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SENAI REGIONAL METROPOLITANA

CAMAÇARI/BA
1. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS

NOME:
TURNO: Matutino TURMA: 90355 DATA: 29/11/2023
MARLON SILVA
CURSO: Conferente DOCENTE.: Marlon.prof01@gmail.com
UNIDADE
Logística
CURRICULAR:

IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE COMPRAS-


O sistema de compras exerce um papel importante para qualquer empresa. Toda organização, seja fabricante,
atacadista ou varejista, compra materiais, serviços e suprimentos de um fornecedor externo, com o objetivo de
apoiar suas operações essenciais. Historicamente, o processo de aquisição de insumos necessários tem sido
considerado como uma tarefa incômoda se comparada com outras atividades de uma empresa. Compras repre-
sentavam atividades gerenciais de caráter burocrático, responsável pela execução de processamento de pedidos
iniciados em algum lugar da organização. O papel da área de compras era obter os recursos desejados pelo
preço mais baixo possível. Essa visão tradicional da compra vem mudando substancialmente nas últimas déca-
das, desde os métodos até às formas, agora mais virtuais que físicas. No sentido empresarial, comprar significa:
Procurar e Providenciar. O foco atual de compras baseado em um processo de Gestão de cadeias de Suprimen-
tos, com ênfase nos relacionamentos entre compradores e vendedores, levou a atividade de compras a um nível
superior e estratégico. Mercadorias e serviços comprados representam um dos maiores elementos de custos
para as empresas, além de potencial economia, desde que suportados por uma gestão estratégica de compras.
Contam com recursos produzidos no meio externo à organização. O objetivo da gestão de suprimentos está na
manutenção do foco da atividade e na busca das excelências individuais dos fornecedores e prestadores de
serviços de modo a garantir qualidade e satisfação do cliente final.

VIRTUDES ESSENCIAIS ÀS ORGANIZAÇÕES: - Fornecimento contínuo dado ao grau de maior integração


entre os parceiros permitindo uma maior segurança aos participantes; - Minimização de investimento em inventá-
rios por conta da maior integração e pela qualificação das trocas de informação e materiais que permitam mutu-
amente uma visão mais próxima das reais necessidades recíprocas; - Melhoria da qualidade buscando garantir o
atendimento das especificações tanto da empresa quanto do cliente final; - Desenvolvimento do Fornecedor na
medida que a integração busque um processo de melhoria contínua pelo compartilhamento de informações e
perspectivas de negócios exigidas pelos mercados; - Custo total de propriedade pois o preço de aquisição deve
considerar ainda questões como ciclo de vida dos produtos e serviços adicionais prestados ou agregados; -
Preços de compra e descontos, considerando que um maior relacionamento permite transações mais pontuais e
em condições mais favoráveis para ambos os participantes.
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EVOLUÇÃO DA FUNÇÃO DE COMPRAS ATÉ O FOCO ESTRATÉGICO –
Foco em Preço -
Foco em Qualidade, Confiabilidade, Capacidade de Reação e Custo Total--
Foco Estratégico:
Alianças com o fornecedor, Previsões de Demanda, Tempo de Ciclo, Segundo Ballou 2006, “compras envolvem
aquisição de matérias-primas, suprimentos e componentes para o conjunto da organização”. O autor relaciona
as principais atividades associadas a compras:- Selecionar e qualificar fornecedores; - Avaliar desempenho de
fornecedores; - Negociar contratos; - Comparar preços, qualidade e serviço; - Pesquisar bens e serviços; - Pro-
gramar compras; - Estabelecer os termos de vendas; - Avaliar o valor recebido; - Mensurar a qualidade recebida,
quando esta não estiver incluída entre as responsabilidades do controle de qualidade; - Prever mudanças de
preços, serviços e, às vezes da demanda. Essas atividades justificam a perspectiva atual de compras em se
tornar uma atividade de caráter estratégico nas organizações. Daí a importância da necessidade de ações inte-
gradas que venham a atender os objetivos organizacionais. A área de compras não é um fim em si próprio, mas
uma atividade de apoio fundamental ao processo produtivo, suprindo-o com todas as atividades materiais. Com-
pras envolvem aquisição de matérias-primas, suprimentos e componentes para o conjunto da organização.

IMPORTÂNCIA DE COMPRAS – Atualmente o setor de compras ocupa uma posição de destaque nas organiza-
ções, pois peças, componentes e suprimentos comprados representam em geral de 40 a 60% do valor final das
vendas de qualquer produto. A participação das compras no gasto das empresas apresenta-se como fonte indi-
cadora da importância no desenvolvimento de parcerias. As reduções de custos, relativos a baixas conquistadas
no processo de aquisição, podem garantir um impacto bem maior sobre os lucros do que aperfeiçoamentos se-
melhantes em outras áreas de custos e vendas da organização. A isso se dá o nome de ALAVANCAGEM e de
sua geração dependem as empresas para a realização de muitos de seus objetivos e o cumprimento de obriga-
ções.

