Augusto Armando Cossa

Carlos David Moiane

Francisco Fabião Ngive
Jacob Francisco Cuamba
João Manuel Marrame
Juscelino Uamusse

Licenciatura em Ensino de Física

Tema:

Quadro resumo de todas teorias estudadas

Universidade Pedagógica de Maputo

Maio
2023
 Augusto Armando Cossa
Carlos David Moiane
Francisco Fabião Ngive
Jacob Francisco Cuamba
João Manuel Marrame
Juscelino Uamusse

Licenciatura em Ensino de Física

Tema:

Quadro resumo das teorias tratadas no semestre

Trabalho apresentado à Universidade Pedagógica de Maputo, Faculdade de Ciências

Naturais e Matemática, como parte de exigências da Cadeira de Psicologia Geral para
obtenção do grau académico de Licenciatura em Ensino de Física

Docente: Rosa Muchuine

Universidade Pedagógica de Maputo

Maio
2023
 Teorias tratadas durante todo o semestre

Quadro 1: As primeiras abordagens Teóricas da Psicologia:

Funcionalismo Estruturalismo Associacionismo

Para a Escola Funcionalista
de William James (1842—
1910) importa responder `` o
que fazem os homens e
porque o fazem´´. Para
responder James elege a
consciência como o centro de
todas as preocupações e
busca a compreensão do seu
funcionamento, na medida
em que o homem usa para
adaptar-se a realidade.
A Escola estruturalista foi
inaugurada por Wundt e
diferenciada do
funcionalismo pela primeira
vez por seu seguidor Edward
Tichner. O estruturalismo,
por sua vez defende que o
objecto do da psicologia
como sendo os estados
elementares da consciência,
mas vistos como estruturas
do SNC.
Fundado por Edward
Thorndike, o
Associacionismo origina-se
da concepção de que a
aprendizagem dá-se por
processo de associação das
ideias mais simples as mais
complexas, ou seja, para
aprender algo complexo
precisa-se aprender as ideias
simples associadas a aquele
conteúdo.

Quadro 2: Principais teorias da Psicologia do Século XX

Behaviorismo Analise Psicologia da Forma: A psicanálise

Experimental do A Escola de Gestalt
comportamento
O comportamentalismo Surgiu com o A Gestalt surge Teoria de Sigmund
nasce com o John sucessor de Watson, como reacção ao Freud que trouxe os
Watson e define que o Frederik Skinner, associacionismo sonhos, fantasias
fato psicológico deve inaugurando o negando decompor a como problemas
ser definido a partir da conceito de consciência nos seus científicos.
noção do behaviorismo elementos mais Como teoria define-
comportamento e nega radical como forma elementares e se se como um
o estudo da de designar uma concentra no Estudo conjunto de
consciência. filosofia da ciência da percepção visual conhecimentos
do comportamento e o pensamento, e sistematizados sobre
por meio da análise afirma que as partes o funcionamento da
experimental. de um campo vida psíquica. Como
Skinner foi autor da perceptivo tendem a método consiste na
Noção de construir outras interpretação e
Condicionamento formas unitárias que busca do significado
Operante. são de tal forma do oculto e
coerentes e unidas inconsciente.
(Leis da percepção
visual)
Quadro 3: Teorias disposicionais
As teorias dos traços de Gordon Allport
Esta teoria está organizada em três
categorias:
 Traços cardeais: são aspectos
dominantes e que permitem a
identificação imediata dos
indivíduos.
 Traços centrais: referem as
características que constituem a
base da personalidade dos
indivíduos.
 Traços secundários: esses traços
mais difíceis de serem percebidos,
aparecendo apenas em contextos
específicos.
Abordagem de Hans Eysenck e suas
dimensões
O questionamento de Raymond cattell
O cattell classificou uma grande amostra
de indivíduos com esses novos traços
diferentes. Usando uma técnica estatística,
os termos mais relacionados e conseguiu
reduzir a sua lista para apenas 16
características chave da personalidade.
Ele também desenvolveu uma das
avaliações de personalidade mais
conhecidas actualmente chamada "
questionário de 16 factores da
Personalidade".
A teoria dos 5 traços de personalidade
Os principais traços da personalidade desta
teoria são:
 Introversão/ Extroversão : a
introversão envolve a atenção
psicólogica directa sobre as
experiências internas, enquanto a
extroversão se relaciona com o foco
de outras pessoas e no meio
ambiente.
 Neuroticismo/ estabilidade
emocional: O neuroticismo se refere
a tendência de um indivíduo para se
tornar perturbado, enquanto a
estabilidade se refere ao equilíbrio
emocional e permanência e do
humor.
As teorias dos 5 traços de personalidade são:
 Extroversão: diz respeito ao individuo
que se energiza por meio da
interacção com os outros. São
pessoas geralmente sociáveis,
assertivas, falantes e amigáveis.
 Neuroticismo: é a única dimensão do
Big Five que indica traços mais
negativos, nomeadamente,
pessimistas, ansiosos, tímidas,
inseguras, muito auto-criticas.
 Abertura: diz respeito a energia e
vontade do individuo para
experimentar o novo, arriscar, sair da
zona de conforto e pensar “fora da
caixa”. Os traços mais comuns
relacionados a abertura estão nas
pessoas imaginativas, originais,
criativas, curiosas, eclécticas e
intelectuais.
 Simpatia: diz respeito ao bom
relacionamento das pessoas com os
outros. Foca-se na construção que se
basea em como as interacções com
os outros acontecem. As pessoas que
manifestam este tipo de traço tende
a ser confiáveis, pacientes, polidas,
sensíveis, atencioso.
 Conscienciosidade: refere-se a
tendência de controlar impulsos e
agir de maneira socialmente
aceitável.
O quadro abaixo resume as teorias abordadas ao longo do Semestre

