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ART. 3º
Estatuto da Criança LEI Nº 8.069, DE 13
DE JULHO DE 1990.
A criança e o
adolescente gozam de
e do Adolescente
TODOS os direitos
fundamentais inerentes
É assegurado: físico
à pessoa humana espiritual
por lei ou
por outros meios mental
sem prejuízo da a fim de lhes facultar
proteção integral de o desenvolvimento moral
que trata esta Lei todas as oportunidades
e facilidades social
Criança ou objeto de
qualquer
discriminação,
exploração,
violência,
Adolescente forma de
crueldade e
opressão
punido na forma
da lei qualquer
atentado, por
ART. 4º
aos seus direitos ação ou
É DEVER omissão
fundamentais.
da família,
da comunidade,
da sociedade em geral e
à vida,
do poder público Os direitos aplicam-se a todas as
à saúde,
crianças e adolescentes, sem
à alimentação,
assegurar, discriminação de nascimento,
à educação,
com absoluta situação familiar, idade, sexo, raça,
ao esporte,
prioridade etnia ou cor, religião ou crença,
ao lazer,
deficiência, condição pessoal de
à profissionalização,
desenvolvimento e aprendizagem,
à cultura,
condição econômica, ambiente
à dignidade, social, região e local de moradia
a efetivação ao respeito, ou outra condição que diferencie
dos direitos, à liberdade e as pessoas, as famílias ou a
referentes: à convivência familiar comunidade em que vivem.
e comunitária.
garantia de prioridade
Criança ou Adolescente
DESTINAÇÃO
PRIVILEGIADA
PREFERÊNCIA
na formulação e ART. 6º nas áreas
na execução Na interpretação desta Lei relacionadas com a
levar-se-ão em conta os fins proteção à infância
sociais a que ela se dirige,
e à juventude
as exigências do bem comum
de recursos
das políticas públicos
sociais públicas os direitos e deveres individuais e coletivos, e a
condição peculiar da criança e do adolescente
como pessoas em desenvolvimento
Do Direito à
adoção, bem co
mo a
gestantes e mães
que se
encontrem em situ
§ 6° ação de
Vida e à Saúde
privação de liberd
A gestante e a ade
parturiente têm
DIREITO a 01
acompanhante formas estimular o
de sua preferência alimentação desenvolvimento
complementar § 7° integral da criança
saudável A gestante
durante o período
deverá receber
formas de favorecer
crescimento e ORIENTAÇÃO
do pré-natal, a criação de
desenvolvimento infantil sobre
do trabalho de parto e vínculos afetivos
do pós-parto imediato
aleitamento
materno
Vida e à Saúde
por MOTIVOS MÉDICOS
em articulação
com o sistema
§ 9° de ensino
A atenção primária à competente
saúde fará a busca ativa bem como da PUÉRPERA
visando ao
que não comparecer às
desenvolvimento
consultas pós-parto.
integral da
da GESTANTE
criança.
que não iniciar ou que
abandonar as consultas
de pré-natal
ART. 10
Vida e à Saúde
ART. 13 formulando
projeto
Os casos de suspeita terapêutico
ou confirmação: singular
de castigo físico,
de tratamento cruel ou que inclua
degradante e sem prejuízo de outras intervenção em rede
de maus-tratos contra providências legais e, se necessário,
criança ou adolescente acompanhamento
domiciliar
serão obrigatoriamente comunicados ao
Conselho Tutelar da respectiva localidade
criança e o
degradante: conduta ou forma
pelos agentes cruel de tratamento em relação à
públicos executores criança ou ao adolescente que:
de medidas
socioeducativas adolescente humilhe
ameace gravemente; ou
ou por
qualquer ridicularize
ART. 18-B.
pessoa As medidas I. encaminhamento a programa oficial
previstas neste ou comunitário de proteção à família;
encarregada de artigo serão Estarão sujeitos, sem II. encaminhamento a tratamento
cuidar deles aplicadas prejuízo de outras psicológico ou psiquiátrico;
tratá-los pelo sanções cabíveis, às III. encaminhamento a cursos ou
educá-los Conselho seguintes medidas, programas de orientação;
protegê-los Tutelar que serão aplicadas IV. obrigação de encaminhar a criança
de acordo com a a tratamento especializado;
gravidade do caso V. advertência;
VI. garantia de tratamento de saúde
especializado à vítima.