Para POZO,2004, “a área de compras não é um fim em si mesma, mas uma atividade de apoio fundamental ao
processo produtivo, suprindo-o com todas as atividades materiais”.
Segundo Bowersox, Closs e Cooper, 2006, “com a evolução dos relacionamentos comerciais, obtêm-se as alian-
ças e apresentam como objetivo principal a construção de forma cooperativa, da combinação de recursos das
empresas participantes, a fim de melhorar o desempenho, a qualidade, e a competitividade do canal. Neste sen-
tido, fica estabelecida a cadeia de suprimentos integrada .
Para Ballou,2001, “podem-se distinguir as alianças estratégicas das demais modalidades de parcerias, pois o
relacionamento é planejado de modo que cada parte tem necessidades que a outra pode preencher, além de
compartilharem valores, metas e estratégias corporativas para benefício mútuo”. Para visualizar os benefícios
inerentes á formação de alianças estratégicas, explicitamos: - Compartilhamento de informações; - Serviço aos
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clientes melhorado; - redução dos custos; - Acesso à tecnologia; - Otimização das competências gerenciais dos
envolvidos; - Planejamento integrado; - Aumento no volume de negócios e maior participação de mercado; - Pro-
pensão ao Crescimento e Lucratividade. Um dos fatores-chave para execução da função de compras de forma
eficaz reside na capacidade de visualizar o processo com uma visão sistêmica integrada, em que o somatório
das diversas e integradas atividades promove uma melhoria essencial a seus participantes.

ESTRATÉGICAS DO PROCESSO DE COMPRAS – São muitos os fatores da atividade de compras que levam
às definições estratégicas específicas. Os movimentos de pressão são internos e externos ao processo produtivo
e, dependendo do nível de influência que exercem sobre as atividades, merecem soluções específicas, de forma
a minimizar seus efeitos.
PROCESSO DE COMPRAS –
OPERAÇÃO: FATORES QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE COMPRAS –
INTERNOS: Informações Internas de Produção; Departamento Jurídico; Contabilidade; Administração Geral;
PCP; Desenvolvimento de Produtos; departamento financeiro; Mercadologia. Esses fatores podem ser entendi-
dos como variáveis controláveis que se formam e podem ser minimizados por critérios: técnicos, científicos e
humanos.
QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE COMPRAS – EXTERNOS:
Condições Gerais do mercado; Taxa de Produção dos fornecedores; Preços e descontos; Capacidade de Produ-
ção dos Fornecedores; Condições de Mão - de -Obra; Impostos de venda e de Uso; Informações sobre novos
Produtos; Disponibilidade de transporte; Fontes de Suprimentos;
Tarifas de Transportes. Com relação aos fatores externos, poucas são as condições de mudanças por parte das
empresas cabendo-lhes o ajustamento e às mudanças solicitadas. Compras para consumo são compras de ma-
térias-primas e materiais destinados a produção, incluindo-se a parcela de material de escritório.
TIPOS DE COMPRAS – Toda e qualquer ação de compra é precedida por um desejo de consumir algo ou inves-
tir.
Os tipos de compra:
A) Compra para Investimento – Compras de bens e equipamentos que compõem o ativo da empresa (recursos
patrimoniais).
B) Compras para Consumo: Compras de matérias-primas e materiais destinados à produção incluindo-se a par-
cela de material de escritório. Algumas empresas denominam como compras de custeio.
1. Materiais Produtivos- Integram o produto fina. A matéria-prima e outros materiais que fazem parte do produto
sendo que estes diferem de indústria para indústria em função do que é produzido.
2. Materiais Improdutivos- são consumidos normal e rotineiramente e não integram ao produto e são apenas
materiais de consumo forçado ou de custeio.

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C) Compras Locais – Podem ser exercidas na iniciativa privada e no serviço público. A diferença das atividades
é a formalidade no serviço público e a informalidade na iniciativa privada, muito embora com procedimentos pra-
ticamente idênticos, independentemente dessa particularidade.

D) Compras por Importação – Envolve a participação do administrador com especialidade em comércio exterior.
Seus procedimentos encontram-se expostos a contínuas modificações de regulamentos em etapas: - Processa-
mento de faturas por forma; Processamento junto ao departamento de Comércio Exterior DECEX – dos docu-
mentos necessários à importação; Compra de câmbio para pagamento contra carta de crédito irrevogável;
Acompanhamento das ordens de compra no exterior; Solicitação de averbações de seguro de transporte maríti-
mo ou aéreo; recebimento da mercadoria em aeroporto ou porto; Pagamento de direitos alfandegários; reclama-
ção à seguradora quando for o caso.