Teoria Autores destacados Essência

Neufreudianas Carl Gustav Jung As teorias Neufreudianas são um conjunto de
Alfred Adler teorias Psicodinâmicas da personalidade que
Karen Horney contestaram algumas ideias das teorias de
Hurry Stack Sullivan Freud, embora concordarem com ele em
Erik Erikson certos conceitos.
Por exemplo o Erik Erikson, que mantinha a
importância da infância como a fundação de
seu desenvolvimento, mas mudou de
direcção para longe do aspecto sexual e se
concentrou em certas crises psicossociais que
ajudam a definir a personalidade de um
indivíduo.
Os Neufreudianos de forma geral
contestaram a atribuição da sexualidade como
força fundamental da personalidade e deram
maior valor ao contexto social para o
desenvolvimento da personalidade.
Fenomenológicas Carl Rogers As teorias fenomenológicas da personalidade
baseiam-se em procurar entender os “eus” e
suas perspectivas de vida. Os cientistas
fenomenológicos assumem uma visão que parte
do princípio de que para se estudar um
indivíduo, é preciso partir do conceito da sua
totalidade e não em partes.
Os fenomenalistas consideram o “eu” como um
fenómeno interno que se forma através de
interacções com o mundo circundante. O
modelo do “eu” influencia as acções do
indivíduo, e estes, por sua vez, afectam o
próprio modelo do eu. Na perspectiva
fenomenológica o objecto central da motovação
humana é lutar por autorealizar-se.
Disposicionais ou Teorias Disposicionais ou Traços da
traços da Personalidade
personalidade As Teorias Disposicionais ou de Traços da
Personalidade caracterizam a personalidade
atribuindo-lhe certos traços. Os traços são
características isoladas. Por exemplo, descrever
um indivíduo como submisso, intelectual são
apenas alguns dos exemplos da teoria dos traços
da personalidade.
Outra forma de descrever a personalidade é
tipificá-la. A tipificação é de certa maneira um
pouco diferente da atribuição dos traços pelo
seguinte:
Os traços referem-se a certos aspectos
específicos da personalidade, enquanto que a
tipificação faz referência à personalidade inteira;
 A tipificação tende por sua vez aglomerar os
traços específicos. Um tipo intelectual, por
exemplo, pode ter um coeficiente de
inteligência alto e baixa capacidade social e
atlética.
Continuação das teorias Disposicionais:

