente consumidas pelo bebê. Esses potes deverão
ser de vidro ou plástico (somente os livres de bisfenol
ou BPA free), previamente higienizados e esterilizados
por 5 minutos em água fervente. É importante que as
papinhas sejam congeladas em porções individuais,
uma vez que, ao serem retiradas do congelador, não
poderão ser congeladas novamente. Assim, evita-se o
desperdício de descongelar e ter que descartar o que
não foi consumido.

3- Etiquete os potinhos com as seguintes informações:


* Ingredientes da papinha
* Data da preparação
* Validade

VALIDADE DAS PAPINHAS NO CONGELADOR


• Papinha de frutas – 6 meses
• Papinha de legumes – 6 meses
• Papinha de carne, frango ou
peixe com legumes - 1 a 2 meses
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
SOBRE A PAPINHA QUE SERÁ
CONGELADA:
Sugiro que os alimentos que compõe a papa sejam
congelados em pedaços. Amasse somente depois de
descongelados.

As papinhas devem sempre ser congeladas


tampadas. Não utilize forminhas de gelo, por exemplo.
Recipientes com tampa de papelão também não são
recomendados, uma vez que não têm uma vedação
adequada e ainda podem grudar na papinha.

Os mais indicados, são os potinhos de vidro com


tampa de plástico e os de plástico livre de bisfenol
A, que são vendidos com o selo “BPA free”. Algumas
marcas que vocês encontrarão no mercado que fabricam
recipientes livres de bisfenol: Tomy, Ou, Avent,
Sanremo, Plasvale, Plasútil, entre outras. Ao comprar,
sempre procurem o selo BPA free ou Livre de Bisfenol.
COMO DESCONGELAR
A PAPINHA?
A papinha sempre deverá ser descongelada na
geladeira, nunca em temperatura ambiente, pois
oferece um risco maior de contaminação. O ideal é que se
retire a papinha do congelador na noite anterior e deixe
na geladeira durante o período da noite. É necessária,
em média, 12 horas para o descongelamento total da
papinha. No dia seguinte, um pouco antes de servir,
esquente em banho-maria e sirva.

O uso do microondas não é aconselhável no


preparo das comidas das crianças e, além disso, o
descongelamento ocorre de maneira não uniforme
e com maior perda de fluidos do alimento. Por isso,
a melhor maneira é descongelar na geladeira, para
depois aquecer em banho-maria para consumo.

Caso se descongele um pote de papinha e o bebê não


o consumir imediatamente, este poderá ser guardado
na geladeira e consumido em até 24 horas. Nenhum
alimento que o bebê tenha começado a comer, ou
seja, que tenha tido contato com a sua saliva, deve ser
reaproveitado, ou seja, esse alimento não deve ser
guardado e oferecido mais tarde.
Quais alimentos soltam
e prendem o intestino?
Antes de fazer a papinha do seu bebê é preciso levar em
consideração como anda o seu intestino. Está preso ou
muito solto? Bom, é claroque cada organismo é um
e responde diferentemente aos alimentos, como para
algumas pessoas suco de laranja é laxante, para outras,
constipante.

Mas, de maneira geral, alguns alimentos possuem um poder


maior de ser laxante ou constipante conforme a classificação
abaixo:

Alimentos constipantes:
Frutas: Banana maçã, banana prata, goiaba, jabuticaba
(sem casca), melão, pêra (sem casca), caju, maçã (sem cas-
ca), suco de limão (de preferência sem açúcar).

Legumes e verduras: Batata inglesa, cará, chuchu,


cenoura (cozida), beterraba (cozida), batata baroa,
fécula de batata.

Cereais, farinhas: Arroz, polvilho, amido de milho,


farinha de mandioca, trigo refinado.

Outros: Pães, biscoitos de sal, biscoitinhos de Polvilho.


Alimentos Laxantes:
Frutas: Mamão, laranja, água de coco, kiwi,
manga, pêra com casca, maçã com casca, abacaxi, uva,
abacate, manga, amexa seca (de preferência cozida ou de
molho por algumas horas em água filtrada, pode
consumir a fruta picadinha e a água, aos poucos).

Legumes e verduras: Couve, rúcula, espinafre, taioba,


cenoura e beterraba cruas, abóbora, broto de feijão,
broto de alfafa.

Laticínios: Iogurtes, leites fermentados.

Cereais integrais e sementes: Arroz, aveia(o farelo é


melhor), milho, trigo, sementes de chia, quinoa real em
flocos.

Óleos: Azeite, óleo de coco.


a ss o
- a -p
asso r u ma
P mo mo rfeita!
n ta
Co ção pe
refei

s o 0 1
a s
• Puência corretamente.

a seq
Siga
Escolha 1 tipo de Proteína
Carnes Vermelhas:
Músculo
Chã de dentro
Acém
Patinho
Filé mignon
Coxão mole

Carne de Frango:
Peito
Coxa
Sobrecoxa
Meio da asa

Carne de Peixe:
Linguado
Tilápia
Pescada

Ovos:
Galinha
Codorna
Escolha 1 tipo de Carboidrato
Cereais | Tubérculos | Raízes

Aipim (mandioca ou macaxeira)


Abóbora
Arroz (branco e integral)
Aveia
Batata ingela
Batata doce
Batata baroa (mandioquinha)
Inhame
Macarrão
Milho - Fubá
Escolha 1 tipo de leguminosa

Leguminosas:
Ervilha
Feijão (todos os tipos)
Grão- de-bico
Lentilha
Soja
Escolha de 2 a 3 tipos diferentes
de verduras e legumes

• Abobrinha • Espinafre
• Acelga • Maxixe
• Agrião • Pepino
• Alface • Quiabo
• Almeirão • Rabanete
• Brócolis • Repolho
• Berinjela • Rúcula
• Beterraba • Tomate
• Cenoura • Taioba
• Couve
• Chuchu
• Couve-flor
Escolha temperos da
sua preferência!

