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Capa

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Indice

1- Introdução
2- Sencacao
3- Tipos de sençacao
4- Imaginacao
5- Vontade
6- Dkcisjif
7- Dkdifjsic
8- Dudiejdiieid
9- Eifidjfdjif
10- Sididjfiiif

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Introdução

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1 Caracterização dos Fenómenos Psíquicos Fenómenos psíquicos
É o conjunto de características psicológicas de um indivíduo, ou o conjunto de fenómenos psíquicos
e processos mentais. É uma energia inteligente, gerada pelo cérebro (ou espírito ou alma),
consciente ou inconscientemente, emanada em determinadas frequências, de alcance ilimitado e
direccionadas de forma aleatória ou objectiva. Os fenómenos psíquicos são:

1 Sensação
Sensação é reacção física do corpo ao mundo físico, sendo regida pelas leis da física, química,
biologia, etc. Que resulta na activação das áreas primárias do córtex cerebral. Vivência simples,
produzida pela acção de um estímulo (externo ou interno: luz, som, calor, etc.) Sobre um órgão
sensorial, transmitida ao cérebro através do sistema nervoso.

2.1 Tipos de sensações


2.2 Sensações Visuais
O órgão sensorial que controla as nossas sensações visuais é o olho. Quando os nossos olhos captam
raios de luz a imagem que está no nosso horizonte (digamos assim) é nítida na retina, de seguida a
lente (cristalino) está logo atrás da pupila, dobra e foca a imagem que é depois enviada para a parte
de trás do olho! A parte de trás do olho está formada por milhares de células.

2.3 Sensações auditivas


O nosso órgão sensorial que predomina nele as sensações auditivas é o ouvido. As vibrações ao qual
chamamos de som, entra no nosso ouvido e faz o nosso tímpano vibrar. Este ao abanar faz vibrar
três osso chamados ossículos (martelo, bigorna, estribo) que enviam as vibrações para a cóclea. A
cóclea é um órgão cheio de água que detecta a frequência do som e envia-a ao cérebro. A parte do
córtex cerebral responsável por a audição reconhece o som e aí temos uma sensação auditiva.

2.4 Sensações olfactivas


O órgão responsável pelo olfacto e também uma parte do sistema respiratório é o nariz. As
moléculas aromáticas (cheiros) são inaladas (misturadas no ar) pelo nariz, onde, um conjunto de
várias células chamado de epitélio olfactivo.

2.5 Sensações gustativas


Pelo gosto, é possível saber se aprecia um determinado tipo de alimento ou não. Os receptores do
paladar detectam químicos dos alimentos dissolvidos na saliva.

2.6 Sensações Factivas


O sentido tacto está em toda a pele. Temos milhares de nervos na pele que, conforme a pressão que
recai sobre ele, envia sinais ao cérebro e aí temos uma sensação factiva.

2.7 Sensações Espaciais


O sentido do equilíbrio tem a ver com a sensação de lateralidade, de em cima, em baixo. É
responsável pela sensação de elevação, de queda. Um dos seus desvios é a tontura. Funciona a
partir de um intrincado sistema de órgãos minúsculos existente no ouvido interno.

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1 A percepção
A percepção é apenas uma consequência da nossa sensação e nem sempre está inteiramente
disponível a nossa consciência, pois é filtrada pelo mecanismo da atenção, sono e emoção.

1.1 Tipos de percepções


Percepção visual
Uma das percepções mais desenvolvidas nos seres humanos e é caracterizada pela recepção de
raios luminosos pelo sistema visual. O princípio do fechamento (Gestalt) é melhor compreendido em
relação a imagens do que a outras formas de percepção. A percepção visual compreende a
percepção de formas, relações espaciais (profundidade), cores, movimentos, intensidade luminosa.

1.2 Percepção auditiva


: também considerada uma das percepções mais desenvolvida nos seres humanos. É a percepção de
sons pelos ouvidos e uma aplicação particularmente importante da percepção auditiva é a música. A
percepção auditiva compreende: percepção de timbres, alturas ou frequências, intensidade sonora
ou volume, ritmo e localização auditiva, sendo um aspecto associado a percepção espacial que
permite distinguir o local de origem do som.

1.3 Percepção gustativa


: importante para nossa sobrevivência, evitado que ingerimos alimentos estragados. O paladar é o
sentido dos sabores pela língua, sendo o principal factor dessa modalidade de percepção a
discriminação dos sabores doce, amargo, azedo e salgado.

