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EDNA CRISTINA DE JESUS (2346264605) - PEDAGOGIA - LIC.

JÉSSICA CRISTINA SOUZA VASCONCELOS (2346264405) – PEDAGOGIA –LIC.


MARIA LUIZA DE JESUS SILVA (2346264505) – PEDAGOGIA - LIC.
VANDERLEIDE CONCEIÇÃO DE JESUS (2346397005) – PEDAGOGIA – LIC.

METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E


JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Salvador-BA
2020
EDNA CRISTINA DE JESUS (2346264605) - PEDAGOGIA - LIC.
JÉSSICA CRISTINA SOUZA VASCONCELOS (2346264405) – PEDAGOGIA –LIC.
MARIA LUIZA DE JESUS SILVA (2346264505) – PEDAGOGIA - LIC.
VANDERLEIDE CONCEIÇÃO DE JESUS (2346397005) – PEDAGOGIA – LIC.

METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E


JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Trabalho apresentado à universidade Anhanguera como


requisito parcial à aprovação no quinto semestre do
curso de pedagogia.

Tutora à distância: Priscila Barbosa Silveira


Tutora presencial: Simone Caroline Fonseca Machado

Salvador-BA
2020
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................5
PLANO PARA O PROJETO..........................................................................................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................13
REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
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INTRODUÇÃO

O presente Portfólio Interdisciplinar em Grupo (PTG) possui como objetivo


a descrição detalhada do nosso desenvolvimento frente a pesquisas realizadas com
o aprofundamento na temática referente às metodologias ativas no trabalho com
brincadeiras e jogos nos anos iniciais do ensino fundamental como de suma
importância para formação integral dos discentes e a preparação dos mesmos para
a vida social.

Para tanto, elencamos desde as metodologias ativas como fator


preponderante para colocar os discentes no centro do processo de ensino-
aprendizagem tornando-os protagonistas do próprio aprendizado; ressaltamos
também a importância do corpo e do movimento para formação integral das crianças
em seus mais variados aspectos, sendo estes aspectos psicológicos, motores,
cognitivos e afetivos; a implantação ou implementação das Tecnologias da
Informação e Comunicação (TICs) no âmbito educacional, atualizando, assim, o
processo de ensino-aprendizagem às demandas do âmbito social e ao final,
discorremos sobre um projeto norteador que tem como princípio, a corporeidade dos
discentes em uma instituição de ensino fictícia.

Os assuntos abordados no presente Portfólio Interdisciplinar em Grupo


(PTG) são frutos de inúmeras pesquisas de diversas fontes com respaldos teóricos
dos mais variados estudiosos e profissionais tanto do âmbito pedagógico, como do
âmbito psicológico.
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DESENVOLVIMENTO

Por muito tempo, e ainda nos dias atuais, a educação esteve e ainda
se encontra atrelada a uma concepção plenamente tradicional de ensino, na
qual o professor é o detentor do saber e o aluno uma mera tábula rasa onde o
professor deposita os seus saberes e o aluno os grava passivamente. Essa
concepção errônea de educação praticada ainda por alguns educadores atuais,
se deve ao fato dos mesmos terem vivenciado essa forma educacional quando
pequenos, portanto, muitos acabam reproduzindo tal prática. Existem alguns
educadores, cujas concepções de ensino são progressistas, porém, para que a
educação emancipatória se concretize na prática, não basta que apenas o
professor queira, toda a comunidade escolar necessita mudar para uma
concepção educacional atual, colocando sempre, o aluno como centro do
processo de ensino-aprendizagem e o professor como mediador. A aplicação de
metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos anos Iniciais do
Ensino Fundamental é de suma importância para que o aluno se torne o
protagonista do seu próprio aprendizado. As metodologias ativas e o trabalho
com jogos e brincadeiras, possuem uma grande chance de aumentar
consideravelmente o interesse dos discentes perante às aulas. Observamos o
quanto é necessário atribuir uma maior importância a corporeidade na
educação, afinal têm-se ampliado diversos debates, em relação a necessidade
de mudanças educacionais, tendo em vista as particularidades de cada discente,
pois trabalhando o corpo em toda a sua totalidade, teremos um desenvolvimento
educacional significativo na vida das crianças. Percebemos que a questão
acerca do desenvolvimento corporal é bastante relevante, para o
prosseguimento e conscientização do corpo em si, pois os pequenos estarão
conhecendo o seu corpo e seus limites, rompendo barreiras que por vezes não
sabiam que existiam, estarão desempenhando controle e domínio da
consciência corporal, utilizando jogos e brincadeiras educativas e recreativas
para a construção de indivíduos cooperativos, críticos e sociais. Deve-se
compreender que é notório o quão os jogos e brincadeiras são deveras
significativas na vida das crianças, pois irão auxiliar e estimular uma serie de
habilidades para a transição, evolução, crescimento e cognição do
desenvolvimento infantil. Tanto os jogos quanto as brincadeiras irão despertar
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uma gama de variadas emoções e sentimentos na criança, dessa forma a


