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C A SO - C O N T R O LE
•INTRODUÇÃO
•DEFINIÇÃO / OBJETIVO
•SINGULARIDADES
•MEDIDA USADA
•VANTAGENS / LIMITES
D EFIN IÇ Ã O / O BJ ET IV O
É um desenho individuado-observacional-
longitudinal e retrospectivo, concebido
especialmente para investigar associações
etiológicas em doenças raras ou com período
de latência prolongado.
Estudo de C aso-C ontrole:
C onsiderações G erais
❏ Tipo:
➥ Observacional analítico
PO PU LA Ç Ã O D E BA SE
C A SO S CONTROLES
TODOS AMOSTRA
C O N T R O LES
CASOS
“COMPARÁVEIS” AOS
SEGURAMENTE CASOS (definidos
DIAGNOSTICADOS arbitrariamente)
1: 1 ou mais
M Á X IM A H O M O G EN EID A D E
Entre os casos M Á X IM A SIM ILA R ID A D E
Entre casos – controles
•C ritérios D iagnósticos.
• Estágio da doença. • Identidade de área geográfica
• Variantes ou tipos clínicos • Fatores sócio econômicos- culturais
•Fonte dos casos ( Serv iços m édicos, (comunidade, instituições
doentes da pop. em geral) ou serv iços de saúde)
Estudo de C aso-C ontrole:
D esenho e C ondução
❏ Seleção de casos
➥ Definição estrita da doença (Ex.: câncer uterino)
➥ Fonte de dados (Hospital vs. População geral)
➥ Casos podem ser:
Incidentes (casos novos) ou
Prevalentes (dur. mais longa, menos severos, etc.)
Estudo de C aso-C ontrole:
D esenho e C ondução
❏ Seleção de controles
➥ Etapa mais difícil e crítica dos estudos de Caso-controle
➥ Devem representar a distribuição de exposição na
população que originou os casos;
➥ Devem ser exatamente da mesma população que originou
os casos ou de uma população com características
relevantes similares aos casos;
➥O processo de seleção independe do status de exposição;
➥ Quantidade (máximo 4 controles p/ um caso).
Estudo de C aso-C ontrole:
D esenho e C ondução
❏ Seleção de controles
➥ Depende:
• Fonte de casos
(Ex.: consult. médico, todos casos da cidade, etc.)
• Características dos casos
(Ex.: enfermeiras, etc.)
➥ Fonte de controles:
• Hospitais, pop. geral, grupos específicos, etc.
T ipp os de G rupo C ontrole - I
Pacientes H ospp italiz ados
Facilmente identificáveis e disponíveis -> reduz custo
Doentes -> maior motivação para lembrar exposições
Mesma população que gerou os casos
Maior colaboração/participação
São diferentes da população geral
Doenças associadas com FR devem ser excluídas
➥ Ex.: fumo e ca de pulmão
T ipos de G rupo C ontrole – II
População G eral
Parente, vizinho, colega de trabalho, etc.
Semelhantes à população geral
Mais cooperativos
Ajuste de fat. raciais, sócio-econ., ambientais, etc.
Exposição estudada é dieta, fumo, etc. -> muito
semelhantes
2 .ª SIN G U LA R ID A D E
C A SO S C O N T R O LES
% de exposição % de exposição
*Ao contrário dos estudos transversais, de coorte e de mortalidade os quais comparam a freqüência dos
doentes entre os expostos.
Estudo de C aso-C ontrole:
A valiação da Exposição
CASOS CONTROLES
EXPOSTOS a b
NÃO EXPOSTOS c d
a+c b+d
% D E EX PO SIÇ Ã O a / a+ c b / b+ d
(casos) (controles)
A SSO C IA Ç Ã O
Representada por:
C asos C ontroles
M edida de A ssociação
Exp a b
O R = a.d / b.c
N Exp c d
Estudo de C aso-C ontrole:
“ O dds R atio” (O R )
❏ Interpretação OR = Interpretação RR
✎ 1,0 Não existe associação
✎ >1,0 Assoc. positiva (danosa)
✎ <1,0 Assoc. negativa (protetora)
Exem plo:
Casos Controles
Fumantes 25 163
OR= 2,01
Interpretação do O dds R atio