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NEUROPSICOLOGIA DO
ADULTO E IDOSO
2
São Paulo
Platos Soluções Educacionais S.A
2021
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Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Turchetti Bacan Gabiatti
Camila Braga de Oliveira Higa
Giani Vendramel de Oliveira
Gislaine Denisale Ferreira
Henrique Salustiano Silva
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Camila Turchetti Bacan Gabiatti
Revisor
Jéssica Aires da Silva Oliveira
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Carolina Yaly
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
ISBN 978-65-5356-095-6
CDD 150
____________________________________________________________________________________________
Evelyn Moraes – CRB-8 010289/O
2021
Platos Soluções Educacionais S.A
Alameda Santos, n° 960 – Cerqueira César
CEP: 01418-002— São Paulo — SP
Homepage: https://www.platosedu.com.br/
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SUMÁRIO
Envelhecimento normal
e patológico
Autoria: Leilane Henriette Barreto Chiappetta Santana
Leitura crítica: Jéssica Aires da Silva Oliveira
Objetivos
• Conceituar os principais determinantes no processo
de envelhecimento humano.
1.1 Apresentação
1.6 Conclusão
Referências
LEZAK, M. D.; HOWIESON, D. B.; LORING, D. W. Neuropsychological assessment.
New York, NY: Oxford University Press, 2004.
MALLOY-DINIZ, L. F.; FUENTES, D.; COSENZA, R. M. Neuropsicologia do
envelhecimento: uma abordagem multidimensional. Porto Alegre, RS: Artmed,
2013.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Envelhecimento ativo: uma política de
saúde. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.
PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2013.
PARADELLA, R. Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões
em 2017. Agência IBGE, 2018. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/
agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-
18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017. Acesso em: 5 jan. 2022.
STRAUSS, E.; SHERMAN, E. M. S.; SPREEN, O. A Compendium of
Neuropsychological Tests: administration, norms and commentary. New York:
Oxford University Press, 2006.
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Comprometimento cognitivo
e lesões adquiridas
Autoria: Leilane Henriette Barreto Chiappetta Santana
Leitura crítica: Jéssica Aires da Silva Oliveira
Objetivos
• Conhecer os tipos de distúrbios neurocognitivos e
diferenciá-los de outras condições de saúde em que
pode ocorrer comprometimento cognitivo.
Tipos de
Causas
comprometimento
• Doença de Alzheimer.
• Doença de Creutzfeldt-Jakob.
• Doença difusa de corpos de Lewy.
Transtornos degenera-
• Doença de Huntington.
tivos
• Esclerose múltipla.
• Hidrocefalia de pressão normal.
• Doença de Parkinson.
• Doença renal.
• Doença hepática.
Demência por causas
• Doença da tireoide (hipertireoidismo ou hipotireoidis-
doenças metabólicas
mo).
• Deficiência de vitamina (B1, B12 ou folato).
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1.2.2 Atenção
1.2.3 Linguagem
Cabe destacar que nem todas as disfunções cognitivas são causadas por
distúrbios neuropsiquiátricos. O profissional de saúde deverá avaliar se
os prejuízos apresentados por meio dos sintomas e do comportamento
são mais bem explicados por Transtorno Mental do Eixo I e, em caso
afirmativo, se está diante de um caso que não se configura como um
dos distúrbios neuropsiquiátricos. Além disso, complicações de outros
tratamentos de saúde, como quimioterapia e radioterapia, também
favorecem o surgimento de sintomas de distúrbios neurocognitivos.
Em último caso, as sutis disfunções cognitivas podem ser associadas
ao envelhecimento bem-sucedido e, ainda, à personalidade, os quais
causam impacto de qualquer nível de funcionalidade da pessoa idosa.
Referências
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de
transtornos mentais. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2018.
FROTA, N. A. F. et al. Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento: do
conhecimento básico à abordagem clínica. São Paulo, SP: OMNFARMA, 2016.
FUENTES, D. et al. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014.
