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Curso de Especialização Técnica em Gestão de Projetos

Questões orientadoras

As questões orientadoras nada mais são do que “chaves de leitura” para o texto. Dentro de cada
capítulo devemos nos perguntar sobre o que o texto trata e o que é realmente importante
guardar. Qual ou quais são as chaves que podem nos ajudar a compreender o conteúdo exposto
no texto e de que forma esse conteúdo está ligado às questões do nosso cotidiano, ou seja,
precisamos estabelecer conexões com aquilo que já temos conhecimento.

Aquilo que abordamos aqui certamente não esgota e nem tem a pretensão de esgotar as
possibilidades de abordagens acerca dos temas de estudo. Mas certamente constituem um
auxílio para o aluno que deseja ter algo mais em sua preparação para o Exame presencial.

Bons estudos!

Agenda 01 - Conceitos Gerais da Gerência de Projetos


1- O que é um projeto?
Um projeto é único, tem um tempo bastante definido para sua realização e destina-se a criação
de um produto ou serviço de acordo com as características solicitadas por seu proprietário.
O PMBOK é um guia que irá nortear as equipes de projeto em suas ações para o gerenciamento
do projeto, detalhando as atividades que serão realizadas e controlando seus resultados.
Projetos são únicos, pois, mesmo que similares a outros já realizados, seu planejamento deverá
ser voltado ao ambiente interno e externo a empresa em que está sendo aplicado, explicando o
motivo de não podermos “copiar” as ações anteriormente tomadas. Elas foram pensadas para
aquela situação de ambiente.

2- Quais são as características de um projeto?


Suas principais características são uma relação direta entre seu tempo de duração, seu custo, a
qualidade desejada e o produto ou serviço que será entregue ao final.
Esta relação é direta pois, uma alteração em qualquer um deles afeta diretamente os demais,
por exemplo, podemos diminuir os custos de um projeto, mas iremos afetar sua qualidade final
ou ainda diminuir o tempo envolve aumentar os custos.
Equilibrar essas variáveis é a essência do gerenciamento de projetos, mas sempre apoiados nas
demais Áreas de Conhecimento.

3- O que é gerência de projetos?


Trata-se do modelo que será adotado para a condução das diversas etapas a que um projeto
está sujeito. Deverá se adaptar ao tipo de projeto, as características do ambiente em que se
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encontra, ao modo de trabalho e organização da empresa onde será realizado, mas sempre
mantendo uma individualidade nas suas ações.
Existem várias formas de organização possíveis de acordo com o PMBOK, desde equipes
autônomas em relação a empresa a aquelas que se utilizam de profissionais em regime de meio
período.
Os procedimentos serão sempre suportados pelo Gerente do Projeto, que servirá como um guia,
coletando as informações e compartilhando-as com os demais participantes.

4- Quais são as áreas de conhecimento da gerência de projetos?


O relacionamento entre a Gestão de Projetos e as demais disciplinas e conhecimentos aplicados
em empresas são bastante próximos e necessário, pois um projeto para ter um bom grau de
sucesso, deverá ser bem planejado e todas as possiblidades observadas.
Para tanto, as informações provenientes de especialistas nas diversas áreas, que naturalmente
irão compor nossa equipe são imprescindíveis.
Reunidas em 10 Áreas de Conhecimento, tem no decorrer do guia PMBOK uma série de
considerações que a equipe de projetos deve fazer ao longo das etapas do ciclo de vida.
São elas:
1. Integração, onde os diversos planos de gerenciamento construídos em cada Área de
Conhecimento são controlados;
2. Escopo, o que será feito, o que será entregue ao final do projeto, detalhamento do produto
final (escopo do produto) e das atividades envolvidas (escopo do projeto);
3. Custo, reunião dos valores a serem despendidos ao longo do tempo;
4. Tempo, dimensão temporal do projeto e dos recursos necessários;
5. Stakeholders, interessados em seu projeto, podem ser diretos ou indiretos de acordo com
sua proximidade e positivos ou negativos dependendo de sua situação.
6. Qualidade, quais as ferramentas que serão utilizadas e quando, para que se garanta a
qualidade final do projeto;
7. Recursos, quais serão as necessidades, bem detalhadas, de recursos humanos e materiais
necessários a longo do projeto;
8. Aquisições, neste ponto, serão apresentados os diversos mecanismos de aquisições a
serem utilizados para obtenção dos recursos humanos e materiais levantados;
9. Comunicação, técnicas e ferramentas utilizadas para obtenção e divulgação das
informações necessárias a condução do projeto;
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10. Riscos, análise minuciosa dos eventuais riscos que cercam o projeto, identificando,
analisando, classificando e propondo ações, com o intuito de evitar ou minimizar seus
efeitos.

5- O que se entende por programas e subprojetos?


