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DIAGNÓSTICO
AVALIAÇÃO CLÍNICA:
Deve ser considerado o diagnóstico do tétano quando o paciente apresenta
rigidez muscular ou espasmos repentinos e inexplicáveis, particularmente se
tiver história de lesões cutâneas recentes ou fatores de risco de tétano, como
era o caso de Paulo, que cumpria todos estes requisitos.
FATORES DE RISCO:
Não ser vacinado contra o tétano ou não ter tomado a segunda dose da
vacina;
Estar infetado alguma bactéria infeciosa;
Apresentar uma ferida na pele, causado por algum objeto enferrujado e
sujo;
Edema em volta da ferida.
Os tipos de lesões que podem permitir a entrada da bactéria responsável
pelo tétano no organismo podem ser, desde feridas de bala, a fraturas
expostas, feridas cirúrgicas ou até queimaduras.
PREVENÇÃO
A melhor maneira de prevenir o tétano é por meio da vacinação.
Tomar as duas dozes da vacina contra o tétano é essencial para garantir
a imunização.
Repetir a vacina a cada 10 anos, já que esta não tem uma duração
vitalícia.
Além disso, para prevenir a ocorrência desta doença é importante ter
atenção e cuidado com as feridas, sendo importante limpá-las bem e remover
os tecidos mortos ou muito danificados (com detritos), quando necessário, para
além de não utilizar materiais perfurocortantes compartilhados, como as
agulhas.