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Tal princípio está amparando tanto na Declaração Universal dos D H de 1948 quanto a nossa
atual Constituição Federal de 1988.
Lei de Execução Penal (LEP/1984, art. 3º) expressa os direitos estabelecidos à pessoa privada
de liberdade: o direito à alimentação, ao trabalho, à saúde, à assistência (material, jurídica,
educacional, social e religiosa) e à previdência socia
SITUAÇÃO PROB.
O Carandiru foi construído em duas etapas. A primeira etapa, a Penitenciária do Estado, foi
inaugurada em 1920. A segunda etapa, a Casa de Detenção, foi concluída em 1956
A superlotação do presídio do Carandiru foi apontada como uma das causas do massacre
ocorrido em 1992 – em que 111 detentos foram mortos pela Polícia Militar durante uma
rebelião. Mais de 20 anos depois, os crimes enfim começaram a ser julgados, mas o sistema
penitenciário brasileiro segue sucateado e, segundo especialistas, continua um barril de
pólvora.
"Em 1992, quando houve o massacre, as condições de encarceramento não eram tão ruins
como nos dias de hoje. Na última década, o Brasil quadruplicou sua população carcerária e
temos, atualmente, cerca de 500 mil pessoas presas, das quais cerca de 200 mil no Estado de
São Paulo", explica Bruno Shimizu, o defensor público e coordenador do Núcleo Especializado
de Situação Carcerária da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
A superlotação carcerária tem um impacto negativo na vida dos presos. Eles são submetidos a
condições degradantes, como falta de espaço, higiene, alimentação e assistência médica. Além
disso, a superlotação aumenta a violência e a criminalidade dentro dos presídios.
A superlotação carcerária é um grave problema que atinge o Brasil e outros países do mundo.
No Brasil, segundo o Conselho nacional do Ministério Público, a taxa de ocupação média dos
presídios é de 175%, o que significa que há mais presos do que vagas disponíveis. Essa situação
resulta em uma série de violações dos direitos humanos dos presos, incluindo
Falta de segurança;
A superlotação carcerária, portanto, representa uma grave ameaça à dignidade humana dos
presos.
JUSTIFICATIVA
Vinte anos depois do massacre do Carandiru - com a execução de 111 presos em outubro de
1992 pela Polícia Militar de São Paulo -, o Brasil não resolveu o problema de superlotação dos
presídios. Enquanto no Carandiru daquela época, mais de 7 mil presos se dividiam em 3.250
vagas (média de 2,2 presos por vaga), hoje ao menos seis estados superam esse índice em suas
unidades prisionais
Alguns objetivos específicos que podem ser perseguidos por essa pesquisa incluem:
A pesquisa pode ser realizada por meio de uma revisão bibliográfica, entrevistas com
especialistas, pesquisa de campo ou uma combinação desses métodos. Os resultados da
pesquisa podem ser divulgados por meio de artigos científicos, publicações em veículos de
comunicação ou eventos acadêmicos.
Objetivos gerais
Objetivos específicos
O massacre do Carandiru, ocorrido em 1992, foi um evento trágico que deixou 111 presos
mortos. O massacre foi motivado pela superlotação carcerária, pelas condições precárias de
higiene e segurança, e pela falta de assistência aos presos.