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Competências
§ Reconhecimento dos processos psicológicos e comportamentais no contexto grupal.
§ Compreensão da natureza dos grupos pelos processos psicológicos inerentes a cada
contexto.
§ U:lização adequada das técnicas de dinâmica com grupos na atuação profissional.

Obje4vo geral
§ Desenvolver a compreensão dos fenômenos humanos de ordem cogni:va,
comportamental e afe:va em diferentes contextos e apreender os processos
psicológicos de indivíduos, grupos e ins:tuições, bem como coordenar e manejar
processos grupais, considerando as diferenças individuais e socioculturais dos seus
membros, são estudados conteúdos rela:vos a conceitos e modelos explica:vos
construídos no campo da Psicologia, especificamente aqueles rela:vos aos processos
grupais.

Qual a importância dos grupos nas prá4cas psicológicas?


§ Clínica, ins:tuições e comunidades.
§ Polí:cas públicas (Educação, Saúde e Assistência Social) – diretrizes.
§ SUS: hospitais, Unidades Básicas de Saúde e Caps.
§ SUAS: Cras, Creas, Centro da Juventude (CJ), Centro da Criança e Adolescente (CCA) e
Ins:tuições de Longa Permanência (ILP) (pessoas idosas).
§ Cons:tuem-se como espaços de compar:lhamentos de vivências co:dianas e
construção de estratégias na busca de respostas e enfrentamentos dos problemas, com
possibilidades de ressignificação das experiências individuais e cole:vas.

Histórico das concepções de grupos: várias teorias!


Séc. XIX:
§ Sociologismo – Durkheim defendia que os fatos sociais não eram passíveis de análise
psicológica.
§ Psicologismo – Le Bon – Psicologia das Massas ou das Mul:dões – considerando as
relações como base da vida social.
Séc. XX:
§ Lewin e Moreno.
§ Movimento ins:tucionalista: defendia os grupos e cole:vos nas intervenções.
Perspec:va crí:ca e inclusiva de saberes e grupos antes excluídos.

Concepções de grupos
Premissa:
§ Somos seres sociais e estamos sempre inseridos em grupo, seja familiar, faculdade,
trabalho ou redes sociais.

O que é um grupo?
§ Não é um aglomerado de pessoas. Não é a soma dos indivíduos, dos par:cipantes de
um grupo.
“Existem cinco variáveis cons4tu4vas da existência de um grupo humano:
1. Uma pluralidade de indivíduos/integrantes;
2. Um ou vários obje:vos comuns;
3. Um espaço dado;
4. Um tempo determinado;
5. Um contexto social – a sociedade.” (SCHERZER apud ANDALÓ, 2006, p. 39)

Microgrupos:
§ dinâmicas nos intergrupos e intragrupos; interação face a face.

Kurt Lewin – dinâmica de grupos


§ 1890-1947 – psicólogo social – judeu – migração da Europa para os Estados Unidos.
§ A par:r de 1936: dedicou-se ao estudo do seu próprio grupo étnico – Psicologia dos
grupos minoritários. Contribuição para a Psicologia Social norte-americana nos estudos
sobre grupos.
§ Influência da Gestalt – estrutura do grupo, gênese e dinâmica totalidade
dinâmica.
§ Em 1945, em Harvard, criou um centro de pesquisas em dinâmica de grupos.
§ Propôs pesquisas com formulação de hipóteses, teorias e reformulações das
experimentações de laboratórios. (Dinâmica dos grupos e pesquisa-ação).
§ Estudo dos microgrupos – face-to-face-groups.
§ Forte influência do grupo sobre o indivíduo.
§ Dinâmica de grupos: “A ciência e a arte de manejá-los”.
§ Campo de pesquisa, teorização e intervenção.