Material produzido em parceria com @sesofacilitado e @mapaspedagogia. Proibido compartilhamento! 10
Danielle Ramos Gabriel Villela - dani_gabriel_@hotmail.com - CPF: 043.631.779-69
terá sua situação
Do Direito à Convivência reavaliada, no
MÁXIMO, a
Familiar e Comunitária cada 3 MESES
§ 1°
ART. 19.
PROGRAMA DE ACOLHIMENTO
FAMILIAR OU INSTITUCIONAL devendo a autoridade
É direito da criança e
Toda criança ou adolescente judiciária competente
do adolescente ser
que estiver inserido em
criado e educado no
programa de acolhimento
seio de sua família com base
familiar ou institucional
em
relatório
e, excepcionalmente,
em família substituta elaborado por equipe
interprofissional ou
multidisciplinar
assegurada a
convivência
familiar e decidir de forma fundamentada pela
comunitária possibilidade de reintegração familiar ou
em ambiente pela colocação em família substituta
que garanta seu
desenvolvimento em quaisquer das modalidades
integral previstas no art. 28 desta Lei
acolhimento
integral da criança com a mãe será assistida por
adolescente que estiver em equipe especializada
multidisciplinar
institucional
acolhimento institucional.
§ 2°
De posse do relatório,
antes ou logo após ART. 19-A
a autoridade judiciária mediante sua
o nascimento
A gestante ou mãe poderá determinar o expressa
que manifeste interesse encaminhamento da concordância
será encaminhada à em entregar seu filho gestante ou mãe
Justiça da Infância e para adoção
da Juventude à rede pública de saúde e assistência
social para atendimento especializado.
§ 1°
A gestante ou mãe será ouvida pela
adoção
equipe interprofissional da Justiça considerando inclusive os § 3°
da Infância e da Juventude eventuais efeitos do estado
gestacional e puerperal A busca à família extensa,
conforme definida nos termos do
que apresentará parágrafo único do art. 25 desta Lei,
relatório à autoridade respeitará o prazo máximo de 90
judiciária dias, prorrogável por igual período
Na hipótese de
pai indicado, deve ser manifestada não comparecerem
§ 4°
na audiência, garantido o sigilo à audiência
Na hipótese de não
sobre a entrega.
haver a indicação do nem o genitor nem
genitor e de não existir representante da
outro representante da família extensa para
família extensa apto a confirmar a intenção
receber a guarda de exercer o poder
decretar a extinção familiar ou a guarda
do poder familiar
a autoridade a autoridade
judiciária judiciária
competente suspenderá o
determinar a ou de entidade que poder familiar
deverá
colocação da desenvolva programa da mãe
criança sob a de acolhimento familiar
guarda ou institucional e a criança será
provisória colocada sob a
de quem estiver guarda provisória
habilitado a de quem esteja
adotá-la habilitado a adotá-la
a criança será
mantida com
§ 10° os genitores
ADOÇÃO
Serão cadastrados
para adoção:
será determinado pela Justiça
recém-nascidos da Infância e da Juventude o
crianças acompanhamento familiar
pelo prazo de 180 dias
acolhidas não
procuradas por suas
§ 7°
famílias no prazo de 30
dias, contado a partir Os detentores da
contado do dia
do dia do acolhimento guarda possuem o
seguinte à data do
prazo de 15 dias
término do estágio
para propor a
de convivência
ação de adoção
§ 1°
programa de que fazem parte
O apadrinhamento apadrinhamento
consiste em estabelecer
§ 3°
e proporcionar à criança social
e ao adolescente Pessoas jurídicas
moral
podem apadrinhar criança
físico
ou adolescente a fim de
vínculos externos à cognitivo
colaborar para o seu
instituição para fins de educacional
desenvolvimento
convivência familiar e financeiro
comunitária
e colaboração com o
seu desenvolvimento
nos aspectos
programa de
apadrinhamento
§ 5°
Os programas ou serviços de § 6°
A mãe e o pai, ou os
responsáveis, têm
direitos iguais e deveres não constitui motivo