Temperos: Obs: Os temperos podem ser


usados a vontade, porém, fiquem
• Alho atentos à quantidade, para que
• Alho-poró eles apenas realcem o sabor dos
• Cebola alimentos, e não o mascarem.
• Cebolinha
• Coentro
• Manjericão
• Orégano
• Salsa
• Tomilho
Qual gordura/óleo
utilizar ?

Gorduras:
• Azeite de Oliva
• Óleo de coco

Obs: Quantidade suficiente, uma


colher de sobremesa.
Óleo Ideal para o Consumo
ÓLEO DE COCO

A melhor opção que temos, não só para o preparo de papinhas,


como também para o preparo da alimentação para toda a família,
é o óleo de coco. Você vai encontrar em duas versões, o virgem e o
extra virgem. A diferença entre um e outro está no aroma, na cor e
no sabor. As propriedades excelentes deste óleo estão presentes, e
são conservadas da mesma forma, nas duas versões. Óleo de coco
é um produto 100% natural, não é hidrogenado, nem desodorizado,
não tem nenhum produto químico nele adicionado. O Óleo de Coco
Extra virgem e Virgem são estáveis sob altas temperaturas e não
formam as gorduras trans, por esse motivo podem ser utilizados no
cozimento, refogados e frituras dos alimentos, substituindo assim o
óleo de soja, canola, girassol, enfim, todos os outros óleos vegetais,
que se transformam em gordura trans quando aquecidos, além de
não deixar sabor residual nas preparações.

AZEITE DE OLIVA

Mesmo sendo um alimento saudável, o azeite não pode ser


aquecido em ponto de fritura. Quando refogamos alho e
cebola, a temperatura do óleo utilizado é bastante elevada. Quando o
azeite é elevado nesta temperatura, ele se torna um óleo tóxico ao
organismo. Na hora da escolha, opte pelos que estão embalados
em vidros escuros. A claridade do vidro interfere na qualidade do
azeite.
Você vai encontrar diferentes níveis de acidez, mas saiba que
quanto menor for o índice, melhor é para a saúde. Por isso o mais
indicado é o extravirgem.

Portanto a dica de utilização é: Na hora de servir a papinha, ou seja,


depois de pronta, despeje um fio de azeite sobre ela, ofereça ao
seu bebê, e assim você estará levando à ele também, boas doses de
diferentes vitaminas .
a ss o
- a -p
sso u ma
Pa mo mont rfeita!
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Co ção pe
refei
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a ss aro.
• P modo d prep
e
lha o
Esco
Escolha o modo de preparo.

Carnes Vermelhas
• Músculo
• Chã de dentro
• Acém
• Patinho
• Filé mignon Tipos de corte:
• Coxão mole Picado
Desfiado
Moído
Carne de frango:
• Peito Tipos de preprarações:
• Coxa Cozido na panela/pressão
• Sobrecoxa Grelhado
• Meio da asa Assado
Ensopado

Carne de peixe:
• Linguado
• Tilápia
• Pescada

Ovos:
• Galinha Cozido com a casca
• Codorna Cozido sem a casca direto na prepraração
Cereais | Tubérculos | Raízes
1. Aipim (mandioca ou macaxeira)
2. Abóbora
3. Arroz (branco e integral)
4. Aveia
5. Batata inglesa
6. Batata doce
7. Batata baroa (mandioquinha)
8. Inhame
9. Macarrão
10. Milho/fubá

Tipos de preparações
1. Cozido | Purê (Amassado) | Ensopado
2. Cozido | Purê (Amassado) | Ensopado
3. Cozido | Amassado | Ensopado Molhadinho
4. Mingau | Engrossante
5. Cozido | Purê (Amassado) | Ensopado
6. Cozido | Purê (Amassado) | Ensopado
7. Cozido | Purê (Amassado) | Ensopado
8. Cozido | Purê (Amassado) | Ensopado
9. Cozido | Ensopado
10. Curau | Papa | Polenta (angú)
Leguminosas

• Ervilha
• Feijão
• Grão- de-bico
• Lentilha
• Soja

Tipos de preparações

Cozida | Amassada | Purê | Sopa


Verduras e Legumes
Tipos de preparações

• Abobrinha Cozida | Amassada | Purê | Sopa


• Acelga Picado Cru | Cozido
• Agrião Picado Cru | Cozido
• Alface Picado Cru
• Almeirão Picado Cru | Cozido
• Brócolis Cozido | Picado | Sopa
• Berinjela Cozida | Amassada | Sopa
• Beterraba Ralada | Picada | Cozida | Amassada | Purê | Sopa
• Cenoura Ralada | Picada | Cozida | Amassada | Purê | Sopa
• Couve Picado Cru | Cozido
• Chuchu Cozido | Amassado | Sopa
• Couve-flor Cozida | Amassada | Purê | Sopa
• Espinafre Cozido | Purê | Sopa
• Maxixe Cozido | Sopa
• Pepino Ralado | Picado Cru
• Quiabo Cozido Salada | Refogado | Ensopado
• Rabanete Ralado | Picado Cru
• Repolho Ralado | Picado | Cru | Refogado | Sopa
• Rúcula Picado Cru
• Tomate Picado Cru | Cozido | Amassado | Sopa
• Taioba Picado Cozido | Sopa
• Vagem Picado Cozido | Sopa
Construção de uma
refeição ideal
Para montar uma refeição ideal escolha:
• Proteína: 1 opção • Carboidratos: 1 opção
• Leguminosas: 1 opção • Legumes e verduras: 2 a 3 opções

