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➢ O grupo funcional dos aldeídos ligados a um anel são nomeados usando o sufixo
carbaldeído.
Benzaldeído é usado mais comumente do que o benzenocarbaldeído.
➢ Nomes comuns de cetonas que também são nomes IUPAC são mostrados abaixo
➢ O grupo metanoil ou formil (-CHO) e o grupo etanoil ou acetil (-COCH3) são
exemplos de grupos acil.
Propriedades físicas
Nota: Os aldeídos com cadeia mais curta são mais solúveis em água do que aqueles
com cadeia longa.
Na primeira dessas duas etapas, o catião oxónio aceita o par de eletrões do nucleófilo. No
segundo passo, uma base remove um protão do átomo carregado positivamente, regenerando
o ácido.
Acetais
➢ Um aldeído ou cetona na presença de excesso de álcool e um catalisador ácido
irá formar um acetal.
A formação do acetal prossegue através do hemiacetal correspondente.
Um acetal tem dois grupos alcóxi ligados ao mesmo carbono.
O grupo OH vai captar um hidrogénio e vai ficar H2O. Posteriormente vai haver
uma rutura e a molécula de água vai sair. /A protonação do grupo hidroxilo levou à
eliminação da água e a formação de um catião oxónio altamente reativo.
Ataque no carbono do ião oxónio por uma segunda molécula de álcool, seguido pela
remoção de um átomo de hidrogénio para neutralizar a carga positiva e adição desse
hidrogénio à carga negativa para a neutralizar. Levando a formação de um acetal,
com dois grupos éteres.
Nota: como a adição ocorre em meio ácido vai ocorrer mais rapidamente.
Tioacetais
➢ Tioacetais podem ser formados pela reação de um aldeído ou cetona com um
tiol.
Tioacetais podem ser convertido para grupos CH2 por hidrogenação usando um
catalisador como níquel de Raney.
Esta sequência fornece uma forma de remover um aldeído ou um oxigénio carbonilo da
cetona.
Adição de aminas primárias e secundárias
➢ Aldeídos e cetonas reagem com aminas primárias e amónia para produzir
iminas.
Eles reagem com aminas secundárias para produzir enaminas.
Se perde um
hidrogénio α a
ligação dupla
muda de lugar
e o hidrogénio
liga-se ao
oxigénio e
temos a forma
enólica.
Halogenação de cetonas
➢ As cetonas podem ser halogenadas na posição αna presença de ácido ou base e
X2.
Halogenação promovida por base ocorre através de um enolato
Ocorre a substituição do
hidrogénio α por um
halogéneo.
Nota: é um produto de condensação porque temos a ligação entre duas moléculas para
formar uma maior.
Neste passo, a base (ião hidróxido) remove um protão do carbono alfa de uma molécula de
acetaldeído para dar uma ressonância estabilizada de ião enolato.
O anião enolato depois age como um nucleófilo e ataca o carbono carbonilo de uma segunda
molécula de acetaldeído, produzindo um anião alcóxido.
O anião alcóxido remove um protão de uma molécula de água para formar um aldol.
➢ Em algumas reações aldólicas, o produto aldol não pode ser isolado porque é
rapidamente desidratado para o composto insaturado α,β.
Em meio básico formamos um aldol e por perda de uma molécula de água vai dar
origem ao enal.
Aplicações sintéticas
➢ A reação aldólica liga duas moléculas menores e cria uma nova ligação carbono-
carbono.
Saída de
um
hidrogénio
α para dar
origem ao
anião
anolato.
Ambas as espécies têm hidrogénios α e o que vai acontecer é que o hidrogénio da primeira
molécula vai atacar a segunda molécula, mas também pode acontecer que o hidrogénio da
primeira molécula ataque outra molécula e o mesmo acontece para a segunda molécula.
Vamos obter uma mistura de 4 produtos que não vai ser fácil separar e, portanto, este tipo de
condensação aldólica cruzada neste caso é pouco prática.