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ÍNDICE
1 – Teste de força
Instruções................................................................ .............................02
Pescoço................................................................................................05
Tronco............................................................................ .......................07
Escápula............................................................................. ..................13
Membros inferiores..............................................................................16
Membros superiores............................................................................27
2 – Referências..........................................................................................................40
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1 – TESTE DE FORÇA
INSTRUÇÕES
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05- O terapeuta sempre deve estar atento ao paciente de forma global. Muitas
vezes pela fraqueza da musculatura, o paciente consegue realizar
determinado movimento solicitado, porém compensando com a ativação de
outra musculatura (que não deveria ser ativada naquele movimento), ou
através de atitudes, como segurar na maca, por exemplo, durante o teste
de força para reto abdominal (fibras inferiores). Também deve-se observar,
tomando este mesmo teste como exemplo, se a lordose lombar aumenta
ou se o paciente retira a cabeça e as escápulas da maca. Todas estas
características são indicativas de fraqueza muscular.
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PESCOÇO
FLEXORES DE PESCOÇO
Posição inicial contra a ação da gravidade: Decúbito dorsal, com o pescoço para
fora da maca, apoiado pelo terapeuta.
Para testar grau 3: A partir de uma extensão de pescoço, elevar a cabeça no
sentido de encostar o queixo no esterno.
Para testar graus 4 e 5: O examinador oferece uma resistência na testa do
paciente, fazendo uma força para baixo.
Posição para anular a ação da gravidade: Decúbito lateral, com o pescoço para
fora da maca, apoiado pelo terapeuta.
Para testar grau 2: Fletir o pescoço no sentido de encostar o queixo no
esterno. É importante o terapeuta segurar/apoiar a cabeça do paciente, mas sem
auxiliar no movimento.
EXTENSORES DE PESCOÇO
Posição inicial contra a ação da gravidade: Decúbito ventral, com o pescoço para
fora da maca, apoiado pelo terapeuta.
Para testar grau 3: A partir de uma flexão de pescoço, elevar a cabeça no
sentido de tentar olhar para cima.
Para testar graus 4 e 5: O examinador oferece uma resistência na região da
protuberância occipital externa, fazendo uma força para baixo.
Posição para anular a ação da gravidade: Decúbito lateral, com o pescoço para
fora da maca, apoiado pelo terapeuta.
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Posição inicial contra a ação da gravidade: Decúbito lateral, com o pescoço para
fora da maca, em neutro, apoiado pelo terapeuta.
Para testar grau 3: O paciente eleva a cabeça na direção do teto, no sentido
de encostar as orelhas no ombro.
Para testar graus 4 e 5: O examinador oferece uma resistência na testa do
paciente, fazendo uma força para baixo.
Posição para anular a ação da gravidade: Decúbito dorsal, com o pescoço para
fora da maca, apoiado pelo terapeuta.
Para testar grau 2: Fletir o pescoço lateralmente, no sentido de encostar a
orelha no ombro. É importante o terapeuta segurar/apoiar a cabeça do paciente,
mas sem auxiliar no movimento.
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ROTADORES DE PESCOÇO
Posição inicial contra a ação da gravidade: Decúbito dorsal, com o pescoço para
fora da maca, rodado (para direita ou esquerda), apoiado pelo terapeuta.
Para testar grau 3: O paciente roda a cabeça para cima, fazendo o
movimento de “olhar para o teto”.
Para testar graus 4 e 5: O examinador oferece uma resistência na testa do
paciente, fazendo uma força rotatória contrária.
Posição para anular a ação da gravidade: sentado
Para testar grau 2: Paciente roda o pescoço.
TRONCO
EXTENSORES DE TRONCO
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Grau 3
Grau 4
Grau 5
Grau 2
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FLEXORES DE TRONCO
Grau 3 Grau 4
Grau 5 Grau 2
Grau 3 Grau 4
ROTADORES DE TRONCO
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Grau 3
Grau 4
Grau 5
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Para testar grau 2*: Em decúbito dorsal, pede-se para o paciente fazer uma
flexão lateral de tronco. É importante o terapeuta segurar/apoiar o tronco do
paciente, mas sem auxiliar no movimento. Realizar dos dois lados.
Grau3
Grau 4
Grau 5
Quadrado lombar
ATENÇÃO: esse teste começa do grau 5 !
Posição inicial contra a ação da gravidade: De pé.
Para testar grau 5: Elevar uma hemipelve e manter por 10 segundos.