mesma estará se descobrindo, se integrando e explorando o mundo ao seu
redor. A integração e a utilização da pratica de atividades com jogos e
brincadeiras devem fazer parte do processo de ensino aprendizagem do
educando, pois o mesmo estará descobrindo, explorando e assimilando
conhecimentos que já possui e os que serão conquistados ao longo do caminho
que será trilhado, por meio dos jogos integrados em âmbito educacional a
criança fará associações de aprendizagem, ela vai absorver e incorporar no seu
cotidiano tudo o que for assimilado nesse aprendizado, o aluno vai perceber que
toda a ação gera uma reação, ele entenderá que por meio de suas ações serão
ocasionadas consequências, e perceberá isso em seu cotidiano, pensando
antes de agir. Sabemos que no jogo, em consequência de seu nível de
complexidade sempre existirão regras preestabelecidas que devem ser
seguidas, assim cada participante deverá esperar a sua vez de jogar. No jogo
que também é uma brincadeira, temos o começo, meio e fim, no decorrer do
mesmo veremos o desenvolvimento dos participantes, veremos também quem
venceu e quem perdeu, no desenrolar do jogo presenciaremos um misto de
sentimentos e emoções dos participantes, nesse processo os pequenos vão
aprender a controlar os seus sentimentos e emoções. Com a mediação do
professor ele entenderá que, nos jogos com regras sempre haverá o vencedor e
o perdedor, com o tempo ele vai compreender, e sem perceber o educando
estará compreendendo e dando um sentido significativo a essa aprendizagem
vivenciada através do brincar. Assim o professor pode fazer uso de vários jogos
com diferentes temáticas, para que o aluno desenvolva suas habilidades em
sala de aula e fora dela. Já a brincadeira é livre, no entanto ela pode possuir
regras ou não, os pequenos podem fazer suas próprias regras, adaptá-las e
mudá-las quando acharem necessário, eles podem se divertir de uma maneira
livre e descontraída. Na brincadeira as crianças usarão tudo o que sabem, darão
vida as suas histórias e utilizarão de suas aprendizagens construídas ao longo
de um percurso gradativo de desenvolvimento de suas aprendizagens. O
educando estará experimentando diversas formas de expressividade,
explorando sua coordenação motora, experimentando e trabalhando suas
emoções, seus sentimentos, sua cognição, experimentando novas formas de
pensar e de agir enriquecendo e desempenhando uma educação emancipatória
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e autônoma, sendo o aluno sempre a parte essencial, o protagonista nesse


processo de desenvolvimento da sua compreensão corpórea. Quando a criança
brinca, ela vivencia novas experiências, principalmente na brincadeira de faz de
conta quando a mesma finge ser mãe, professora, médica... Esse tipo de
brincadeira permite que a criança compreenda regras sociais mais facilmente,
ampliando o seu desenvolvimento. E se engana quem pensa que a criança
brinca apenas no Ensino Infantil, o foco dos anos inicias do Ensino Fundamental
é a alfabetização, porém, se faz necessário que os educadores promovam
constantemente brincadeiras entre as crianças, pois as mesmas ainda se
encontram na idade do brincar. E não somente no Ensino Infantil e Fundamental
1, a brincadeira pode e deve ser promovida em todos os níveis da educação
básica, por que não? A brincadeira e os jogos se fazem presentes em qualquer
que seja a idade, sejam crianças, jovens ou adultos. O importante é que a
ludicidade esteja sempre presente nas nossas vidas, proporcionando o brincar e
aprender como indissociáveis no processo de aprendizado. Existem inúmeras
metodologias ativas que podem ser trabalhadas no processo de ensino-
aprendizagem, mas a que mais utiliza da corporeidade é a metodologia da
gamificação. A metodologia da gamificação consiste na simulação de games nas
aulas. Pelo fato dos games estarem amplamente presentes entre crianças e
jovens, a gamificação se torna uma grande influenciadora do despertar do
interesse entre os discentes. Mas, infelizmente, essa é uma metodologia
raramente aplicada, pois demanda um grande tempo para o planejamento,
tempo esse não oferecido pelas instituições educacionais nos interiores das
mesmas e, por muitas vezes os professores não possuem tempo o suficiente
fora da instituição para fazer um planejamento adequado de ensino e deve-se
considerar também que os mesmos sempre chegam exaustos do trabalho. A
gamificação consiste numa metodologia que exige bastante criatividade daquele
que a adota como princípio norteador para o planejamento das aulas, pois cada
detalhe deve simular os games fazendo com que as aulas se tornem mais
interativas. Os professores podem utilizar as tecnologias em suas disciplinas ou
áreas de atuação, incentivando os alunos a serem produtores e não só
receptores. Podem disponibilizar os conteúdos (ao menos, uma parte deles) em
ambientes virtuais de aprendizagem, para sentirem-se livres da tarefa monótona,
repetitiva, cansativa e pouco produtiva de falar e escrever os mesmos assuntos
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para diversas turmas e concentrar-se em atividades mais criativas estimulantes,