Programas são um agrupamento de projetos com o objetivo de aprimorar o controle, utilizar
recursos comuns beneficiando a todos. Uma maneira bastante comum de gerenciar os projetos
de uma empresa é a criação de um Escritório de Projetos, que atuaria na gestão compartilhada
dos recursos bem como auxiliaria no controle.
Subprojetos podem ser entendidos como partes de um projeto que podem ao longo de sua
execução ter um desenvolvimento autônomo em relação ao projeto maior, mas o seu produto
ao final, deverá ser incorporado ao projeto final.

Agenda 2 - O ciclo de vida de um projeto


1- O que é o Ciclo de Vida de um projeto?
O ciclo de vida trata-se das fases em que um projeto deverá atravessar ao longo de sua execução.
Representa graficamente o esforço que será utilizado ao longo de cada fase, fornecendo uma
estrutura básica para o seu gerenciamento, independentemente do tipo de produto ou serviço
que se deseje ao final.
Suas fases são bem definidas, com atividades bastante específicas em cada uma delas, mas não
podemos entender com fases estanques, ou seja, não necessitamos terminar uma delas para se
começar a próxima. Iremos encontrar situações em que, mesmo ainda não tendo terminado a
fase de planejamento, partes da execução deverão ser iniciadas, por exemplo.

2- Quais são fases e principais características de cada uma delas?


As fases típicas são:
 Iniciação, onde o escopo e as principais características serão definidos. Nesta fase, é comum o
envolvimento direto do proprietário do projeto e do futuro gerente.
 Planejamento, detalhamentos das atividades a serem desenvolvidas, suas necessidades de
recursos, custos envolvidos, sequenciamento das atividades, riscos envolvidos.
 Execução, quando se coloca em prática o que foi desenvolvido no Planejamento.
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 Encerramento, entrega do produto final, conclusão de trabalhos pendentes, licenças de


funcionamento, redirecionamento da equipe de trabalho, produção final das Lições
Aprendidas.

3- Como o controle se desenvolve ao longo do ciclo de vida?


Considerado como uma parte da fase de execução em versões anteriores do PMBOK, assumiu
nas últimas edições um papel de atuação em todas as fases, buscando basicamente em cada
uma delas manter a direção do projeto na obtenção do produto ou serviço desejado ao final.
Com mecanismos diferenciados em cada atividade, apoia-se em diferentes ferramentas, desde
um fluxo de caixa para controle dos valores envolvidos a ferramentas de qualidade total.
Tem um papel importante no atingimento do objetivo do projeto e seu novo papel, atuando
desde o início do projeto busca evitar que pequenas falhas ocorridas no início levem ao
insucesso, por não terem sido corrigidas logo após sua ocorrência. Atua também como uma
forma de impedir que falhas aconteçam.

4- O que o ciclo de vida nos permite observar e antever?


Seu desenvolvimento está ligado diretamente as ferramentas e Áreas do Conhecimento, que
irão ser bastante utilizadas em cada uma das fases.
Como principais contribuições, nos permite:
 antever riscos envolvidos;
 apresentar os valores que serão utilizados como anteprojeto na obtenção de aportes
financeiros;
 recursos a serem utilizados; sequenciar os eventos e
 gerenciar a qualidade.

Agenda 3 - As dimensões gerenciais de um projeto


1- Como as diversas atividades de um projeto são planejadas e desenvolvidas?
Os projetos são compostos por uma sequência lógica de atividades, planejadas de acordo com
as áreas de conhecimento e dentro do ciclo de vida.
Cada uma dessas atividades tem processos, que alimentados por informações muitas vezes
provenientes de outros processos e com a aplicação de ferramentas previstas e descritas no
PMBOK, produzem resultados ao seu final.
Esses processos constituem então uma série de ações que geram um resultado ao final.
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2- Todas as atividades e processos previsto no PMBOK tem necessidade de serem executados?


Mesmo em projeto de pequeno porte existe a obrigatoriedade de analisar, passo a passo, as
atividades previstas no PMBOK.
O resultado de um processo será a informação que dará início a outro processo e caso esse
primeiro não tenha sido executado, esse que agora se inicia não terá todas as informações
necessárias ao seu bom desenvolvimento.
Essa dinâmica reforça o que já se disse anteriormente em relação ao Controle do Projeto em
todas as fases, atividades e processos.

3- Os processos de um projeto têm todas a mesma finalidade?


Existem dois grupos de processos, aqueles direcionados ao Gestão do Projeto, que irão auxiliar
a gerência e equipe na condução das diversas etapas que visam a obtenção do produto ou
serviço desejado ao final.
Outro grupo de processos destina-se a manter a orientação do projeto em relação a integridade
e fidelidade ao escopo traçado no início, entre o proprietário e gerente do projeto.

