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EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DO 4º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA


DE NOVA IGUAÇU – RJ.

DIREITO DO CONSUMIDOR. DANO MORAL. FALHA NA


PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. SUSPENSÃO INDEVIDA DO
SINAL

Proc. n.º 0802036-28.2021.8.19.0038

SKY SERVIÇOS DE BANDA LARGA LTDA., empresa com sede em


São Paulo, Capital, na Av. Dr. Chucri Zaidan, 920, Torre 1, 16º andar, Vila
Cordeiro, São Paulo/SP, CEP 04583-110, nos autos do processo que lhe move
LUIS GUSTAVO AMARAL DA SILVA, vem respeitosamente à presença de Vossa
Excelência, no prazo legal, apresentar:

CONTESTAÇÃO

Pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

BREVE RESUMO DOS FATOS

O Autor alega, em síntese, que não estava conseguindo


realizar o pagamento da fatura de novembro/202, e ao tentar pagar pelo
mercadopago houve acréscimo de R$ 147,29.

Diante dos fatos narrados na presente ação, requer a inversão


do ônus da prova, repetição do indébito e indenização pelos danos sofridos.

PREAMBULARMENTE

A Ré informa que concorda com o julgamento antecipado,


não tendo mais provas a produzir, nem proposta de acordo.

PRELIMINARMENTE
DA RETIFICAÇÃO DA DENOMINAÇÃO SOCIAL
2
Em preliminar, requer a ora contestante seja determinada a
retificação do polo passivo da presente demanda nos autos processuais no
sistema de informática desse Egrégio Tribunal.

Com efeito, conforme se verifica documentos em anexo, SKY


BRASIL SERVIÇOS LTDA foi incorporada por SKY SERVIÇOS DE BANDA LARGA
LTDA., assumindo esta razão social, inscrita no CNPJ/MF 00.497.373/0001-10.

Assim, requer seja determinado por esse MM. Juízo a


retificação da denominação da pessoa jurídica constante do polo passivo
da presente lide para que conste a denominação SKY SERVIÇOS DE BANDA
LARGA LTDA, para todos os fins de direito.

DA RETIFICAÇÃO DO ENDEREÇO DA RÉ

Destarte, essa ré constituiu sede em novo endereço, qual seja:


Av. Dr. Chucri Zaidan, 920, Torre 1, 16º andar, Vila Cordeiro, São Paulo/SP, CEP
04583-110, Brasil.

Assim sendo, requer seja determinado por esse MM. Juízo a


alteração do endereço da pessoa jurídica constante no polo passivo para
Av. Dr. Chucri Zaidan, 920, Torre 1, 16º andar, Vila Cordeiro, São Paulo/SP, CEP
04583-110, Brasil.

DO MÉRITO

O Autor é assinante da empresa Ré sob o código de nº


77625790, restando a assinatura atualmente ativa e adimplente.
3
Aduz a parte Autora que não conseguia realizar o
pagamento da fatura de novembro/2020, no entanto, ao tentar pagar pelo
mercadopago houve acréscimo de R$ 147,29.

Importante esclarecer que o Autor tem o hábito de efetuar os


pagamentos em atraso, o que acaba por onerar as faturas, posto que são
cobrados encargos financeiros.

No tocante a fatura de novembro/2020, o Autor optou por


pagar pelo mercadopago e parcelando a fatura em 10x, ou seja, o
acréscimo de R$ 147,29 é decorrente do parcelamento que o Autor optou
fazer com o mercadopago, não tendo esta Ré qualquer participação no
parcelamento que o Autor fez.
4

Assim, foi o Autor que deu causa ao imbróglio, vez que efetua
os pagamentos em atraso, bem como optou parcelar a fatura com o
mercadopago, incorrendo em juros, não podendo a SKY ser responsabilizada
pela escolha do Autor.

Além do mais, a empresa Ré sequer recebeu o valor de R$


147,29, sendo certo que o valor foi acertado entre o Autor e o mercadopago.

Por todo exposto não restam dúvidas que inexistiu ilicitude a


ensejar reparação por danos materiais ou morais, não se observa qualquer
ato ilícito ou abusivo, logo faltando um dos requisitos da responsabilidade
objetiva (ilícito - dano - nexo causal) não há que se falar em qualquer dever
de indenizar ou reparar dano de qualquer espécie.
5
DA CULPA EXCLUSIVA DE TERCEIRO E CONSUMIDOR

Preceitua o art. 14, § 3º, inciso II do Código de Proteção e


Defesa do Consumidor, in verbis: “...Parágrafo 3º: O fornecedor de serviços só
não será responsabilizado quando provar: II- a culpa exclusiva do consumidor
ou de terceiro”.