Proteínas 1 Leguminosas 1 Carboidratos 1

• Ovo • Feijão • Purê de mandioquinha


• Carne • Ervilha • Macarrão
• Peixe • Feijão • Arroz
• Frango • Grão-de-bico • Purê de abóbora
• Ovo • Feijão • Inhame ensopado
• Carne • Lentilha • Fubá (polenta)

Legumes e Legumes e Legumes/Verduras


Verduras 1 Verduras 2 3 *OPCIONAL

• Cenoura • Vagem • Acelga


• Beterraba • Repolho roxo • Agrião
• Brócolis • Cenoura • Alface
• Couve • Beringela • Pepino
• Abobrinha • Beterraba • Tomate
• Cenoura • Couve flor • Almeirão
Exemplo Cardápio de 1 mês
Almoço / Jantar
Segunda Quinta

• Ovo cozido • Carne moída com


• Purê de mandioquinha espinafre picado
• Feijão • Ervilha cremosa
• Beterraba cozida • Macarrão
• Couve refogada • Couve-flor

Terça Sexta

• Ensopado de frango • Ovo


com cenoura e vagem • Feijão
• Feijão • Purê de Aipim
• Polenta mole • Brócolis
• cenoura

Quarta Sabádo

• Peixe ensopado com • Frango com quiabo


tomate e cebola • Lentilha
• Purê de grão-de-bico • Arroz
• Abóbora cozida • Couve

Domingo

• Peixe cozido com abobrinha, tomate


e batata baroa (mandioquinha)
• Feijão
Exemplo Cardápio de 1 mês
Almoço / Jantar
Segunda Quinta

• Carne de boi • Ovo cozido


• Macarrão • Feijão
• Ervilha • Polenta com Agrião picado
• Berinjela • Beterraba
• Brócolis

Terça Sexta

• Peixe ensopado com • Peixe ensopado com


tomate, cenoura e tomate e cebola
• Batata inglesa • Feijão
• Feijão • Arroz
• Cenoura
Quarta Sabádo

• Frango desfiado ensopado • Frango ensopado com


com grão de bico cenoura batata doce, abobrinha
e espinafre e vagem
• Arroz • Feijão

Domingo

• Ovo
• Feijão
• Inhame ensopado com cenoura e brócolis
Exemplo Cardápio de 1 mês
Almoço / Jantar
Segunda Quinta

• Peixe cozido com • Frango desfiado ensopado


vagem e cenoura com grão de bico, tomate
• Feijão e abóbora
• Arroz • Beterraba cozida

Terça Sexta

• Ovo • Ovo cozido


• Feijão • Feijão
• Batata baroa refogada • Refogado de chuchu com
com couve e abobrinha cebola e berinjela
• Arroz

Quarta Sabádo

• Sopa de Carne com ervilha • Peixe cozido


• Arroz • Caldo de Ervilha
• Cenoura cozida • Arroz
• Couve picadinha refogada • Couve flor
• Brócolis
Domingo

• Carne
• Lentilha
• Batata inglesa
• Abobrinha e cenoura
Exemplo Cardápio de 1 mês
Almoço / Jantar
Segunda Quinta

• Carne de frango • Ovo cozido


• Lentilha • Caldo de ervilha Refogado
• Polenta de cenoura , inhame e couve
• Couve refogada flor
• Cenoura

Terça Sexta

• Carne • Carne
• Feijão • Feijão
• Refogado de • �rroz
• Espinafre com macarrão • Couve picada crua
e couve flor • �eterraba cozida
Quarta Sabádo

• Peixe ensopado com • Ovo


tomate e vagem • Grão-de-bico
• Feijão • Purê de abóbora
• Arroz • Vagem com chuchu

Domingo

• Peixe cozido
• Feijão
• Arroz
• Refogado de Brócolis e berinjela
Rotina alimentar
6 Meses completos até
completar os 7 meses

Manhã :
• Leite materno ou fórmula

Meio da manhã:
• Papa de fruta

Almoço:
• Papinha salgada

Lanche da tarde:
• Leite materno ou papa de fruta

Jantar:
• Leite materno ou fórmula

Ceia: *Depende do horário que a criança for dormir


• Leite materno ou fórmula
Rotina alimentar
7 Meses completos até
completar os 8 meses

Manhã :
• Leite materno ou fórmula

Meio da manhã:
• Papa de fruta

Almoço:
• Papinha salgada

Lanche da tarde:
• Leite materno ou papa de fruta

Jantar:
• Papinha salgada

Ceia:
• Leite materno ou fórmula
Rotina alimentar
8 Meses completos até
completar os 10 meses