A teoria dos traços de Teoria dos Tipos de Sheldon A tipologia de Kretschme

Raymond Cattell
Raymond Cattell nasceu em A Teoria dos Tipos de Kretschmer um psiquiatra
1905 e foi um grande William Sheldon (1898 e alemão Kretschmer
pesquisador interessando-se 1977) apresentou também a sua
em medir os principais Para Sheldon, consoante o tipologia marcadamente
componentes da corpo de indivíduo este morfológica construida com
personalidade. Ele e os eus tenderá a manifestar um certo base na observação de casos
associados conseguiram tipo de de personalidade. Na patológicos. Kretschmer
colectar 18.000 palavras sua óptica ele argumentava propôs no seu quadro de
inglesas que são usadas para que todo o ser possui personalidade três tipos
caracterizar pessoas. Este características físicas que, por morfológicos fundamentais a
número foi depois reduzido sua vez, determinam as saber: o pícnico, o atlético e o
através de omissões de actividades deste. Nesse leptossómico
expressões raras e conjunto de actividades há correspondentes ao
sobrepostas para uma tendência de se destacar endomorfo, mesomorfo e
aproximadamente 200 itens. as mais salientes. ectomorfo na tipologia de
Estes termos eram depois Contudo, há uma distinção a sheldon.
correlacionados entre si para fazer. Enquanto as teorias O pícnico
verificar se aqueles que caracterizam o indivíduo, as Possui uma característica
pertenciam ao mesmo traço tipologias procuram a corporal caracteirzada por
estavam ou não relacionados. inclusão do indivíduo em predominância da
Deste correlacionamento classes. extroversão, quer dizer,
foram identificados dezasseis Assim, a caracterologia aberto para com os outros e
grupos que foram depois esforça-se por encontrar com pouca profundidade nos
rotulados com letras (A, B, C, elementos comuns, cuja seus sentimentos. No sentido
E, F, G, H, I ,L M, N, Q1, combinação torne possível patológico, o pícnico pode
Q2, Q3, Q4) e posteriormente definir tipos de carácter ou tender a um comportamento
com nomes dos traços os temperamento. Algumas maníaco depressivo.
quais foram considerados destas biotipologias pertence O tipo atlético
como dimensões básicas da a Sheldon, Kretschmer e É caracterizado pela rigidez e
personalidade. Corman. tenacidade do tonus muscular
Segundo Catell, esses traços Sheldon procurou avaliar bem como nas suas na
são a fonte de todas as certos aspectos da atitudes e possui uma vida
personalidades humanas. personalidade a que chamou sentimental
Catell e seus associados temperamento, fazendo-os predominantemente pouco
desenvolveram também depender de três expressiva. O atlético é
vários questionários componentes morfológicos: perservado quanto ao alcance
(questionário de 16 factores endomorfia, mesomorfia e dos seus objectivos. No
ou 16 PF) para recolha de ectomorfia. sentido patológico ele tende a
auto relatos dos indivíduos e Estes termos provêm do apresentar sintomas
grupos. nome das três camadas de epilépticos.
células do indivíduo, sendo a O leptossómico
endoderme a que origina os É um indivíduo caracterizado
aparelhos digestivo e pela predominância da
respiratório. Da mesoderme introversão e tende a se
formam-se os músculos e o fechar no seu proprio mundo
esqueleto. A ectoderme é de ideias conservando-se
responsável pela superfície distante das pessoas que
do corpo e aparelhos rodeiam. Em contrapartida o
sensoriais, bem como pelo leptossómatico conserva
sistema nervoso. Assim se sentimentos muito profundos.
constituem somatótipos No plano patológico conserva
diferentes, consoante a um quadro tendente à
predominância daquelas esquerda.
dimensões numa escala que
Sheldon considera de um a
sete:O ectomorfo, Somático
endomorfo, No mesomorfo
O desenvolvimento humano
Esta ciência, em seu processo de construção no seio de intensas transformações econômicas,
políticas e sociais, tem gerado múltiplos enfoques e, por conseguinte, diferentes visões sobre
o homem em sua constituição física, mental e afetivo-social.

Teorias do desenvolvimento segundo alguns psicólogos.