4- De que forma essa metodologia de processos dentro das atividades auxilia no sucesso do
projeto?
Uma das mais importantes contribuições passa pelo detalhamento que essa metodologia
fornece ao planejamento e gerenciamento de um projeto.
Utilizando-se das ferramentas sugeridas no PMBOK, gerente e equipe detalham todas os
recursos necessários para que aquele processo atinja seu máximo e contribuía para o sucesso
do trabalho.
Esse modelo vai permitir que os recursos sejam melhor utilizados, de maneira a reduzir tempo
e custos, garantindo a qualidade do escopo que nos foi solicitado.

5- Quais são os principais conceitos da Administração Geral sob os quais se fundamenta as


habilidades da gerência de projetos?
Entre tantos conceitos da administração geral aplicadas à administração de projetos, podemos
destacar:
a) Contabilidade e finanças, marketing e vendas, pesquisa e desenvolvimento, fabricação e
distribuição.
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b) Planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento operacional.


c) Estruturas organizacionais, comportamento organizacional, administração de pessoal,
compensação, benefícios, e planos de carreira.
d) Gerência das relações de trabalho através de motivação, delegação, supervisão,
desenvolvimento de equipes, gerência de conflitos e outras técnicas.
e) Autogerenciamento através da gerência do tempo pessoal, gerência de stress e outras
técnicas.

AGENDA 4 – Integrando os diversos processos de um projeto


1- O que podemos entender como a integração de processos em Gestão de Projetos?
Integrar tem o sentido de incorporar, de unir elementos e nesse sentido, o PMBOK desenvolveu
uma de suas áreas de conhecimento com objetivo específico, o de unir, aglutinar os processos
de um projeto em Planos de Gerenciamento das diversas etapas e atividades que o compõem.

2- O que se entende por plano de gerenciamento?


As diversas atividades de um projeto serão trabalhadas dentro de áreas de conhecimento, de
acordo com sua característica. Por exemplo, na área de conhecimento Tempo, detalha-se a
cronologia das atividades durante o período em que o projeto estará em curso.
Com esses planos de gerenciamento, reunidos na Integração, a equipe poderá controlar o
desenvolvimento do projeto, avaliar ações, determinar eventuais correções de curso, ajustes de
procedimentos, a contribuição de cada etapa para a qualidade final, fluxo de recursos e outros
controles que se fizerem necessários.

3- Quem é o responsável pela integração do projeto?


Habitualmente esse trabalho de acompanhar todas as etapas e avaliar os resultados que forem
sendo obtidos ao longo do tempo é do Gerente do Projeto, mas isso não isenta os demais
integrantes de participarem ativamente desse trabalho de controle e detalhamento da
comunicação entre os membros.

4- Quantos planos compõem a Integração?


Para cada área de conhecimento haverá a criação de um plano de gerenciamento, portanto
temos no total 10 planos, sendo eles:
1. Plano de Gerenciamento da Integração
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2. Plano de Gerenciamento do Tempo


3. Plano de Gerenciamento do Custo
4. Plano de Gerenciamento da Qualidade
5. Plano de Gerenciamento de Recursos
6. Plano de Gerenciamento das Aquisições
7. Plano de Gerenciamento da Comunicação
8. Plano de Gerenciamento dos Riscos
9. Plano de Gerenciamento do Escopo
10. Plano de Gerenciamento dos Stakeholders

5- Quais influências sócio econômicas são consideradas como incertas e que por isso, podem
afetar o desempenho das atividades no âmbito de um projeto?

Dentre as influências sócio econômicas que podem afetar o desempenho das atividades de um
projeto podemos:
a) Internacionalização – diferenças de fuso horário, feriados nacionais e regionais, solicitações
de viagens para reuniões, logística de teleconferência e diferenças políticas;
b) Influências culturais – normas culturais, práticas políticas, econômicas, demográficas,
educacionais, éticas, étnicas, religiosas etc.

Agenda 5 - Escopo de um projeto - do início ao controle de mudanças


1- O que pode ser entendido como escopo do projeto?
Podemos resumir escopo como “aquilo que será feito, construído, serviço a ser prestado”. Ou
seja, trata-se de uma descrição do que o proprietário do projeto contrata com o gerente do
projeto durante a fase de iniciação do projeto. Descreve-se as características que o produto ou
serviço deverá ter, sempre tendo como alvo o cliente final.

2- Em que momento o escopo é estabelecido? A partir desse momento, ele é fixo, imutável?
O escopo deve ser definido em sua essência na fase de iniciação, mas não significa que estará
totalmente pronto, pois ajustes podem acontecer durante a fase de planejamento do ciclo de
vida. Tanto o proprietário quanto a equipe podem sugerir alterações, sempre visando a melhoria
do resultado a ser obtido na conclusão do projeto.
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Procura-se não realizar alterações de escopo durante a fase de execução, modificando-o apenas
em casos muito graves, pois todas as ações foram planejadas anteriormente e essa mudança
com o trabalho em curso levaria a um atraso em sua conclusão.
Sempre que for necessário a alteração do escopo no curso do projeto, as ações de controle de
mudanças, descritas no PMBOK deverão ser analisadas para definir quais serão as mais indicadas
a serem utilizadas.

