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Perturbação de Hiperatividade

e Défice de Atenção
Diagnóstico
Prevalência
Avaliação
Etiologia
Tratamento
O QUE É A PHDA?
 Perturbação do neurodesenvolvimento
crónica caracterizada por:
-Falta de atenção (20 a 30%)
-Hiperatividade/impulsividade
(Menos de 15%)
-Ambos (50 a 75%)
 Ocorre em cerca de 5% das crianças
 Ratio por género: 3 rapazes por 1 rapariga
 Tem consequências psicológicas, sociais,
riscos e persiste na vida adulta em 50%
dos casos
Tipos de PHDA
 Apresentação predominante/ de
desatenção : frequente entre as raparigas
com PHDA; não é disruptivo
 Apresentação predominante/ de
Hiperatividade/impulsividade (mantêm a
atenção)
 Apresentação combinada:
hiperatividade/impulsividade e falta de
atenção: mais comum
SINTOMAS DE FALTA DE ATENÇÃO
 Deixa de prestar atenção a detalhes e comete
erros por descuido
 Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou
actividades lúdicas
 Parece não escutar quando lhe dirigem a
palavra
 Não segue instruções e não termina deveres de
casa, trabalhos, etc.
 Dificuldade para organizar tarefas
 Evita tarefas que exijam esforço mental
constante
 Perde e esquece objectos
 Distrai-se facilmente por estímulos alheios à
tarefa
SINTOMAS DE HIPERACTIVIDADE
 Agita as mãos ou os pés e remexe-se na
carteira
 Abandona a carteira na sala de aula ou em
outras situações nas quais se espera que
permaneça sentado
 Corre ou trepa de maneira inapropriada
 Está frequentemente “a mil”
 Fala em demasia, interrompe a aula e
distrai os colegas
 Desmonta, quebra objectos e muda
rapidamente de actividade
SINTOMAS DE IMPULSIVIDADE

 Não aceita as regras de jogos. Necessidade


de comandar, chegando a agredir colegas e
provocando isolamento social.
 Dificuldade em aguardar a sua vez.
 Interrompe ou intromete-se em assuntos
dos outros.
 Dá respostas precipitadas antes das
perguntas terem sido completadas.
 Provoca colegas e irmãos, resultando em
brigas frequentes.
OUTROS CRITÉRIOS IMPORTANTES