Teorias psicanalítica de Teoria psicossocial de Jean Piaget trás- nos Henri Wallon
Freud. Ele trás dois Erik Erikson. estágios do segundo a ele.
tópicos das suas teorias. Erik Erikson tas os desenvolvimento Podemos
1. Primeiro tópico: estágios para o humano perceber a
consciente, pré- desenvolvimento 1. Período dinâmica
consciente e humano dedicou se a sensório- específica de
inconsciente. oito idades do Homem: motor: Aqui, o reciprocidade
2. Segunda tópica: 1. Confiança básica bebê incorpora entre ela e o
id, ego e & desconfiança novos objetivos ambiente, a
superego básica. Nesta fase a seus esquemas cada idade. O
o bebê de ação, cenário deste
experimenta entregando-se a desenvolvime
situações que variadas nto está
devem gerar experiências de constituído
segurança e exploração do por múltiplos
confiança, como meio. aspetos como:
ser suprido 2. Período pré- espaço físico,
quando tem fome, operatório: pessoas
ser acalentado Nesse período,
próximas,
quando chora, tem início o jogo
linguagem e
saber que a mãe simbólico, de
conhecimento
vai e volta. E O imaginação e
s de cada
lado negativo é imitação muito
cultura.
quando a vivência comuns nas
Estágios do
com a mãe ou brincadeiras
wallon
cuidadora não infantis de faz
1. Estági
ocorre de uma ao de conta outra
o
forma,isso gera forma de
impuls
um sentimento expressão é o
ivo-
 de desconfiança. pensamento emoci
2. Autonomia & intuitivo. onal:
vergonha e 3. Período O
dúvida: neste operatório recém-
estagio a criança concreto: o nascid
começa a ter início à o não
necessidade de construção se
auto-controle e de lógica, ou seja, a diferen
aceitar o controlo capacidade da cia do
de outros. criança de outro,
3. Iniciativa & estabelecer nem
culpa: neste relações que mesm
estágio que a permitam a o no
criança explora o coordenação de
aspeto
mundo usando o pontos de vista
do
corpo imitação. diferentes.
corpo
4. Diligência & 4. Período
2. Estági
inferioridade: a operatório
o
crianca vivencie formal: o início
sensóri
novas conquistas, da adolescência,
o-
conforme as ocorre a
motor
exigências dos passagem para o
e
adultos ou pais, pensamento
projeti
pode formal,
vo:
experimentar possibilitando
Neste
sentimento de ao sujeito o
estágio
inferioridade por exercício da
, a
não conseguir dar reflexão, a
crianç
conta dos novos capacidade de
a
desafios. abstrair e de
volta-
5. Identidade & gerar hipóteses
se para
confusão/difusão
explor
: Nessa etapa, a
ar o
sociedade vai
mundo
 conceder ao físico,
adolescente um ganha
tempo para que ndo
ele possa autono
vivenciar esses mia
conflitos na busca princip
pelo seu espaço e alment
sua função no e pelas
meio em que vive. capaci
6. Intimidade & dades
isolamento: nesta de
etapa que jovens pegar
constroem objeto
relações afetivas s e
de intimidade andar.
com outros o 3. Estági
plano do amor o do
ou amizade. A person
vertente negativa alismo
aparece na
: neste
dificuldade de
estágio
partilhar
as
intimidade e de
crianç
estabelecer
as
vínculos, levando
vivem
o sujeito ao
uma
isolamento
série
7. Generatividade
de
& estagnação: o
conflit
indivíduo
os,
experimenta um
buscan
maior
do
descentramento
diferen
do ego, e passa a
ciar
 preocupar-se com seu
o sentido criativo, “eu”
produtivo de sua dos
vida e com o seu outros
legado para as nesse
gerações futuras. períod
O aspecto o que
negativo é quando elas
o sujeito fica costu
estagnado, mam
centrado apenas
se
em suas
opor
preocupações e
aos
nas posses de
adulto
bens materiais.
s,
8. Integridade &
usando
desespero: uma
bastant
avaliação do que o
e o
indivíduo fez ao
vocáb
longo de sua vida.
ulo
não, e
manife
stam o
desejo
de que
todos
os
objeto
s e
pessoa
s
querid
as
perten
 çam a
elas.
4. Estági
o
catego
rical:
Aqui,
a
crianç
a pode
repres
entar
em sua
mente
pessoa
s,
objeto
s e
situaçõ
es que
não
são
presen
tes, já
aconte
ceram
ou
ainda
vão
aconte
cer.
5. Estági
o da
adoles
cência:
Na
adoles
cência,
o
sujeito
busca
seu
sentid
o de
afirma
ção e
identid
ade,
movid
o pelas
novas
conqui
stas
afetiva
s,
cogniti
vas,
sociais
e
corpor
ais que
esse
períod
o traz
consig
o
Teorias psicanalítica Teoria psicossocial de Jean Piaget trás- nos Henri Wallon
de Freud. Ele trás dois Erik Erikson. estágios do segundo a ele.
tópicos das suas Erik Erikson tas os desenvolvimento Podemos perceber a
teorias. estágios para o humano dinâmica específica
3. Primeiro desenvolvimento 5. Período de reciprocidade
tópico: humano dedicou se a sensório- entre ela e o
consciente, oito idades do motor: Aqui, o ambiente, a cada
pré-consciente Homem: bebê idade. O cenário
e inconsciente. 9. Confiança incorpora deste
4. Segunda básica & novos desenvolvimento
tópica: id, ego desconfiança objetivos a está constituído por