e responsabilidades suficiente para
compartilhados
no cuidado e na
educação da poder perda ou a
suspensão do
familiar
criança
poder familiar
a qual deverá
obrigatoriamente
devendo ser resguardado o
§ 1° ser incluída em
direito de transmissão familiar
Não existindo outro motivo serviços e programas
de suas crenças e culturas
que por si só autorize a oficiais de proteção,
decretação da medida apoio e promoção
a criança ou o
adolescente será
assegurados os direitos da
mantido em sua
criança estabelecidos nesta Lei
família de origem
O reconhecimento
do estado de
Família EXTENSA filiação é direito
ou AMPLIADA
mantém vínculos de personalíssimo
afinidade indisponível e
afetividade
aquela que se estende para além imprescritível
da unidade pais e filhos ou da
unidade do casal, formada por O reconhecimento pode
parentes próximos com os quais preceder o nascimento do filho
a criança ou adolescente convive ou suceder-lhe ao falecimento,
se deixar descendentes
ART. 32
Ao assumir a guarda ou a SEM AUTORIZAÇÃO JUDICIAL
tutela, o responsável ART. 31
prestará compromisso de A colocação em
bem e fielmente família substituta
desempenhar o encargo, estrangeira constitui SOMENTE admissível na
mediante termo nos autos. medida excepcional modalidade de adoção.
procurando-se, em
qualquer caso, evitar o
Família § 2°
Tratando-se de MAIOR
de 12 anos de idade
Substituta
rompimento definitivo
dos vínculos fraternais
será necessário seu
consentimento, colhido
ressalvada a comprovada em audiência
existência de § 3°
§ 4°
Na apreciação do pedido
risco de abuso ou Os GRUPOS DE
será levado em conta: a fim de evitar
outra situação IRMÃOS serão
colocados sob o grau de parentesco ou minorar as
que justifique plenamente adoção, tutela ou a relação de afinidade consequência
a excepcionalidade de guarda da mesma ou de afetividade s decorrentes
solução diversa família substituta da medida
É AINDA OBRIGATÓRIO:
Da Guarda
o
ser deferida, liminar ou
incidentalmente, nos
procedimentos de tutela
e adoção, exceto no de
§ 3° § 2°
adoção por estrangeiros
A guarda confere à Excepcionalmente,
criança ou adolescente deferir-se-á a guarda,
a condição de fora dos casos de
DEPENDENTE, para tutela
todos os fins e efeitos para atender a podendo ser
adoção situações peculiares
de direito, inclusive deferido o direito
ou suprir a falta de representação
previdenciários
eventual dos pais ou para a prática de
responsável atos determinados
Da Guarda
§ 1°
§ 2°
A inclusão da criança ou
adolescente em programas o caráter temporário Na hipótese do § 1 do artigo
de acolhimento familiar e excepcional da 34 a pessoa ou casal
medida, nos termos cadastrado no programa
desta Lei de acolhimento familiar
poderá receber a criança
terá preferência a seu ou adolescente mediante
acolhimento institucional guarda, observado o disposto
observado, em nos arts. 28 a 33 desta Lei
qualquer caso
Da Guarda
acolhimento em
família acolhedora
de crianças e de
adolescentes em facultando-se o
residências de famílias ART. 35 repasse de recursos
Poderá ser para a própria
revogada a família acolhedora
selecionadas
capacitadas qualquer tempo
acompanhadas GUARDA
Da Tutela
o DEVER DE GUARDA
ingressar com
pedido destinado
Na apreciação do ao controle
pedido, serão observados judicial do ato
os requisitos previstos nos e que não existe outra
arts. 28 e 29 desta Lei pessoa em melhores
condições de assumi-la ART. 38
Aplica-se à
SOMENTE sendo deferida a se comprovado que a destituição da
tutela à pessoa indicada na medida é vantajosa tutela o disposto
disposição de última vontade ao tutelando no art. 24
observada a ordem de
vocação hereditária
ART. 42
Podem adotar § 2°
os maiores de o adotado
18 anos É recíproco o seus descendentes
direito sucessório o adotante
entre: seus ascendentes