3- Existe diferença entre escopo de produto e escopo de projeto?


Sim, existem diferenças. Como escopo do produto, já descrito anteriormente, temos a descrição
do produto que será obtido ao final do projeto. Como escopo do projeto, teremos a descrição
das etapas, dos planos de gerenciamento e dos passos que conduzirão a equipe a obter o escopo
do produto desejado ao final.

4- O escopo, além das situações apresentadas anteriormente, contribui com o projeto em


outros momentos?
Com certeza contribui em vários momentos, pois nos permite:
- Separar a execução do projeto em etapas que somadas conduzem ao objetivo final
- Identificar as diversas atividades que irão compor a Estrutura Analítica do Projeto;
- Compor o estudo de viabilidade econômico financeira;
- Compor o ante projeto que poderá ser utilizado na busca de fontes de financiamento;
- Identificar clientes do produto/serviço em planos de negócios;
- Controlar o projeto em suas ações para atingir o sucesso ao final.

AGENDA 6 – A gestão do tempo e as atividades críticas – Diagrama de redes


1- Esta Área de Conhecimento trata apenas do tempo de execução do projeto?
Não, ela tem uma abrangência muito maior, vai além de definir os prazos de execução.
Nos permite detalhar as atividades, sequenciar em que ordem serão executadas, identificar os
caminhos críticos, as folgas, permitindo a equipe alterar a sequência de forma a obter o melhor
resultado.

2- Como sequenciamos as atividades?


São vários os passos para obtermos o sequenciamento.
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Começamos produzindo a Estrutura Analítica do Projeto (EAP), ela irá detalhar as atividades que
irão compor o projeto. Também nos auxilia em dividi-las em grupos afins de atividades
auxiliando na execução e controle.
Com base nessas atividades, definimos o tempo de duração de cada uma delas e a sua
dependência, ou seja, qual atividade precisa estar pronto para que as próximas possam ser
executadas.
Essa lista de atividades, com tempo e precedência nos permite construir o diagrama PERT,
sequenciando as atividades e definindo o tempo máximo de duração do projeto.
Em seguida, calcula-se o caminho crítico, ou seja, as atividades que em seu tempo de execução
e sua posição no diagrama PERT não permitem folgas em sua execução.
Esse planejamento nos permitirá nivelar ou comprimir atividades.

3- O que entendemos por nivelamento?


Dentro do diagrama PERT/CPM, temo um conjunto de atividades que irão apresentar folga em
sua execução. Podemos entender como folga o espaço que existe entre a execução da atividade
e a sua utilização em uma atividade futura. Essas serão as atividades que poderão sofrer o
nivelamento.
Com isso, podemos iniciar a atividade em prazos diferentes, mas sempre cuidando para que isso
não afeta o nosso cronograma final. Esse movimento que denominamos nivelamento permitirá
então uma melhor distribuição dos recursos ao longo do tempo, seja pela utilização de recursos
de outras atividades ou uma melhor distribuição financeira no fluxo de caixa do projeto.
Importante, o nivelamento irá utilizar os recursos previstos no planejamento e detalhamento da
atividade, mas em momentos que serão mais oportunos ao projeto. Portanto considera-se que
essa ação não irá agregar custos ao projeto.

4- E a compressão, como ela acontece?


Comprimir um projeto significa reduzir seu tempo de execução, ou seja, alterar as datas das
atividades consideradas críticas no diagrama PERT/CPM.
Essa situação pode acontecer quando se identifica a necessidade de entregar o projeto antes do
prazo combinado, normalmente ocorrendo por solicitação do proprietário.
Ao reduzirmos o tempo haverá a necessidade de utilização de recursos além dos planejados
inicialmente, o que levará a um aumento dos custos, seja pela necessidade de mais recursos
humanos, maquinas e equipamentos.
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Como todas as demais áreas de conhecimento, essa também irá produzir um Plano de
Gerenciamento e será uma das que mais irá se valer das demais áreas, pois necessita da
contribuição das demais em sua preparação.

AGENDA 7 – A gestão do tempo e as atividades críticas – Gantt


1- O que vem a ser o Gráfico de Gantt?
Criado por Henry Gantt no início do século 20, é uma representação gráfica em que no eixo
horizontal representamos o tempo e no eixo vertical as atividades que serão desenvolvidas.
Trata-se de uma ferramenta visual que produz um entendimento praticamente imediato dos
eventos que estão ocorrendo naquele momento e apresenta os que estão por vir.
Associado a outras ferramentas possibilita aos interessados identificar a situação do projeto,
eventuais atrasos, dificuldades e avanços em relação ao planejado.
Mesmo sendo uma ferramenta criada há muito tempo, ainda é bastante útil para a gestão.