Manhã :
Leite materno, fórmula/prepraração usando a fórmula
como mingau ou vitamina

Meio da manhã:
• Papa de fruta ou fruta picadinha

Almoço:
• Papinha salgada + fruta cítrica de sobremesa

Lanche da tarde:
• Leite materno + ou Papa de fruta

Jantar:
• Papinha salgada + fruta cítrica de sobremesa

Ceia: *Depende do horário que a criança for dormir


• Leite materno ou fórmula
Rotina alimentar
10 Meses completos até
completar os 12 meses

Manhã :
Leite materno, fórmula/prepraração usando a fórmula
como mingau ou vitamina

Meio da manhã:
• Fruta picadinha

Almoço:
• Papinha salgada + fruta cítrica de sobremesa

Lanche da tarde:
• Leite materno + Papa de fruta ou
• Mingau ou vitamina ( leite vegetal ou fórmula láctea )

Jantar:
• Papinha salgada + fruta cítrica de sobremesa

Ceia: *Depende do horário que a criança for dormir


• Leite materno ou fórmula
Rotina alimentar
12 Meses completos até
completar os 2 anos

Manhã :
• Leite com frutas, mingau, pãozinho (mais leite materno)

Meio da manhã:
• Fruta picada

Almoço:
• Refeição da família (equilibrada e na consistência
correta)+ fruta cítrica de sobremesa

Lanche da tarde:
• Leite com frutas, mingau, pãozinho (mais leite materno)

Jantar:
• Refeição da família (equilibrada e na consistência
correta)+ fruta cítrica de sobremesa

Ceia: *Depende do horário que a criança for dormir


• Leite materno ou fórmula
Quantidades

Dos 6 ao 9 meses: ofereça quatro


colheres (sopa), por refeição (120g).

Dos 10 aos 12 meses: uma xícara cheia

• A quantidade é apenas uma referência;


• Cada bebê possui seu ritmo de aceitação;
• Respeite sempre o sinais de fome e saciedade do
seu bebê;
• É importante acompanhar o gráfico de crescimento
do seu bebê, sempre nas visitas ao pediatra.
Dicas
Consistência dos alimentos
O bebê precisa conhecer o gosto, o cheiro e a
textura de cada alimento. Arme-se de muita
paciência e deixe a criança experimentar. Se o
bebê já estiver naquela fase em que quer pegar
tudo (6 meses) deixe-o colocar a mão, sentir o
cheiro, textura, observar as cores…

Comece a introdução alimentar oferencendo


os alimentos amassados e separados como
no esquema a seguir:
Dicas
Quando aumentar o
tamanho dos alimentos?
Com o surgir dos dentes vá aumentando o tamanho
dos alimentos gradativamente para que seu bebê
passe a mastigar as refeições.

• Apesar de aumentar o tamanho dos alimentos, eles


continuam na textura macia (jamais duros) para que
facilite a mastigação e deglutição.

• Jamais encha muito as colheradas, sempre ofereça


poucos alimentos em cada colherada, para evitar o risco
de engasgos.

• A hora da refeição vai ser um momento de sujeira e


descobertas, relaxa e pensa que a boa memória da
alimentação pode evitar as crises quando ele for maior e
estiver na temida fase de “não comer nada”.
Servindo a Papinha
• Coloque seu bebê sentado de preferência na
cadeirinha própria para alimentação;
• Certifique-se de que o babador ou a toalhinha de
boca esteja à disposição.
• Nunca experimente a papinha na mesma colher de
seu bebê. Teste a temperatura no dorso da mão, a
temperatura ideal será sempre a ambiente.
• Tome bastante cuidado, porque alimentos como
os carboidratos: batatas, mandioquinhas e etc,
costumam ficar muito quentes no centro das
papinhas, suas extremidade são mais frias.
RECEITAS DE
PAPINHAS SALGADAS
Papinhas de
Caldo de Carne
Papinha de caldo de carne,
abobrinha, beterraba e batata

Ingredientes
• Metade de uma cebola pequena;
• Um dente de alho;
• Duas colheres de sopa de carne cozida e desfiada;
• Uma batata pequena;
• Meia beterraba;
• Oleo de coco.

Modo fazer:
Numa panela refogue o alho e a cebola picada no
oleo de coco. Depois acrescente a carne, a beterraba
e a batata, cortados em pedaços. Cubra com água, e
deixe no fogo baixo. No final de estarem bem cozi-
dos, amasse com um garfo.
Creme De Milho
Com Frango
Ingredientes
• 3 espigas de milho
• 250 ml de água filtrada
• 100 g de filé de frango
• 1 cenoura ralada
• 1 talo de salsão ralado
• Casca de 1 abobrinha ralada
• ½dente de alho picado
• ½cebola picada
• Folhas de alecrim a gosto, picadas bem fininhas
• 1 colher (chá) de azeite
• Sal a gosto

Modo fazer:
Corte o milho cru com cuidado para não vir junto pedaços
do sabugo. Bata no liquidificador com metade da água e
reserve. Triture ou pique o frango o menor possível
(use frango moído se preferir). Numa panela, refogue a cebola
e o alho no azeite até amolecerem. Junte a cenoura, o salsão
e a casca da abobrinha. Refogue por dois minutos. Acrescente
o frango e mexa para refogar bem. Junte o restante da água,
abaixe o fogo e deixe cozinhar. Enquanto isso, passe o milho
batido por uma peneira e esprema-o bastante para liberar
todo o caldo. Descarte os grãos. Quando a água da panela
estiver perto de secar, junte o suco do milho, o alecrim e o sal.
Mexa até engrossar.
Papinha de Caldo de Carne
com Beterraba de Batata-doce
Ingredientes
• 100 gramas de carne magra
• Metade de uma beterraba;
• Uma batata-doce pequena;
• Uma colher de sobremesa de oleo de coco;
• Água.