1.4 Percepção olfactiva


: importante na afectividade (memória olfactiva) e também na nossa alimentação. O olfacto é a
percepção de odores pelo nosso nariz. A percepção olfactiva engloba a discriminação de odores, o
que diferencia um odor dos outros e o efeito de sua combinação. O alcance olfactivo nos seres
humanos é limitado.

1.5 Percepçãoo táctil


: também importante na afectividade e é sentido pela pele do corpo todo, embora sua distribuição
não seja uniforme. Os dedos da mão possuem uma discriminação muito maior do que as demais
partes, assim como algumas áreas são mais sensíveis ao calor que outras. A percepção táctil permite

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reconhecer a presença, a forma e o tamanho dos objectos em contanto com o corpo, bem como sua
temperatura. Importante também na percepção da dor.

1.6 Percepção temporal


: Não existem órgãos específicos para a percepção de tempo e esbarra no próprio conceito da
natureza do tempo. Essa percepção é desenvolvida com as próprias experiências e é adquirida com o
passar das idades

1 maginação
A Imaginação é uma capacidade mental que permite a representação de objectos segundo aquelas
qualidades dos mesmos que são dadas à mente através dos sentidos - segundo a concepção
sartriana apresentada em sua obra O imaginário: psicologia fenomenológica da imaginação. Em
filosofia, tais qualidades são chamadas de qualidades secundárias quando a erecção do
subconsciente se pronuncia à da consciência.

2 Pensamento
O pensamento é a capacidade de compreender, formar e organizar conceitos, representando-os na
mente.

Diz respeito à habilidade em manipular conceitos mentalmente, estabelecendo relações entre eles
ligando-os e confrontando-os com elementos oriundos de outras funções mentais (percepção,
memória, linguagem, afecto, atenção, etc.) E criando outras representações (novos pensamentos).
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o pensamento não é uma habilidade cognitiva
exclusiva da espécie humana. Pode-se dizer que os animais, como um todo (excepção feita aos que
não possuem sistema nervoso como as esponjas e, talvez, dos cnidários), possuem algum tipo de
estruturação de pensamento (compreendido no sentido lato, ou seja, a capacidade de processar
informação através de um sistema nervoso organizado), mas obviamente sem ter o nível de
complexidade alcançado pelos seres humanos.

O pensamento está geralmente associado com a resolução de problemas, tomadas de decisões e


julgamentos

3 Linguagem
A linguagem refere-se à capacidade de receber, interpretar e emitir informações para o ambiente.

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Dentre os temas estudados pela psicologia cognitiva, a linguagem é um dos mais pesquisados, junto
com a memória e a inteligência, porque é área de interesse de várias ciências, como a antropologia,
a sociologia, a filosofia e a comunicação.

Dentre as habilidades que caracterizam a espécie humana, a linguagem tem sido aquela mais
apontada pela maioria dos autores. Através da linguagem, conseguimos manipular de forma
abstracta os símbolos linguísticos, permitindo desta forma a troca de informações entre as pessoas.

A linguagem reflecte, em boa medida, a capacidade de pensamento e abstracção, embora seja uma
função mental distinta do pensamento: uma pessoa pode ter transtornos na linguagem (por

Exemplo, uma afasia) e manter a função do pensamento preservada, mas se tiver um transtorno de
pensamento (como pode ocorrer, por exemplo na esquizofrenia), a linguagem será mais ou menos
prejudicada. A habilidade linguística é desenvolvida de forma integrada com os processos cognitivos.
À medida que as funções mentais vão se desenvolvendo e tornando-se mais complexas, a linguagem
vai ampliando seus recursos.

4 Memória
A memória é a capacidade de registrar, armazenar e evocar as informações recebidas e processadas
pelo organismo. Ela é provavelmente uma das funções mentais mais estudadas pela psicologia
cognitiva, juntamente com a linguagem e a inteligência.

Talvez isso se deva ao fato de que é relativamente simples solicitar a memorização e recordação de
informações através das experiências. Contudo, existe um número expressivo de modelos de
memória, categorizando-as de várias formas. Resumidamente, a memória pode ser dividida em três
processos

5 Codificação:
Processo de entrada e registro inicial da informação. A codificação diz respeito à capacidade que o
aparato cognitivo possui de captar a informação e mantê-la activa por tempo suficiente para que
ocorra o processo de armazenamento, segunda etapa da memória.