independentemente descendentes
do estado civil colaterais até o 4º grau
§ 4° ou mantenham
Os divorciados, os união estável
judicialmente
separados e os ex- comprovada a
companheiros podem
adotar conjuntamente quem pode estabilidade da
família
contanto que
acordem sobre a
guarda e o
adotar? § 3°
regime de visitas que justifiquem a O adotante há de
excepcionalidade ser, pelo menos
da concessão
e desde que o estágio e que seja comprovada DEZESSEIS ANOS
de convivência tenha a existência de vínculos
sido iniciado na de afinidade e
constância do período afetividade com aquele mais velho do
de convivência não detentor da guarda que o adotando
adoção
antes de
Nos casos do § 4
prolatada
o deste artigo
a sentença
ART. 43
consentimento
cujos pais sejam
desconhecidos
§ 2° ADOÇÃO
Em se tratando ou tenham sido
de adotando destituídos do
maior de doze poder familiar
anos de idade
será também
necessário o seu
consentimento
convivência
dispensa da realização do do vínculo
estágio de convivência
§ 2° -A § 3° residente ou
Em caso de domiciliado
O prazo máximo adoção por
estabelecido pode fora do País
pessoa ou
ser prorrogado por casal
até igual período
mediante decisão prorrogável o estágio de
mediante decisão
fundamentada por até igual convivência será de:
fundamentada da
da autoridade período, uma no mínimo: 30 dias
autoridade judiciária
judiciária única vez no máximo: 45 dias
vínculo da
registro civil mediante lavrado no Cartório do
mandado do qual não Registro Civil do Município
se fornecerá certidão de sua residência
§ 6°
Nenhuma observação
seja requerida pelo adotante, é sobre a origem do ato
obrigatória a oitiva do adotando, poderá constar nas
observado o disposto nos §1° e 2° certidões do registro
do art. 28 desta Lei § 5°
A sentença conferirá ao adotado o
nome do adotante e, a pedido de
qualquer deles, poderá determinar
a modificação do prenome
O processo relativo à
§ 7°
adoção assim como outros
A adoção produz seus efeitos a a ele relacionados serão
partir do trânsito em julgado da mantidos em arquivo admitindo-se seu
sentença constitutiva, exceto na armazenamento em
hipótese prevista no § 6 ° do art. 42 microfilme ou por
desta Lei, caso em que terá força outros meios
retroativa à data do óbito
garantida a sua
vínculo da
conservação para
consulta a
qualquer tempo
adoção § 9°
adoção
psicológica
ART. 49
A morte dos § 1°
adotantes não ART. 50
O deferimento da inscrição dar-
restabelece o A autoridade judiciária se-á após prévia consulta aos
poder familiar manterá, em cada comarca órgãos técnicos do juizado,
dos pais naturais ou foro regional, um registro ouvido o Ministério Público
de crianças e adolescentes
em condições de serem
adotados e outro de pessoas
interessadas na adoção
adoção
execução da política
municipal de garantia do
§ 4°
direito à convivência familiar
Sempre que possível e
recomendável, a
preparação referida no a ser realizado sob a com apoio dos
§ 3° deste artigo incluirá orientação técnicos responsáveis
supervisão pelo programa de
avaliação acolhimento
CADASTRO
cadastros habilitados nos
cadastros mencionados
no § 5°deste artigo
§ 7° incumbindo-lhes a troca de
As autoridades informações e a
estaduais e federais cooperação mútua, para
em matéria de adoção melhoria do sistema
terão acesso
integral aos
cadastros
CADASTRO
compatível e interesse manifesto
colocação familiar pela adoção de criança ou
na comarca de adolescente inscrito nos
origem cadastros existentes, será
realizado o encaminhamento da
e das pessoas ou casais que §11° criança ou adolescente à
tiveram deferida sua Enquanto não localizada pessoa ou adoção internacional
habilitação à adoção casal interessado em sua adoção, a
criança ou o adolescente, sempre
que possível e recomendável
nos cadastros estadual e