Modo fazer:
Coloque a carne cortada em cubos a refogar levemente no oleo
de coco e depois acrescente os restantes ingredientes. Cubra
com água e deixe cozinhar até estarem moles. Amasse com um
garfo e sirva.
Papinha de caldo de carne,
batata, couve e abóbora
Ingredientes
• 100 gramas de carne moída;
• Uma colher de chá de cebola picada;
• Uma batata pequena;
• Um pedaço pequeno de abóbora;
• Duas colheres de sopa de couve picada;
• Uma colher de sobremesa de oleo de coco.

Modo fazer:
Refogue a carne e a cebola no oleo de coco. De seguida
adicione a abóbora e a batata e cubra com água. Deixe
cozer e junte algum caldo de carne. Por fim, acrescente
a couve e deixe cozinhar 5 minutos. Termine amassando
com um garfo e sirva.
Papinha de Caldo de Carne
com Chuchu E Cenoura
Ingredientes
• Carne Magra (100 G De Carne);
• Um Chuchu;
• Uma Cenoura Média;
• Água.

Modo fazer:
Coloque Um Pouquinho De Oleo De Coco Numa Panela E
Deixe Refogar A Carne Cortada Em Cubos. Depois Que A
Carne Ganhar Cor, Junte O Chuchu E A Cenoura Cortados
E Descascados. Cubra Tudo Com Água E Deixe Cozinhar
Em Fogo Baixo Até Os Legumes Ficarem Moles. Amasse
Tudo Com Ajuda De Um Garfo E Está Pronto.
Papinha De Carne, Macarrão,
Feijão, Cenoura E Brócolis
Ingredientes
• 1 Colher De Chá De Óleo De Coco
• 1 Colher De Chá De Cebola Picada
• 1 Dente De Alho Moído
• 2 Colheres De Sopa De Carne Moída
• 1 Colher De Sopa De Feijão Cozido Com Caldo
• 2 Colheres De Sopa De Macarrão Para Sopa
• 2 Colher De Sopa De Cenoura Picada Em Cubos
• 2 Colher De Sopa De Brócolis Picados

Modo fazer:
Em Uma Panela, Aqueça O Óleo E Refogue A Cebola, O
Alho E A Carne Moída. Acrescente, Em Seguida, A Cenoura,
O Brócolis E O Macarrão. Cubra Com Água. Tampe A Panela
E Cozinhe Até Que Todos Os Ingredientes Estejam Bem Ma-
cios E Com Um Pouco De Caldo. Junte O Feijão E Cozinhe
Por Mais 5 Minutos. Amasse Todos Os Ingredientes Com
Um Garfo E Sirva.
Papinha de
Coxa de Frango, Batata Doce,
Feijão, Abóbora e Acelga
Ingredientes
• Colher De Chá De Óleo De Coco
• 1 Colher De Chá De Cebola Picada
• 1 Dente De Alho Amassado
• 2 Coxas De Frango Pequenas
• 1/2 Batata Doce Pequena Cortada Em Cubos
• 1 Colher De Sopa De Feijão Cozido Com Caldo
• 2 Colheres De Sopa De Abóbora
• 2 Colheres De Sopa De Acelga

Modo fazer:
Em Uma Panela, Aqueça O Óleo E Refogue A Cebola, O Alho
E As Coxas De Frango. Acrescente Em Seguida A Batata Doce
E A Abóbora. Cubra Com Água. Tampe A Panela E Cozinhe
Até Que Todos Os Ingredientes Estejam Bem Macios E Com
Um Pouco De Caldo. Junte O Feijão E A Acelga E Cozinhe
Por Mais 5 Minutos. Amasse Todos Os Ingredientes Com
Um Garfo E Sirva.

Rende 2 Porções. Pode Ser Oferecida A Partir Dos 6 Meses.


Papinha De Frango,
Ervilha, Fubá, Cenoura
e Couve
Ingredientes
• 1 Colher De Chá De Óleo De Coco
• 1 Colher De Chá De Cebola Picada
• 1 Dente De Alho Amassado
• 2 Colheres De Sopa De Frango Picadinho Em Cubos
• 1 Colher De Sopa De Ervilha
• 2 Colheres De Sopa De Fubá
• ½ Cenoura Pequena Picada Em Cubos
• 2 Colheres De Sopa De Couve Picada
• ½ Xícara De Chá De Água Filtrada

Modo fazer:
Em uma panela, aqueça O óleo E refogue A cebola, O alho
E O frango. Acrescente em seguida A ervilha E A cenoura E
cubra com água. Tampe A panela E cozinhe até que todos
os ingredientes estejam bem macios E com um pouco de
caldo. Acrescente A água fria E O fubá. Deixe cozinhar, sem
parar de mexer até que O caldo fique encorpado. Junte A
couve E cozinhe por mais 5 minutos. Se necessário, acres-
cente mais água. Amasse todos os ingredientes com um
garfo E sirva.