e superego básica. Nesta seus múltiplos aspetos

fase o bebê esquemas de como: espaço físico,

experimenta ação, pessoas próximas,

situações que entregando-se linguagem e
devem gerar a variadas conhecimentos de
segurança e experiências cada cultura.
confiança, como de exploração
Estágios do wallon
ser suprido do meio.
6. Estágio
quando tem 6. Período pré-
impulsivo-
fome, ser operatório:
emocional:
acalentado Nesse
O recém-
quando chora, período, tem
nascido não
saber que a início o jogo
se diferencia
mãe vai e volta. simbólico, de
do outro,
E O lado imaginação e
nem mesmo
negativo é imitação
no aspeto do
quando a muito comuns
corpo
vivência com a nas
7. Estágio
mãe ou brincadeiras
sensório-
cuidadora não infantis de faz
motor e
ocorre de uma de conta outra
projetivo:
ao forma,isso forma de
Neste
gera um expressão é o
estágio, a
 sentimento de pensamento criança
desconfiança. intuitivo. volta-se para
10. Autonomia & 7. Período explorar o
vergonha e operatório mundo
dúvida: neste concreto: o físico,
estagio a início à ganhando
criança construção autonomia
começa a ter lógica, ou seja, principalmen
necessidade de a capacidade te pelas
auto-controle e da criança de capacidades
de aceitar o estabelecer de pegar
controlo de relações que objetos e
outros. permitam a andar.
11. Iniciativa & coordenação
8. Estágio do
culpa: neste de pontos de
personalismo
estágio que a vista
: neste
criança diferentes.
estágio as
explora o 8. Período
crianças
mundo usando operatório
vivem uma
o corpo formal: o
série de
imitação. início da
conflitos,
adolescência,
12. Diligência & buscando
ocorre a
inferioridade: a diferenciar
passagem
crianca vivencie seu “eu” dos
para o
novas outros nesse
pensamento
conquistas, período que
formal,
conforme as elas
possibilitando
exigências dos
costumam se
ao sujeito o
adultos ou pais,
opor aos
exercício da
pode
adultos,
reflexão, a
experimentar
usando
capacidade de
sentimento de
abstrair e de
bastante o
inferioridade
gerar vocábulo
por não
não, e
 conseguir dar hipóteses manifestam
conta dos novos o desejo de
desafios. que todos os
13. Identidade & objetos e
confusão/difus pessoas
ão: Nessa queridas
etapa, a pertençam a
sociedade vai elas.
conceder ao 9. Estágio
adolescente um categorical:
tempo para que Aqui, a
ele possa criança pode
vivenciar esses representar
conflitos na
em sua
busca pelo seu
mente
espaço e sua
pessoas,
função no meio
objetos e
em que vive.
situações que
14. Intimidade &
não são
isolamento:
presentes, já
nesta etapa que
aconteceram
jovens
ou ainda vão
constroem
acontecer.
relações
10. Estágio da
afetivas de
adolescência
intimidade
: Na
com outros o
adolescência,
plano do amor
o sujeito
ou amizade. A
busca seu
vertente
sentido de
negativa
afirmação e
aparece na
identidade,
dificuldade de
movido pelas
partilhar
novas
 intimidade e de conquistas
estabelecer afetivas,
vínculos, cognitivas,
levando o sociais e
sujeito ao corporais
isolamento que esse
15. Generatividade período traz
& estagnação: consigo
o indivíduo
experimenta
um maior
descentrament
o do ego, e
passa a
preocupar-se
com o sentido
criativo,
produtivo de
sua vida e com
o seu legado
para as
gerações
futuras. O
aspecto
negativo é
quando o
sujeito fica
estagnado,
centrado
apenas em suas
preocupações e
nas posses de
bens materiais.
16. Integridade &
desespero: uma
avaliação do
que o indivíduo
fez ao longo de
sua vida.
 Referências Bibliográficas

 ALIPIO, Jaime da Costa; VALE, Manuel Magiricão. Módulo de Psicologia

geral(Ead), Up-Maputo, pag.147-151.
 AVEZEDO, T. Neofreudianos – significado e exemplos, Psicoativo, 2015. Acesso em
18https://psicoativo.com/2015/12/neofreudianos.html Agosto 2019
 DAMÁSIO, A. O Erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano, São Paulo:
Companhia da Letras, 1996.
 DARWIN, C. A Expressão Das Emoções No Homem E Nos Animais.2004.
 Papalia, E. D. (2000). Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
 Papalia, D e Feldman, R. (2013 ) Desenvolvimento Humano, 12ª edição, artmed, Porto
Alegre
 Petrovsky, A. (1980). Psicologia Geral. Moscovo: Progresso.