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A CRIAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO PARA

CRIANÇAS COM TEA

Josane Sena¹
Júlia Mara Boll Martins¹
Luciana Lima¹
Maria da Graça¹
Richele Azevedo de Castro¹
Louise Lantiê²

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos
trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho
científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o
desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através
deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para
compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a
construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa,
portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único
parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples,
alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico.

Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022.

1. INTRODUÇÃO

O transtorno do espectro autista, mais conhecido pela sua sigla TEA, é um transtorno
neurológico do desenvolvimento que afeta a relação entre as pessoas e os ambientes. Segundo a
OMS, no Brasil há aproximadamente 2 milhões de pessoas acometidas e o diagnóstico se dá nos
primeiros 3 anos de vida, diferindo de pessoa para pessoa em gravidade e sintomas. Tendo como
principal característica o processamento sensorial, que é a dificuldade de interpretar as
mensagens sensoriais de um ambiente, um quarto com inúmeras sensações como odores,
texturas, luzes, usados de forma inadequada, pode ser prejudicial à rotina dessas crianças.
Os planejadores de espaço têm fundamental importância na melhora da relação entre a
criança e o ambiente, são estes que irão gerenciar as diversas sensações que um só cômodo pode
despertar para que seja aproveitado da melhor forma, simplificado para que o usuário
desenvolva suas habilidades e alivie o desconforto que outras interações da casa possam trazer.
“Sabemos que muitos estímulos no ambiente podem desorientar e estressar a criança com TEA
e, por isso, alguns cuidados devem ser tomados para que o ambiente de refúgio não se torne
gerador de estresse”. (MIRANDA,2019)
Assim o presente estudo busca respostas para a seguinte questão: Como a gestão de
projetos pode contribuir para a criação de um ambiente adaptado às necessidades sensoriais de
uma criança autista?

1 Nome dos acadêmicos


2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC9050INT) – Prática do Módulo I - 10/06/22
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Têm-se pôr objetivo buscar soluções projetuais, adaptando e organizando o espaço para
que cada sensação transmitida, através da cor, textura, iluminação, acústica, mobiliário, layout,
seja facilmente entendida. Pensando na melhora da relação entre o autista e o ambiente, unimos a
arte de organizar dos planejadores de espaço com a necessidade de organização da criança para
uma melhora da sua qualidade de vida.
“Organizar para autistas é entrar no mundo deles e pensar como eles. Na verdade, é aprender
com eles: não exigem muita coisa no espaço e não precisam de muita informação.”
(CORDEIRO,2019)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O transtorno do espectro do autismo é uma desordem neurológica manifestada por uma


série de condições: déficit na comunicação e interação social, dificuldade de linguagem e
comportamento, agitação quando trocam de ambientes ou saem de casa. Algumas crianças com
TEA também são diagnosticadas com o transtorno de processamento sensorial (TPS), Neuro
saber (2020) descreve o transtorno como um conjunto de alterações na forma como o cérebro
recebe, integra e organiza informações para realizar atividades e cumprir papéis sociais.
É notória a dificuldade sensorial nos autistas, processar os diversos estímulos que um
ambiente pode ter, como luzes, sons, cores, odores e sensações táteis interpretadas ao mesmo
tempo de um outro modo, muito mais profundo é assustador. A forma dos autistas lidarem com
os ambientes são pouco discutas, escritório arquitetura descreve sua visão sobre o assunto em
um artigo no site Numen Arquitetura (2021), desta forma: O autismo pode ser entendido como
uma alteração de percepção entre o indivíduo e
ambiente que o cerca, limitando, muitas vezes, o seu conhecimento do mundo. Há uma confusão
na recepção de informações e dos sentidos. Assim, para os autistas, o mundo externo passa a ser
repleto de ruídos, fortes odores e caos visual. Todos esses fatores causam insegurança e
instabilidade. (NUMENARQUITETURA,2021)
Partindo do entendimento de que o ambiente tem fundamental importância no dia a dia
das crianças com TEA, o design entra com as possibilidades de integrar e organizar. O quarto é
o ambiente mais importante da casa, é o espaço de fuga e tranquilidade que todos os demais
cômodos podem não oferecer, Magda mostafa defende a ideia de que “Este seria o lugar onde a
criança iria prosperar no ambiente perfeito e calmo, apenas para desmoronar e perder todas as
suas habilidades quando eles forem confrontados com o mundo real.” (MOSTAFA,2012)

“Pessoas com autismo precisam de um cômodo bem organizado. Por isso, pense na ordem das
coisas e deixe um bom espaço de chão livre para as atividades.” (GRINBERGAS,2020)