2- Como ocorre a sua montagem?


O modo de montar o gráfico baseia-se normalmente no diagrama PERT/CPM, lançando nas
colunas da atividade qual será o tempo de sua execução, respeitando a sequência das atividades,
representadas pela precedência identificada na lista de atividades.
Ao observarmos o dia em análise, temos, todas as atividades que estão sendo desenvolvidas
naquele período e ao complementarmos com outras ferramentas, presentes nos Planos de
Gerenciamentos, identificamos os recursos necessários, sua posição no quesito obtenção, bem
como a pessoa responsável pela atividade, para eventuais esclarecimentos de dúvidas.

3- Quais as principais informações que ele nos fornece?


São várias, dentre elas:
- Tempo total do projeto;
- Facilita a identificação e ajuste das atividades que podem ser submetidas ao nivelamento;
- Recursos que são demandados naquele instante e no futuro;
- Identifica, através de cores diferenciadas, quais são as atividades que compõem o caminho
crítico;
- Monitora atrasos;

4- O projeto pode ter mais de um Gráfico de Gantt?


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Sim, podemos ter um gráfico em que estarão representadas as atividades pai de um projeto
onde será possível avaliar o progresso do trabalho como um todo.
Para cada atividade pai podemos ter um Gantt específico, detalhando todas as atividades filho
relacionadas.
O cuidado que se deve ter ao trabalhar o projeto com esse particionamento e com relação as
atividades que, mesmo pertencendo a grupos diferentes, estão relacionadas.

Agenda 08 – Os recursos necessários à execução de um projeto.

1- De forma genérica, quais são os recursos necessários à execução de um projeto?

Os recursos são: materiais, equipamentos, humanos e financeiros.

2- Quais são os processos do gerenciamento de recursos?

Planejamento, estimativa, aquisição, Desenvolvimento de equipe, Gerenciamento da equipe,


Controle de recursos.

3- No detalhamento das atividades, que quais características devem se referir ao


gerenciamento de recursos?

Quantidade, qualidade, Fornecedores, preços e previsões de entrega.

4- No que se refere aos recursos humanos, quais aspectos são importantes?

Ambiente da equipe; Localização geográfica dos integrantes da equipe; comunicação entre as


partes interessadas; Gerenciamento de mudanças tanto no âmbito da organização como no
âmbito do projeto; políticas interna e externa; Questões culturais da organização e dos membros
da equipe.

5- Além da competência profissional, na seleção da equipe para a execução de um projeto,


assim como de qualquer outra, o que se deve observar?

a) Experiência anterior;

b) Interesses pessoais;

c) Características pessoais;

d) Disponibilidade.

6- Na contratação dos membros de uma equipe, é sempre bom ouvir os integrantes?


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É bom desde que a opinião dos membros seja relacionada estritamente aos aspectos
profissionais em detrimento dos pessoais.

Lembre-se: a montagem da equipe é um dos fatores determinantes para o sucesso do projeto.

7- O que é uma matriz RACI?

É um simples modelo de tabela cujas letras corresponde à uma sigla que significa: Responsável
pela execução, responsável pela Aprovação, aquele que é Consultado e aquele que é Informado.

8- Quais atividades um gerente de projeto deve desempenhar no gerenciamento da equipe?

As atividades de um gerente de projeto podem ser entendidas pelas seguintes ações: liderar,
comunicar negociar, delegar, motivar, treinar, monitorar, formar, tratar conflitos individuais e
de grupo, avaliar desempenho, recrutar, reter talentos, manter clima positivo, zelar pelas
relações de trabalho, observar as normas e regulamentações de saúde e segurança do trabalho,

AGENDA 9 – O custo de um projeto e sua adequação ao cronograma financeiro


1- Como devemos proceder para planejar os custos de um projeto com uma baixa margem de
erro?
A preparação das estimativas de custos em um projeto depende de uma série de informações
provenientes de outras áreas de conhecimento. Isso demonstra a importância de procedermos
a análise de todos os passos previstos no PMBOK, pois se faltar alguma informação, as definições
dos custos poderão apresentar erros.
Detalhamento das atividades e das necessidades de recursos, momento em que serão utilizados;
padrão de qualidade desejado; recursos humanos e seus respectivos custos com salários e
encargos; esses são alguns dos dados que serão fornecidos para o planejamento financeiro.

2- Quais as ferramentas básicas que iremos obter?