Para testar grau 3: Pedir ao paciente para tentar elevar a hemipelve
esquerda e depois a direita, tendo o atrito da maca.
Para testar grau 4: Pedir ao paciente para tentar elevar a hemipelve
esquerda e depois a direita. O terapeuta deve segurar a perna, abduzir levemente o
quadril a ser testado e oferecer uma resistência no tornozelo, fazendo uma força
para si. (“puxar a perna para si”).
Posição para anular a ação da gravidade: Decúbito dorsal ou ventral.
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Grau 3
Grau 4
Grau 5
Grau 2
ESCÁPULA
ELEVADORES DA ESCÁPULA
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DEPRESSORES DA ESCÁPULA
Trapézio inferior
Grau 3
Grau 4 e 5
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RETRATORES DA ESCÁPULA
Trapézio médio
Grau 3
Grau 4 e 5 Grau 2
Rombóides
Grau 3 Grau 4 e 5
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PROTRADORES DA ESCÁPULA
Serrátil anterior
OBS: O teste para grande dorsal e peitoral menor será apresentado em Membros
Superiores.
MEMBROS INFERIORES
FLEXORES DE QUADRIL
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EXTENSORES DE QUADRIL
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Grau 3 Grau 4 e 5
Glúteo máximo
ABDUTORES DE QUADRIL
Glúteos médio e mínimo
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Grau 3 Grau 4
Grau 5
ADUTORES DE QUADRIL
Grau 3 Grau 4 e 5
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Grau 2
Opção 1:
Posição inicial contra a ação da gravidade: Decúbito dorsal, com a perna
estendida e a parte medial do pé em contato com a maca.
Para testar grau 3: Rodar o pé externamente até o meio da ADM (+ou- 90º
de movimento - hálux direcionado para o teto).
Para testar grau 4 e 5: O terapeuta oferece uma resistência no pé do
paciente, fazendo uma força medial, de forma a impedir a R.E.
Posição para anular a ação da gravidade: decúbito dorsal, quadril fletido a 90º e
joelho fletido a 90º.
Para testar grau 2: Realizar rotação externa da perna. O terapeuta pode
segurar/apoiar a perna do paciente sem, contudo, auxiliar no movimento.
Grau3
Grau 4 e 5 Grau 2
Opção 2:
Posição inicial contra a ação da gravidade: Decúbito lateral, com os joelhos
levemente fletidos.
Para testar grau 3: Fazer rotação externa do quadril, levando o joelho em
direção ao teto.
Para testar grau 4 e 5: O terapeuta oferece uma resistência no joelho do
paciente, fazendo uma força para baixo
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Glúteo máximo
Sartório
Grau 3 Grau 4 e 5
Fibras anteriores do glúteo médio, glúteo mínimo, tensor da fáscia lata, adutor
longo e curto
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Grau 3
Grau 4 e 5 Grau 2
Grau 3 Grau 4 e 5
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EXTENSORES DE JOELHO
Quadríceps
Grau 3 Grau 4 e 5
Vastos
Posição inicial contra a ação da gravidade: Sentado com a perna para fora da
maca.
Para testar grau 3: Elevar o pé em direção ao teto (movimento de chute).
Para testar grau 4 e 5: O examinador oferece uma resistência no tornozelo
do paciente, fazendo uma força para baixo.
Posição para anular a ação da gravidade: Decúbito lateral, com joelhos totalmente
fletidos e quadris fletidos à 90°.
Para testar grau 2: Estender o joelho. O terapeuta pode segurar/apoiar a
perna do paciente para evitar o atrito sem, contudo, auxiliar no movimento.
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FLEXORES DE JOELHO
DORSOFLEXORES DE TORNOZELO
Tibial anterior, extensor longo do hálux, extensor longo dos dedos e fibular terceiro.
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Gastrocnêmio, sóleo, tibial posterior, flexor longo dos dedos, flexor longo do
hálux, fibular longo e curto
Sóleo
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INVERSORES DE TORNOZELO
Tibial anterior, tibial posterior, flexor longo dos dedos, flexor longo do hálux, extensor
longo do hálux, gastrocnêmio
EVERSORES DE TORNOZELO
Posição inicial contra a ação da gravidade: Decúbito lateral com o membro a ser
testado supra lateral ou sentado com a perna pendente .
Obs: Nessa última posição, o membro não fica totalmente contra a ação da
gravidade, logo opta-se preferencialmente pelo posicionamento de decúbito lateral.