É importante que este espaço em casa esteja acessível à criança. É


importante que ela saiba que pode ir e ter acesso quando ela sentir
necessidade disso. Ao disponibilizar um cantinho mais tranquilo para o
qual ela possa ir quando se sentir mais estimulada sensorialmente, irá
ajudá-la a proteger-se desse bombardeamento sensorial e a autorregular-
se para permanecer calma, reduzindo de igual forma comportamentos
mais desafiantes e crises. (RIBEIRO,2020)

A inter-relação da criança autista com a casa é descoincidente com os demais. Os ambientes


contendo sua identidade e característica trazem o conforto e tranquilidade necessários para que
não haja comportamentos transgressores. (OLIVEIRA, 2019)
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3. MATERIAIS E MÉTODOS

Primeiramente foi feita uma revisão bibliográfica nas áreas de neuro arquitetura e design
para o autismo para que pudéssemos abordar a importância da organização e de um projeto
personalizado. Diante do exposto no tema abordado, na fundamentação teórica fica formulado o
problema da pesquisa.
Usaremos como metodologia principal o Human centered design (HCD) que é uma estrutura
voltada as necessidades do indivíduo com foco em gerar soluções, colocando-se no lugar do outro e
descobrindo o que ele realmente precisa.
Visando coletar os dados necessários, compreender as expectativas e objetivos, dividiremos
a metodologia em três fases: ouvir, criar e implementar.
Na fase ouvir, realizamos uma pesquisa de campo, onde foi feita uma entrevista com a mãe e
a terapeuta ocupacional. Observando o ambiente, realizamos um registro fotográfico para auxiliar
no layout do quarto e também foi possível observar como o Noah se relaciona com os objetos e com
o quarto. Foi possível ter uma percepção de que ele apresenta sensibilidade a algumas texturas e não
interage muito com os objetos além de se incomodar com os ruídos externos.
Buscando por uma visão profissional sobre o espectro do Noah, entrevistamos a sua
terapeuta ocupacional e entendemos como ela atua no dia a dia do mesmo. Foi explicado que o
tratamento é feito por planos, para a sua adaptação, independência e autoconfiança. Assim, é
trabalhado texturas e cheiros, explorando os estímulos para que ele consiga lidar com as situações
cotidianas. A terapia é feita duas vezes na semana em casa.
Entrevistamos a mãe com o objetivo de entender as principais necessidades da criança, onde
foram relatadas suas dificuldades no dia a dia com o filho. Nossa visita foi focada em ouvir e
observar.
O filho de Ana Alencar, Noah de 6 anos, está no espectro do autismo de grau severo com o
transtorno de processamento sensorial (TPS) desenvolvido, que é uma desordem na forma como o
cérebro processa os estímulos sensoriais. O reconhecimento do transtorno foi feito aos 3 anos. Ana
percebeu a dificuldade do filho de processar os diversos estímulos do seu quarto que deveria ser o
seu ambiente de refúgio. Logo notou-se que diversos fatores influenciavam para que Noah não
tivesse conforto no quarto, como a luz solar que o fazia se desconcentrar das atividades, as cores
fortes que o agitavam e até a variedade de enfeites nas paredes.

Programa de necessidades

Identificando as necessidades, conhecendo as sensibilidades em relação aos estímulos do


ambiente e a importância para o desenvolvimento do Noah, definimos:

O problema que esse projeto vai resolver


Os objetivos desse projeto.

Foi pensado em um ambiente tranquilo e silencioso, porém obtendo os recursos necessários


para a interação, já que a terapia ocupacional é feita no espaço. Focaremos em um estilo mais clean
com a cor azul em tom pastel na parede de destaque do quarto e as demais na cor branco neve. Nos
móveis usaremos o amadeirado dando o aconchego necessário, com as quinas arredondadas para
melhor segurança do Noah, sendo que uma das partes da porta do guarda-roupas será em vidro para
estimular que a criança peça os brinquedos que ali ficarem guardados. Como canto de refúgio foi
escolhido um nicho em marcenaria com almofadas confortáveis e objetos que acalmem para que ele
se sinta seguro. Tem-se uma breve descrição dos critérios estabelecidos logo abaixo:

I Conceito: Clean
II Usuário:
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III: Mobiliário: Cama, Guarda roupas, Prateleira para livros, Nicho para canto de
refúgio, mesa para atividades, quadro de rotinas
IV: Objetos: Livros, cortinas, Tapete sensorial, Caixas organizadoras
V: Pisos e paredes: Pisos de madeira, paredes em tons claros, parede de destaque em
cor azul tom pastel