6 Armazenamento:
Capacidade de manter a informação pelo tempo necessário para que, posteriormente, ela possa ser
recuperada e utilizada

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6.1 Evocação ou reprodução:
Capacidade de recuperar a informação registrada e armazenada, para posterior utilização por
outros processos cognitivos (pensamento, linguagem, afecto, etc.).

7 Emoções Emoção
É uma experiência subjectiva, associada a temperamento, personalidade e motivação. A palavra
deriva do latim emovere, onde o e- (variante de ex-) significa "fora" e movere significa movimento

Seja para lidar com estímulos ambientais, seja para comunicar informações sociais biologicamente
relevantes, as emoções apresentam diversos componentes adaptativos para mamíferos com
comportamento social complexo, sendo cruciais, até mesmo, para a sua sobrevivência. Não

Existe uma taxionomia ou teoria para as emoções que seja geral ou aceite de forma universal. Várias
têm sido propostas, como:

Categorias baseadas na duração: algumas emoções ocorrem em segundos (por exemplo: surpresa) e
outras duram anos (por exemplo: amor). Existe uma distinção entre a emoção e os resultados da
emoção, principalmente os comportamentos gerados e as expressões emocionais.

As pessoas frequentemente se comportam de certo modo como um resultado directo de seus


estados emocionais, como chorando, lutando ou fugindo. Ainda assim, se se pode ter a emoção sem
o seu correspondente comportamento, então nós podemos considerar que a emoção não é apenas
o seu comportamento e muito menos que o comportamento seja a parte essencial da emoção. A
Teoria de James-Lange propõe que as experiências emocionais são consequência de alterações
corporais. A abordagem funcionalista das emoções (como a de Nico Frijda) sustenta que as emoções
estão relacionadas a finalidades específicas, como fugir de uma pessoa ou objecto para obter
segurança.

8 Vontade
Vontade é a capacidade através da qual tomamos posição frente ao que nos aparece. Diante de um
fato, podemos desejá-lo ou rejeitá-lo. Antes um pensamento, podemos afirmá-lo, negá-lo ou
suspender o juízo sobre ele.

9 Sentimentos
São o que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam. Por exemplo, medo é
uma informação de que há risco, ameaça ou perigo directo para o próprio ser ou para interesses
correlatos. A empatia é informação sobre os sentimentos dos outros.

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Esta informação não resulta necessariamente na mesma reacção entre os receptores, mas varia,
dependendo da competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona com experiências
passadas e outros factores. O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e
emoções. A medicina, biologia, filosofia, matemática e a psicologia estudam o sentimento humano.
Os sentimentos são únicos aos seres humanos, podemos considera-los uma evolução das emoções.
O sentimento é uma auto percepção do próprio corpo, acompanhada pela percepção de
pensamentos com determinados temas e pela percepção de um modo de pensar. O sentimento
pressupõe necessariamente um juízo sobre um conjunto de auto percepções e neste sentido
sentimento assemelha-se a um tipo de metacognição, porém na sua essência, os sentimentos são
ideias. Resumindo, os sentimentos são uma ideia sobre o corpo e/ou organismo, quando este é
perturbado de alguma forma pelos processos emocionais.

Os sentimentos são mais conscientes que a emoção, pois enquanto as emoções muitas vezes
chegam ao ser humano e aos animais de forma inconsciente, o sentimento é uma espécie de juízo
sobre essas emoções, que devido às emoções serem inconscientes, nem sempre corresponde à
verdade.

10 Carácter Carácter
É um termo usado em psicologia como sinónimo de personalidade. Em linguagem comum o termo
descreve os traços morais da personalidade. Muitas pessoas associam o carácter a uma
característica relacionada à Genética, o que não ocorre.

O carácter de uma pessoa é algo independente de sua referência genética.

As escolas da caracterologia alemã e franco-holandesa esforçaram-se por dar aos dois termos
(personalidade e carácter) um significado diferente, sem que, no entanto, se chegasse a um
consenso.

Carácter refere-se ao conjunto de disposições congénitas, ou seja, que o indivíduo possui desde seu
nascimento e compõe, assim, o esqueleto mental do indivíduo; já personalidade, é definida como o
conjunto de disposições mais "externas", como que a "musculatura mental" - todos os elementos
constitutivos do ser humano que foram adquiridos no correr da vida, incluindo todos os tipos de
processo mental.

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