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INFETOCONTAGIOSA
Catarina Pinto
Enfermagem - Saúde no Adulto e Idoso
2023
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Imunidade
Manifestações de infeção
Diagnóstico Laboratorial
SUMÁRIO Avaliação da pessoa com doença infetocontagiosa
Principais doenças infetocontagiosas
Cuidados de enfermagem à pessoa com doença infetocontagiosa
Diagnóstico, intervenção e avaliação de resultados dos cuidados de
Enfermagem à pessoa com doença infetocontagiosa
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Capacidade de resistir às agressões de substâncias estranhas, como
microrganismos e substâncias químicas nocivas
Imunidade Inata
O organismo reconhece e destrói algumas substâncias estranhas, mas a
resposta é sempre a mesma em cada exposição
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Barreiras Naturais
Pele/Mucosas
Formam barreiras protetoras que evitam a entrada de microrganismos
e de substâncias químicas nos tecidos do organismo e removem-nos
da sua superfície de diversas formas
Lágrimas
IMUNIDADE Saliva
INATA Urina
Cílios
Tosse
Espirro
Perda de integridade cutânea!!
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Barreiras Naturais
Trato gastrintestinal
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Barreiras Naturais
Trato geniturinário
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Barreiras Naturais
Trato respiratório
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Citocinas
Produzidas principalmente por macrófagos e linfócitos ativados e são
mediadores de resposta na fase aguda que se desenvolve
independentemente do microrganismo envolvido
Proteínas que ativam/medeiam/regulam a resposta imune
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A disseminação microbiana é limitada pela fagocitose de microrganismos
por fagócitos (p. ex., neutrófilos e macrófagos)
Os fagócitos são atraídos para os micróbios via quimiotaxia e os fagocitam,
libertando o conteúdo lisossomal dos fagócitos que ajuda na destruição de
micróbios.
Produtos oxidativos, como peróxido de hidrogénio, são gerados pelos
fagócitos e destroem os micróbios ingeridos
IMUNIDADE
INATA
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Após a infeção, o hospedeiro pode produzir vários anticorpos (glicoproteínas
complexas conhecidas como imunoglobulinas) que se ligam a alvos antigénicos
microbianos específicos
ADAPTATIVA Cerca de 20 proteínas, que circulam no sangue na sua forma inativa, não funcionante
São ativadas através da cascata do complemento
Pode ser ativada pela via clássica (imunidade adaptativa) ou pela via alternativa
(imunidade inata)
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IMUNIDADE
ADAPTATIVA
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Para muitos patógenos, a composição genética do hospedeiro influencia a
suscetibilidade do hospedeiro e a morbilidade/mortalidade resultantes
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Cápsula
Alguns microrganismos (p. ex., certos pneumococo, meningococo,
Haemophilus influenzae tipo b ) têm uma cápsula que bloqueia a
fagocitose, tornando esses organismos mais virulentos do que os não
encapsulados
Enzimas
FATORES DE Proteínas bacterianas com atividade enzimática que facilitam a
VIRULÊNCIA disseminação no tecido local
Toxinas
Microrganismos podem libertar toxinas que são proteínas moleculares
capazes de causar doença (p. ex., difteria , cólera , tétano ) ou aumentar
sua gravidade
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Outros fatores
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A aderência microbiana ajuda os microrganismos a estabelecerem uma
base através da qual penetram nos tecidos
Entre os fatores que determinam a aderência estão as adesinas (moléculas
microbianas que são mediadoras da adesão à célula) e os recetores do
hospedeiro, aos quais as adesinas se ligam
Outros determinantes de aderência incluem estruturas finas nas paredes
ADERÊNCIA de certas bactérias (p. ex., estreptococos ), denominadas fibrilas, por meio
das quais certas bactérias se ligam às células epiteliais humanas
MICROBIANA
Outras bactérias, como as Enterobacteriaceae (p. ex, Escherichia coli ),
possuem organelos específicos de adesão denominados fímbrias. As
fímbrias capacitam o microrganismo a aderir a quase todas as células
humanas, incluindo neutrófilos e células epiteliais do trato geniturinário,
boca e intestino
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Biofilme
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Microrganismos multirresistentes:
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Defeitos nos mecanismos de defesa do hospedeiro
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Defeitos nos mecanismos de defesa do hospedeiro
Imunodeficiências primárias
De origem genética
> 100 estados de imunodeficiência primária já foram descritos
DEFESA DO A maioria das imunodeficiências primárias é reconhecida durante a
HOSPEDEIRO infância; no entanto, mais de 40% são reconhecidas pela primeira vez
durante a adolescência ou a idade adulta
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Defeitos nos mecanismos de defesa do hospedeiro
Imunodeficiências adquiridas
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As manifestações da infeção podem ser:
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Clínica
A maior parte das infeções aumenta a frequência cardíaca e a
temperatura corporal (mas em algumas infeções o aumento da
frequência cardíaca não é proporcional à febre (bradicardia relativa).