Teoria de campo – Dinâmica de Grupos


1938 – Estudo com crianças em ambientes criados experimentalmente sobre :pos de
liderança:
§ autocrá:ca, laissez faire e democrá:ca.
§ No grupo com um líder democrá:co houve o sen:mento de grupo/cole:vo e mais
colaboração entre as crianças, enquanto no autocrá:co as crianças se mostravam
submissas e agressivas e no mais liberal as crianças :veram um comportamento
desorganizado e mais agressivo.

Dis4nção entre dois 4pos de microgrupo:


§ Sociogrupo “tem uma tarefa estruturada”, visa à execução da tarefa.
§ Psicogrupo “grupo centrado em si mesmo e estruturado em função de seus próprios
membros.”

Caracterís4cas dos grupos: existência, interdependência e contemporâneo


§ Existência está relacionada às experiências vividas no espaço de vida de uma
pessoa.
§ Interdependência pela ligação existente entre os membros de um determinado
grupo. Portanto, não é a semelhança entre os membros de um grupo que a caracteriza.
§ Contemporâneo efeito dos acontecimentos sobre o grupo – tempo presente.

1958 – William C. Schutz: todo o indivíduo tem três necessidades interpessoais e em


grupo cada um buscará atender suas necessidades:
§ Inclusão: se sen:r aceito e integrado no grupo;
§ Controle: definir responsabilidades no grupo e respeito pela
competência dos outros;
§ Afeição: se sen:r insubs:tuível e de ter sen:mentos mútuos
no grupo.

Teoria de Campo e Dinâmica de grupos


§ Teoria de Campo envolve o campo psicológico e campo social.
§ interações estado de equilíbrio jogo de forças: ‘totalidades dinâmicas’
§ Essas interações poderão ser tensões, conflitos, repulsas, atrações, trocas,
comunicações ou ainda pressões e coerções.”
§ Em função do jogo de forças no espaço vital e da tensão intragrupal, entende-se que
é mais fácil mudar uma pessoa no grupo do que mudá-la individualmente.
§ Grupo: um conjunto de relações e campo de forças dinâmico – não está:co

Jacob Levy Moreno


§ Estudo da realidade co:diana e tensões sociais onde elas acontecem. Pesquisador
par:cipante.
Interesse no trabalho com pessoas socialmente excluídas e intervenções sociais:
§ Fundou em 1921 o Teatro Vienense de Espontaneidade – base para a psicoterapia de
grupo, o psicodrama e a sociometria.
§ Criou a Associação de Psicodrama nos Estados Unidos.

Moreno – Socionomia
§ A Socionomia é proposta por Moreno como o estudo das leis do desenvolvimento
social e das relações sociais / interpessoais.
Metodologicamente, está dividida em três categorias interdependentes e
complementares:
1. Sociometria teste sociométrico – descreve e mede a dinâmica e cria gráficos
representa:vos da métrica da rede de relações interpessoais (sociograma). – foco no
meio social e não apenas no indivíduo.
2. Sociodinâmica do aspecto mais estrutural e está:co ao aspecto mais dinâmico
das interações.
3. Sociatria desenvolvimento e transformações das relações intersubje:vas:
psicoterapia de grupo, psicodrama e sociodrama.
§ A Sociodinâmica e a Sociatria têm obje:vos complementares Psicodrama,
Sociodrama, Role Playing, Teatro Espontâneo e Psicoterapia de Grupo.
§ Psicodrama: trabalho dramá:co focaliza o indivíduo.
§ Sociodrama: trabalho dramá:co focaliza o próprio grupo.

Sílvia Lane – processo grupal


§ O processo grupal. In: Psicologia social: o homem em movimento (1984).
§ Aspectos teóricos, metodológicos e prá:cos/polí:cos.
§ Crí:ca à concepção de grupo como está:co, cristalizado, estruturado, coeso a-
histórico.
Processo grupal – perspec4va histórica
§ “1) O significado da existência e da ação grupal só pode ser encontrado dentro de
uma perspec:va histórica que considere a sua inserção na sociedade, com suas
determinações econômicas, ins:tucionais e ideológicas.
§ “O próprio grupo só poderá ser conhecido enquanto um processo histórico, e, nesse
sen:do, talvez fosse mais correto falarmos em processo grupal, em vez de grupo.”
§ Relações e vínculos entre pessoas no grupo, com seus aspectos individuais e/ou
cole:vos presentes nas interações sociais.
§ Relações de poder e de prá:cas compar:lhadas; § Iden:dade: intragrupal e
intergrupal.