MALLOY-DINIZ, L. F.; FUENTES, D.; COSENZA, R. M. Neuropsicologia do
envelhecimento: uma abordagem multidimensional. Porto Alegre, RS: Artmed,
2013.
SANTOS, F. H.; ANDRADE, V. M.; BUENO, O. F. A. Neuropsicologia hoje. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2015.
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Objetivos
• Compreender o conceito de epilepsia.
1. Epilepsia
Frontal Parietal
Occipital
Temporal
Atenção
- Repetição de dígitos.
- Controle Mental.
__________________________________
- Toulouse Piéron.
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___________________________________
Alternância de tarefas
- Sequências grafomotoras.
____________________________________
Linguagem
- Nomeação de objetos.
- Leitura de texto.
____________________________________
Capacidades espaciais
- Orientação de linhas.
- Cópia de um cubo.
____________________________________
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- Memória lógica.
- Aprendizagem associativa.
Aprendizagem imediata.
Reconhecimento.
___________________________________
Memória visual
___________________________________
___________________________________
Testes de lateralidade
- Finger tapping.
- Grooved pegboard.
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- Força de preensão.
Referências
BAETA, É. Bateria para avaliação neuropsicológica de adultos com
epilepsia. Psicologia, v. 16, n. 1, p. 79-96, 2002.
BITTENCOURT, P. C. T. Reconhecendo as crises de epilepsia. Neurologia
UFSC, 2001. Disponível em: http://www.neurologia.ufsc.br/artigos-cientificos/
reconhecendo-crises-de-epilepsia/. Acesso em: 5 jan. 2022.
CAPOVILLA, A. G. S. Contribuições da neuropsicologia cognitiva e da avaliação
neuropsicológica à compreensão do funcionamento cognitivo humano. Cad.
psicopedag., São Paulo, v. 6, n. 11, 2007.
COSTA, L. L. de O.; BRANDÃO, E. C.; MARINHO SEGUNDO, L. M. de B. Atualização em
epilepsia: revisão de literatura. Revista de Medicina, v. 99, n. 2, p. 170-181, 2020.
FUENTES, D. et al. Avaliação neuropsicológica aplicada às epilepsias. In: FUENTES, D.
et al. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.
FUENTES, D., MALLOY-DINIZ, L.F, CAMARGO, C.H.P., COSENZA, R.M.
Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2013.
SANTOS, F. H.; ANDRADE, V. M.; BUENO, O. F. A. (Orgs.). Neuropsicologia Hoje. 2.
ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2015.
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Transtornos neurocognitivos
leves e maiores
Autoria: Melina Paula Sales
Leitura crítica: Jéssica Aires da Silva Oliveira
Objetivos
• Compreender o conceito de cognição.
Etapas Observações/Foco
Cubos de Corsi.
Teste de Stroop.
Torre de Londres.
Fluência Verbal.
Token Test.
Linguagem/memória
semântica Teste de Nomeação de Boston.
Teste de Stroop.
Atenção e velocidade de
processamento
Teste das Trilhas Parte A.
Referências
BUENO, O. F. A. Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre, RS: Artmed, 2015.
CATTEL, R. B. (1971). Abilities: their structure, growth and action. Boston: Houghton
Mifflin. American Psychiatric Association (APA) (2013). Diagnostic and Statistical
Manual of Mental Disorders: DSM-5 (5th ed.). Washington: American Psychiatric
Association, 2013.
FUENTES, D. et al. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.
HORN, J. H. Measurement of intellectual capabilities: A review of theory. In K. S.
McGrew, J. K. Werder, & R. W. Woodcock (Eds.), WJ-R technical manual. Allen: DLM,
1991.
LITVAN I, Goldman JG, Tröster AI, et al. Critérios diagnósticos para
comprometimento cognitivo leve na doença de Parkinson: diretrizes da Força-Tarefa
da Sociedade de Distúrbios do Movimento. Mov Disord . 2012;27(3):349-356.
MCGREW, K. S. CHC theory and the human cognitive abilities project: standing
on the shoulders of the giants of psychometric intelligence research. Intelligence,
37(1), 1-10, 2009.
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BONS ESTUDOS!