como as de orientação, tirar dúvidas, aprofundar as informações básicas
adquiridas e contextualizá-las. As tecnologias nos libertam das tarefas mais
penosas repetitivas, nos permitindo concentrar-nos nas atividades mais criativas,
produtivas fascinantes. Quanto mais tecnologias móveis, maior é a necessidade
de que o professor planeje quais atividades fazem sentido para a classe, para
cada grupo e para cada aluno. As atividades exigem o apoio de materiais bem
elaborados. Os conteúdos educacionais - atualizados e atraentes – podem ser
muito úteis para que os professores possam selecionar materiais textuais,
audiovisuais – impressos e/ou digitais – que sirvam para momentos diferentes
do processo educativo: para motivar, para ilustrar, para contar histórias, para
orientar atividades, organizar roteiros de aprendizagem, para a avaliação
formativa. Para que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias
em que os mesmos se envolvam em atividades cada vez mais complexas,
porque deste modo, a criança estará resolvendo conflitos e hipóteses de
conhecimento e ao mesmo tempo, desenvolvendo a capacidade de
compreender pontos de vista diferentes, de fazer-se entender e de demonstrar
sua opinião em relação aos outros. É importante perceber e incentivar a
capacidade criadora das crianças, pois está se constitui numa das formas de
relacionamento e recreação do mundo, na perspectiva da lógica infantil. A
aprendizagem é mais significativa quando motivamos o aluno intimamente,
quando eles acham sentido nas atividades que propomos, quando consultamos
suas motivações profundas, quando se engajam em projetos em que trazem
contribuições, quando há diálogo sobre as atividades e a forma de realizá-las.
Além da mobilidade, há avanços nas ciências cognitivas, aprendemos de forma
diferente e em ritmos diferentes e temos ferramentas mais adequadas para
monitorar esse avanço. Podemos oferecer propostas mais personalizadas,
monitorando-as, avaliando-as em tempo real, o que não era possível na
educação mais massiva ou convencional. Para Oliver (2000) o brincar não
significa apenas recrear, é muito mais, caracterizando-se como uma das formas
mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o
mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece através de trocas recíprocas que
se estabelecem durante toda sua vida. Assim, através do brincar a criança pode
desenvolver capacidades importantes como a imitação, a memória, a atenção a
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imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da


personalidade como atividade, motricidade, inteligência sociabilidade e
criatividade.
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PLANO PARA O PROJETO

Nome da Escola: Escolinha Criança Feliz


Professora: Edna
Turma: A
Período: matutino
Número de alunos: 40
Data: 27/10/2020

TEMA DO PROJETO: Metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos


Anos Iniciais do Ensino Fundamental

SITUAÇÃO PROBLEMA: Quais os limites e possibilidades do meu corpo?

JUSTIFICATIVA: Percebe-se que a grande maioria dos estudantes dos anos iniciais
do Ensino Fundamental possuem dificuldades de aprendizagem. Tais dificuldades
por estar relacionadas à diversos fatores infra e extraescolar inerentes a realidade
dos educandos, o que torna imprescindível a adoção de metodologias ativas com
brincadeiras e jogos inserindo no contexto escolar, visto que as mesmas quebram o
paradigma enfadonho e tradicional do ensino oferecido aos estudantes do ensino
fundamental.

OBJETIVOS:

GERAL: Conhecer e explorar os limites do próprio corpo.

ESPECÍFICOS:
 ARTE – Desenvolver a psicomotricidade e sensibilidade corporal;
 LÍNGUA PORTUGUESA – Concatenar o uso da linguagem oral com a
linguagem corporal;
 MATEMÁTICA – Desenvolver a capacidade lógica do educando com padrões
de movimento predeterminados (imitação de movimentos);
 HISTÓRIA – Desenvolver jogos de tabuleiro de perguntas e respostas que
explorem atuais e antigos;
 GEOGRAFIA – Desenvolver jogos que explorem o senso de localização do
educando no espaço geográfico;
 CIÊNCIAS – desenvolver dinâmicas que explorem o autoconhecimento do
corpo humano.
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HABILIDADES:

 ARTE – Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo


corporal na construção do movimento dançado;

 LÍNGUA PORTUGUESA – Atribuir significado a aspectos não linguísticos


(paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, riso, gestos,
movimentos da cabeça (de concordância ou discordância), expressão
corporal, tom de voz.
 MATEMÁTICA – Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou
de ordem em diferentes situações cotidianas e reconhecer situações em que
os números não indicam contagem nem ordem, mas sim código de
identificação.
 HISTÓRIA – Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras
atuais e de outras épocas e lugares.
 GEOGRAFIA – Descrever características observadas de seus lugares de
vivência (moradia, escola etc.) e identificar semelhanças e diferenças entre
esses lugares.
 CIÊNCIAS – Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de
desenhos) partes do corpo humano e explicar suas funções.