Processo grupal – análise do processo grupal


Lane destaca cinco aspectos:
§ Homem alienado e existência da vivência subje:va versus realidade obje:va.
§ Relação entre grupo e ins:tuição (família, escola, igreja, o Estado etc).
§ A história de cada um – no grupo – tem relação com os diversos papéis sociais que o
indivíduo desempenha – de forma condensada.
§ Dialé:ca.
§ Papéis sociais.
“A história de vida de cada um presen:fica-se pelas formas concretas mediante as
quais ele age, se coloca, se posiciona, se aliena, se perde ou se recupera ao longo do
processo.”
§ Condições de existência dos indivíduos, em um mundo concreto e material.
§ O grupo reproduz ideologia.
§ Por isso, considera-se o contexto histórico-social.

Enrique Pichon-Rivière – grupos opera4vos


§ Influência do grupo familiar no adoecimento do membro familiar – bode expiatório,
depositário dos sintomas da família.
§ Psicoterapêu:cos e opera:vos (ensino-aprendizagem, ins:tucionais, comunitários e
terapêu:cos).
§ 1946 - Esquema Conceitual Referencial Opera:vo ECRO (do grupo e do indivíduo no
grupo).
§ Vínculo, comunicação, aprendizagem, tarefa, espiral dialé:ca.
§ Ansiedades: medo da perda (ansiedade depressiva) e medo do ataque (ansiedade
paranoide) resistência a mudanças e transformações.
§ Espiral dialé4ca: “A dialé:ca postula que a realidade é contraditória em si e que os
contrários se interpenetram, sendo impossível dividir uma unidade de análise de modo
a eliminar a contradição.”
§ Coordenador e observador (não par:cipante).
§ Tarefa ocorre quando há integração entre o pensar, sen:r e agir; quando há trabalho
grupal de modo a possibilitar a elaboração psíquica.
§ Processo grupal pré-tarefa (ansiedades), tarefa e projeto (estratégias e tá:cas
para viabilizar a mudança).
§ Papéis: porta-voz (o que acontece no grupo), líder (aspectos posi:vos do grupo),
bode expiatório (aspectos nega:vos) e o sabotador (resistência à mudança).
§ Estereo:pia paralização do movimento de espiral – por exemplo, quando há
certa cristalização dos papéis no grupo – compromete a saúde psíquica do grupo.
§ Conteúdo explicitado e implícito.
§ Ver:calidade: “ligado à história pessoal do sujeito”.
§ Horizontalidade: “ligado ao processo atual que ocorre no aqui e agora com a
totalidade dos membros do grupo”.
§ Transversalidade: superação dos impasses entre a ver:calidade e transversalidade,
com certa convergência, interface entre o que diz respeito ao sujeito e ao grupo.
“O indivíduo que enuncia um acontecimento é um porta-voz de si mesmo e das
fantasias inconscientes do grupo [...] O que é explicitado é também um problema
grupal”.

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Oficinas
§ Afonso (2006):
§ Trabalho estruturado com grupos.
§ O número de encontros pode variar.
§ Tem como foco “uma questão central que o grupo se propõe a elaborar, em um
contexto social”.
§ “Envolve os sujeitos de maneira integral, formas de pensar, sen:r e agir.” (p. 8)
§ Possui quatro etapas de preparação: demanda, pré-análise, foco e enquadre, e
planejamento flexível.
§ Enquadre: papel do coordenador, fases e processos grupais (formação de
sen:mento e iden:dade de grupo, surgimento de diferenças e construção de
condições de produ:vidade do grupo e fim do grupo), processos intersubje:vos no
grupo e a técnica como linguagem.

