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INSTITUTO DE GESTÃO E CIÊNCIA DE SAÚDE

INSTITUTO DE GESTÃO E CIÊNCIA DE SAÚDE


2ª SEMESTRE
2ª SEMESTRE

Trabalho de Saúde sexual reprodutiva feminino

Tema: ABORDAGEM SINDRÓMICA DA ÚLCERA GENITAL

Discente:

Cristina Zito Almeida;


Tema: ABORDAGEM SINDRÓMICA DA ÚLCERA GENITAL
Benildo Pissaneque;

Bentido Atanasio; Turma: M29

Delfina Cassiel; Trabalho de carácter


avaliativo na cadeira de
Eusebio Felex Victor; saúde sexual reprodutiva
feminino leccionado pelo
Fanico Milange; Dr. Nelson Thovel

Inês do Rosário;
Decente: Nelson Thovel
Inês Domingos;

Patrick Faume;

Salimo Assane Abibo

Nampula; 15 de Fevereiro de 2024


Nampula; 15 de Fevereiro de 2024

ABORDAGEM SINDRÓMICA DA ÚLCERA GENITAL


O quadro clínico das úlceras genitais é difícil de caracterizar no contexto de uma única
patologia, ou porque há infecção simultânea por mais de um agente, ou pela
apresentação de lesões atípicas. A co-infecção pelo HIV, provoca alterações na
evolução e características das lesões, dificultando ainda mais o seu diagnóstico
etiológico.

PATOLOGIAS CONTEMPLADAS NA ABORDAGEM SINDRÓMICA DA


ÚLCERA GENITAL
As patologias contempladas nos protocolos nacionais de abordagem sindrómica das
úlceras genitais foram seleccionadas com base na sua prevalência no nosso meio. São as
seguintes:

 Herpes genital;
 Sífilis;
 Cancróide;
 Linfogranuloma venéreo.

Regra geral úlcera genital

 Administração de tratamento para herpes genital, nos casos em que estiverem


presentes para além da úlcera, uma ou mais vesículas. O exame deve ser apoiado
pela anamnese, onde o paciente poderá descrever a evolução das lesões e outros
dados importantes.
 Administração do tratamento para sífilis e cancróide quando está presente a
ulceração genital, sem vesículas associadas e sem associação ao HIV, ou à
gravidez (último trimestre).
 Administração de tratamento para sífilis, cancróide e herpes na presença de
úlcera genital, HIV (suspeita ou confirmado), ou último trimestre da gravidez.
 Educação preventiva, rastreio e tratamento dos contactos sexuais, e notificação
dos casos
Regra geral adenopatia inguinal

 Anamnese e exame físico para pesquisa de adenopatia inguinal;  Nos casos


sem linfadenopatia, pesquisar outras doenças;
 Nos casos com linfadenopatia associada à úlcera genital, administrar
tratamento para Sífilis e Cancróide;
 Nos casos de linfadenopatia sem úlcera genital administrar tratamento para
Linfogranuloma venéreo (a entidade causadora do Bubão) e cancróide;
 Nos casos de mulheres grávidas, uso de eritromicina para substituir
doxiciclina;
 Educação preventiva, rastreio e tratamento dos contactos sexuais, e
notificação dos casos.

Critério de referência para nível superior

O Técnico de Medicina deve ser capaz de reconhecer quando uma ITS se apresenta com
sinais de gravidade. Abaixo estão listados os critérios de gravidade que devem levar ao
TM a referir os casos de úlceras genitais para o nível de atendimento competente:

 Infecções resistentes ao tratamento usual ou de primeira escolha;


 Pacientes com infecções recorrentes apesar de tratamento apropriado;

ABORDAGEM SINDRÓMICA DAS ITS


A abordagem sindrómica agrupa os principais agentes etiológicos, segundo as
síndromes clínicas por eles causadas. Fundamenta-se no facto de que as ITS, apesar dos
diversos agentes causais conhecidos, costumam manifestar-se de formas semelhantes,
podendo ser agrupadas em síndromes principais. Outro factor é que muitas vezes um
mesmo paciente tem mais do que uma infecção.

