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Discente:
Inês do Rosário;
Decente: Nelson Thovel
Inês Domingos;
Patrick Faume;
Herpes genital;
Sífilis;
Cancróide;
Linfogranuloma venéreo.
O Técnico de Medicina deve ser capaz de reconhecer quando uma ITS se apresenta com
sinais de gravidade. Abaixo estão listados os critérios de gravidade que devem levar ao
TM a referir os casos de úlceras genitais para o nível de atendimento competente:
A abordagem sindrómica tem, como grande vantagem, o facto que em única consulta
pode-se chegar ao diagnóstico clínico, oferecer o tratamento e fazer o aconselhamento
adequado. Esta abordagem permite um tratamento mais efectivo dos pacientes
sintomáticos, utilizando-se algoritmos simples que podem ser usados em locais com
poucos recursos e por profissionais de nível médio ou básico, desde que haja
disponibilidade dos medicamentos necessários.
SÍNDROME DO CORRIMENTO VAGINAL
Corrimento vaginal é, por definição, a mudança de cor, cheiro ou aumento do volume
da secreção vaginal, resultantes de uma infecção vaginal ou cervical.
Muitas vezes, o quadro clínico das úlceras genitais é difícil de caracterizar no contexto
de uma única patologia. Pode haver infecção simultânea por mais de um agente,
apresentação de lesões atípicas, difíceis de definir sem apoio laboratorial, ou co-
infecção pelo HIV, que provoca alterações na evolução das lesões. Nestes casos, está
indicada a abordagem sindrómica das úlceras genitais, conduta que permite administrar
um tratamento abrangente para a cobertura das entidades causadoras das mesmas.
Material:
Luvas;
Zaragatoa;
Lâmina para colheita da secreção vaginal.
Procedimento:
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS
A menstruação é o sangramento vaginal cíclico, que ocorre a cada 28 dias (21 a 35
dias), durando 2 a 8 dias e com um fluxo de aproximadamente 50 a 200 ml;
OSTEOPOROSE
Osteoporose é a doença metabólica óssea mais comum, tendo uma elevada taxa de
morbilidade. É considerado um grave problema de saúde pública, sendo uma das mais
importantes doenças associadas com o envelhecimento. A doença progride lentamente e
raramente apresenta sintomas durante a evolução. É uma doença que se caracteriza por
alterações esqueléticas que comprometem a resistência óssea, predispondo o indivíduo à
fracturas.
Fisiopatologia:
Etiologia:
Quadro clínico:
Geralmente assintomática até a fractura ocorrer, contudo, o doente pode referir dor
na região lombar. As fracturas ocorrem espontaneamente ou após traumatismos
mínimos e afectam geralmente os seguintes segmentos ósseos:
Coluna vertebral (fractura ou colapso) – manifesta-se por dor ou
deformidade óssea, e ou perda da altura (por cifose ou colapso vertebral);
Anca (cabeça e colo do fémur);
Antebraço ou punho.
Complicações:
Exames auxiliares
Não há um padrão típico que se espera no resultado das análises e tudo depende da
causa da osteoporose. Ao nível distrital, poucas análises estão disponíveis para um
estudo completo da osteoporose, portanto o TMG deve ter em conta as seguintes:
Diagnóstico Diferencial:
Conduta
Não farmacológica:
Dieta com elevado teor calórico contendo Vitamina D e cálcio (banana, leite,
ovos, peixe, gergelim, fígado).
Exposição diária ao sol (para síntese de vitamina D) por meia hora por dia nas
pessoas de pele clara e uma hora nas pessoas de pele escura.
Exercícos (caminhada por pelo menos 30 minutos, 3 vezes por semana).
Retirar ou reduzir factores de risco modificáveis (tabagismo, corticosteróides,
alcoolismo)
Considerar terapia de reposição hormonal em mulheres pós menopáusica.
Farmacológica:
O tratamento farmacológico varia de acordo com a causa e deve ser manejado por um
médico experiente. Perante suspeita destes casos, procure estabilizar eventuais
intercorrências e refira ou transfira o paciente para beneficiar de seguimento mais
especializado.
Índice
INTRODUÇÃO
ABORDAGEM SINDRÓMICA DA ÚLCERA GENITAL.....................................................3
PATOLOGIAS CONTEMPLADAS NA ABORDAGEM SINDRÓMICA DA ÚLCERA
GENITAL................................................................................................................................3
ABORDAGEM SINDRÓMICA DAS ITS..............................................................................4
SÍNDROME DO CORRIMENTO VAGINAL........................................................................4
SÍNDROME DE ÚLCERA GENITAL....................................................................................5
AMOSTRAS DE SECREÇÃO VAGINAL PARA DIAGNÓSTICO DO CORRIMENTO....5
TÉCNICA DE ACONSELHAMENTO DE UMA PACIENTE PORTADORA DE ITS.........6
TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS DE SECREÇÃO VAGINAL EM
MANEQUINS..........................................................................................................................6
HEMORRAGIA/SANGRAMENTO VAGINAL ANORMAL................................................7
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS................................................................................................7
CARACTERÍSTICAS DOS DISTÚRBIOS MENSTRUAIS E POSSÍVEIS CAUSAS..........8
OSTEOPOROSE......................................................................................................................8
INTRODUÇÃO
No presente trabalho do sistema sexual reprodutivo feminino, que tem como tema abordagem
sindrómica da úlcera genital, Abordagem sindrómica das its, Amostras de secreção vaginal para
diagnóstico do corrimento, Técnica de aconselhamento de uma paciente portadora de its,
Hemorragia/sangramento vaginal anormal, Osteoporose, e tem como o objectivo geral de
identificar quais as técnicas de aconselhamento de paciente portadores de ITS. E tem
como objectivo especifica de qualificar o TMG a tratar as emergênias das infecções dos
Genitas.
Bickley LS. Bates Propedêutica Médica. 8 ed. Brasil: Guanabara Koogan; 2005.
Ducla Soares JJ. Semiologia Medica – Princípios, métodos e interpretação. São Paulo:
LIDEL Edições; 2007.
Porto CC, Porto AL. Semiologia Médica. 6 ed. Brasil: Guanabara Koogan; 2009.