Rende 1 a 2 porções. Pode ser oferecida


a partir dos 6 meses.
Papinha De Peixe,
Batata Inglesa, Abóbora,
Beterraba E Espinafre
Ingredientes
• 1 colher de chá de óleo de coco
• 1 colher de chá de cebola picada
• 1 colher de chá de salsinha picada
• 2 colheres de chá de suco de limão
• 2 colheres de sopa de peixe picado em cubos (da sua preferência)
• 1 batata inglesa pequena
• 2 colheres de sopa de abóbora picada em cubinhos
• 2 colheres de sopa de beterraba picada em cubinhos
• 2 colheres de sopa de espinafre picado

Modo fazer:
Deixe O peixe descansar por alguns minutos no suco de limão, para
pegar um gostinho. Em uma panela, refogue A cebola no óleo e
acrescente A salsinha E A beterraba, cubra com água. Deixe
cozinhar um pouco. Quando começar A amolecer, acrescente A batata, A
abóbora, O peixe E, por fim, as folhas de espinafre. Se necessário,
acrescente mais água. Quando todos os ingredientes estiverem bem
macios, amasse-os com um garfo E sirva.

Rende 1 a 2 porções. Pode ser oferecida A partir dos 8 meses.


Papinha de ovo,
mandioquinha, feijão,
chuchu, abóbora e agrião
Ingredientes
• 1 colher de chá de cebolinha picada
• 1 ovo cozido picado
• 2 colheres de sopa de mandioquinha em cubos
• 1 colher de sopa de feijão cozido com caldo
• 2 colheres de sopa de chuchu em cubos
• 2 colheres de sopa de abóbora em cubos
• 2 colheres de sopa de agrião picado

Modo fazer:
Em uma panela, coloque o óleo, a cebolinha, a mandio-
quinha e cubra com água. Quando já estiver um pouco
mais macia, acrescente o chuchu e a abóbora, deixe
cozinhar. Quando todos os ingredientes já estiverem
bem macios, acrescente o feijão e o agrião e cozinhe
por mais 5 minutos. Depois de pronto, amasse com um
garfo e sirva.

Rende 1 a 2 porções. Pode ser oferecida a partir dos 8


meses, após introdução da gema e da clara, separada-
mente, na alimentação do bebê.
Papinha de carne
com feijão e abóbora
Ingredientes
• 2 colheres (sopa) de carne de boi moída
• 1 colher (sopa) de feijão (grão e caldo)
• 2 colheres (chá) de óleo de coco
• 1 colher (chá) de cebola
• 1/2 pedaço de alho
• 1 fatia grande de abóbora/moranga
• 1 pitada de sal
• 1 1/2 copo de água

Modo fazer:
Numa panela refogue a cebola, o alho e a carne moída
no óleo de coco. Acrescenter a abóbora, o sal e a água.
Deixe cozinhar até que os ingredientes estejam macios
e acrescente o azeite. Coloque no prato o feijão cozido
e os demais alimentos.
Papinha de carne
com mandioca
Ingredientes
• 2 colheres (sopa) de carne de boi moída
• 1 colher (sobremesa) de óleo de coco
• 1 colher (chá) de cebola ralada
• 2 pedaços médios de mandioca
• 1 abobrinha pequena
• 1 folha de couve picadinha
• 1 colher (café) rasa de sal- 2 copos de água

Modo fazer:
�uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a car-
ne moída. Acrescente a mandioca pré-cozida, a abobri-
nha picadinha, a couve, o sal e a água. Deixe cozinhar
até que os ingredientes estejam macios e quase sem
água.
Papinha de
carne com fubá
Ingredientes
• 2 colheres (sopa) de carne moída
• 1 colher (sobremesa) de óleo de coco
• 1 colher (chá) de cebola ralada
• 4 colheres (sopa) de fubá
• ½ Folha de couve- manteiga picada
• 1 colher (chá) de sal- 1 fio de azeite

Modo fazer:
�m uma panela pequena, refogue a cebola e a carne.
Acrescente 2 copos de água fria (de 400 a 500 ml) e
o fubá. Deixe cozinhar, sem parar de mexer, até que
o caldo fique encorpado. Junte a couve picada e cozi-
nhe por mais 5 minutos em fogo brando. Se necessá-
rio, acrescente mais água. Adicione um fio de azeite no
final.
Papinha de frango
com batata doce
Ingredientes
• 50 g de peito de frango picado- 1 colher (chá) de cebola picada
• 1 unidade média/pequena de batata- doce (150 g)
• ½ Abobrinha pequena
• 1 pitada de sal
• 1 fio de óleo de coco

Modo fazer:
em uma panela pequena, aqueça o óleo e refogue rapidamente
a cebola e o frango. Acrescente a batata-doce, a abobrinha e o
sal e adicione 2 copos de água (400 ml). Coloque a tampa. Deixe
cozinhar até que os ingredientes estejam macios. Se necessário,
acrescente mais água. Adicione um fio de azeite no final.
Papinha de músculo
com inhame, chuchu e brócolis

Ingredientes
• 40 g de músculo traseiro ou de carne magra
• 1 colher (chá) de cebola ralada
• 1 inhame médio (130g) ou dois pequenos
• 3 colheres (sopa) de brócolis (50 g)
• 2 colheres (sopa) de chuchu (40 g)
• 1 colher (sopa) de cheiro verde (salsa/cebolinha)
• Oleo de coco
• Azeite

