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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO

CURSO DE DIREITO

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

II RELATÓRIO DE ESTÁGIO

São Luís
SETEMBRO- 2023

CAIO JOSÉ PRADO RIBEIRO


RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Relatório de estágio apresentado por Caio


José Prado Ribeiro ao Núcleo de Prática
Jurídica do Curso de Direito da Unidade de
Ensino Superior Dom Bosco como
requisito para obtenção de nota.

São Luís
MÊS - 2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 0

2 APRESENTAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO 0

3 SÍNTESE DA CARGA-HORÁRIA SEMANAL (descritivo) 0

4 AUTO-AVALIAÇÃO 0

5 REFERÊNCIAS 0

APÊNDICES 0

ANEXOS 0
1 INTRODUÇÃO
1.1 Identificação do Estagiário

Estágio realizado pelo aluno Caio José Prado Ribeiro, regularmente


matriculado na Unidade de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB, com matrícula de
número 002-021706, atualmente na turma “A” do oitavo período noturno.

1.2 Orientador do local de Estágio

Supervisão prática, acadêmica e jurídica pelo Advogado Benner Roberto


Ranzan de Britto, OAB/MA 19.215.

1.3 Horário e local

Estágio realizado semanalmente, de segunda a sexta, no turno matutino, das


8:00 as 14:00, contabilizando 30 horas semanais, a serem executadas no João Azêdo
Sociedade de Advogados, localizado na Av. dos Holandeses, 6916 - Calhau, São
Luís - MA, 65071-380.

1.4 Objetivos

Estágio realizado para obtenção de conhecimentos prático-jurídicos e


experiencia profissional, a serem obtidas ainda dentro da graduação, na área de atuação
pretendida pelo estagiário. Além de ter como fim cursar a matéria de Estágio.

2 APRESENTAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO


O referido estágio acontece no escritório de Advocacia João Azêdo Sociedade
de Advogados, que atua na área Tributária, de modo que o estagiário atua sob a
supervisão do Doutor Benner Roberto Ranzan de Britto, OAB/MA 19.215.
No local de estágio, é realizado atendimento ao cliente, tanto de forma
presencial quanto online, elaboração de peças processuais, acompanhamento deprocessos,
prazos e ainda de audiências.
3 SÍNTESE DA CARGA-HORÁRIA SEMANAL
MÊS DE SETEMBRO
CASO N. 01

Proc. n.: 2674/2017 – TCE/MA

Autor: José De Ribamar Silva Santos, Francisco Feitosa Da Silva.

Réu: Município de São Domingos do Maranhão


Local de tramitação: Em distribuição.
Síntese do caso: O acórdão embargado manteve a decisão PL-TCE nº 509/2019, que
julgou procedente representação formulada pelo Ministério Público de Contas visando a
anulação de contrato decorrente de processo de inexigibilidade realizado entre o Município
de São Domingos do Maranhão e o ora recorrente.
Os embargos requerem sejam conhecidos e providos os presentes aclaratórios, comefeitos
modificativos, para dar provimento ao Recurso de Reconsideração e julgar improcedente
a representação formulada pelo MPC.
Atividades realizadas: Redação de EDCLs com relação ao processo de n 2674/2017.

MÊS DE SETEMBRO
CASO N. 01

Proc. n.: 2674/2017 – TCE/MA

Autor: José De Ribamar Silva Santos, Francisco Feitosa Da Silva.

Réu: Município de São Domingos do Maranhão


Local de tramitação: Em distribuição.
Síntese do caso: O acórdão embargado manteve a decisão PL-TCE nº 509/2019, que
julgou procedente representação formulada pelo Ministério Público de Contas visando a
anulação de contrato decorrente de processo de inexigibilidade realizado entre o Município
de São Domingos do Maranhão e o ora recorrente.
Os embargos requerem sejam conhecidos e providos os presentes aclaratórios, comefeitos
modificativos, para dar provimento ao Recurso de Reconsideração e julgar improcedente
a representação formulada pelo MPC.
Atividades realizadas: Redação de EDCLs com relação ao processo de n 2674/2017.

MÊS DE OUTUBRO
CASO N. 01

PROC. Nº 0801013-85.2018.8.18.0036

AUTOR: Ministério Público do Estado do Piauí

RÉU: Município de Altos/PI e João Azêdo Sociedade de Advogados

LOCAL DE TRAMITAÇÃO: TJ/PI

SÍNTESE DO CASO: O Ministério Público do Estado do Piauí moveu uma Ação Civil
Pública buscando a anulação do contrato de prestação de serviços proveniente do processo de
inexigibilidade de licitação nº 006/2016. Este contrato foi firmado entre o Município de Altos
e João Azêdo Sociedade de Advogados (anteriormente João Azêdo e Brasileiro Sociedade de
Advogados). O MP alegou que o contrato não poderia ter sido estabelecido por meio de
inexigibilidade de licitação, que a celebração de contrato administrativo com preço fixado em
percentual sobre o proveito econômico é vedada, e que os recursos de eventual condenação da
União não podem ser usados para pagar honorários contratuais. O contrato visava ajuizar uma
ação judicial para compelir a União ao pagamento de valores sonegados ao extinto FUNDEF.