Considerando que no caso em comento o autor não efetuou


o pagamento dos valores em aberto por outra forma após a rejeição do
pagamento pelo cartão de crédito por insuficiência de saldo, fica evidente
que o dano foi causado pelo próprio autor que agiu sem observância dos
cuidados básicos na utilização e fruição do serviço, tendo sido sua conduta a
causa exclusiva do dano.

Na mesma esteira, a rejeição do pagamento por saldo


insuficiente pela administradora do cartão de crédito, também não pode ser
responsabilidade da ré que em nada concorreu para que o dano ocorresse.

Fato é que se o consumidor e terceiro foram negligentes, não


se pode premiar sua falta de diligência e responsabilizar quem não contribuiu
para o evento danoso.

Desta forma é patente que não houve qualquer falha na


prestação do serviço, devendo ser afastada a responsabilidade objetiva da
ré.

DA INEXISTÊNCIA DOS DANOS MORAIS PLEITEADOS

Conforme ensina o ilustre DESEMBARGADOR


SÉRGIO CAVALIERI FILHO “só deve ser reputado como dano moral a dor,
vexame, sofrimento ou humilhação que, fugindo à normalidade interfira
intensamente no comportamento psicológico do indivíduo, causando-lhe
aflições, angústias e desequilíbrio em seu bem estar. Mero dissabor,
aborrecimento, mágoa, irritação ou sensibilidade exacerbada estão fora da
órbita do dano moral, ensejando ações judiciais em busca de indenização
pelos mais triviais aborrecimentos.” (Programa de Responsabilidade Civil, 1ª
edição, página 76).

Porém, os fatos narrados pela parte autora não


comprovam a ocorrência de violação à sua dignidade e moral, pois a
mesma não foi afligida por qualquer dor, sofrimento, ou exposta à situação
constrangedora que caracterizasse o dano, e, consequentemente,
indenização compensatória.

Na verdade, os elementos constantes nos autos,


bem como o comportamento da parte autora FORÇAM O ENTENDIMENTO DE
6
QUE O MESMO SOFREU UM MERO ABORRECIMENTO, O QUAL NÃO
CARACTERIZA DANOS MORAIS.

Nesse sentido, é o posicionamento dos tribunais,


conforme se vê nas decisões abaixo:

STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO AgRg no Ag


1431129 PE 2012/0137629-5 (STJ)
Data de publicação: 20/09/2018
Ementa: DANO MORAL NÃO CONFIGURADO.
MERO ABORRECIMENTO. INDENIZAÇÃO INCABÍVEL.
AGRAVO REGIMENTAL DO PARTICULAR AO QUAL
SE NEGA PROVIMENTO. 1. O mero ajuizamento de
execução fiscal em face do agravante de crédito
não executável, como concluiu o Tribunal de
origem, não pode ser considerado capaz, por si só,
de causar danos morais. 2. Além disso, no caso
presente inexistem provas de que o evento
apontado foi suficiente a provocar angústia ou
mácula à sua pessoal e profissional da parte, até
porque não foi praticado nenhum ato de
constrição em desfavor de seu patrimônio. 3. É
firme o entendimento desta Corte de que não
cabe indenização por dano moral em caso de
mero aborrecimento. Precedentes: AgRg no
AREsp. 631.478/SP, Rel. Min. NAPOLEÃO NUNES
MAIA FILHO, DJe 1.4.2016; e AgRg no Ag
1.422.960/SC, Rel. Min. MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe
9.4.2012. 4. Agravo Regimental do Particular
desprovido.

Contudo, em atenção ao princípio da


eventualidade, caso V.Exa. entenda ser devida indenização por dano moral,
o que não se acredita, ressalta o réu que será indispensável a fixação de um
limite ao quantum indenizável, sendo de todo incabível a adoção dos
valores aleatórios e exorbitante sugeridos pela parte autora.

Assim, deve-se medir a intensidade do dano


sofrido para se chegar a um valor que seja suficiente para suprir o impacto
deste e tão somente para tal, sob pena de enriquecimento sem causa.