Ex. febre tifoide
MANIFESTAÇÕES A hipotensão pode resultar de hipovolémia, choque séptico ou choque
tóxico
DA INFEÇÃO A hiperventilação e a alcalose respiratória são comuns
Alterações sensoriais (encefalopatia) podem ocorrer em infeções
graves independentemente de uma infeção do sistema nervoso central
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Hematológico
Neutrofilia
Leucocitose
Inversamente, algumas infeções (p. ex., febre tifoide, brucelose) podem
causar leucopenia
MANIFESTAÇÕES Nas infeções muito graves, a leucopenia profunda muitas vezes é um
sinal de prognóstico reservado
DA INFEÇÃO A anemia pode desenvolver-se apesar de adequadas reservas teciduais de
ferro
Infeções graves podem provocar trombocitopenia e coagulação intravascular
disseminada
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Respiratório
A complacência pulmonar pode diminuir, progredindo para síndrome de
dificuldade respiratória agudo (SDRA) e insuficiência respiratória
Renal
MANIFESTAÇÕES As manifestações renais variam da proteinúria mínima à insuficiência renal
aguda
DA INFEÇÃO
Disfunção hepática
Icterícia ou a disfunção hepatocelular
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Manifestações gastrointestinais
Hemorragia digestiva alta decorrente de ulceração por stress que pode
ocorrer durante a sépsis
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Particularidade do idoso
É pouco provável que uma infeção cause febre e, mesmo quando elevada
pela infeção, a temperatura tende a ser menor
Da mesma forma, outros sintomas inflamatórios, tais como dor
localizada, podem ser menos proeminentes.
Frequentemente, a alteração do estado de consciência ou a
MANIFESTAÇÕES deterioração da capacidade para as AVD podem ser as únicas
DA INFEÇÃO manifestações iniciais de pneumonia ou infeção do trato urinário
Manifestações menos graves de doença, mas maior probabilidade de
terem doença bacteriana grave que os jovens adultos
Idosos com infeções por vírus respiratórios como influenza e SARS-Cov-2
também são mais propensos a manifestações graves
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Identificar diretamente os microrganismos
P. ex., visualmente, com microscópio, por meio do crescimento do
microrganismo em cultura
Identificar indiretamente
P.ex. identificar os anticorpos contra o microrganismo
LABORATORIAL Virologia
Imunologia
Hemograma
Leucograma
Velocidade de Sedimentação
Cultura
Hemocultura
Urocultura
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Exames culturais são o padrão-ouro para a identificação de
microrganismos
LABORATORIAL
Antibioterapia precoce e dirigida – impacto no prognóstico
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COLHEITA DE HEMOCULTURAS
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COLHEITA DE HEMOCULTURAS
Técnica Assética
Realizar desinfeção do local de punção com fricção mecânica
Aplicar antissético, deixar secar
Cutasept ® ou Clorexidina 2% em solução alcoólica
DIAGNÓSTICO Utilizar material esterilizado
Luvas esterilizadas
LABORATORIAL Compressas/agulhas/seringas esterilizadas
Trocar de agulha se necessário, antes de introduzir o
sangue no frasco
Desinfetar a tampa de borracha do frasco antes de
introduzir o sangue
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COLHEITA DE HEMOCULTURAS
Técnica Assética
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VIH/SIDA
SIDA – Síndroma de imunodeficiência adquirida é uma doença
grave que implica risco de vida
Conjunto de sinais e sintomas resultantes da deficiência do sistema
imunitário
Contagem de linfócitos T CD4+ < 200células/mm3
PRINCIPAIS DOENÇAS VIH – Vírus da Imunodeficiência Humana que causa da SIDA
INFETOCONTAGIOSAS Duas estirpes VIH-1 (maioria dos casos) e VIH-2 (ocidente africano)
Destroem linfócitos T CD4+
Infeção inicial – doença febril inespecífica
Manifestações relacionadas com a imunodeficiência é proporcional
à depleção dos CD4+
Variam de portador assintomático à SIDA
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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VIH/SIDA
Infeção crónica assintomática
A fase inicial da infeção pode ser seguida de um período de
latência que pode ir de vários meses até vários anos
Durante este período a pessoa pode estar completamente
PRINCIPAIS DOENÇAS assintomática ou apresentar apenas sintomas ligeiros como
INFETOCONTAGIOSAS cefaleia, cansaço ou linfadenopatia