Modo fazer:
Numa panela pequena, aqueça o óleo e refogue rapidamen-
te a carne e a cebola. Acrescente o inhame em pedaços, o
chuchu, o sal e acrescente 2 copos de água (400 ml). Com a
panela tampada, deixe em fogo baixo cerca de 45 minutos.
Quando os legumes estiverem macios, acrescente o brócolis
e o cheiro-verde. Adicione um fio de azeite no final.
Papinha de frango com batata,
beterraba, chuchu e acelga
Ingredientes
• 1 colher de sobremesa de óleo de coco
• 1 colher de chá de cebola picada
• 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
• ½ Batata pequena cortada em cubos
• 2 colheres de sopa de beterraba cortada em cubos
• 2 colheres de sopa de chuchu cortado em cubos
• 2 colheres de sopa de acelga picada

Modo fazer:
�m uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o fran-
go. Acrescente em seguida a batata, a beterraba e o chuchu.
Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os
ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo.
Junte a acelga e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos
os ingredientes com um garfo e sirva.
PAPINHAS DE FRUTAS
PAPINHA
Banana com aveia

Ingredientes
• 1 banana-nanica
• 1 colher (rasa de sobremesa) de farinha de
aveia

Modo fazer:
Amasse a banana e a farinha de aveia com o
garfo e sirva.
PAPINHA
Ameixa com Mamão e Aveia

Ingredientes
• 5 ameixas-pretas sem caroço
• 1/2 mamão papaia
• 2 colheres de chá de farinha de aveia

Modo fazer:
Cozinhe por 10 minutos as ameixas Amasse
bem o mamão, depois que as ameixas estive-
rem bem molinhas amasse-as e misture - as
ao mamão. Acrescente as 2 colheres de aveia
e mexa tudo, está pronto.
É ótimo para os bebês com intestino preso.
PAPINHA
Abacate com Banana
Ingredientes
• 1/4 de abacate
• 1/2 banana-nanica

Modo fazer:
Amasse tudo no garfo até obter um creme. Se pre-
ferir junte uma colher de sopa de leite materno, ou
leite de coco caseiro, ou até o leite de formula que
seu bebê já está acostumando a mamar. A papinha
ficará mais cremosa. O abacate, apesar de ser uma
fruta oleaginosa, não possui nenhuma restrição
para a dieta dos pequenos. É uma excelente fonte
de vitaminas, minerais, gordura monoinsaturada e
polinsaturada: a gordura positiva essencial para o
bom desenvolvimento do sistema nervoso central
dos bebês.
PAPINHA
Mamão, Goiaba e Banana

Ingredientes
• 1/2 mamão papaia picado e sem sementes
• 1/2 goiaba bem madura
• 1 banana-nanica amassadaa

Modo fazer:
Amasse a goiaba com o garfo e passe na peneira de
abertura média. Junte o mamão amassado e a banana
nanica amasse tudo com o garfo e sirfa.
PAPINHA
Banana, Mamão, Kiwi e Pera

Ingredientes
• 1 banana
• 1 Fatia pequena de mamão
• 1 unidade de kiwi
• 1 Pera

Modo fazer:
Descasque e pique, a pera, o kiwi, a banana e o
mamão. Amasse todos os ingredientes com um
garfo e sirva.
PAPINHA
Mamão e Laranja
Ingredientes
• 1 fatia pequena de mamão
• Meia xícara de suco de laranja com bagaço
• 1 colher de aveia

Modo fazer:
Corte o mamão e retire as cascas e as sementes.
Amasse o mamão com um garfo, até obter um
purê. Misture o suco de laranja, a aveia, misture
tudo e sirva.
PAPINHA
Goiaba com Abóbora
Ingredientes
• 1 Colher de sopa de abóbora
• 1⁄2 goiaba

Modo fazer:
Cozinhe a abóbora e a goiaba, após estarem bem
macias, passe a goiaba em uma peneira, e junte
com a abóbora e amasse tudo com o garfo e sirva.
PAPINHA
Acerola, Pera, Banana e Aveia
Ingredientes
• 50 ml de suco de acerola natural e sem açúcar
• 1 fatia de pera sem casca Meia banana-maçã
sem casca
• 3 colheres ( sopa ) rasas de aveia

Modo fazer:
Ferva 50 ml de água e deixe esfriar. Coloque o
suco de acerola no liquidificador, junte a pera e
a água, bata bem e deixe separado. Em um prato
fundo, amasse a banana com um garfo e junte o
suco separado. Adicione a aveia e mexa até obter
um mingau.
PAPINHA
Mamão e Pera
Ingredientes
• 1 mamão
• 1 pera grande bem madura

Modo fazer:
Descasque as frutas e corte tudo em pedaços
pequenos. Amasse tudo com o garfo
PAPINHA
Maçã e Banana
Ingredientes
• 100 ml de leite materno ou de leite de coco
caseiro
• 1 fatia de maçã sem casca
• 1⁄2 banana-maçã sem casca
• 5 colheres ( sopa ) rasas de aveia

Modo fazer:
Bata no liquidificador o leite e a maçã, até
ficar homogêneo e deixe separado. Em um
prato fundo, amasse a banana com um garfo.
Junte o leite batido com maçã, a aveia e mexa
até obter uma papa e sirva.
PAPINHAS
PARA O LANCHE