Para a configuração do dano moral, com seus


aspectos preventivo e pedagógico, faz-se necessária a demonstração dos
seguintes pressupostos: a) ocorrência de dano b) ação ou omissão do
agente c) culpa e d) nexo de causalidade. Assim versa as jurisprudências
atuais. Vejamos.
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Apelação Cível nº 0015888-10.2018.8.19.0087
Apelante: Flavio Escobar da Silva
Apelado: Sky Serviços de Banda Larga Ltda
Relatora: Desembargadora Maria Isabel Paes
Gonçalves

APELAÇÃO CÍVEL. RELAÇÃO DE CONSUMO. AÇÃO


DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA
COM INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS.
SERVIÇO DE TV A CABO. ALEGAÇÃO DE FALHA NA
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. SENTENÇA DE
PROCEDÊNCIA PARCIAL. IRRESIGNAÇÃO DA
PARTE AUTORA QUANTO AOS DANOS MORAIS,
POSTULANDO SEU ACOLHIMENTO. ALEGAÇÕES
DO ORA APELANTE QUE SE COADUNAM COM
INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS CONSTANTES DOS
AUTOS. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE FATO
EXTINTIVO OU MODIFICATIVO DO DIREITO
AUTORAL (ART. 373, II CPC/2015) OU CAUSA DE
EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE (14, § 3º, CDC).
DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM QUE
DEVER SER ARTITRADO CONSOANTE O CASO EM
CONCRETO. REFORMA DA SENTENÇA PARA
ARBITRAMENTO DE INDENIZAÇÃO A TÍTULO DE
DANOS DE NATUREZA MORAL. PROVIMENTO DO
RECURSO.

Data da Publicacao: 15/07/2020


Folhas/Diario: 216/239
Número do Diário: 3533519

Ao determinar o pagamento de indenização por


dano moral, não pretendeu o legislador que a parte “ofendida” acabasse
por enriquecer-se pelo fato ocorrido, portanto, é necessário que este juízo
observe, sem reservas, os PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA
RAZOABILIDADE igualmente utilizados pela legislação protetiva aplicável ao
caso em comento, evitando-se, assim, que a Justiça institucionalize o
enriquecimento sem causa, bem como estimule a cultura do “ganho fácil”
na sociedade brasileira.

Pelo exposto, pugna pelo julgamento de


improcedência do pedido de indenização por suposta violação a danos
morais nestes autos.

DA INEXISTÊNCIA DOS DANOS MATERIAIS PLEITEADOS


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Não há que se falar em reparação do dano material, haja
vista que as cobranças questionadas são legítimas. Tampouco houve má-fé
a justificar eventual repetição de indébito em dobro.

Destaca-se ainda, que a parte autora apresenta pedido de


restituição em dobro dos valores cobrados supostamente de forma indevida,
sem, contudo, apresentar planilha individualizada que permita ao Juízo
proferir sentença líquida. Vale ressaltar que a parte autora não faz referência
através de planilha de quais cobranças realmente reclama.

Portanto, como não houve na petição inicial juntada de


planilha discriminada dos débitos reclamados, que fizesse referência exata
aos valores requeridos, e por ser um ônus da parte autora, ficou o Réu
prejudicado de demonstrar quais cobranças refletiram a realidade da
utilização dos serviços prestados, em conformidade com as cláusulas
contratuais.

Nesse diapasão, o pedido de devolução deve ser julgado


extinto sem resolução do mérito, na forma do artigo 51, inciso II da Lei nº
9099/95. Destarte, não restaram comprovados os fatos constitutivos do direito
da parte autora, ônus que lhe cabia, nos termos do art. 373, I, do CPC.

DA INEXISTÊNCIA DE DEVOLUÇÃO EM DOBRO

No caso em comento, a repetição em dobro do indébito faz-se


por totalmente descabida, uma vez que não houve nenhuma cobrança
indevida perpetrada pela ré.

Cumpre lembrar que o art. 42, parágrafo único, do CDC


determina a devolução em dobro dos valores cobrados indevidamente, o
que não ocorreu no caso em comento.

Ademais, o pagamento realizado não gera automaticamente


o dever de devolução em dobro, pois é pacífico o posicionamento do
Superior Tribunal de Justiça no sentido de que para haver o dever do indébito
tem que ocorrer a má-fé, o que não se vislumbra no caso em comento.

Encontramos diversas conclusões do tipo na jurisprudência:

0062649-40.2017.8.19.0021 - RECURSO INOMINADO

1ª Ementa
Juiz(a) ELISABETE FRANCO LONGOBARDI - Julgamento:
02/04/2018 - CAPITAL 2a. TURMA RECURSAL DOS JUI ESP CIVEIS

2ª TURMA RECURSAL. RECURSO nº: 0062649-40.2017.8.19.0021.