 Alguns sintomas ocorriam antes dos 7


anos de idade.
 O défice ou prejuízo causado pelos
sintomas manifesta-se em dois ou mais
contextos.
 Deve haver provas claras de um défice
clinicamente significativo do
funcionamento social, escolar ou
ocupacional.
 Os sintomas não ocorrem exclusivamente
durante o curso de perturbações
psiquiátricas mais graves.
Avaliação
 Informação de múltiplas fontes
 História familiar
 Listagem de comportamentos e
questionários
COMORBILIDADES
 Perturbações ansiosas (25%)
 Perturbações do humor (18%)
 Abuso ou dependência de drogas
 Perturbações de personalidade
 Tiques
 Síndrome de Gilles de la Tourette
 Perturbação de oposição e de desafio (35%)
 Perturbações de aprendizagem (discalculia,
dislexia, disgrafia)
 Perturbação de conduta (roubos, mentiras,
agressões, maus-tratos a animais, sexualidade
exagerada e precoce, etc.)
CONSEQUÊNCIAS E RISCOS
 Acidentes e ferimentos graves
 Prejuízo escolar
 Isolamento social
 Ansiedade e depressão
 Maior risco de uso excessivo de drogas
lícitas ou ilícitas na adolescência e vida
adulta
 Baixo rendimento profissional e
dificuldade de manter emprego
 Relações afectivas instáveis
 Agravamento das dificuldades de
relacionamento dos pais
O que causa a PHDA?
 A PHDA é uma perturbação biológica; existem
problemas ao nível dos neurotransmissores que enviam
mensagens para o cérebro; problemas no controlo
inibitório (Barkley, 1997);
 A PHDA está associada a um nível mais baixo de
atividade nas partes do cérebro que controlam o nível de
atenção e atividade;
 A PHDA desenvolve-se nas famílias (pais, tios, irmãos)
 A PHDA, em casos raros, pode ser provocada por
toxinas presentes no ambiente;
 A PHDA pode, em alguns casos, ser devida a lesões
cerebrais graves;
Etiologia e factores de risco
 Hereditabilidade (7-8%)
 Factor de risco biológico (mas não
genético): baixo peso à nascença (menos
de 2500gr); complicações à nascença,
comportamento da mãe durante a
gravidez (consumo de álcool, tabaco ou
substâncias psicoactivas);
Papel da família no
desenvolvimento da PHDA
 Não existem provas claras que os padrões de
interação familiar modelem os sintomas
nucleares da PHDA;
 Atitudes e práticas parentais estão relacionadas
com a interferência ou dificuldades
manifestadas pelas crianças;
 Negatividade maternal: facilita o
desenvolvimento de comportamentos antisociais
nos rapazes com PHDA;
 Autoritarismo maternal: aceitação dos pares da
PHDA
Papel da família no
desenvolvimento da PHDA
Conclusão:
Não obstante as bases biológicas claras da
sintomatologia relacionada com a PHDA, a
socialização da família parece desempenhar
um papel importante relativamente ao tipo
de comorbilidade agressiva e antisocial
versus aceitação dos pares, que é crucial
nos resultados a longo-prazo.
“Se ouviu histórias sobre a PHDA..."
 Mito: "a PHDA é apenas um diagnóstico utilizado por
médicos americanos para crianças americanas."
Facto: a PHDA tem sido reconhecida como um problema
desde há 50 anos. Contudo, como hoje em dia os médicos
reconhecem e compreendem mais facilmente a doença, os
diagnósticos de PHDA são agora mais numerosos que no
passado. Nos Estados Unidos, a PHDA é diagnosticada em
3 a 5 por cento da população.

 Mito: "A minha filha tímida e sonhadora não pode ter


PHDA! Pensava que só envolvia rapazes pequenos e
hiperativos."
Facto: a PHDA afeta tanto os rapazes como as raparigas.
Aos rapazes a doença é diagnosticada 2 a 3 vezes mais
que às raparigas. As raparigas podem ter comportamentos
menos impulsivos ou hiperativos.
 Mito: "É provavelmente toda aquela comida de plástico
que o meu filho come, ou outro problema ambiental, que
causa a PDAH".
Facto: Dietas especiais e evitar os aditivos alimentares
não previnem a PDAH. Contudo, prestar atenção à nossa
saúde em geral, incluindo fazer exercício, descansar, e
boa nutrição, podem ajudar a sua criança a controlar os
seus sintomas.

 Mito: "Se os pais disciplinassem os seus filhos como nos


velhos tempos, os miúdos não teriam estes
comportamentos".
Facto: Pesquisas têm demonstrado que os estilos de
disciplina não causam a PDAH. Contudo, tal como na
diabetes e noutras doenças, o envolvimento parental no
tratamento (estratégias, controlo de comportamento e/ou
medicação) podem ajudar a controlar os sintomas da
doença.
Mito: "Ela não pode ter PHDA! Afinal, ela não tem problemas em
concentrar-se nas coisas que quer fazer, como jogar computador".

Facto: Às vezes, as pessoas que se conseguem concentrar podem ter à


mesma PHDA. As pessoas com PHDA têm dificuldades em cumprir
tarefas durante algumas alturas; mas, como muitas pessoas, conseguem
concentrar-se em coisas que as interessam e que são estimulantes, como
jogos de computador.

Mito: "Como as pessoas com PHDA não são tão espertas como os seus
pares, são geralmente colocadas em turmas especiais".