E) Compras Formais- São as aquisições de materiais em que é obrigatória a emissão de um documento de for-
malização de compra. Estas compras são determinadas em função de valores preestabelecidos e, conforme o
valor, a formalidade é feita em graus diferentes. F) Compras Informais: São compras que, por seu pequeno valor,
não justificam maior processamento burocrático.
SEQUÊNCIA LÓGICA DE COMPRAS-
Basicamente, deve responder aos seguintes questionamentos:
O que comprar? Especificação ou descrição do Material;
Quanto comprar? Função direta da expectativa de consumo, disponibilidade financeira, capacidade de armaze-
namento e prazo de entrega;
Onde comprar? Com a utilização do cadastro de fornecedores. Deve figurar o usuário de material ou equipa-
mentos e logicamente os próprios compradores;
Como comprar? Deverão mostrar competência para comprar, contratação de serviços, tipos de compras, fórmu-
las para reajustes de preços, formulários e rotinas de compras. Apoiados nos seguintes fatores: preço, prazo de
pagamento e a existência de assistência técnica.

CENTRALIZAÇÃO DAS COMPRAS – Em quase todas as empresas mantém-se um departamento separado


para compras. A empresa que atua em diversos locais não necessariamente deve centralizar compras em um
único local.
ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE COMPRAS– As compras podem ser centralizadas ou não. O tipo de empre-
endimento é que vai definir a necessidade de centralizar. Uma prática muito usada é ter um comitê de compras
em que pessoas de todas as áreas da empresa participem das decisões. De modo geral a centralização apre-
senta aspectos realmente positivos pela redução dos preços médios de aquisição apesar de, em certos tipos de
compras, ser mais aconselhável à aquisição descentralizada.

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VANTAGENS DE CENTRALIZAR - O abastecimento centralizado oferece as seguintes vantagens:
a) visão do todo, quanto à organização do serviço;
b) poder de negociação, para melhoria dos níveis de preços obtidos dos fornecedores;
c) influência no mercado, devido ao nível de relacionamento com os fornecedores;
d) análise do mercado, com eficácia, em virtude da especialização do pessoal no serviço de compras;
e) controle financeiro dos compromissos assumidos pelas compras associado a um controle de estoques;
f) economia de escala, na aquisição centralizada, gerando custos mais baixos;
g) melhor qualidade, por causa da maior facilidade de implantação do sistema de qualidade;
h) sortimento de produtos com mais consistência, para suportar as promoções nacionais;
i) especialização das atividades, para o pessoal da produção não perder muito tempo com contatos com os ven-
dedores.

PONTOS IMPORTANTES PARA A DESCENTRALIZ\AÇÃO –


Pontos Importantes:
A) adequação da compra, devido ao conhecimento dos problemas específicos da área onde o comprador exerce
sua atividade.
B) menor estoque e com uma variedade mais adequada por causa de peculiaridades regionais da qualidade,
quantidade, variedade;
C) coordenação em virtude do relacionamento direto com o fornecedor, levando a unidade operacional a atuar
de acordo as necessidades regionais;
D) flexibilidade, proporcionada pelo menor tempo de tramitação das ordens, provocando menores faltas de mate-
riais.

FORNECEDORES E CONTROLE DO SISTEMA DE COMPRAS –


SELEÇÃO DE FORNECEDORES –
A escolha de um fornecedor é uma das atividades fundamentais e prerrogativa exclusiva de compras. O bom
fornecedor e quem vai garantir que todas aquelas cláusulas solicitadas no momento de uma compra sejam cum-
pridas. Deve o comprador procurar de todas as maneiras, aumentar o número de fornecedores em potencial a
serem consultados, de modo que se tenha certeza de que o melhor negócio foi executado em benefício da em-
presa. O número limitado de fornecedores a serem consultados, constitui uma limitação das atividades de com-
pras. O processo de seleção das fontes de fornecimento não se restringe a uma única ocasião, ou seja, quando
é necessária a aquisição de determinado material. A atividade deve ser exercida de forma permanente e contí-
nua, através de várias etapas. A seguir, apresentamos as etapas a serem seguidas:
a) levantamento e pesquisa de mercado;
b) análise e classificação;
c) avaliação de desempenho
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LEVANTAMENTO E PESQUISA DE MERCADO –
Estabelecida a necessidade da aquisição para determinado material, é necessário levantar e pesquisar fornece-
dores com potencial para satisfação das necessidades requeridas. O levantamento poderá ser realizado através
dos seguintes instrumentos: - cadastro de Fornecedores do órgão de compras; - edital de Convocação; - guias
Comerciais e industriais; - catálogos de Fornecedores; - revistas especializadas; - catálogos telefônicos; - asso-
ciações Profissionais e Sindicatos Industriais.
ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO: Compreende a análise dos dados cadastrais do fornecedor e a respectiva classi-
ficação quanto aos tipos de materiais a fornecer, bem como, a eliminação daqueles fornecedores que não satis-
fazerem as exigências da empresa.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - As características de um bom fornecedor:
Esta questão é de cunho subjetivo, em que o(a) acadêmico(a) deve escrever suas opiniões e concepções acer-
ca de suas reflexões. Entre algumas características, podemos citar: Comprometido, Flexível. O bom fornecedor é
quem vai garantir que todas aquelas cláusulas solicitadas, quando de uma compra, sejam cumpridas: preço;
prazo;− quantidade;− qualidade etc.