Uma das principais será o fluxo de caixa, ou seja, uma apresentação das receitas e despesas ao
longo do projeto, facilitando aos gestores o controle do fluxo financeiro, evitando faltas ou
sobras financeiras.
Outras informações importantes serão o planejamento das receitas e despesas do futuro
empreendimento; a rentabilidade do investimento, que será utilizada para obtenção de
financiamentos; estabelecimento da política de desembolsos, critérios de pagamentos e prazos.
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3- O custo do dinheiro hoje é muito alto e as empresas buscam sempre uma maneira de que
a projeção de custos e os custos apresentados ao final sejam muito próximos. Como isso pode
influir na fase de planejamento dos custos?
A estimativa de custos em um projeto tem uma grande vantagem em relação a outros
empreendimentos, o detalhamento dos recursos necessários, sejam materiais, equipamentos,
locações, recursos humanos e assessorias, são definidos com bastante precisão nas suas
respectivas áreas de conhecimento, o que facilita sobremaneira a definição desses valores.
Assim que essas estimativas são definidas, são orçadas junto aos fornecedores, apurando então
os valores financeiros necessários. Obtemos também as condições básicas de pagamento, o que
nos permite a montagem do fluxo de caixa projetado para o trabalho.
Desta forma, apenas em caso de condições muitos adversas é que haverá a reprogramação de
valores.

4- E para controlarmos esses custos, quais as técnicas mais utilizadas?


Neste ponto não temos uma grande diferença entre o controle de custos de uma empresa com
o de um projeto, todas as ferramentas habituais podem e devem ser utilizadas.
Dois pontos são bastante importantes:
1 – Por se tratar de projetos, a utilização de ferramentas que permitem uma visualização
imediata da situação, a chamada curva S, em que os valores acumulados ao longo do tempo vão
sem plotados em um gráfico, podendo ser comparados rapidamente com os valores projetados,
identificando eventuais discrepâncias de imediato.
2 – A atualização dos valores deve ser imediata, aproveitando as condições que os softwares
nos permitem, assim, não corremos o risco de identificar um problema muito tempo após sua
ocorrência.

Agenda 10 – Controlando a qualidade nos processos de um projeto

1- Que pontos e objetivos devem ser considerados no Planejamento da qualidade?


Identificação dos requisitos e padrões de qualidade necessários à satisfação do cliente. Nessa
ordem de ideias deve-se considerar fatores como custo, especificações de materiais a serem
utilizados, atendimento às normas de segurança e adequação ao uso como resultado final.

Somente com a definição e seguimento de padrões e processos orientados para o produto é que
se pode garantir a qualidade do resultado final. Para a definição de padrões e processo é preciso
ter clara compreensão das expectativas dos clientes ou donos do projeto.
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2- Quais são as ferramentas da qualidade e quais são suas respectivas aplicações?

Fluxograma serve para detalhar os processos e descrever suas fases. Como o próprio nome
diz, ele demonstra o fluxo das atividades ao longo do projeto;

Benchmark  processo de comparação. Compara aquilo que está sendo realizado com outros
processos que tenham alguma similaridade de maneira que se possa trazer algumas
contribuições;

Gráficos de controle  servem para acompanhar o desempenho alcançado dentro do processo


pré-estabelecido como ideal;

Diagrama de causa e efeito (também conhecido como Ishikawa sequencial, 6 Ms ou espinha de


peixe)  permite, diante de um efeito indesejável no processo (problema), levantar possíveis
causas. É chamado de 6Ms porque considera a origem das possíveis causas como sendo nas
máquinas, ou na mão de obra, o no método, ou na matéria prima, ou ainda nas medidas ou
meio ambiente. Evidentemente é permitido extrapolar esses elementos incluindo outro não
listados aqui.

Histograma serve para levantar a frequência com que os problemas, ou defeitos, acontecem.

Diagrama de Pareto Serve para separar os poucos problemas de grande importância dos
muitos problemas de pouca importância. Por isso falamos que separa os poucos vitais dos
muitos triviais. Em suma, ele serve para separar as prioridades;

Diagrama de dispersão também é conhecido como diagrama de correlação. Serve para


analisar se existe correlação entre os elementos listados nos dois eixos.

3- No que se refere à análise de dados destinados ao fator custo, mas não restritos a ele, o que
e como é destacado no PMBOK?

Análise de custo-benefício, custo da qualidade (custo da prevenção, custo de avaliação, custo


de falha. (pag. 282 do PMBOK).

Agenda 11 - Compartilhamento de informações na gerência de projetos.

1- Quais são os processos do compartilhamento das comunicações e o que se deve atentar em


cada um deles?

São quatro processos:

1- Planejamento das comunicações  consiste em determinar quais informações, quando, com


quem e sob qual formato elas deverão ser compartilhadas.

2- Formato das informações  podem ser compartilhadas em formato de relatório, de


memorando, reuniões, apresentações etc. Importante lembrar que o formato deve ser definido
também em razão do tamanho do grupo a ser informado e do grau de conhecimento dos
integrantes desse grupo.
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3- Compartilhamento das informações  Uma vez definido, o que, para quem e como
compartilhar a informação, passa-se à distribuição propriamente dita.

4- Relato de desempenho  Coletar e disseminar de desempenho. Quais foram os progressos


alcançados em cada etapa concluída e também as previsões para etapas seguintes. Nesse
processo é possível que se tenha requisições de mudanças.

