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David Hume
Trabalho realizado por:
Débora Oliveira Nº5 | Francisca Martins Nº7 | Joana Santos Nº11 | Sara Nuno Nº20 | Simão Nunes Nº21
Quem foi David Hume?
Qual a perspetiva filosófica em que se
insere a teoria do conhecimento de
Hume?
Tipos de perceções segundo David Hume
Princípio da cópia
Causalidade
Relações de ideias
Índice Questões de facto/conhecimento do
mundo
Problema da causalidade
Problema da indução
Ceticismo moderado
Objeções a David Hume
Quem foi Hume?
David Hume foi um filósofo,
historiador e ensaísta britânico
nascido na Escócia, que se tornou
célebre pelo seu empirismo
radical e ceticismo filosófico.
Teoria do conhecimento de Hume
Empirismo
A teoria do conhecimento de Hume designa-se empirismo e
defende de que o conhecimento do mundo é proveniente
da experiência sensorial ou empírica .
Impressões Ideias
Simples Complexas
Os conteúdos da mente segundo David Hume
Impressões: São experiências diretas e vívidas, que derivam dos sentidos
Tal como as impressões, as ideias podem ser simples (ex: ideia de verde)
e complexas (ex: ideia de cavalo)
Nota: existem ideias ainda mais complexas que resultam da combinação de ideias simples e
ideias complexas (diretamente provenientes dos sentidos) por intermédio da faculdade da
imaginação: ex-cavalo alado (cavalo e asas)
Princípio da cópia
Hume argumenta que, mesmo após ser descoberta, essa conexão carece
de necessidade objetiva, e não há garantia de que a natureza seguirá um
curso constante.
Exemplo:
Três vezes cinco é igual à metade de trinta, expressa uma relação entre
estes números.
Exemplo:
O Sol não se há-de levantar amanhã
As proposições que exprimem e combinam relações As proposições que se referem a factos visam
de ideias não nos dão conhecimento sobre o que se descobrir coisas sobre o mundo e dar conhecimento
passa no mundo – circunscrevem-se ao domínio das sobre o que nele existe ou acontece
entidades abstratas
↖↗
Princípio empirista – Bifurcação de Hume
↓
O conhecimento da natureza é empírico
Problema da indução
Os raciocínios indutivos partem da experiência, mas levam-nos além dela, na medida em que as
suas conclusões referem-se a casos não observados, quer do presente quer do futuro.
Segundo David Hume, qualquer raciocínio indutivo baseia-se num pressuposto, conhecido como
princípio da uniformidade da natureza: a natureza é regular, ou seja, não muda
obrigatóriamente.
O problema ainda não está resolvido, pois Hume coloca uma questão: «Como se pode justificar o
princípio da uniformidade da natureza?»
David Hume conclui, então, que a indução não pode ser justificada
racionalmente. O que é uma conclusão notoriamente cética.
Ceticismo moderado de Hume