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Capacitação de Animadores
Socioculturais
1. Nome:
2. Endereço:
Número: Complemento:
Bairro: CEP:
Cidade: Estado:
Fone: e-mail:
3. Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino
4. Idade: anos
5. Escolaridade: ( ) primeiro grau incompleto ( ) primeiro grau
( ) segundo grau incompleto ( ) segundo grau
( ) superior incompleto ( ) superior
curso:
6. Cargo/Função:
7. Já colaborou na programação ou realização de atividades de Lazer Comunitário,
ou não?
( ) sim - tipo de atividade:
( ) não
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
(Favor PREENCHER, DESTACAR e ENTREGAR ao Coordenador do Curso).
1. Nome:
2. Endereço:
Número: Complemento:
Bairro: CEP:
Cidade: Estado:
Fone: e-mail:
3. Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino
4. Idade: anos
5. Escolaridade: ( ) primeiro grau incompleto ( ) primeiro grau
( ) segundo grau incompleto ( ) segundo grau
( ) superior incompleto ( ) superior
curso:
6. Cargo/Função:
7. Já colaborou na programação ou realização de atividades de Lazer Comunitário,
ou não?
( ) sim - tipo de atividade:
( ) não
SUMÁRIO
1o DIA
2o DIA
3o DIA
4o DIA
5o DIA
Você terá três minutos para entrevistar o(a) colega que está
sentado(a) ao seu lado.
A)
B)
OBS.: Anote no espaço abaixo, as conclusões que você chegou após o uso desta
técnica.
FINALIDADES:
1.
2.
Todo jogo tem regras que devem ser seguidas pelos participantes:
o cumprimento de regras não implica em perda de espontaneidade. A ausência de
regras não configura uma situação de liberdade, mas de desordem. O que
caracteriza um grupo autônomo é o livre estabelecimento de regras.
1. Dispor as cadeiras em círculo de modo que todos se vejam. No círculo não existe
destaque ou dominação;
2. Não forme subgrupos: o subgrupo é uma agressão ao grupo. Sente-se ao lado de
pessoas que você não conhece. Não se sente duas vezes ao lado da mesma pessoa;
3. Não se alheie dos fatos que ocorrem durante as sessões. Não se prepare mentalmente
para falar: ouça tudo;
4. 4.Ao intervir, sempre que possível, refira-se sempre à última afirmação formulada.
Encadeie a verbalização. Não dê saltos;
5. Conclua suas intervenções com uma pergunta: deixe o assunto em aberto. Provoque
dúvidas;
6. Duvide de tudo: não aceite nada sem provas;
7. Todas as contribuições merecem atenção de sua parte: insignificante para você não se
confunde com insignificante:
8. Não deixe para criticar após a reunião: seja leal e autêntico. Intervenha na hora em que
achar conveniente;
9. Quem não sabe o assunto é extremamente útil ao grupo por que faz perguntas. Talvez
seja ele o criativo;
10.Permita que todos falem. Estimule os tímidos. Bloqueie os dominadores. Seja breve:
discurso é chato;
11.Se não puder cumprir suas tarefas, solicite colaboração dos demais. Mobilize todos
para auxiliá-lo;
12.Não use títulos de tratamento. Embora diferentes, no grupo todos são equivalentes.
Chame pelo nome;
13.Evite falar baixo com alguém ao seu lado: tudo que é formulado no curso interessa a
todos ou a ninguém. Se interessa, fale para todos. Se não interessa, não fale;
14.Se não compreendeu algo, interrompa na hora e peça esclarecimentos. Pergunte o
significado de palavras que não conhece. Não permita equívocos;
15.Não espere ser convidado à participação: exija seu lugar no grupo. Reivindique.
OBS.: Cada uma das normas deverá ser discutida e aceita, ou não, pelo grupo. O
grupo poderá propor novas regras, que também serão submetidas à discussão.
REGRAS DE TRÂNSITO
A construção das regras de trânsito constitui uma forma de estabelecer um ponto
de partida para o funcionamento do grupo, criando novos hábitos, por meio da
definição de normas cujo não cumprimento, no interior do grupo, acarreta uma
pequena multa que é cumulativa.