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RECORRENTE: BRUNO GAMA BAPTISTA. RECORRIDO: SKY BRASIL
SERVIÇOS LTDA. VOTO: Alega que é cliente da ré e que suas
faturas são pagas por meio de débito automático. Aduz que
houve aumento injustificado de sua fatura e que ao reclamar
junto ao Réu, foi orientado a efetuar o pagamento do R$
324,00 de forma avulsa, referente à mensalidade com
vencimento em julho de 2017, o que foi feito. Afirma que sofreu
desconto em sua conta bancária no valor de R$ 578,57, em
22/07/2017, referente à mesma fatura a qual havia sido
contestada. O réu apresenta defesa alegando, em síntese, a
excludente de responsabilidade por culpa de terceiro.
Sentença que improcedentes os pedidos. Sentença que
merece parcial reforma. De fato, o autor não comprovou a
cobrança irregular alegada na petição inicial. Contudo, no
que tange à cobrança em duplicidade, a parte autora trouxe
aos autos requisitos probatórios mínimos que tornam
verossímeis suas alegações e permitem que se defira a
inversão do ônus probatório. À fl.164 foi acostado o
comprovante de pagamento no valor de R$ 324,00 realizado
de forma avulsa em 19/07/2017, conforme orientação do Réu.
O autor comprova, ainda, o desconto em sua conta corrente
referente a mesma fatura (julho de 2017) no valor de R$ 578,57,
motivo pelo qual faz jus à devolução da quantia paga em
duplicidade, devendo ser devolvida na forma simples, por não
estar caracterizada a má-fé da prestadora de serviço. Por
outro lado, quanto aos danos morais, entendo que os fatos
alegados não ultrapassaram a esfera do mero aborrecimento.
Ante o exposto, voto no sentido de conhecer e dar provimento
ao recurso para reformar a sentença e JULGAR PARCIALMENTE
PROCEDENTE o pedido para condenar a Ré a pagar a quantia
de R$ 578,57 a título de danos materiais, na forma simples,
devidamente corrigido, desde o desembolso, e acrescido de
juros legais de 1% ao mês, a contar da citação. JULGO
IMPROCEDENTE o pedido de danos morais. Fica o devedor
intimado a cumprir voluntariamente a obrigação, no prazo de
15 dias após o trânsito em julgado, independentemente de
nova intimação, sob pena de multa de 10% prevista no artigo
523, §1º do CPC (Enunciado nº13.9.1 do COJES, alterado
conforme Aviso Conjunto TJ/COJES nº15/2016). Rio de Janeiro,
28 de março de 2018. ELISABETE FRANCO LONGOBARDI. JUÍZA
RELATORA

INTEIRO TEOR
Íntegra do Acordao - Data de Julgamento: 02/04/2018 (*)
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Com o devido respeito, a peça exordial não é capaz de
comprovar a existência de má-fé na conduta da Empresa Ré.

Assim, resta afastada a dobra legal, por força da jurisprudência


e novas previsões do CPC.

Pelo exposto, deve ser julgado improcedente o pedido de


repetição do indébito de forma dobrada.

DO ÔNUS DA PROVA

O art. 6º do CDC no seu inciso VIII prevê entre os direitos


básicos do consumidor a inversão do ônus da prova a seu favor quando for
verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente.

No entanto, mesmo sob a proteção da inversão do ônus da


prova, o autor de uma ação consumerista não está isento da
obrigatoriedade de trazer aos autos prova mínima daquilo que alega, o que
não ocorreu no caso em tela. Este mesmo Egrégio Tribunal já firmou
entendimento neste sentido:

Súmula 330 TJRJ: "Os princípios facilitadores da defesa do consumidor em


juízo, notadamente o da inversão do ônus da prova, não exoneram o autor
do ônus de fazer, a seu encargo, prova mínima do fato constitutivo do
alegado direito."

Não obstante, pedidos baseados em fatos absolutamente


impossíveis de comprovação por qualquer das partes devem ser julgados
improcedentes, e não imputados ao réu em razão de referida inversão
probatória.

Diante do exposto, ante a ausência dos requisitos ensejadores


da inversão do ônus da prova, deve competir a autora demonstrar os fatos
constitutivos de seu direito, na forma do artigo 373, inciso I, do Código de
Processo Civil.

DOS PEDIDOS

Isto posto, requer a IMPROCEDÊNCIA IN TOTUM DOS PEDIDOS


DA INICIAL em todos os seus termos, pela não ocorrência de danos que
possam amparar o pleito almejado.

Por fim, requer que sejam as futuras publicações referentes à


presente feitas nos nomes da DRª. LUCIANE MATIAS FARIAS, inscrita na OAB/RJ
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sob nº 106.264 com escritório à Av. Rio Branco, 143, 10º Andar, Rio de
Janeiro, CEP: 20040-006, sob pena de nulidade dos atos processuais.

Nestes Termos,
Pede deferimento.

Rio de Janeiro, 29 de Março de 2021.

LUCIANE MATIAS FARIAS BAUMAM


OAB/RJ 106.264

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