A abordagem sindrómica tem, como grande vantagem, o facto que em única consulta
pode-se chegar ao diagnóstico clínico, oferecer o tratamento e fazer o aconselhamento
adequado. Esta abordagem permite um tratamento mais efectivo dos pacientes
sintomáticos, utilizando-se algoritmos simples que podem ser usados em locais com
poucos recursos e por profissionais de nível médio ou básico, desde que haja
disponibilidade dos medicamentos necessários.
SÍNDROME DO CORRIMENTO VAGINAL
Corrimento vaginal é, por definição, a mudança de cor, cheiro ou aumento do volume
da secreção vaginal, resultantes de uma infecção vaginal ou cervical.

É importante diferenciar uma secreção vaginal normal (fisiológica: inodora, incolor de


aspecto seromucoso) da secreção provocada por uma infecção de transmissão sexual.
(ITS)

Dependendo do agente causador, o corrimento vaginal pode vir acompanhado de


prurido, disúria, dispareunia e causar edema ou hiperemia da vulva. Quanto as
características, o corrimento pode ser abundante, em pequena quantidade, ter cor
amarelada ou branca e apresentar odor específico. As causas mais comuns de
corrimento vaginal são: Gonorreia, Trichomas Vaginalis, Cândida, Clamídia e as
vaginoses bacterianas.

SÍNDROME DE ÚLCERA GENITAL


O diagnóstico das úlceras genitais é principalmente baseado na clínica. Porque no nosso
meio, a maioria dos exames para confirmação do diagnóstico das úlceras genitais são
bastante limitados ou indisponíveis, o TMG deve conhecer as características sugestivas
de cada uma das principais entidades causadoras das úlceras genitais para determinar a
conduta terapêutica.

Muitas vezes, o quadro clínico das úlceras genitais é difícil de caracterizar no contexto
de uma única patologia. Pode haver infecção simultânea por mais de um agente,
apresentação de lesões atípicas, difíceis de definir sem apoio laboratorial, ou co-
infecção pelo HIV, que provoca alterações na evolução das lesões. Nestes casos, está
indicada a abordagem sindrómica das úlceras genitais, conduta que permite administrar
um tratamento abrangente para a cobertura das entidades causadoras das mesmas.

As patologias contempladas nos protocolos nacionais de abordagem sindrómica das


úlceras genitais foram seleccionadas com base na sua prevalência no nosso meio. As
mais importantes são: Herpes genital (mais prevalente), Sífilis, Cancróide,
Linfogranuloma venéreo.
AMOSTRAS DE SECREÇÃO VAGINAL PARA DIAGNÓSTICO DO
CORRIMENTO
No nível primário de atenção a saúde, o tratamento das ITS é feito com base na
abordagem sindrómica. A abordagem etiológica está reservada aos casos de resistência
ao tratamento usual e os casos complicados devem ser transferidos para os hospitais de
referência.

Contudo, as Unidades Sanitárias periféricas têm capacidade laboratorial para fazer


análises microbiológicas simples, como a identificação através da tinção de Gram de
certos patógenos. Por este motivo o TMG deve conhecer a técnica de recolha de
secreções vaginais e uretrais para sua análise.

TÉCNICA DE ACONSELHAMENTO DE UMA PACIENTE PORTADORA DE


ITS
 Estimular a reflexão acerca da importância do aconselhamento de qualidade na
prevenção das ITS.
 Desenvolver a empatia dos formandos com os pacientes, particularmente numa
área sensível como são os comportamentos sexuais.
 Analisar situações de conflito.
 Desenvolver habilidades para a realização de um aconselhamento útil e de
qualidade.

É importante a comunicação interpessoal na relação entre o clínico e o paciente.


