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janaina.cassia@prof.ung.br
FARMACODINÂMICA
FARMACODINÂMICA
Efeito farmacológico
Epinefrina Receptores α1
Epinefrina se liga aos receptores adrenérgicos α1 presentes na musculatura radial da pupila→ AÇÃO
E como consequência observamos midríase (dilatação pupilar) → EFEITO
Adaptado de: Silva DB, Groppo FC. Apostila de farmacodinâmica, 2011.
Alvo farmacológico / receptores
Fármaco no sangue - tem como objetivo se ligar ao receptor
AÇÃO INESPECÍFICA
Fármacos que independem de um sítio de ação específico
Para que haja o efeito, o fármaco não precisa se interagir com uma estrutura química
organizada. Ex: tetraciclina + cátions, laxantes que mobilizam água na luz intestinal
(osmóticos)
Silva DB, Groppo FC. Apostila de farmacodinâmica, 2011.
AÇÃO ESPECÍFICA
INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
A interação fármaco-receptor altera a função do componente envolvido e iniciam as alterações
bioquímicas e fisiológicas que caracterizam a resposta ao fármaco.
EXTRACELULAR
Complexo
fármaco-receptor INTRACELULAR
Yagiela JA et al. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 6ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011
Goodman e Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 12.ed., Rio de Janeiro, McGraw-Hill - Interamericana Ed., 2010.
INTERAÇÃO FÁRMACO + RECEPTOR
Agonista
Antagonista
Capaz de se ligar e ativar o
Capaz de se ligar ao receptor mas não o
receptor desencadeando uma
ativa, apenas impede a ligação de um
resposta tecidual máxima
agonista
Agonista
Agonista parcial:
Fármaco cujo efeito máximo são inferiores aos do
agonista pleno.
Não aumenta com o aumento da dose
Receptor
EFEITO
Yagiela JA et al. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 6ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011
Adaptado de: Lüllmann H, Mohr K, Hein L. Farmacologia : texto e atlas, 7. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2017
Agonistas totais Resposta máxima
AGONISTAS
Agonistas parciais
Aumento da dose
REVERSÍVEIS IRREVERSÍVEIS
Agonista
Antagonista
Golan DE, et al. Princípios de farmacologia: A base fisiopatológica da farmacologia – 2° ed. 2009
ANTAGONISTAS COMPETITIVO - REVERSÍVEL
Liga-se reversivelmente ao sítio de um receptor, mantendo este
na conformação inativa.
Superável por uma dose suficientemente alta do agonista
Exemplos:
↓ a potência do ▪ Histamina versus anti-histamínicos
agonista, mas não
a eficácia.
Golan DE, et al. Princípios de farmacologia: A base fisiopatológica da farmacologia – 2° ed. 2009
ANTAGONISTAS NÃO COMPETITIVO - IRREVERSÍVEL
Liga-se de modo covalente ou com afinidade muito alta; em ambos os casos, a ligação é efetivamente
irreversível
Exemplo:
▪ Aspirina (se liga irreversivelmente na
COX, responsável pela produção do TBX
A2 nas plaquetas)
Golan DE, et al. Princípios de farmacologia: A base fisiopatológica da farmacologia – 2° ed. 2009
CLASSIFICAÇÃO DOS RECEPTORES
Receptores
Receptores
associados a
intracelulares
proteína G
Golan DE, et al. Princípios de farmacologia: A base fisiopatológica da farmacologia – 2° ed. 2009
Yagiela JA et al. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 6ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011
RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G
RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G
A ligação de um agonista a um receptor do tipo
Proteína G gera alterações neste, que leva a uma
sequência de reações químicas e intracelulares,
modificando a fisiologia celular.
Três subunidades designadas α, β e γ
GTP
GDP
EFEITO
Adaptado de: Lüllmann H, Mohr K, Hein L. Farmacologia : texto e atlas, 7. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2017
RECEPTORES INTRACELULARES
Ativação por substâncias lipofílicas que atravessam a membrana plasmática
EXTRACELULAR
Exemplos:
Esteroides sexuais
Mineralocorticoides
Glicocorticoides
Hormônios tireoidianos
Derivados da vitamina D
INTRACELULAR
mRNA
DNA
Transcrição
Yagiela JA et al. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 6ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011
DÚVIDAS?
Caça palavras- farmacodinâmica
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