A sensibilidade do Noah nos orienta quanto a escolha das cores e revestimentos


O comportamento nos orientará quanto à layout e organização
A sensibilidade visual e auditiva nos guia quanto a iluminação do quarto e acústica para que
a criança durma tranquilamente
A sensibilidade olfativa nos guia quanto a composição e ambientação.
Na fase criar, dá-se início a seleção de alternativas, proposta de layouts, moodboard,
apresentação de catálogos para uma melhor percepção do que foi proposto, transformando as ideias
em soluções. Nessa etapa trabalhamos em conjunto com a mãe para obter a informação necessária e
trabalhar a empatia que é uma característica da metodologia utilizada
No moodboard foram selecionados alguns materiais para saber quais poderiam ser utilizados
já que o usuário é hipersensível. Em conjunto com a terapeuta foi decidido que além de texturas
serão explorados outros materiais.
Na fase implementar, já tendo o entendimento das ideias, elaboramos e detalhamos todas as
fases, auxiliando na escolha dos melhores produtos, atendendo sempre ao conceito apresentado. Os
itens que constam nessa etapa são:
Layout da planta baixa com a distribuição do mobiliário; Nesta etapa foi possível visualizar
a disposição dos móveis no ambiente, a setorização do espaço e circulação do mesmo.
Ambiente em 3D para que a Ana consiga visualizar o resultado final, dando volumetria ao que foi
planejado no layout, marcenaria, setorização e iluminação, ou seja, uma versão virtual do quarto.
O modelo de gestão escolhido para o seguinte artigo foi o Human Centered Design
Pensar em um projeto centrado no usuário é inseri-lo em todas as fases deste acontecimento. É
imaginar e sentir, pela pessoa que usará o serviço finalizado, que neste caso é um ambiente. É
identificado como um problema tudo aquilo que impede que o cliente tenha a qualidade de vida
desejada. Após ser relatado todos os possíveis problemas que devem ser solucionados, passamos
a ver tudo como um sistema, onde cada etapa é interconectada, buscando o resultado final. Com
isso, o foco é facilitar o caminho para chegar a este resultado.
O HCD é uma metodologia voltada para gerar soluções ao usuário, onde o processo
começa entendendo as necessidades e desejos da pessoa que será o centro deste projeto. É
necessário ouvir e entender através de três etapas fundamentais, sendo elas:
HEAR = Ouvir
CREATE = Criar
Deliver = Implementar

Na fase ouvir, identificamos o desejo do usuário através de entrevistas com os detentores


das informações necessárias, essa etapa faz com que se crie relações de confiança entre as partes
e que o projetista tenha as informações para o sucesso do projeto. Foi feito o estudo preliminar,
definindo o perfil do cliente assim como seus desejos e preferências pelo briefing e o programa de
necessidades definindo quais atividades serão realizadas no local, assim como suas especificações
e dimensões
Na fase criar, desenvolvemos soluções projetuais com base nas informações obtidas na
etapa anterior, levantando hipóteses e ideias que possam solucionar o problema. É uma etapa
mais técnica do projeto em que o mesmo começa a ganhar mais informações. Foi especificado o
tipo e tamanho do revestimento utilizado, a paleta de cores, tipo de iluminação e marcenaria, tudo
elaborado volumetricamente em 3D para que o usuário pudesse visualizar em detalhes a
visualização do espaço.
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Na última fase, implementar, tornamos o objetivo tangível para que seja utilizado pelo
usuário final. Iniciamos a materialização das soluções idealizadas. É elaborado um caderno
técnico com as quantificações. Medidas, desenhos e tabelas, detalhando o que precisa ser feito
para a realização de cada item. Com todas as ideias validadas pelo cliente nas etapas anteriores,
a movimentação feita nesta fase é interna do escritório, viabilizando uma obra com o mínimo de
erros.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com o presente estudo fica evidente a importância da criação de um ambiente personalizado


às necessidades da criança no espectro do autismo. O quarto projetado para o Noah foi adaptado as
suas necessidades, manipulando toda poluição sensorial vista antes do projeto.
Entende-se que todo estímulo sensorial feito gradativamente têm sua importância desde que em
contrapartida se tenha a tranquilidade possibilitando o refúgio destes mesmos estímulos.
As condutas adotadas neste projeto visam o incentivo dos sentidos. A proposta foi utilizar
diferentes materiais para a experimentação dos mesmos. Para a criança com autismo o ambiente deve
ser o mais minimalista possível e a infinidade de sensores que um ambiente pode proporcionar
precisa ser manipulado.
Os revestimentos foram pensados a partir da percepção tátil, o porcelanato foi descartado
neste ambiente por ser um material frio que causaria intranquilidade a criança quando estivesse
descalça, por tanto, optou-se pelo piso laminado amadeirado.
Nas paredes, os tons de azul pastel como destaque em uma das paredes e o tom de cinza nas
demais, remetem a tranquilidade para a hora do descanso.
A acústica foi uma das etapas fundamentais no projeto, as paredes são de materiais isolantes
para a garantia do conforto na parte da noite, porém trabalhamos com algumas caixas de som no
forro do teto para que a música seja bem distribuída nos momentos de estímulo sensorial.
Todas as informações recolhidas ao longo deste artigo e aqui sintetizadas nos levaram a
concluir que a criação de ambientes físico pensada na criança com TEA melhoram o desempenho, a
rotina, as noites de sono da criança assim como na busca de tranquilidade para os seus momentos de
estresse. Fica evidente que toda forma de estimulação é válida se feita de forma gradual.