Durante o aconselhamento, o clinico deve demonstrar os seguintes passos:

 Acolhimento do paciente e apresentação;


 Auscultação do caso do paciente, demonstrando interesse, generosidade, empatia
e sem julgamento;
 Aconselhamento ao paciente, dando espaço para intervir quando necessário; o
Prática de sexo seguro o Uso de preservativo o Riscos de contrair e de
disseminar ITS.
 Consequências das ITS (transmissão de HIV, infertilidade, abortos, etc)
 Esclarecimento de dúvidas do paciente;
 Convite do(s) parceiro(s) sexual(s);
 Recomendações finais ao paciente.
TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS DE SECREÇÃO VAGINAL EM
MANEQUINS
A realização da colheita de secreção vaginal, para exame diagnóstico de ITS.

Material:

 Luvas;
 Zaragatoa;
 Lâmina para colheita da secreção vaginal.

Procedimento:

 Apresentar-se à paciente e explicar o procedimento que será realizado;


 Garantir privacidade;
 Colocar a paciente em posição ginecológica;
 Colocar o espéculo, sem lubrificante, para não alterar o resultado do exame;
 Com a zaragatoa, colher a secreção vaginal aparente e colocar em uma lâmina;
 Preencher os formulários para o envio da amostra ao laboratório;
 Rotular as amostras e enviar;
 Registar o procedimento no processo clínico.

HEMORRAGIA/SANGRAMENTO VAGINAL ANORMAL


Qualquer sangramento sem as características da menstruação normal é considerado
hemorragia ou sangramento vaginal anormal. A hemorragia é classificada em:
hemorragia uterina orgânica (associada à doenças do aparelho genital ou sistémicas) e
em hemorragia uterina disfuncional (por distúrbios hormonais).

Devido ao facto de os distúrbios menstruais, se manifestarem por sangramento vaginal


anormal, estes sintomas são caracterizados em conjunto. (vide abaixo).

DISTÚRBIOS MENSTRUAIS
A menstruação é o sangramento vaginal cíclico, que ocorre a cada 28 dias (21 a 35
dias), durando 2 a 8 dias e com um fluxo de aproximadamente 50 a 200 ml;

Os distúrbios menstruais, são todas alterações do ciclo menstrual, relacionadas a sua


periodicidade, duração e/ou fluxo.
CARACTERÍSTICAS DOS DISTÚRBIOS MENSTRUAIS E POSSÍVEIS
CAUSAS
Menorragia: Quando há excessiva perda de sangue durante o fluxo menstrual. A
mulher refere que troca de pensos com maior frequência.

Hipermenorreia: Quando a menstruação dura mais de 8 dias.

Polimenorreia: Quando a menstruação ocorre em intervalos menores que 21 dias

Possíveis causas: Uso de DIU, distúrbios hormonais, período prémenopausa, doenças


do útero (mioma, pólipos, endometriose) discrasias sanguíneas.

Amenorreia: Ausência de menstruações por um período de tempo maior que 3 ciclos


prévios.

Oligomenorreia: Quando a menstruação ocorre em intervalos maiores que 35 dias.

Hipomenorreia: Quando a menstruação dura menos de 2 dias.

Possíveis causas: Gravidez, menopausa, exercício físico em excesso, anorexia nervosa,


tumores e problemas hormonais.

Metrorragia: Quando há sangramento fora do ciclo menstrual normal. A mulher refere


que já teve a sua menstruação e que voltou a ter antes do período habitual.

Possíveis causas: Gravidez etiópica rota, carcinoma da vulva, do colo do útero ou do


ovário, endometriose, DIP.

OSTEOPOROSE
Osteoporose é a doença metabólica óssea mais comum, tendo uma elevada taxa de
morbilidade. É considerado um grave problema de saúde pública, sendo uma das mais
importantes doenças associadas com o envelhecimento. A doença progride lentamente e
raramente apresenta sintomas durante a evolução. É uma doença que se caracteriza por
alterações esqueléticas que comprometem a resistência óssea, predispondo o indivíduo à
fracturas.

A osteoporose é uma doença caracterizada pela fragilidade acentuada do esqueleto


como resultado da diminuição da quantidade e qualidade ósseas.
Epidemiologia:

A osteoporose acomete preferencialmente indivíduos idosos, mais frequentemente


mulheres acima de 45 anos de idade, embora o sexo masculino também possa ser
acometido. Indivíduos da raça negra são menos predispostos a sofrerem de osteoporose
do que brancos e asiáticos.