Facto: a PHDA não afeta as capacidades intelectuais. Os indivíduos com


PHDA são tão inteligentes como os outros; todavia, muitas crianças com
PHDA podem não funcionar tão bem academicamente como aquelas sem
a doença. Muitas daquelas com PHDA têm problemas de aprendizagem,
que são resolvidas com estratégias especificamente orientadas. A maior
parte das crianças com PDAH pode ser bem sucedida em turmas
regulares com a ajuda dos pais e professores que usam técnicas, como
ajuda positiva, ao nível das capacidades de estudo e de organização, e
materiais didáticos estimulantes.
 Mito: "É simples: uma vez que comece a tomar os
medicamentos, tudo corre bem."

Facto: Enquanto não existe nenhum tratamento que


atualmente cure a PHDA, programas de tratamento que
incluem medicação e/ou técnicas de modificação de
comportamento ajudam a controlar os sintomas. Várias
décadas de pesquisa dizem-nos que medicação estimulante
melhora muitos dos sintomas da PHDA em cerca de 70 por
cento da população que padece da doença. A medicação
estimulante não "torna o cérebro mais lento", antes estimula as
partes do cérebro que ajudam a melhorar a concentração e a
capacidade de controlar o comportamento. Outros tratamentos
eficazes que podem ser combinados com a medicação, ou
usados independentemente, incluem técnicas de controlo do
comportamento e intervenções na sala de aula.
Mito: "É apenas uma fase, quando crescer passa-lhe."

Facto: As crianças com PHDA podem ou não superar a


doença quando crescerem. Cerca de 70 por cento das
crianças com o problema continuarão a ter sintomas de
PHDA na adolescência, e algumas sofrerão de sintomas que
afetam as suas funções na idade adulta. Para os jovens, os
sintomas de hiperatividade parecem decrescer. Contudo,
problemas de atenção permanecem muitas vezes na vida
adulta. Adultos com PHDA costumam sentir os seus
sintomas a diminuir gradualmente à medida que envelhecem
ou são menos incomodados quando aprendem estratégias
eficazes de lidar com o problema.
Mito: "Não posso ter PDAH; não sou hiperativo."

Facto: A hiperatividade é um sintoma de que só alguns


doentes de PHDA sofrem. Há três tipos de PHDA
TRATAMENTO

 Medicamentos

 Psicoterapia da criança

 Orientação ou terapia familiar


REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
 Pais
desgastados/fragilizados
e desorientados pela
monitorização frequente
do comportamento da
criança (desgaste maior
da relação/ divórcio).
 Crianças hiperactivas
podem provocar “falência
emocional” de uma
família. A criança não se
ajusta às expectativas
dos pais, dos irmãos e da
comunidade.
REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
 Pais separados também devem ter as mesmas
orientações para lidar com as crianças, visando
sempre atingir o seu desenvolvimento satisfatório.
 A PHDA não tem cura, mas pode ser controlada,
existindo diversos tipos de tratamento.
 Pais informados, com orientações adequadas
alcançam sucesso com a criança hiperativa.
ALGUNS
EXEMPLOS DE
COMO
PERCEBEMOS A
CRIANÇA COM
PHDA EM CASA :
REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
 Ao brincar não consegue fixar-se
por muito tempo. Troca muito de
brinquedos/actividades
 Apresenta espírito de destruição
 Não permanece sentada durante
as refeições
 Come com muita voracidade e
ansiedade, engole sem mastigar.
 Fica pouco tempo parada na
frente da TV- incomoda os
demais.
 Fala muito e em ritmo acelerado.
É ansiosa, a “mil por hora”.
REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
 Mostra-se desorganizada
com brinquedos, roupas
e material escolar
 Dificuldades em acatar
ordens
 Quer sempre ser
atendida nas suas
solicitações
 Impõe as suas vontades
(mandões)
REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
 Pede as coisas e logo se
desinteressa.
 Distrai-se com facilidade
com coisas à sua volta e
com seus próprios
pensamentos.
 Parece “sonhar
acordada” ou “está no
mundo da lua”
 Dificuldade em se
concentrar.
 Presta pouca atenção a
detalhes.
ORIENTAÇÕES AOS PAIS
Segurança: ter especial atenção
a...
 Tráfego/trânsito
 Armas de fogo
 Piscinas
 Instrumentos ou ferramentas perigosas
 Químicos venenosos, produtos de limpeza
e medicamentos
COMO AJUDAR SEU FILHO
EM CASA
 As orientações aos pais vão facilitar o convívio
familiar e prevenir problemas futuros.
 Crianças estáveis e felizes são criadas por pais
firmes, claros, determinados e bastante
confiantes.
 Pais devem saber o que é a PHDA e as suas
causas.
 O importante é saberem que não são
causadores da PHDA, mas podem contribuir
para acentuar os comportamentos inadequados
da criança.
COMO?
 Quando os pais não  Pais permissivos
determinam as regras toleram os
comportamentos da
claras e definidas.
criança.
 Quando os pais  Pais extremamente
discordam muito entre si exigentes- não sabem
sobre o modo de educar dosear a liberdade para
a criança, tornando as pequenos erros.
regras familiares  Pais agressivos- usam o
confusas. ataque com palavras ou
atitudes físicas (batem)
ORIENTAÇÕES
FAMILIARES
Quais as melhores atitudes dos
pais em relação à criança com
PHDA?
ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES

 Devem ser pacientes, compreensivos e apoiantes


 Ver o mundo através dos olhos da criança, sabendo
diferenciar entre incapacidade e desobediência natural
da criança.
 Ouvir (dificuldade quanto às regras e em seguir
instruções)
ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
 Lembrá-la das
actividades diárias
 Dar reforço positivo-
nunca menosprezar a
criança
 Apontar sempre a
actividade que deve
ser feita, evitar que
abandone a actividade
(correr/caminhar)
ORIENTAÇÕES
AOS FAMILIARES
 Praticar desportos, principalmente colectivos que
desenvolvem a auto-estima e a interação social
 Ajudá-la a desenvolver os seus talentos: dança,
música, atletismo, escotismo,coleção de selos,
carros, etc...
 Passear com o seu filho- divirta-se com o seu filho,
faça o que ele gosta
ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
 As regras devem ser
dadas de forma clara e
firme:
 a)Pare:olhe bem nos
olhos da criança e dê as
instruções olhando para
ela.
 b) repita as ordens, se
ela não entender
 c) seja persistente nas
ordens
 d) use uma voz firme ,
clara e uma postura
séria.
ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
 Mantenha sempre boa
comunicação e diálogo
frequente com a criança.
 Aponte sempre os pontos
positivos e fortes da criança
 Ofereça contactos físicos -
deixa o ambiente mais
acolhedor
 Evite situações que causem
ansiedade no ambiente
familiar.
ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
 Ajude a criança a
organizar-se em casa,
nas lições com horas
certas e disciplina
 Identifique as áreas de
dificuldade de atenção e
atitudes inadequadas
 Acompanhe como a
criança está na escola-
trabalhe juntamente com
o professor.
ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
 Ajudá-la a criar e manter
amizades
 Participar em comunidades
sociais (clubes, desportos
coletivos, religiões)
 Auxiliá-la no relacionamento
com irmãos
 Faça sempre elogios à
criança- pois promovem a
auto-estima.
 Punições ou castigos devem
ser utilizados só quando a
criança for desobediente
pois estimula sentimentos
inadequados.
FUNDAMENTAL PARA O
TRATAMENTO DA PHDA

 Médico- medicação
 Necessidade de orientação profissional
para os pais
 Psicoterapia para a criança
TERAPIA
COMPORTAMENTAL
APLICADA À PDAH
 O que é terapia comportamental e
cognitiva

 Aplicações na PHDA
Resultados da Terapia
Comportamental e Cognitiva
(TCC) no tratamento da PHDA

 O tamanho do efeito da TCC é menor que


o tamanho do efeito da medicação.