Com o tempo inicia-se a replicação ativa do vírus e à medida
que a carga viral aumenta, diminuem a contagem de linfócitos
CD4+
Esta diminuição varia de pessoa para pessoa e pode ser
alterada por terapêutica retroviral
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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VIH/SIDA
O tratamento visa suprimir a replicação do HIV com recurso a combinações de
mais de dois fármacos anti-retrovirais
PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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VIH/SIDA
O tratamento visa suprimir a replicação do HIV com recurso a combinações de
mais de dois fármacos anti-retrovirais
PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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VIH/SIDA
Transmissão de um indivíduo infetado a um não infetado, através de
líquidos orgânicos
Sexual: transferência direta por meio de relações sexuais
Relacionada com partilha de agulhas ou instrumentos contaminadas
Relacionada com hemotransfusão ou transplantes de órgãos
Vertical: transmissão da mãe infetada para a criança durante gestação,
parto ou através do leite materno
PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
CUIDADOS
DE
ENFERMAGEM
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SÍFILIS
A Sífilis é considerada um grave problema de saúde pública, devido a
sua capacidade de afetar praticamente todos os órgãos e sistemas
do corpo.
A sífilis quando não tratada ou tratada inadequadamente acarreta
problemas de saúde como infertilidade, neoplasia, doenças
neonatais infantis, abortos…
PRINCIPAIS DOENÇAS
É uma doença infeciosa sistémica de evolução crónica
INFETOCONTAGIOSAS
Causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum, que
pode ser adquirida, principalmente, através da transmissão sexual
(sífilis adquirida) e vertical (sífilis congénita)
Afeta fundamentalmente as pessoas jovens, sexualmente ativas,
mais frequentemente entre os 15 e 30 anos de idade
Tratamento – Penicilina (cônjuge)
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SÍFILIS
• Primária
• Começa com uma ulceração indolor no local da infeção
• 3 a 4 semanas após a infeção
PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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SÍFILIS
• Secundária
• Erupção cutânea disseminada, aumento dos linfonodos, febre,
cansaço, cefaleias e anorexia
PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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SÍFILIS
• Latente
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SÍFILIS
• Terciário
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SÍFILIS
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HEPATITE
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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PRINCIPAIS DOENÇAS
INFETOCONTAGIOSAS
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História clínica
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Abordagem do doente, segundo a metodologia ABCDE
PBCI/PBVT
ENFERMAGEM B. Ventilação
Observação, auscultação, precursão e palpação do tórax
FR, SpO2, capnografia
Administração de Oxigenioterapia, se necessário
VNI/VMI
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C. Circulação
Pulsos centrais e periféricos (amplitude, frequência, ritmo)
TA
Eletrocardiograma
Colaboração da realização de ecocardiograma
CUIDADOS
Temperatura, humidade e coloração da pele
Tempo de preenchimento capilar (TPC)
DE Colocação de acessos periféricos
ENFERMAGEM
Colaboração na colocação de CVC
Administração de terapêutica/soroterapia
Antibioterapia
Colheita de sangue para análises
Hemoculturas
Algaliação e vigilância de débito urinário
Urocultura
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D. Disfunção Neurológica
Estado de consciência
Escala de Coma de Glasgow
Confusão, letargia, obnubilação
CUIDADOS Pupilas
DE Glicémia capilar
Défice motor/sensitivo
ENFERMAGEM
E. Exposição
Pesquisar sinais de má perfusão
Sinal de Mottling
Pesquisar outras lesões sugestivas
Temperatura
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Vigilância e monitorização contínua
Registos de enfermagem
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A PESSOA COM DOENÇA
INFETOCONTAGIOSA
Catarina Pinto
Enfermagem - Saúde no Adulto e Idoso
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