As etapas que o setor de compras deve realizar para avaliar seus fornecedores.
R.: Os processos de avaliação de fornecedores constituem um campo bastante representativo de trabalho para
gestores de suprimentos, uma vez que a performance dos fornecedores depende de diversas variáveis (algu-
mas, inclusive, são de responsabilidade do próprio cliente). Deste modo, mecanismos e sistemáticas de avalia-
ção se propagam no cenário empresarial, sendo que tais técnicas dependerão de algumas premissas:
• Participação do fornecedor no resultado geral da empresa.• Impacto do material fornecido no produto final do
cliente.• Capital disponível para implementação de avaliações sistemáticas.• Observância a leis, regulamenta-
ções e normas aplicáveis.
Após analisar este conjunto de variáveis, a empresa pode identificar os fatores que irão balizar a avaliação de
seus fornecedores.· Preço.· Qualidade.· Serviços adicionados.· Localização.
· Política de estoques do fornecedor.· Flexibilidade.
DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES- o que se entende por avaliar e desenvolver fornecedores.: Esta
questão é de cunho subjetivo, em que o(a) acadêmico(a) deve descrever suas opiniões e concepções acerca de
suas reflexões. Basicamente:
• Desenvolvimento de fornecedores: Refere-se a qualquer atividade que uma empresa-cliente realiza, com o
intuito de melhorar o desempenho e/ou capacidade do fornecedor, a curto ou a longo prazo. Este processo de
desenvolvimento pode abranger, inicialmente, apenas uma avaliação, bem como partir para:
a) Qualificação dos recursos humanos.
b) Transferência de tecnologia.
c) Investimento de recursos financeiros.
d) Realinhamento conjunto dos processos de trabalho.
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• Avaliação de Fornecedores:
Os processos de avaliação de fornecedores constituem um campo bastante representativo de trabalho para ges-
tores de suprimentos, uma vez que a performance dos fornecedores depende de diversas variáveis (algumas,
inclusive, são de responsabilidade do próprio cliente). Deste modo, mecanismos e sistemáticas de avaliação se
propagam no cenário empresarial, sendo que tais técnicas dependerão de algumas premissas:
• Participação do fornecedor no resultado geral da empresa.
• Impacto do material fornecido no produto final do cliente.
• Capital disponível para implementação de avaliações sistemáticas.
• Observância a leis, regulamentações e normas aplicáveis.
Após analisar este conjunto de variáveis, a empresa pode identificar os fatores que irão balizar a avaliação de
seus fornecedores: Preço.· Qualidade.· Serviços adicionados.· Localização.· Política de estoques do fornecedor.
Flexibilidade.

IDENTIFICAR OS FORNECEDORES CRÍTICOS: Fornecedores críticos são:


Basicamente, a empresa deve avaliar o desempenho dos fornecedores dos itens classificados como estratégi-
cos ou essenciais, cuja não conformidade implique uma ruptura do processo. O plano de trabalho implica monito-
rar a performance destes fornecedores, seguindo regras de priorização. Ferramentas como da Análise de Pareto
ou curva ABC podem auxiliar nesta tarefa de identificação.
FORMAR EQUIPE, ALINHAR OBJETIVOS E DEFINIR PROJETOS CHAVES – Estruturar uma equipe multifun-
cional é o ponto de partida nesta etapa de desenvolvimento. Após, deve-se estabelecer as diretrizes de desen-
volvimento de forma clara. Assim sendo, a equipe pode iniciar os contratos com os fornecedores e discutir e
harmonizar os objetivos estratégicos com o fornecedor. DEFINIR OS DETALHES DO ACORDO – Segundo Pi-
res,2004, após identificar um projeto de melhoria, ambas as empresas precisam definir as métricas específicas
para monitorizar seu sucesso. Podem ser incluídos: percentual de economia a ser dividido, o percentual de me-
lhoria da qualidade a ser obtido, o percentual de entrega no prazo, dentre outros. Concluída esta definição, dá-se
início ao projeto.

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