METODOLOGIAS:

 ARTE – Execução de movimentos de dançados embalados por canções cuja


a letra faz relações com as diferentes partes do corpo humano (cabeça, tronco
e membros)
 LÍNGUA PORTUGUESA – Condução de jogos com regras preestabelecidas
pelo professor que visam a comunicação dos estudantes através de gestos.
 MATEMÁTICA – Condução de dinâmicas lúdicas que tem como objetivo a
memorização de movimentos predeterminados através de sequências lógicas
formadas por números naturais.
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 HISTÓRIA – Condução de jogos atuais de outras épocas.


 GEOGRAFIA – Condução de jogos de que explorem a identidade geográfica
do educando.
 CIÊNCIAS – condução de dinâmicas lúdicas pautadas na representação
gráfica de partes do corpo humano predeterminados pelo professor.

RECURSOS:
 Caixa de som bluetooth;
 Smartphone;
 Chromebooks;
 Notebooks;
 Data-show;
 Power point;
 Cartolina;
 Giz de cera;
 Quadro banco;
 Tatames:

AVALIAÇÃO:
Serão avaliados:
 A participação no decorrer das atividades;
 O Desenvolvimento a psicomotricidade e sensibilidade corporal;
 O uso da linguagem oral com a linguagem corporal;
 A capacidade lógica do educando com padrões de movimento
predeterminados;
 O senso de localização do educando no espaço geográfico;
 O autoconhecimento do corpo humano;

REFERÊNCIAS:
COSTA, J. D. M.; PINHEIRO, A. M. O ensino por meio de temas-geradores: a
educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar.
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Imagens da Educação, v. 3,n.2, p. 37-44, 2013.

FARAH, M. H. S. O corpo na escola: mapeamentos necessários. Paidéia, Ribeirão


Preto, v. 20, n. 47, p. 401-410, set-dez 2010. ISSN 0103-863X. Disponivel em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2010000300012>.

MOREIRA, W. W. Contribuições do jogo para a corporeidade de crianças e


adolescentes. @mbienteeducação, São Paulo, v. 12, n.1, p. 192-202, jan/abr 2019.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observamos o quanto se faz necessária a integração de jogos e


brincadeiras na prática educacional, pois contribuirão concomitantemente com o
crescimento e desenvolvimento do educando em todos os seus viés, acrescentando
consideravelmente em todos os seus campos de conhecimento e aprendizagem,
concebendo novos significados e concepções a cerca do mundo ao seu redor, da
mesma forma contribuirá progressivamente para um desenvolvimento educacional
gradativo, divertido e tranquilo, oferecendo o suporte essencial para a formação dos
educandos. As contribuições disponibilizadas por essa metodologia por meio de
jogos e brincadeiras irão auxiliar e estimular o estudante a vislumbrar o processo de
ensino e aprendizagem de forma leve e integradora, contribuindo com a formação de
um indivíduo crítico e social, promovendo aos educandos uma aprendizagem
construtiva, enriquecedora, colaborativa, significativa e emancipatória.

Em contrapartida sabemos que essa metodologia raramente é


aplicada por exigir um planejamento consistente com uma abordagem específica,
que envolva o educando, exigindo de muita criatividade de todos os envolvidos no
processo de elaboração e aplicação dessa metodologia que irá colaborar com
desenvolvimento Infantil em toda a sua abrangência incorporando e agregando
valores ao processo de ensino e aprendizagem com uma abordagem rica
interessante, divertida e significativa que contribuirá extensivamente na vida e na
.formação dos educandos
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REFERÊNCIAS

COSTA, J. D. M.; PINHEIRO, A. M. O ensino por meio de temas-geradores: a


educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar.
Imagens da Educação, v. 3,n.2, p. 37-44, 2013.

FARAH, M. H. S. O corpo na escola: mapeamentos necessários. Paidéia, Ribeirão


Preto, v. 20, n. 47, p. 401-410, set-dez 2010. ISSN 0103-863X. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2010000300012>.

MOREIRA, W. W. Contribuições do jogo para a corporeidade de crianças e


adolescentes. @mbienteeducação, São Paulo, v. 12, n.1, p. 192-202, jan/abr 2019.

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