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TEORIA DO CRIME
PROF ª. PRISCILA SOUTO
Professional & Self Coach, Analista Comportamental, Leader Coach e Life Coach pelo
Instituto Brasileiro de Coach - IBC.
www.priscilasouto.com.br
Mentora. Consultora. Palestrante.
CONTRAVENÇÕES
CRIME
PENAIS
CONCEITO DE CRIME
Teoria Bipartida
Teoria Tripartida
CONCEITO DE CRIME
FATO TÍPICO ILÍCITO CULPÁVEL
Causas legais
Ofendículos
CONCEITO DE CRIME
FATO TÍPICO
Conduta
Resultado
Nexo Causal
Tipicidade
CONDUTA
CONDUTA DOLOSAS
CONDUTA
CONDUTAS CULPOSAS
TEORIAS - DOLO
TEORIA DA VONTADE
O dolo é a consciência e a vontade de praticar determinada conduta, buscando atingir um
resultado, ou seja, o agente quer produzir o resultado.
DOLO
Pratica o crime com uma
DOLO ESPECÍFICO finalidade específica
Ex: prevaricação
CONDUTA CULPOSA
IMPRUDÊNCIA
Conduta positiva, sem cautela ou prudência. O agente não
tomou os cuidados que qualquer pessoa deveria ter tomado.
(Ex: sair da vaga que o carro está estacionado sem ligar a seta, e
assim atropela um ciclista)
CONDUTA NEGLIGÊNCIA
CULPOSA Conduta omissiva, é à omissão com relação a uma conduta
que deveria ter sido praticada.
(ex: mulher está dando banho em uma criança na banheira, o
telefone toca e ela vai atender, quando volta a criança se afogou
IMPERÍCIA
“imprudência técnica” – falta de habilidade técnica para realizar
determinada atividade, falta de aptidão no exercício de arte,
profissão ou ofício.
ESPÉCIES DE CULPA
CULPA
INCONSCIENTE
o agente não queria o resultado, não previu, mas era previsível.
CONDUTA
CULPOSA
CULPA
CONSCIENTE
O agente não queria o resultado, mas ele prevê e acredita que
não vai ocorrer, ou que pode evitar. Ele acredita na sua habilidade
de evitar o possível resultado.
ESPÉCIES D CULPA
PRÓPRIA
Trata-se da culpa “normal”, o agente não quer o resultado nem
assume o risco de produzi-lo.
CONDUTA
CULPOSA
IMPRÓPRIA
“Culpa por extensão” = ERRO DE TIPO
O agente após prever o resultado, e querer a sua produção,
pratica a conduta por erro de tipo essencial quanto à ilicitude do
fato (dolo tratado como culpa) = elimina o dolo, mas pune na
modalidade culposa quando houver previsão
ESPÉCIES D CULPA
Graus de culpa
EXCLUSÃO DA CULPA
- ERRO PROFISISONAL
- RISCO TOLERADO
- PRINCÍPIO DA CONFIANÇA
ESPÉCIES D CULPA
Crime preterdoloso
art. 13 (...)
Relevância da omissão