Oficinas de cria4vidade
§ Cuper:no (2008) – a par:r do pensamento fenomenológico.
§ Prá:ca psicológica uso de recursos expressivos natureza arzs:ca.
§ “Realizadas em encontros grupais, es:mulam os par:cipantes a u:lizar variadas
formas de expressão para lidar com temas definidos a par:r das demandas do próprio
grupo, favorecendo a transformação das relações e uma ampliação dos horizontes
existenciais de cada um, pela troca de experiências e vivência compar:lhada da
mul:plicidade de formas de exis:r.”
§ “Acontecem onde a vida do interlocutor (pessoa, grupo e ins:tuição) acontece.
§ Seu obje:vo é oferecer as condições para que possam ser abordadas,
compar:lhadas e discu:das questões importantes de sua vida, para transformá-las, se
for o caso, já que essa modalidade de intervenção pode ter um caráter preven:vo e/ou
terapêu:co, de acordo com as necessidades dos envolvidos.”

Rodas de conversa
§ Metodologia par:cipa:va – origem nos círculos de cultura de Paulo Freire no seu
método de alfabe:zação.
§ Valorização do saber e recursos do grupo.
§ Ênfase na dialogia e horizontalidade.
§ U:lização de outros recursos metodológicos e técnicos – técnicas de relaxamento e
dinâmicas de grupo.
§ Papel do profissional – facilitar a comunicação intragrupal.
§ “A roda de conversa tem como obje:vo a socialização, construção cole:va de
significações e compar:lhamento de informações em grupos.”
§ Saúde – Série SUS: Você sabe como fazer uma roda de conversa?

Composição dos grupos e oficinas


§ Demanda.
§ Obje:vos.
§ Sessão única.
§ Grupos homogêneos ou heterogêneos.
§ Grupo aberto ou fechado.
§ Número de par:cipantes.
§ Enquadre: duração, frequência, faltas, sigilo.
Combinados/negociações do grupo.

Cuidados é4cos - Grupo para quem?


§ Clínica, ins:tuições e comunidades. (Educação, Saúde e Assistência Social).
§ Contexto histórico e social.
§ Compromisso é:cos do profissional e do grupo.
§ Postura acolhedora. Reconhecer e legi:mar o saber do grupo.
§ Escuta implicada.
§ Ambiente adequado. Possibilidade de acolhimento.

Coordenação – facilitação do trabalho grupal


§ Modalidades de grupos: psicoterapêu:co, psicoeduca:vo, opera:vos, oficina, roda
de conversa, discussão, reflexão, compar:lhamentos.
§ Caracterís:cas do grupo – contexto histórico e social – ins:tuição/comunidade.
§ Mediação. Facilitação da comunicação intragrupal, do trabalho grupal com insight,
superação das resistências à mudança, foco na tarefa ou obje:vos, elaboração
psíquica.
§ Problema:zação de questões relacionadas ao tema e obje:vos do trabalho grupal.
§ Relação o mais simétrica possível – horizontal, e não ver:calizada.
§ Atenção com as relações permeadas pelo “saber-poder” disciplinar.
§ Gostar de trabalhar com grupos. Formação. Experienciação do encontro grupal.
§ Capacidade de escuta, síntese e integração.
Caracterís4cas da observação:
§ Par:cipante ou não.
§ Com ou sem roteiro previamente definido.
§ Auxilia no trabalho de coordenação/facilitação.

Manejo grupal
§ Desafio e aprendizado: ver o grupo como grupo. Cons:tuição do grupo (vínculo e
interpendência).
§ O grupo não existe a priori, mas se cons:tui por meio da formação de vínculo e da
relação de interpendência entre seus membros.
§ Enquadre.
§ Resistências.
§ Ver:calidade e horizontalidade.