Fisiopatologia:

A perda de massa óssea é uma consequência inevitável do processo de envelhecimento,


contudo nestes pacientes, verificam-se alterações ósseas quantitativas que consistem na
redução da densidade óssea (determinada por uma aquisição deficiente do pico de massa
óssea na adolescência e do aumento do grau de perda óssea ao longo da vida) e
qualitativas que consistem na desestruturação da sua micro arquitectura.

Etiologia:

 Deficiência hormonal relacionada com idade avançada: estrógenos (mulher na


pós menopausa) e andrógenos (homem);
 Doenças hormonais (ex: hiperparatiroidismo, hipertiroidismo, Diabetes
Mellitus)  Doenças gastrointestinais (ex: síndromes de má absorção);
 Medicamentos: tratamento prolongado com corticosteróides, barbitúricos e
anticonvulsionantes; excesso de Vitamina D e A;
 Estilo de vida: sedentarismo, tabagismo e alcoolismo;
 Neoplasias (ex: leucemia, linfoma);
 Factores genéticos e hereditariedade: filhas de mães ou pais com osteoporose,
têm maior predisposição à desenvolver a doença ‘
 Miscelânea: infecçã por HIV, AR, Desnutrição calórica-protéica, doenças do
tecido conjuntivo, deficiência de vitamina C.

Quadro clínico:

Geralmente assintomática até a fractura ocorrer, contudo, o doente pode referir dor
na região lombar. As fracturas ocorrem espontaneamente ou após traumatismos
mínimos e afectam geralmente os seguintes segmentos ósseos:
 Coluna vertebral (fractura ou colapso) – manifesta-se por dor ou
deformidade óssea, e ou perda da altura (por cifose ou colapso vertebral);
 Anca (cabeça e colo do fémur);
 Antebraço ou punho.

Complicações:

As complicações da osteoporose resultam da fragilidade óssea. Sendo assim, podemos


ter:

 Fracturas (vértebras, anca, antebraço, punho);


 Atraso na consolidação de fracturas ou pseudoartrose;
 Compressão da medula por colapso de corpos vertebrais;
 Imobilidade prolongada e suas consequências (trombose venosa profunda,
embolia pulmonar, pneumonia de estase…)

Exames auxiliares e Diagnóstico

O diagnóstico é baseado na clínica, com o suporte dos exames auxiliares. Deve-se


suspeitar sempre que se apresentar um paciente idoso (> 50 anos) com:

 Dor ou deformidade óssea


 História de fractura por trauma ligeiro ou mesmo sem história de trauma
 Atraso de consolidação de uma fractura.

Exames auxiliares

Não há um padrão típico que se espera no resultado das análises e tudo depende da
causa da osteoporose. Ao nível distrital, poucas análises estão disponíveis para um
estudo completo da osteoporose, portanto o TMG deve ter em conta as seguintes:

 Hemograma e VS – pode auxiliar no diagnóstico de algumas condições


associadas à osteoporose como por exemplo a leucocitose e anemia na
leucemia, e a anemia na desnutrição.
 Bioquímica: cálcio, fósforo, creatinina, fosfatase alcalina, transaminases,
albumina
 Hipoalbuminémia, com cálcio e fósforo baixo, e anemia sugere desnutrição,
quer primária (deficit nutricional) ou secundária (doenças crónicas, síndrome
de má absorção) o Hipercalcémia pode fazer pensar em hiperparatiroidismo
primário o Creatinina elevada, hiperfosfatémia, hipocalcémia pode fazer
pensar em hiperparatiroidismo secundário.
 Radiografia: o radiologia é de baixa sensibilidade e mostra sinais de perda da
massa óssea (osteopenia) apenas quando esta perda for superior a 30 – 50%,
contudo pode ilustrar achados evidentes como:
1. Fracturas
2. Diminuição do contraste radiológico entre os ossos e tecidos
adjacentes (indicando osteopenia)
3. Deformidades vertebrais (colapso dos espaços vertebrais, desvios
anormais da coluna).