nacional referidos no § 5° será colocado sob guarda de
deste artigo, sob pena de família cadastrada em programa
responsabilidade de acolhimento familiar
OÇÃ
nal,
O
Matéria de Adoção Internacio
promulgada pelo Decreto n o
3.087, de 21 junho de 1999 , e AD que foram esgotadas todas as
possibilidades de colocação da
criança ou adolescente em família
deseja adotar criança em outro adotiva brasileira, com a
país-parte da Convenção. comprovação, certificada nos autos,
da inexistência de adotantes
habilitados residentes no Brasil com
INTERNACIONAL
§ 3°
perfil compatível com a criança ou
A adoção internacional adolescente, após consulta aos
pressupõe a intervenção cadastros mencionados nesta Lei
das Autoridades que, em se tratando de adoção de
Centrais Estaduais e Se a legislação do país de
adolescente, este foi consultado,
Federal em matéria de acolhida assim o AUTORIZAR,
por meios adequados ao seu estágio
adoção internacional. admite-se que os pedidos de
de desenvolvimento, e que se
habilitação à adoção internacional
encontra preparado para a medida,
sejam intermediados por
mediante parecer elaborado por
organismos credenciados.
equipe interprofissional
CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
III. direito de contestar
critérios avaliativos,
ou garantindo-se vagas no podendo recorrer às
É DIREITO dos pais mesmo estabelecimento a instâncias escolares
responsáveis ter irmãos que frequentem a superiores
so
ciência do proces mesma etapa ou ciclo de
pedagógico, bem ensino da educação básica
a
como participar d V. acesso à escola IV. direito de
ostas
definição das prop pública e gratuita, organização e
educacionais. próxima de sua participação em
residência entidades estudantis
Direito à
Profissionalização e à
Proteção no Trabalho
Direito à Profissionalização
e à Proteção no Trabalho
ART. 67
Ao ADOLESCENTE noturno, realizado entre as 22 horas de
empregado um dia e as 05 horas do dia seguinte;
aprendiz perigoso, insalubre ou penoso;
em regime familiar de
é VEDADO
trabalho TRABALHO realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao
aluno de escola técnica seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social;
assistido em entidade
governamental ou não- realizado em horários e locais que não
governamental permitam a frequência à escola.
ART. 84
Autorização sair do País em companhia
de estrangeiro residente
para Viajar
ou domiciliado no exterior.
Quando se tratar de
viagem ao exterior,
a autorização é I - estiver acompanhado de
dispensável ambos os pais ou responsável;
se a criança ou
adolescente:
II - viajar na companhia de um dos
pais, autorizado expressamente
pelo outro através de documento
com firma reconhecida.
linhas de ação
localização de opressão
DA Política de
pais
políticas sociais básicas
responsável
crianças e
adolescentes Atendimento Campanhas de estímulo ao
desaparecidos acolhimento sob forma de
guarda de crianças e
Políticas e programas adolescentes afastados do
destinados a prevenir ou convívio familiar e à adoção,
abreviar o período de especificamente inter-racial,
proteção jurídico-social afastamento do convívio de crianças maiores ou de
por entidades de defesa familiar e a garantir o adolescentes, com
dos direitos da criança e efetivo exercício do direito necessidades específicas de
do adolescente à convivência familiar de saúde ou com deficiências e
crianças e adolescentes de grupos de irmãos
Entidades de Atendimento
são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim
como pelo planejamento e execução de programas de proteção e
sócio-educativos destinados a crianças e adolescentes, em regime de
I - orientação e V - prestação
apoio sócio-familiar; de serviços à
comunidade
II - apoio sócio-educativo
em meio aberto; VI - liberdade assistida
VIII - internação.