É interessante que essa dinâmica faça parte do primeiro dia de curso e que possa,
no último dia, ser retirada, para que seja possível perceber a mudança no
comportamento do grupo.
Anote o funcionamento:
Figuras representativas do texto:
TEMPO ESPAÇO
Obrigações familiares
Público
Privado
Obrigações políticas
Não-Atividade
LAZER
Atividade Desinteressada
Descompromissada
Obrigações sociais Prazer
Livre Adesão
Descanso
Divertimento
Obrigações religiosas Desenvolvimento
Obrigações profissionais
ATITUDE
CULTURA ESPORTE
Religião
Escola
Família
Trabalho TURISMO LAZER
Partido
Político
Obrigações ARTE
LÚDICO Sociais
AINDA SOBRE TEMPO E ATITUDE*
Anote o funcionamento:
O CONTEÚDO DO LAZER *
Anote o funcionamento:
Figura representativa do texto:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
OBS.:
1. Superioridade do trabalho em grupo sobre o individual, mesmo quando o grupo
ainda não está funcionando como tal, mas como uma simples somatória de
pessoas;
2.
3.
ATIVIDADE E PASSIVIDADE *
Um dos temas sempre presente nas discussões que envolvem o lazer, diz
respeito à distinção entre a prática e o consumo. É comum o alerta sobre os riscos do
consumismo e, por outro lado, a lamentação pela perda de oportunidades, sempre
crescente, pelo desenvolvimento “prático” de atividades culturais.
Não podemos negar que as condições sociais são bem mais favoráveis
ao consumo do que a criação cultural. Porém, a questão precisa ser examinada com
cuidado para que não se reduza a constatações simplistas.
A distinção entre a prática e o consumo é acompanhada, via de regras,
por juízos de valor. À apologia da prática, frequentemente colocada, opõe-se os perigos
da passividade do consumo. No entanto, em se considerando as atividades de lazer, o que
seriam atividade e a passividade? Todo o “assistir”, todo o consumo, pertenceria ao
campo da passividade? Então seria preferível executar uma harmonia primária a tomar
contato com obras musicais mais elaboradas, indo a um concerto ou ouvindo uma
gravação? Ou jogar uma “pelada”, ao invés de ir a uma sessão de cinema de arte? O
sociólogo francês Joffre Dumazedier procura estabelecer que, em si mesmo, a atividade
de lazer não é ativa ou passiva, e que esta distinção é dependente da atitude que o
indivíduo assume. Assim, tanto a prática como o consumo, poderão ser ativos ou
passivos, dependendo de níveis de participação da pessoa envolvida, níveis esses que
Dumazedier classifica em elementar ou conformista, médio ou crítico e superior ou
inventivo. Na tentativa de definir o espectador ativo, o sociólogo arrola como
características a seletividade, a sensibilidade, a compreensão, a apreciação e a explicação
- é preciso reunir todas as suas possibilidades racionais e da sensibilidade para interpretar
e recriar o objeto “do consumo”, trabalho esse que deve ser desenvolvido junto a
comunidade.
Concordo com as ponderações do estudioso francês, mas também não
posso deixar de considerar que as barreiras socioeconômicas e o baixo nível educacional
cria todo um clima favorável para a indústria cultural. As poucas pesquisas de que
dispomos na área do lazer dão conta que a maioria do tempo disponível é usufruído nos
próprios locais de moradia, dentro das casas, o que propicia a formação de um “público
cativo” da televisão. É notadamente através desse veículo que os padrões dos grandes
centros, em especial do eixo Rio-São Paulo, vêm sendo impostos a todo o país, em
virtude do surgimento das redes, alternativas econômicas para produção. Esse fato, aliado
a outros, como o crescente processo de urbanização, vem contribuindo para o
desaparecimento de manifestações culturais autênticas, nos vários gêneros, notadamente
das festas, tanto lúdico religiosas como lúdico-folclóricas.
