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Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA
LOMBALGIA
Entre 65% e 80% da população mundial desenvolve dor na coluna em alguma etapa da vida.
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QUANDO INDICAR EXAME DE IMAGEM
De acordo com as diretrizes do American College of Physicians e a American Pain Society:
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BANDEIRAS VERMELHAS
1 4
Febre inexplicável, histórico de
Trauma, trauma cumulativo
sintomas urinários ou outras infecções
2 5
Perda de peso inexplicável de início
Imunossupressão, diabetes mellitus
insidioso
3 6
Pessoas > 50 anos com osteoporose
História de câncer
ou fratura por compressão
5
BANDEIRAS VERMELHAS
7 10
Déficit neurológico focal progressivo
Uso de drogas intravenosas ou com sintomas incapacitantes,
(síndrome da cauda equina)
8 11
Uso prolongado de corticosteróides Duração superior a 6 semanas
9 12
Idade > 70 anos Cirurgia prévia
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RADIOGRAFIAS
Normal Artrose
● Indicações:
Alterações degenerativas
evidentes em L3-L4 e L4-L5,
pela perda de altura,
desidratação, protrusão discal
e irregularidade nos platôs
vertebrais, com área de
edema associado.
Sinal de Modic
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Fonte: radiopaedia.org
ACHADOS NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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Fonte: radiopaedia.org
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Fornece detalhes ósseos superiores
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ACHADOS NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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MIELOGRAFIA
Injeção de contraste iodado no saco dural, por punção lombar, tornando o saco dural e as
estruturas neurais por ele englobadas visíveis no TC ou na RM
Fonte: encurtador.com.br/kzRST 14
ACHADOS NA MIELOGRAFIA
Incidência
ântero-posterior com
bloqueio de contraste
por uma volumosa
hérnia discal lombar
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DISCOGRAFIA
Introdução de contraste no núcleo pulposo do disco intervertebral
Pró Contra
Tem papel na localização da Necessidade de injeções nos
fonte de dor nas costas, que é espaços em discos.
indeterminada em outros estudos
menos invasivos. Variabilidade da resposta do
paciente e especificidade limitada,
Auxilia na especificidade de pois a própria injeção pode
algumas anormalidades reproduzir ou provocar a dor do
morfológicas que não são paciente, que pode ter valor
determinadas TC e RM. diagnóstico.
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ACHADOS NA DISCOGRAFIA
Disco normal
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Fonte: YUNES, 2012
VERIFICAÇÃO ÓSSEA POR ISÓTOPOS
Cintilografia
● Teste moderadamente sensível para detectar:
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INFORMAÇÕES RELATIVAS AO NÍVEL DE RADIAÇÃO
● Incluiu-se para cada exame de imagem uma indicação do nível de radiação relativa
(RRL), baseados na dose efetiva.
Escala de classificação: 1,2,3 Geralmente não é adequada; 4,5,6 Pode ser apropriado; 7,8,9 Geralmente
apropriado
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Condição Clínica: Lombalgia
Escala de classificação: 1,2,3 Geralmente não é adequada; 4,5,6 Pode ser apropriado; 7,8,9 Geralmente
apropriado
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Condição Clínica: Lombalgia
Variante 3: Paciente com um ou mais dos seguintes: suspeita de câncer, infecção e/ou
imunossupressão.
Escala de classificação: 1,2,3 Geralmente não é adequada; 4,5,6 Pode ser apropriado; 7,8,9 Geralmente
apropriado
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Condição Clínica: Lombalgia
Variante 4: Dor lombar e/ou radiculopatia.
Candidato a cirurgia ou intervenção.
Escala de classificação: 1,2,3 Geralmente não é adequada; 4,5,6 Pode ser apropriado; 7,8,9 Geralmente
apropriado
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Condição Clínica: Lombalgia
Variante 5: Cirurgia lombar prévia.
Escala de classificação: 1,2,3 Geralmente não é adequada; 4,5,6 Pode ser apropriado; 7,8,9 Geralmente
apropriado
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Variante 6: Síndrome de Cauda equina, déficits multifocais ou déficit progressivo.
Escala de classificação: 1,2,3 Geralmente não é adequada; 4,5,6 Pode ser apropriado; 7,8,9 Geralmente
apropriado
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REFERÊNCIAS
1. PATEL, N. D. et al. American College of Radiology ACR Appropriateness Criteria® Low Back Pain. 2016.
2. PAUL, L. W.; JUHL, J. H. Interpretação Radiológica 7ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2000.
4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Lombalgia. Sāo Paulo, 2019. Disponível em: <
https://www.reumatologia.org.br/doencas-reumaticas/lombalgia/ >. Acesso em: 16 out. 2019.