Intervenção psicossocial
§ Surge da interface entre a psicologia clínica e a psicologia social.
§ Visa ao bem-estar psicossocial dos indivíduos, grupos e comunidades; busca de
transformação, mudança, pesquisa e ação.
§ “O interventor facilitador é um profissional que busca provocar transformações nas
formas de vida dos grupos em que atua, realizando esta tarefa de acordo com o desejo
e as demandas do próprio grupo.
§ Visa à transformação social ainda que possibilite a transformação individual.
§ "A pesquisa permeia todo o processo, desde a análise da demanda e o mapeamento
das necessidades psicossociais até a etapa final de avaliação da intervenção. É esse
caráter cienzfico que produz reflexão, crí:ca e reformulação.”

Intervenção sociodramá4ca no contexto hospitalar – exemplo


§ Obje:vo: acolher os residentes em sua fase de iniciação (R1) e finalização de ciclo
(R2), como um rito de passagem: um momento que favorecesse a troca de
experiências, par:lha de sen:mentos e legi:mação das emoções.
§ “O sociodrama foi realizado em torno do conflito grupal: “A inserção na residência
mul:profissional e os sen:mentos emergentes dos residentes.”
§ Etapas: aquecimentos, drama:zação (vivências de cenas) e compar:lhamento.
§ Cenas: crescimento, resiliência, persistência, evolução, desafio e sonho.

Perspec4va de Moreno: síntese


§ Na drama:zação, são trabalhados os conceitos de papel, de espontaneidade e da
cria:vidade.
§ Papel é composto pelos aspectos cole:vo e individual. Considera-se que a forma
como o indivíduo se relaciona é resultado de aspectos par:culares do indivíduo e de
sua vida social.
§ “O desenvolvimento de novos papéis para o ser humano é complexo, pois necessita
de uma postura flexível para integrar as novas condutas e para se relacionar com os
contrapapéis dos demais indivíduos.”
§ Espontaneidade e cria:vidade – “consideradas intrínsecas ao ser humano, contudo,
deixam de ser em função das adversidades do meio ambiente, as quais geram modelos
de comportamentos estereo:pados, fixos, iden:ficados como conservas culturais
ainda que, em determinado momento, tenham representado uma criação
espontânea.”
§ Comportamentos que levam ao adoecimento do indivíduo.

Oficinas com pessoas idosas


§ Concepção teórico-metodológica que embasou o grupo foi a de grupo opera:vo, de
Pichon-Rivière.
§ Três etapas: socialização e iden:dade grupal; senso-percepção; relação e a produção
de sen:do acerca do passado, presente e futuro.
§ Oficina com fotografia: a busca pela eternização do passado.
§ Oficina de memória: a experiência de prospecção do futuro.
§ Oficina sobre o tempo: a compreensão de dis:ntas existências e subje:vidades.
§ Oficina de drama:zação: o exercício do protagonismo na vida privada.

Intervenção – Grupos Opera4vos de Pichon-Rivière


§ Coordenação: intervém a fim de que o grupo con:nue em movimento em prol da
tarefa, da opera:vidade, para que não haja cristalizações dos papéis, resistência à
mudança e estereo:pias, ou seja, que a espiral não seja interrompida.
§ Resistências à mudança são decorrentes das ansiedades (medo da perda e medo do
ataque) conteúdo latente e manifesto.
§ Pré-tarefa – tarefa e projeto.
§ Observação: registros da comunicação intragrupal.

Oficinas e rodas de conversa


Aspectos favoráveis de sua u4lização:
§ Diferentes populações e contexto.
§ Diversidade de recursos técnico-metodológicos.
§ Pode acontecer em um ou mais encontros.
§ Viabilização de problema:zação de questões, elaboração psíquica e produção
grupal.
§ Trabalho com foco temá:co relacionado à demanda do grupo, ins:tuição ou
comunidade.
§ Possibilidade de expressão espontânea e de um processo cria:vo, por meio do uso
de materiais que permitem mais fluidez na comunicação e interação.

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