A necessidade do estímulo para o consumo rápido faz com que o nível
da maioria das obras veiculadas seja elementar e fragmentário. A pobreza de conteúdo é
uma constante da produção oferecida ao grande público, nos vários gêneros culturais,
notadamente naqueles mais consumidos, caso dos filmes feitos pela televisão, das
fotonovelas, da música “pop” e dos “best-sellers”. É uma enfadonha repetição de estilos,
de ritmos, de temas, de estrutura.
Contudo, não podemos negar a importância dos meios de comunicação
de massa na difusão nas atividades de lazer, levando-as até mesmo à casa das pessoas. O
que se questiona é o baixo nível dessas programações. Se por um lado é certo que as
manifestações da indústria cultural poderiam cumprir pelo menos alguns requisitos que
contribuíssem para o desenvolvimento cultural, é também verdadeiro que, na prática, as
decisões são tomadas em termos de rentabilidade financeira, evidenciando a
homogeneização do consumo.
Não podemos deixar de considerar as questões colocadas quanto ao
consumo puro e simples de bens culturais. Por outro lado, é importante reconhecer que o
valor cultural de uma atividade está ligado, fundamentalmente ao nível alcançado, seja na
prática, seja no consumo. Isso não significa negar a importância ao estímulo para a
prática do lazer como criação cultural. Esse aspecto não pode deixar de ser considerado,
principalmente se levarmos em conta o caráter de desenvolvimento do lazer. Entretanto,
a simples prática não significa participação, assim como nem todo “consumo”
corresponde necessariamente à passividade.
A partir dessas considerações vamos perceber que o valor de uma atividade,
depende do como você a realiza e não exatamente do que você faz! Nem toda atividade
prática é passividade está relacionada a uma atitude consumista dos conteúdos no lazer,
por isso ela pode ser trabalhada de maneira equilibrada com a comunidade a partir dos
gêneros de participação no lazer: praticar, conhecer e assistir, estabelecendo outras
possibilidades para interesses antes vivenciados apenas na dimensão prática.
A exceção é feita as crianças, categoria social, em que as atividades devem
priorizar a prática visando à construção de seu repertório pessoal. Uma vez que ainda
não possui um repertório consolidado, as crianças perdem a possibilidade de decodificar
as informações culturais e, assim, desenvolver seu lado espectador e conhece seus
interesses no campo do lazer.
Questão geradora:
Anote o funcionamento:
“CLÍNICA DO RUMOR”
Anote o funcionamento:
FIGURA COMPLEMENTAR
“FUNCIONALISTA” “CRÍTICA”
Visão idealista de ser humano, Visão materialista de ser humano,
Sociedade e Mundo de sociedade e de mundo
em
busca da sua
“FUNCIONALISTA”
Visão idealista de ser humano,
Sociedade e Mundo
“CRÍTICA”
São verificadas 4 nuanças Visão materialista de ser humano,
de sociedade e de mundo
Compensatória
Romântica
Crítica:
Utilitarista que só vê possibilidade de
mudança a partir do movimento:
infra-estrutura x super-estrutura.
Crítico-criativa:
que crê na importância da infra-
estrutura, mas também crê na
possibilidade de mudança
ça a partir do movimen-
to:infra-estrutura x
super-estrutura x estru-
turaCrítica:
LAZER
que só vê possibilidade de
mudança a partir do movimento:
infra-estrutura x super-estrutura.
LAZER
Sub-sistemas SUPER ESTRUTURA
ESTRUTURA
INFRA-ESTRUTURA
Visão Crítico-Criativa
SUPER-ESTRUTURA
Visão Crítica (fechada e cínica) Cultura - Lazer
ESTRUTURA
SUPER-ESTRUTURA
Cultura - Lazer INFRA-ESTRUTURA
Escravagista – Feudal –
ESTRUTURA Capitalista (3 pelo menos)
INFRA-ESTRUTURA
Escravagista – Feudal –
Capitalista (3 pelo menos)
A CASA, O BAR, A RUA... EQUIPAMENTOS NÃO
ESPECÍFICOS *
Questão geradora:
ATAQUE E DEFESA
4. Variação:
(anotar após a realização)
Conclusão:
1. mostrar que cada assunto comporta, pelo menos, dois pontos de vista; é
necessário levar em conta os diversos pontos de vista, as diversas
possibilidades, antes de tomar decisões;
2. ouvir antes de sugerir;
3. quebrar valores preconceituosos;
4.