Tanto o Município quanto o escritório de advocacia apresentaram defesas contestando


os argumentos do Ministério Público. No entanto, o juízo de mérito julgou procedente o
pedido, anulando o contrato entre o Município de Altos e o escritório de advocacia. Os
fundamentos incluíram a contratação por inexigibilidade considerada fora das hipóteses legais,
a falta de preço contratual certo e a vedação legal e constitucional ao destaque de parcela do
crédito para pagamento de honorários.

O escritório recorrente apresentou embargos de declaração, que foram rejeitados sem


alteração no julgamento original.

Atividades realizadas: REDAÇÃO dos embargos de declaração, que foram corrigidos


pelo supervisor.
CASO N. 02

PROC. Nº 0802389-71.2023.8.18.0088

AUTOR: Ministério Público do Estado do Piauí

RÉU: Município de Capitão de Campos e João Azêdo Sociedade de Advogados

LOCAL DE TRAMITAÇÃO: TJ/PI

SÍNTESE DO CASO: O Ministério Público do Estado do Piauí ingressou com uma Ação
Civil Pública buscando a anulação do contrato de prestação de serviços resultante do processo
de inexigibilidade de licitação nº 0.0807/2016, publicado no Diário Oficial dos Municípios em
17 de agosto de 2016. O contrato foi estabelecido entre o Município de Capitão de Campos e
João Azêdo Sociedade de Advogados (anteriormente João Azêdo e Brasileiro Sociedade de
Advogados). O MP argumentou que o serviço era desnecessário devido à existência de
cumprimento coletivo de sentença movido pelo MPF perante a Justiça Federal de São Paulo
com o mesmo objeto. Além disso, alegou que o contrato não poderia ser firmado por
inexigibilidade de licitação, que a celebração de contrato administrativo com preço fixado em
percentual sobre o proveito econômico é vedada, e que os recursos resultantes de eventual
condenação da União não podem ser utilizados para pagar honorários contratuais. A
contratação tinha como objetivo ajuizar uma ação judicial para compelir a União ao pagamento
de valores sonegados a título de complementação ao extinto FUNDEF.

O MP solicitou ainda uma tutela exibitória, buscando que o Município e o defendente


apresentassem vias "autenticadas" do contrato de prestação de serviços e do processo de
inexigibilidade de licitação.

O juízo, concordando com os argumentos do autor quanto à inexistente urgência,


concedeu a tutela de urgência, determinando a suspensão do contrato e de quaisquer
pagamentos decorrentes dele.

Atividades realizadas: Auxílio na redação da contestação, que foi corrigida pelo


supervisor.

CASO N. 03
PROC. Nº 0236107-81.2019.4.01.9198

AUTOR: São Raimundo das Mangabeiras/MA

RÉU: UNIÃO FEDERAL

LOCAL DE TRAMITAÇÃO: TJ/MA

SÍNTESE DO CASO: O Município de São Raimundo das Mangabeiras/MA e João Azêdo


Sociedade de Advogados apresentaram petição conjunta para solicitar providências
relacionadas aos créditos do PRC n.º 0236107-81.2019.4.01.9198, devidamente depositados
em conta judicial na CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. O Município detém esses créditos,
passíveis de levantamento por meio de alvará.

Não há impedimento conhecido para o levantamento do crédito, e não foram


encontradas informações nos autos sobre eventual concessão de efeito suspensivo recursal
pelas instâncias superiores em favor da Executada.

Quanto aos honorários contratuais e sucumbenciais, o escritório João Azêdo Sociedade


de Advogados reafirma os termos de manifestações anteriores, destacando a proposta de
repartição igualitária dos honorários entre as bancas de advogados que atuaram na demanda,
desde a fase de conhecimento.

O pedido específico apresentado consiste na expedição de ofício à CAIXA


ECONÔMICA FEDERAL, autorizando a transferência de 80% do crédito constante da conta
judicial do Município de São Raimundo das Mangabeiras/MA para a conta no BANCO DO
BRASIL, agência n.º 3626-9, conta corrente n.º 22.318-2, conforme detalhes constantes em
declaração anexa.

Atividades realizadas: REDAÇÃO da petição de expedição de alvará.


4 AUTO-AVALIAÇÃO

A realização do estágio na área jurídica tributária em um escritório de advocacia


tem sido uma oportunidade fundamental para minha formação. Apesar da complexidade
das leis tributárias e das demandas de prazos, esta experiência prática tem enriquecido
minha compreensão do direito tributário e aprimorado minhas habilidades profissionais,
preparando-me para os desafios futuros como advogado.

CAIO JOSÉ PRADO RIBEIRO

Estagiário

Assinado de forma digital por BENNER


BENNER ROBERTO ROBERTO RANZAN DE BRITTO:04300193436
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=AC SOLUTI Multipla
RANZAN DE v5, ou=20937130000162, ou=Presencial,
ou=Certificado PF A3, cn=BENNER ROBERTO
BRITTO:04300193436 RANZAN DE BRITTO:04300193436
Dados: 2023.10.09 12:53:36 -03'00'

Supervisor do Estágio

Orientador de Estágio

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