Diagnóstico Diferencial:

 Osteomalácia – manifesta-se por dor esquelética difusa e fraqueza muscular. A dor é


de baixa intensidade e aumenta com a actividade, é mais proeminente nos quadris,
resultando em marcha antiálgica. As fracturas ósseas também podem ocorrer e levar à
deformidades. Bioquímica pode revelar fosfatase alcalina elevada e hipocalcémia.

 Tumores ósseos (primários ou metastáticos) – tratam-se quase de neoplasia malignas


que cursam com sintomas constitucionais inespecíficos como emagrecimento, astenia,
anorexia. Nos metastáticos, geralmente estão presentes as manifestações do tumor
primário.

Conduta

Não farmacológica:

 Dieta com elevado teor calórico contendo Vitamina D e cálcio (banana, leite,
ovos, peixe, gergelim, fígado).
 Exposição diária ao sol (para síntese de vitamina D) por meia hora por dia nas
pessoas de pele clara e uma hora nas pessoas de pele escura.
 Exercícos (caminhada por pelo menos 30 minutos, 3 vezes por semana).
 Retirar ou reduzir factores de risco modificáveis (tabagismo, corticosteróides,
alcoolismo)
 Considerar terapia de reposição hormonal em mulheres pós menopáusica.
Farmacológica:

O tratamento farmacológico varia de acordo com a causa e deve ser manejado por um
médico experiente. Perante suspeita destes casos, procure estabilizar eventuais
intercorrências e refira ou transfira o paciente para beneficiar de seguimento mais
especializado.
Índice
INTRODUÇÃO
ABORDAGEM SINDRÓMICA DA ÚLCERA GENITAL.....................................................3
PATOLOGIAS CONTEMPLADAS NA ABORDAGEM SINDRÓMICA DA ÚLCERA
GENITAL................................................................................................................................3
ABORDAGEM SINDRÓMICA DAS ITS..............................................................................4
SÍNDROME DO CORRIMENTO VAGINAL........................................................................4
SÍNDROME DE ÚLCERA GENITAL....................................................................................5
AMOSTRAS DE SECREÇÃO VAGINAL PARA DIAGNÓSTICO DO CORRIMENTO....5
TÉCNICA DE ACONSELHAMENTO DE UMA PACIENTE PORTADORA DE ITS.........6
TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS DE SECREÇÃO VAGINAL EM
MANEQUINS..........................................................................................................................6
HEMORRAGIA/SANGRAMENTO VAGINAL ANORMAL................................................7
DISTÚRBIOS MENSTRUAIS................................................................................................7
CARACTERÍSTICAS DOS DISTÚRBIOS MENSTRUAIS E POSSÍVEIS CAUSAS..........8
OSTEOPOROSE......................................................................................................................8
INTRODUÇÃO

No presente trabalho do sistema sexual reprodutivo feminino, que tem como tema abordagem
sindrómica da úlcera genital, Abordagem sindrómica das its, Amostras de secreção vaginal para
diagnóstico do corrimento, Técnica de aconselhamento de uma paciente portadora de its,
Hemorragia/sangramento vaginal anormal, Osteoporose, e tem como o objectivo geral de
identificar quais as técnicas de aconselhamento de paciente portadores de ITS. E tem
como objectivo especifica de qualificar o TMG a tratar as emergênias das infecções dos
Genitas.

O trabalho está estruturado em: Capa, Contra Capa, Índice, Introdução,


Desenvolvimento, Conclusão e Bibliografia.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

Bickley LS. Bates Propedêutica Médica. 8 ed. Brasil: Guanabara Koogan; 2005.

Ducla Soares JJ. Semiologia Medica – Princípios, métodos e interpretação. São Paulo:
LIDEL Edições; 2007.

Porto CC, Porto AL. Semiologia Médica. 6 ed. Brasil: Guanabara Koogan; 2009.

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