IV - acolhimento institucional
§4°
PLANO INDIVIDUAL
ressalvada a existência de
ordem escrita e fundamentada Imediatamente após o
em contrário de autoridade acolhimento da criança ou do
judiciária competente adolescente, a entidade
responsável pelo programa de
caso em que também deverá acolhimento institucional ou familiar
contemplar sua colocação em elaborará um plano individual
família substituta, observadas as de atendimento, visando à
regras e princípios desta Lei reintegração familiar
com vista na
PLANO oitiva dos pais ou
do responsável
opinião da criança
ou do adolescente
reintegração familiar
INDIVIDUAL
ou, caso seja esta vedada §7° e, como parte do processo de
por expressa e fundamentada reintegração familiar, sempre
LOCAL DO ACOLHIMENTO
determinação judicial que identificada a necessidade
O acolhimento familiar ou institucional
ocorrerá no local mais próximo à
residência dos pais ou do responsável
as providências a serem tomadas a família de origem será incluída
para sua colocação em família em programas oficiais de
substituta, sob direta supervisão sendo facilitado e estimulado o contato com
orientação,
da autoridade judiciária. a criança ou com o adolescente acolhido
apoio e
promoção social
IX - destituição
VI - obrigação de encaminhar
da tutela
a criança ou adolescente a
tratamento especializado;
Órgão
não
permanente e
jurisdicional
autônomo
PARÁGRAFO ÚNICO
ART. 131
Do Conselho Tutelar
Disposições Gerais
ART. 133
Para a candidatura a
II - idade superior
membro do Conselho
a vinte e um anos;
Tutelar, serão exigidos os
seguintes requisitos:
III - residir no
município I - reconhecida
idoneidade moral
Do Conselho Tutelar
Disposições Gerais
II - licença-maternidade
IV - licença-paternidade
V - gratificação natalina
ART. 135
do conselho
serviço social
previdência
trabalho
contra os direitos da segurança
criança e do adolescente
IV. encaminhar ao
administrativa Ministério Público b) representar junto à
autoridade judiciária nos
casos de descumprimento
notícia de fato que
injustificado de suas
constitua infração
deliberações
ou penal
na comunidade
doméstica
vítima de educação
violência correção
a seus familiares
doméstica e ou disciplina
e a testemunhas
e familiar
familiar e à
violência doméstica
adolescente
e familiar
XVIII. tomar as
providências cabíveis, na praticada em local
esfera de sua competência
público que constitua violência
doméstica e familiar contra
ao receber comunicação
ou privado a criança e o adolescente
da ocorrência de ação
ou omissão
violência doméstica
e familiar XX. representar à
autoridade judicial ou
ao Ministério Público
Art. 139
O processo para a
da escolha dos § 2°
será estabelecido § 3°
em lei municipal
No processo de escolha dos
fiscalizado pelo membros do Conselho Tutelar, é
Ministério Público vedado ao candidato doar,
oferecer, prometer ou entregar
realizado sob a responsabilidade do ao eleitor bem ou vantagem
Conselho Municipal dos Direitos da pessoal de qualquer natureza,
Criança e do Adolescente inclusive brindes de pequeno valor.
A assistência judiciária
Art. 141 gratuita será prestada aos
o que dela necessitarem,
e o im p ediment É garantido o acesso através de defensor público
s
Estende- eiro, na forma de toda criança ou ou advogado nomeado.
lh
do conse , em relação à adolescente
tigo
deste ar j u d ic iá ria e ao
do acesso
de
autorida te do Ministério
tan
represen m a tu ação na à Defensoria Pública
o
Público c
à justiça
a
d a In fâ ncia e d ao Ministério Público
Justiça e xercício n
a ao Poder Judiciário
e , e m
Juventud oro regional ou disposições gerais §2°
,f
comarca trital. por qualquer
dis de seus órgãos As ações judiciais da competência da Justiça
da Infância e da Juventude são isentas de
custas e emolumentos, ressalvada a
hipótese de litigância de má-fé.