5- Encerramento administrativo  Uma vez relatado o desempenho, temos o encerramento


administrativo. Todos os envolvidos formalizam o aceite daquilo que foi relatado. Esse
procedimento deve ser seguido a cada etapa do gerenciamento do projeto.

Agenda 12- Identificação e minimização dos efeitos dos riscos.

1- O que podemos considerar como sendo um risco no âmbito da gerência de projetos?

O risco é sempre algo futuro. Risco é um evento incerto ou condição que pode ocorrer e seus
efeitos podem ameaçar os objetivos e sucesso do projeto.

2- Quais são os processos do gerenciamento de riscos?

Os processos do gerenciamento de riscos são:

1- Identificação dos riscos  Não é algo pontual, mas deve ser realizado de forma regular. Os
riscos podem ser internos, inerentes ao ambiente da gerência do projeto, ou externos, relativos
à fatores externos ao âmbito do projeto.

Dentre as técnicas utilizadas para identificar os riscos podemos utilizar o diagrama de causa e
efeito, visto na agenda 10, em combinação com o brainstorming. Para identificar melhor os
riscos devemos considerar a natureza do projeto, sua EAP, as estimativas de custos, plano de
aquisições etc.

2- Quantificação dos riscos  a quantificação dos riscos passa pela consideração de elementos
como tempo de execução das tarefas, custos, padrões de qualidade de cada fase de
implantação. Para melhor quantificar pode-se utilizar ainda algumas técnicas e ferramentas
como simulações, árvore de decisões, avaliação especializada etc.

3- Desenvolvimento das respostas aos riscos  As possíveis respostas aos riscos são: Evitar,
mitigar (atenuar), ou aceitar (de forma ativa ou passiva).

Dentre as técnicas que podem ser utilizadas para o desenvolvimento de respostas aos riscos
temos:

a) Aceitação  No desenvolvimento das respostas, devemos considerar que para alguns


tipos de riscos, a solução pode estar na aquisição de algum bem ou serviço;

b) Planejamento de contingência  identificação de passos a serem seguidos caso ocorra


o evento de risco;

c) Estratégias alternativas  pesquisar abordagens alternativas ao planejamento;

d) Seguro  Contratação de seguro se houver cobertura disponível e se o custo for viável.


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3- Quais são as ferramentas utilizadas no controle de respostas aos riscos?

Desvios (workarounds)  respostas não planejadas aos eventos negativos de riscos;

Desenvolvimento de respostas aos riscos adicionais  aqui é o caso dos riscos não previstos ou
se seus efeitos são maiores do que aquilo que foi previsto, a resposta precisa ser adequada ou
readequada.

Agenda 13 - A gerência de aquisições – do planejamento à gestão de contratos.

1- Quais são os processos da gerência de aquisições e suas características?

Os processos e suas respectivas características são:

1- Planejamento das aquisições  O planejamento deve se basear na declaração de escopo, na


descrição do produto, na disponibilidade de recursos, nas condições de mercado, nas restrições,
nas premissas e em outras saídas do planejamento como cronograma, estimativa de custos, etc.

Há que se fazer uso ainda das ferramentas técnicas como : make or buy, avaliação especializada
e seleção do tipo de contrato.

Outro fator relevante é descrever como se dará o gerenciamento do processo de aquisições,


definindo os papeis de cada um e as responsabilidades pela compra, bem como quais
documentos e autorizações serão necessários para tal.

Ainda dentro do planejamento devemos ter a Declaração de trabalho, que nada mais é do que
a especificação detalhada do trabalho a ser desenvolvido, de maneira que os fornecedores
possam avaliar se têm condições de atender e corresponder às expectativas do projeto.

1- Preparação das aquisições  Preparar os documentos necessários para o processo de


licitação; disponibilizar aos fornecedores os formulários que deverão apresentar, tomarem
conhecimento da declaração de trabalho e quais serão os critérios de análise e seleção das
propostas.

2- Obtenção das propostas  Após os fornecedores terem preenchido os requisitos, esse é o


processo de recebimento das propostas e, em alguns casos deve-se proceder às reuniões com
os respectivos potenciais fornecedores.

3- Seleção dos fornecedores  Avaliar e selecionar as propostas que melhor atendam às


necessidades do projeto e que estejam dentro da política organizacional. Aqui temos também a
fase de negociação das propostas.

Nesse processo de seleção, em alguns casos, é preciso estabelecer um sistema de ponderação


para avaliar fatores quantitativos e levantar dados qualitativos das propostas. Definir um
sistema de classificação.
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Uma vez selecionado o fornecedor e ajustado entre as partes, passa-se à elaboração do


contrato.

1- Administração dos contratos  Assegurar que o desempenho do fornecedor esteja


adequado aos requerimentos ajustados contratualmente. Atenção às documentações e
condições relativas às requisições e controle de mudanças. Relatar o desempenho e atentar ao
sistema de pagamentos.