Dica:
“Em todas as receitas de papinhas de fruta, você
poderá acrescentar duas colheres de sopa de leite
materno, ou leite de coco caseiro, ou até mesmo o
leite de fórmula que seu bebê já está acostumado
a tomar Desta forma, as papinhas se tornarão mais
cremosas e completas.”
Danoninho caseiro
de Inhame com Mamão.
Ingredientes
• 1 Inhame pequeno picado
• 1⁄3 de mamão

Modo fazer:
Cozinhe o Inhame, até que fique bem macio,
espere esfriar, amasse com o mamão e sirva.
Danoninho de
Inhame com Manga.
Ingredientes
• • 2 inhames
• • ½ manga madura

Modo fazer:
Descasque e cozinhe o inhame, espere esfriar.
Amasse a manga e o inhame e se necessário
adicione água.
Danoninho caseiro
de Inhame com caqui.
Ingredientes
• 1 Inhame pequeno picado
• 1 caqui maduro

Modo fazer:
Cozinhe o Inhame, até que fique bem macio, espere
esfriar, amasse com o caqui e sirva.
MINGAU
Banana e Canela
Ingredientes
• 1 banana (qualquer uma) bem madura
• 2 colheres sopa cheias de cereal (pode ser
quinoa, aveia, amaranto)
• 1 pitada de canela
1 xícara de leite vegetal ( coco, aveia, arroz) ou
a Fómula que ela já toma.

Modo fazer:
Levar ao fogo baixo e ir mexendo.
Quando engrossar, colocar a banana picada.
MINGAU
Aveia Com Maçã
Ingredientes
• 200ml de leite vegetal (para bebês pequenos
sugiro o de aveia ou arroz)
• 2 colheres de aveia: uma de farinha e uma em
flocos (finos ou grossos)
• MEIA maçã cozida PICADA
• UMA PITADA DE Canela (o aroma fica divino)

Modo fazer:
Esperar Engrossar o leite com a mistura das
farinhas, mexendo sempre no fogo baixo. Se
precisar engrossar mais, tire do fogo e
acrescente mais farinha de aveia.
Depois de pronto, acrescente o restante dos
ingredientes para aprimorar o sabor!
MINGAU
Saudável
Ingredientes
• 1 colher de sopa de farinha de aveia ou quinoa
em flocos
• 1 colher de sopa de amaranto
• 50 ml de Leite de coco ou leite de amêndoas.
• Pitada de Canela
• 3 ameixas secas picadinhas ou 1 colher de sopa
de uva passa bem picadinha ou 1/2 banana
amassada!

Modo fazer:
Cozinhe todos os ingredientes em fogo baixo,
mexendo sempre, até chegar no ponto de mingau.
Caso seja necessário pode adicionar um pouco de
água.
MINGAU
Sem Leite
Ingredientes
• 1/2 xic de aveia em flocos
• 1 xic de água
• Tâmara seca sem caroço cortada em pequenos
pedaços
• Canela em pó
• Frutas de sua escolha

Modo fazer:
Coloque todos os ingredientes exceto a fruta em
uma panela e leve ao fogo médio até engrossar.
Desligue o fogo e adicione as frutas desejadas. A
adição das frutas no final ajuda a esfriar o mingau
mais rapidamente.
MINGAU
Tapioca com Banana

Ingredientes
• 3 colheres de sopa de Tapioca granulada
(que faz cuscuz)
• 1 copo de água morna ( para hidratar a tapioca)
• 1 copo de leite vegetal ( coco, aveia) ou fórmula
láctea do seu filho
• 1 banana prata madura
• Erva doce desidratada a gosto

Modo fazer:
Coloque as tapioca de molho em 1 copo de água
morna. Deixe descansar por 15 minutos para hidratar.
Depois, em uma panela, coloque a tapioca hidrata-
da, o leite e a erva doce. Mexa sempre em fogo baixo
por 5 a 10 minutos, se secar muito acrescente água.
Experimente para ver se a tapioca está totalmente
cozida. No fim, acrescente a banana picada. Espere
esfriar e sirva.
MINGAU
Leite De Inhame Com Frutas
Ingredientes
• 150ml de leite de inhame
• 2 colheres de sopa de aveia
• 1 colher de sopa de maçã
• 1 colher de sobremesa de uvas passas brancas

Modo fazer:
Purê de maçã: cozinhar a maçã com pouco de água até
amolecer e depois passar no processador. Pode fazer em
grandes quantidades e congelar em forminhas de gelo. É
um ótimo recurso para adoçar geleias, bolos etc.

Leite de Inhame: Bata no liqüidificador 1 inhame


grande (cru) ou 3 pequenos com 1 litro de água filtrada e
fervida e coe com um tecido ou uma peneira bem fina, sem
espremer o resíduo.

Uvas Passas: Devem ser hidratadas com um pouco de


água quente e também passar num processador.

Agora é só colocar tudo na panela até engrossar e servir


morno!
MINGAU
Aveia com Pêra
Ingredientes
• Rale 1/2 pêra (ralador grosso)
você pode variar usando maçã.
• Junte à 100 mL de água filtrada e 1 colher de sopa
de aveia em flocos.
• Leve ao fogo baixo e mexa sempre até engrossar.
• Retire do fogo e adicione 3 medidas do leite infantil
habitual (Aptamil, Nan, Nestogeno, Ninho…).

Sirva frio ou morninho.

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