Entretanto, quando o D.L não for possível de ser realizado opta-se pela 2ª opção do
teste sentado com a perna pendente.
Para testar grau 3: Paciente realiza movimento de eversão.
Para testar graus 4 e 5: O terapeuta oferece uma resistência no pé do
paciente, tentado fazer o movimento de inversão.
Posição para anular a ação da gravidade: Decúbito dorsal.
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MEMBROS SUPERIORES
FLEXORES DE OMBRO
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Grau 3 Grau 4 e 5
EXTENSORES DE OMBRO
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Grau 3 Grau 4 e 5
ABDUTORES DE OMBRO
ADUTORES DE OMBRO
ADUTORES HORIZONTAIS
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ABDUTORES HORIZONTAIS
Deltóide posterior
Posição inicial contra a ação da gravidade: Sentado com o cotovelo fletido a 90º
e ombro abduzido a 90º e rodado internamente OU sentado com cotovelo estendido
e ombro abduzido até 90º e rodado internamente OU decúbito lateral e cotovelo
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FLEXORES DE COTOVELO
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EXTENSORES DE COTOVELO
Tríceps e ancôneo
Posição inicial contra a ação da gravidade: Decúbito ventral, com o braço para
fora da maca paralelo ao tronco e cotovelo fletido OU em decúbito dorsal ou
sentado, com o ombro fletido em aproximadamente 180º e cotovelo fletido.
Para testar grau 3: O paciente estende o cotovelo, levando a mão em
direção ao teto.
Para testar grau 4 e 5: O examinador oferece uma resistência no punho do
paciente, fazendo uma força para baixo.
Posição para anular a ação da gravidade: Decúbito lateral OU sentado com
ombro abduzido a 90º e rodado internamente.
Para testar grau 2: Realizar a extensão de cotovelo. O terapeuta pode
segurar/apoiar o braço do paciente, sem, contudo auxiliar no movimento.
Grau 3 Grau 4 e 5
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Grau 2
SUPINADORES
Bíceps e supinador
Grau 3 Grau 2
PRONADORES
Grau 3 Grau 4 e 5
EXTENSORES DO PUNHO
Extensor radial longo e curto do carpo, extensor dos dedos e extensor ulnar do
carpo
FLEXORES DO PUNHO
Flexor radial do carpo, flexor superficial e profundo dos dedos, palmar longo, flexor
ulnar do carpo
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OBS: Pelo fato da massa dos dedos ser muito pequena, não se testa grau 2
nos músculos que agem sobre os dedos da mão. Dessa forma, só graduamos
se o paciente consegue realizar o movimento e se consegue realizar com
alguma resistência.
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Interósseos e lumbricais
OBS: Pelo fato da massa dos dedos ser muito pequena, não se testa grau 2
nos músculos que agem sobre os dedos da mão. Dessa forma, só graduamos
se o paciente consegue realizar o movimento e se consegue realizar com
alguma resistência.
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FLEXORES DO POLEGAR
EXTENSORES DO POLEGAR
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ABDUTORES DO POLEGAR
ADUTORES DO POLEGAR
Adutor do polegar
Posição inicial contra a ação da gravidade: Sentado, com o cotovelo fletido a 90º,
antebraço apoiado em uma mesa e a mão para fora da maca, com o polegar
abduzido (apontando em direção ao chão).
Para testar grau 3: Paciente realiza o movimento deprimir o polegar,
encostando-o no dedo indicador.
Para testar grau 4 e 5: O examinador oferece uma resistência no polegar do
paciente, fazendo uma força para cima.
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2 – REFERÊNCIAS
Magee, DJ. Avaliação musculoesquelética (3ª ed.). São Paulo: Manole, 2002.
837p.
Neumann DA. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: Fundamentos para
reabilitação física (1ª ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 593p.
Norkin CC, Levangie PK, Gonçalves JP. Articulações estrutura e funções: Uma
abordagem pratica e abrangente (2ª ed.). Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 498p.
Sobotta J, Putz R, Pabst R, Werneck WL. Atlas de anatomia humana (21ª ed).
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 2v.
Junqueira, L. Anatomia palpatória: pelve e membros inferiores. Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan, 2002 166 p.
Wada, JT; Koeke, PU; Queiroz, RA. Tratado de Anatomia Palpatória: Vol. I -
Membro Superior (1ª ed.). Saber e Saúde. 117p.
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