2- Encerramento do contrato  Reunião de todos os documentos utilizados durante a


execução das atividades, aditivos de contratos, cronogramas, mudanças contratuais etc.
Identificação dos sucessos e falhas, arquivamento mediante aceite formal de todas as partes
envolvidas.
Em alguns casos (exceções) será necessário o encerramento do contrato por descumprimento
de cláusulas.

Agenda 14 – Os stakeholders.

identificar todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem


impactados pelo projeto.

1- Quem são os stakeholders e quais pontos devemos atentar com relação a eles.

Os stakeholders são as partes interessadas no projeto. Devemos atentar quem são essas partes,
buscar compreender quais são suas necessidades no âmbito do projeto. De que forma eles serão
afetados pelo projeto (positiva ou negativa). Devemos estabelecer um canal de comunicação
constante com eles de forma transparente e empática.

Uma vez identificados e compreendidos devem, na medida do possível, ter todas as suas
necessidades satisfeitas.

2- Quais são os processos de gerenciamento dos stakeholder?

1- Identificação  consiste em identificar regularmente as partes interessadas do projeto


e analisar e documentar informações relevantes sobre seus interesses, envolvimento,
interdependências, influência e impacto potencial no sucesso do projeto.
2- Planejamento do engajamento Trata-se do desenvolvimento de abordagens para
envolver as partes interessadas do projeto, com base em suas necessidades,
expectativas, interesses e potencial impacto no mesmo.
3- Gerenciamento do engajamento  É o processo de se comunicar e trabalhar com as
partes interessadas para atender suas necessidades e expectativas, lidar com questões
e promover o seu engajamento no projeto.
4- Monitoramento do engajamento  consiste em monitorar as relações das partes
interessadas do projeto e adaptação de estratégias para engajamento por meio de
modificações do plano.
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Agenda 15 – Metodologias ágeis na gerência de projetos.


1- Quais são os atores e suas respectivas responsabilidades na metodologia SCRUM?

Dono do produto (Product Owner) é o responsável por definir o Backlog, ou seja, a lista de
tarefas que deverão ser executadas.

Scrum master é o responsável por coordenar as atividades da equipe e potencializar as


habilidades de seus integrantes.

2- Quais as principais características da metodologia SCRUM?

São elas:

SPRINT  Trata-se do período de tempo dentro do qual a equipe executa um conjunto de


atividades do Backlog. Esse período de tempo é definido de acordo com as necessidades da
equipe. Um Sprint bastante comum nessa metodologia é de duas semanas.

Daily Scrum: São as reuniões ocorrem diariamente.

Equipes enxutas: normalmente a equipe não tenha mais do que 10 pessoas.

Prioridades: as atividades constantes no backlog são definidas em ordem de prioridade.

Framework: O SCRUM é um framework, ou seja, é uma estrutura pronta baseada em um


conjunto de funções e componentes pré-definidos com o objetivo de poupar tempo, evitar
retrabalhos e garantir maior produtividade e qualidade no desenvolvimento de um projeto.

3- O que é exatamente a metodologia KANBAN?

O KANBAN é um quadro exposto em local visível a todos, todas as tarefas são sinalizadas por
meio de cartões. Esses cartões podem ser de papel, post-it ou de plástico e obedecem
basicamente às cores vermelho, verde e amarelo. Por meio delas é possível identificar
rapidamente qual é o seu status.

4- Quais são as vantagens do KANBAN?

- Permite analisar os dados com maior rapidez e eficiência.

- Agiliza o processamento de informações porque se baseia simplesmente na observação de


cores em um quadro.

- Adapta-se às rotinas e estruturas pré-existentes.

- Facilita a interpretação, a tomada de decisão e a análise dos prazos para cada tarefa.

5-Quais são as classificações de tamanho de projeto e riscos envolvidos da metodologia Crystal


Clear?
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Quanto aos riscos temos as seguintes categorias:

C  Confort – risco de oferecer algum desconforto ao cliente.

D  Discretionary Money – risco de pequeno prejuízo financeiro.

E  Essencial Money – risco de grande prejuízo financeiro

L  Essencial Money – risco de perda de vidas.

6- Quais características são comuns às várias metodologias ágeis?

Entregas frequentes;

Inspeções a cada incremento;

Comunicação constante;

Foco;

Feedback constante

(página 9 da apostila de Metodologias Ágeis)

Agenda 16 – O EXCEL como ferramenta de gestão.

Para essa agenda não formulamos questões.


Acesse a planilha de EXCEL disponibilizada no capítulo e verifique a estrutura das fórmulas e
funções.

Acesse o MS Project e realize testes inserindo, editando e excluindo tarefas no Gantt Project.
Aproprie-se das funções de cada ícone constante no menu.

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