5. CONCLUSÃO

Estabelecendo as conclusões finais da pesquisa e do projeto, iniciamos extraindo as


informações necessárias sobre o transtorno e a importância dos planejadores de espaço na
relação da criança com o ambiente. Tendo como problema de pesquisa a contribuição da gestão
de projetos para a criação de um ambiente adaptado às necessidades sensoriais de uma criança
autista.
Poucos se dedicaram a projetar para os autistas. Um dos nomes mais importantes no ramo é o
da design Magda Mostafa, pioneira no design para o autismo. Através de artigos encontrados
apresentamos estudos com resultados satisfatórios quanto a importância de projetar uma
ambientação personalizada para este público, expusemos o material encontrado na
fundamentação teórica.
A respeito da metodologia utilizada, nos propomos buscar soluções para manipular
todas as sensações que um ambiente desperta.
A pesquisa foi direcionada para a elaboração da gestão de um projeto de interiores
adaptado as necessidades sensoriais de uma criança com TEA de grau severo. Foram levantadas
questões sobre as necessidades desse espaço, identificação dos problemas projetuais, proposta
de mudanças destacando a importância de gerenciar os diversos estímulos de um ambiente para
melhoria de qualidade de vida da criança.
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Foi elaborado um programa de necessidades acerca do que foi identificado no briefing.


Como metodologia para gerir este projeto, utilizamos o HCD para que pudéssemos concluir o
objetivo proposto de forma centrada no usuário, devidamente organizadas para que o resultado
fosse entregue de acordo com a expectativa e desejos da mãe solicitante, bem como os requisitos
do projeto devidamente organizados e pautados para que a obra fosse realizada com o mínimo
de erros e imprevistos. As dificuldades encontradas se relacionam com a escassez de
informações e profissionais que projetam para este público contrapondo com o crescente
número de crianças com o autismo desenvolvido.
A metodologia escolhida utilizada nos auxiliou a solucionar problemas antes mesmo do
início da obra, prevendo riscos, minimizando falhas, administrando materiais e as pessoas
contratadas para a execução
Este trabalho foi importante para que pudéssemos fazer um levantamento mais detalhado
do ambiente e da criança que utilizaria o espaço, assim como, para o recolhimento das
informações necessárias para o projeto, ciente de que a organização e o planejamento iriam
interferir diretamente na rotina da criança e na otimização das atividades.

REFERÊNCIAS

ABRIL azul: como otimizar espaços para crianças autistas. Numen arquitetura, 2019. Disponível
em: https://www.numenarquitetura.com/post/abril-azul-como-otimizar-espacos-para-criancas-
autistas.

CORDEIRO, Leila. A organização e o autismo. Disponível em: https://decorehome.com.br/a-


organizacao-e-o-
autismo/#:~:text=Organizar%20para%20autistas%20%C3%A9%20entrar,n%C3%A3o%20precisa
m%20de%20muita%20informa%C3%A7%C3%A3o.

MIRANDA, Clara. Como adaptar a casa para uma criança no espectro autista. Disponível em:
https://brasiliakids.com.br/quarto-ref-c3-bagio-e2-80-93-o-cantinho-da-crian-c3-a7a-autista-tea/ .

OLIVEIRA, Julyana. Entenda a relação com a casa de quem está no espectro autista.
Disponível em: https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-
Jardim/Decoracao/noticia/2019/02/entenda-relacao-de-quem-esta-espectro-autista-com-casa.html.

QUIRK,Vanessa. Uma entrevista com Magda Mostafa: pioneira no design do autismo.


Archdaily,2013. Disponível em: https://www-archdaily-com.translate.goog/435982/an-interview-
with-magda-mostafa-pioneer-in-autism-design?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-
BR&_x_tr_pto=sc.

RIBEIRO, Edgar. Adaptar o ambiente da criança para evitar sobrecargas sensoriais. Vencer
autismo,2020. Disponível em: https://vencerautismo.org/2020/12/adaptar-ambiente-da-crianca-
evitar-sobrecargas-sensoriais/ .

TRANSTORNO de processamento sensorial no TEA. Instituto neurosaber, 2020. Disponível em:


https://institutoneurosaber.com.br/transtorno-do-processamento-sensorial-no-tea/.

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