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Dicentes:
CRUZ, Marcello Claudino Da
PINTO, Luiz Da Silva
RODRIGUES, Naege Pablo
GOMES, Gledson Deijaik
Docente:
NOBRE, Wyclif Porfírio
1. Introdução: As opiniões, quase que unânimes dos teóricos da Pedagogia, são de que
a motivação é fator imprescindível para o processo de aprendizado da criança e, por isso,
foi o tema eleito por nós para o presente artigo.
Nosso objetivo principal é, além de conceituar motivação e incentivo, é dar
exemplos de sua aplicação no processo de aprendizagem, a fim de despertar na criança o
interesse no aprendizado e incentivara busca ao conhecimento, explorando os interesses
e/ou motivos preexistentes e observados no discente.
Mais especificamente, pretendemos apresentar aqui propostas de dinâmicas que
visam motivar e incentivar a criança, a partir de seus interesses preexistentes, com o uso
de jogos, artes e brincadeiras.
Não há que se falar em educação onde há ausência de motivação e, da mesma
forma, não se pode conceber motivação sem a presença do incentivo. É, portanto,
extremamente relevante que se aborde o tema, não só para demonstrar a sua
importância, mas também e principalmente, para propor soluções.
escolar no qual as
educadoras sejam mediadoras no processo de aprendizagem,
oportunizando às
crianças estímulos fundamentais na estruturação do seu
desenvolvimento. É
3.1 Motivar: Dar motivos a; causar; produzir. Expor ou explicar o motivo ou a razão de;
fundamentar; determinar a motivação de; despertar o interesse, a
curiosidade de; despertar o interesse ou o entusiasmo; estimular. (Ferreira,
Aurélio Buarque de Holanda - Dicionário Aurélio Da Língua Portuguesa /
Aurélio Buarque De Holanda Ferreira; Coordenação Marina Baird Ferreira,
Margarida dos Anjos – 5. Ed. - Curitiba: Positivo, 2010.)
3.2 Incentivar: Dar incentivo a; estimular, incitar. (Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda -
Dicionário Aurélio Da Língua Portuguesa / Aurélio Buarque De Holanda
Ferreira; Coordenação Marina Baird Ferreira, Margarida dos Anjos – 5. Ed. -
Curitiba: Positivo, 2010.)
3.3 Incentivo: Que incentiva; que incita ou excita; aquilo que incita ou excita; estímulo.
(Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda - Dicionário Aurélio Da Língua
Portuguesa / Aurélio Buarque De Holanda Ferreira; Coordenação Marina
Baird Ferreira, Margarida dos Anjos – 5. Ed. - Curitiba: Positivo, 2010.)
3. Referências ao tema:
3.1 Skinner: Esse autor aborda o tema de forma um tanto distinta daquela pretendida na
proposta, defendendo o Condicionamento Operante, onde o aluno promove uma ação e é
recompensado por isso. Embora distinta, essa teoria não contradiz totalmente o que se
propõe aqui, visto estar presente o estímulo, aqui representado pela recompensa. Por
outro lado, a teoria de Skinner prega um condicionamento, visando “fabricar” um
interesse, divergindo, portanto, da nossa proposta de trabalhar um interesse preexistente
no aluno. (Präs, Alberto Ricardo - Teorias de Aprendizagem; ScriniaLibris.com - 2012)
4. Projeto de Trabalho
4.1 Público-Alvo: Crianças entre 7 e 11 anos. Segundo a psicóloga Ângela
Biaggio, esta é a fase das operações concretas, onde a criança já possui uma
organização mental integrada, ou seja, já compreende o todo e é capaz de fazer uso das
informações recebidas de forma conexa.
4.4 Embasamento Teórico: Nesse sentido, vejamos o que dizem alguns teóricos:
5 Considerações Finais