5.
6.
7.
PRESSUPOSTOS DE AÇÃO COMUNITÁRIA - ESTRUTURAS
E CANAIS DE PARTICIPAÇÃO *
Segunda Fase:
- é marcada pela avaliação dos resultados da ação, geralmente ocorridos, no que
pode ser denominado de período de carência;
Terceira Fase:
- caracteriza-se como continuidade da ação, com a retomada dos resultados
dependentes, num período de sedimentação, onde é exigido acompanhamento
direto, necessário à consolidação do processo, tendo em vista o estágio de
autonomia, onde o acompanhamento será levado a efeito a título de reciclagem.
Conclusões:
várias atividades;
atividades;
ou faltas.
COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO - ROL DE TAREFAS
Importante:
VALORES 2 SITUAÇÃO 1
(critérios de melhoria) (conhecimento do meio e das
necessidades)
1. participação popular;
2. minimização das barreiras (socioeconômicas, sexo, faixa etária, estereótipos,
equipamentos, etc.);
3. otimização do uso dos equipamentos específicos e utilização de equipamentos
não específicos, devidamente adaptados;
4. diversificação de conteúdos - procurando atender aos seis “interesses” culturais
do lazer;
5. elevação de níveis, tanto no gênero da prática, como no da fruição ou consumo,
quanto no do conhecimento.
PROPOSTA DE ATIVIDADE-IMPACTO PARA O “CENTRO
ESPORTIVO DOS TRABALHADORES”
Objetivo Geral:
Tudo isso aponta a necessidade de se deflagrar um processo de participação
popular, orientado pelos valores da democratização cultural, através de uma
atividade impacto,a ser realizada, no dia 29 de abril de 1990.
Objetivos específicos:
1. Buscar mecanismos de participação cultural na gestão das atividades do
Centro, rediscutindo e/ou redimensionando e/ou dinamizando a ação do
conselho de usuários;
2. Formar um grupo de voluntários gerais e específicos;
3. Dar inicio a um processo de minimização das barreiras sociais e culturais
para a prática do lazer, no Centro;
4. Dar inicio a um processo de otimização do uso do equipamento do Centro;
5. Dar inicio às discussões para a extensão da atividades de recreação/lazer do
Centro para outros equipamentos não específicos da região;
6. Dar inicio à diversificação dos conteúdos, procurando contem plar os 6 (seis)
conteúdos culturais do lazer;
7. Dar inicio ao processo de elevação dos níveis, de conformistas, para críticos e
criativos, tanto nos gêneros da prática, como do consumo ou fruição, quanto
no do “conhecimento”.
EXERCÍCIO:
Projeto (nome da
atividade)
Local
Promoção
Colaboração
I - Objetivos:
Programação
Atividades específicas
Horário Atividades
Atividades paralelas
III - Objeto (Tipo de público a ser atingido)
V - Recursos
Físicos:
Materiais:
Consumo:
Permanentes:
Humanos:
VI - Cronograma
Período Procedimentos
(passos para a execução da Atividade)
VII - Avaliação
REUNIÃO:
Providências anteriores:
Providências posteriores:
Local:
Promoção:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Colaboração:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
I - Objetivos:
Programação
Atividades específicas
Horário Atividades
Atividades paralelas
III - Objeto (Tipo de público a ser atingido)
V - Recursos
Físicos:
Materiais:
Humanos:
VI - Cronograma
Período Procedimentos
(passos para a execução da Atividade)
VII - Avaliação
PREPARAÇÃO DA PRIMEIRA REUNIÃO COM A
COMUNIDADE
PREPARAÇÃO DA PRIMEIRA REUNIÃO COM A
COMUNIDADE
(PREENCHA e DEVOLVA ao Coordenador do Curso)
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
(PREENCHA e DEVOLVA ao Coordenador do Curso)
( ) SIM ( ) NÃO
( ) SIM ( ) NÃO
( ) SIM ( ) NÃO