 A associação de TCC + medicação não é


superior ao uso apenas da medicação.
Porém...
 Em cerca de 70% dos casos a melhoria é
tão grande com a medicação que sobra
pouco espaço para o uso da TCC.
 A TCC trata as comorbilidades:
Ansiedade, Depressão, Perturbação de
Conduta, Perturbação de Desafio e
Oposição, Abuso ou Dependência de
Drogas, Tiques.
E a TCC aborda:
 Educação sobre a PHDA
 Auto-controlo
 Comportamento governado por regras
 Tolerância à frustração
 Concentração/Atenção
 Organização espacial e temporal
 Motivação
 Estratégias para solução de problemas
Educação sobre a perturbação
 Informações à criança sobre o que ocorre
com ela

 Informações aos pais e professores


Características da criança com
PHDA que dificultam o
relacionamento social

 Fala em demasia, Discute com


interrompe ou não adultos.
deixa o outro Desafia ou recusa-
falar. se a seguir regras.
 Intromete-se em Dificuldade de
conversas ou aguardar pela sua
brincadeiras. vez.
CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA
COM PDAH QUE DIFICULTAM O
RELACIONAMENTO SOCIAL

 Faz coisas que incomodam os


outros de propósito.
 Culpa os outros pelos seus
erros ou má conduta.
 É sensível ou facilmente
incomodado pelos outros.
 É raivoso e ressentido
 É “malvado” ou vingativo.
CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA COM PHDA
QUE DIFICULTAM O RELACIONAMENTO
SOCIAL
 Faz comentários ásperos,
excessivamente sinceros ou cruéis.
 Só vive o “agora”. Não tem noção de
futuro.
“O nosso filho não tem amigos. O que
podemos fazer para que as outras
crianças gostem dele?”
COMO MELHORAR O
RELACIONAMENTO SOCIAL

1 - Trabalhar boas habilidades sociais com a


criança.
2 - Ajudar a criança a lidar com a provocação.
3 - Planear contactos positivos com amigos
em casa.
4- Estabelecer contactos positivos com amigos
na comunidade
5 - Buscar ajuda para problemas com colegas
na escola.
PDAH E A ESCOLA

 1/3 ou mais de todas as crianças com


PHDA ficarão para trás na escola, no
mínimo um ano.
 15 a 25% das crianças com PHDA serão
suspensas ou expulsas por problemas de
conduta.
 Os professores geralmente tornam-se
mais controladores e autoritários com
crianças com PHDA. Com o tempo,
tornam-se frustrados com os poucos
progressos observados.
Bibliografia Fundamental
APA (2014). João Cabral Monteiro (Ed.).
Manual de Diagnóstico e Estatística das
Perturbações Mentais (quinta edição)-
DSM-5. Lisboa, Climepsi Editores (pp. 69-
77).
BIBLIOGRAFIA

 APA (2014). João Cabral Monteiro (Ed.). Manual de Diagnóstico e Estatística


das Perturbações Mentais (quinta edição)- DSM 5. Lisboa, Climepsi Editores.

Organização Mundial da Saúde. Classificação de transtornos mentais e de


comportamentos da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1993.

Barkley, R.A. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): guia


completo e autorizado para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre:
Artemed, 2002.

Knaap P, Rohde LA, Lyszkowski L, Joahannpeter J. Terapia cognitivo-


comportamental no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: manual do
terapeuta. 1a ed. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2002.

Knaap P, Rohde LA, Lyszkowski L, Joahannpeter J. Terapia cognitivo-


comportamental no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: manual do
paciente. 1a ed. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2002.
Rohde LA, Mattos P. Princípios e práticas em TDAH. Transtorno de Déficit de
Atenção/Hiperatividade. 1a ed. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2003.

American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos


mentais. 4a ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1994.

Mattos, P. No mundo da lua. São Paulo: Editora Lemos, 2001.

Sites Brasileiros

Site da Associação Brasileira de Déficit de Atenção: www.dda.med.br

Site do Programa de Déficit de Atenção/Hiperatividade do Hospital de Clínicas de


Porto Alegre (PRODAH): www.ufrgs.br/psiq/prodah.html

Site do grupo de orientação sobre o TDAH (GOTAH): www.hiperatividade.com.br

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